Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
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Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
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Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
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Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
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Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
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Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
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Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
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Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
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Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
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Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição: A doença atinge uma grande variedade de hospedeiros.
Danos: O fungo penetra pelo sistema radicular, causando descoloração dos vasos. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para as superiores. Com o desenvolvimento da doença, as folhas adquirem um tom amarelo-claro, entrando em senescência prematura. Quando plantas jovens são afetadas, observa-se redução do desenvolvimento e nanismo. A perda da turgescência nem sempre é visível em condições de campo. O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao tecido vascular coloração pardo-avermelhada. A doença pode afetar apenas parte das folhas ou ramos, devido à localização dos vasos colonizados. Se a infecção é severa, a planta seca e morre e, sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e conídios do patógeno.
Controle: Recomenda-se evitar a introdução do patógeno na área através do tratamento das sementes , além de evitar a utilização de máquinas e implementos que venham de áreas infestadas. Em áreas onde a doença já ocorre, a rotação de cultura com plantas não hospedeiras ajuda a diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença. Deve-se também queimar os restos de cultura quando houver presença do patógeno. Em solos ácidos, a calagem, aliada a uma adubação equilibrada, tem reduzido os danos causados pelo patógeno, já que a calagem eleva o pH do solo e aumenta a utilização de nutrientes pelas plantas além de estimular o desenvolvimento de microrganismos antagônicos ao patógeno.
Descrição:
Podridão-basal ou bico-branco causado por Fusarium oxysporum f. sp. cepae (Hans.) Snyder & Hans também é conhecido como Fusariose. Este patógeno apresenta como sinonímias Fusarium cepae Hanzawa, Fusarium oxysporum f. cepae (Hanzawa) W.C. Snyder & H.N. Hansen., Fusarium oxysporum var. cepae (Hanzawa) Riallo. As perdas devido a ação do patógeno são poucas. O fungo é observado na cebola durante a fase de armazenamento, podendo também aparecer no campo. Outras espécies do gênero Allium (alho, cebolinha e chalota) podem sofrer danos com esta doença.
Descrição: A doença foi constatada no Brasil, em 1930, no município de Piracicaba, estado de São Paulo, onde destruiu cerca de um milhão de pés de banana em apenas 3-4 anos. O patógeno está disseminado em todas as regiões do Brasil e desde que o fungo entrou no país, a banana Maçã, altamente susceptível, tem sido substituída pelas variedades resistentes do subgrupo Cavendish. A raça 4 desse patógeno ainda não existe no Brasil, mas já foi constatada a vulnerabilidade do subgrupo Cavendish a esta raça.
Danos: Até o momento, existe conhecimento de 4 raças, sendo que, para a bananeira, as raças 1, 2 e 4 são as mais importantes. Os sintomas típicos da doença são amarelecimento, murcha, rachadura do feixe de bainhas e quebra do pecíolo.
As folhas mais velhas apresentam amarelecimento, que, posteriormente, também é observado nas folhas jovens. Esse sintoma inicia-se pelos bordos do limbo foliar, que vai evoluindo até atingir a nervura principal. Além do amarelecimento, ocorre também a murcha, levando à quebra do pecíolo junto ao pseudocaule, atribuindo à planta a aparência de guarda-chuva fechado. Nas plantas infectadas, é possível observar o estreitamento do limbo das folhas jovens, engrossamento das nervuras secundárias e necrose do cartucho.
A rachadura do feixe de bainhas junto ao solo é um sintoma típico dessa doença. Internamente ao pseudocaule ou rizoma nota-se a existência de pontuações pardo-avermelhadas e mais externamente ao pseudocaule verifica-se a descoloração vascular, apresentando o centro claro.
Controle: Exceto a raça 4, o grupo AAA, Nanica, Nanicão, Grande Naine e Yangambi são consideradas resistentes. No grupo AAB temos as cultivares Terra, Terrinha, D'Angola e Mysore. A cultivar Ouro da Mata, do grupo AAAB, conhecida como Prata-Maçã, tem se mostrado resistente.
Além da utilização das variedades resistentes, é aconselhável que o agricultor evite as áreas que possuam ocorrência anteriores da doença. As mudas devem ser obtidas de produtores credenciados ou bananais jovens e vigorosos. Outra medida necessária é a limpeza das mudas através do descorticamento, com objetivo de eliminar aquelas que estão doentes. Recomenda-se também a correção do pH próximo à neutralidade, executar o plantio em solos férteis e evitar os solos mal drenados. As vistorias de campo devem ser freqüentes e sempre que detectar alguma planta doente esta deve ser eliminada.
Descrição:
A doença causada por Fusarium oxysporum f. sp. cubense (E.F. Smith) & Hansen foi constatada no Brasil, em 1930, no município de Piracicaba, estado de São Paulo, onde destruiu cerca de um milhão de pés de banana em apenas 3-4 anos. O patógeno está disseminado em todas as regiões do Brasil e desde que o fungo entrou no país, a banana Maçã, altamente susceptível, tem sido substituída pelas variedades resistentes do subgrupo Cavendish. A raça 4 desse patógeno ainda não existe no Brasil, mas já foi constatada a vulnerabilidade do subgrupo Cavendish a esta raça.
Descrição:
Fusarium oxysporum Schlecht. f. gladioli (Mass.) Snyd. Et Hans, agente causal da murcha, é uma das doenças mais importantes que afetam o gladíolo. Em algumas áreas, dependendo das condições ambientais, este patógeno pode inviabilizar a cultura. Os sintomas típicos da doença são amarelecimento, murcha, seca e queda prematura das folhas. No armazenamento, este fungo pode destruir completamente o bulbo, principalmente em condições de alta umidade. No Brasil, o patógeno está disseminado em todas as regiões onde se cultiva esta planta.
Descrição:
Fusarium oxysporum f. sp. herbemontis é um fungo que afeta somente a cultura da uva, causando diminuição da produção e, às vezes, a morte da planta. O patógeno é de difícil controle e, assim, esta doença se caracteriza como um dos principais problemas para o viticultor.
Descrição:
Fusarium oxysporum f. sp. melonis Snyder & Hansen é um patógeno que afeta a cultura do melão em qualquer fase de desenvolvimento. A planta é susceptível ao fungo e, quando a infestação é alta, ela murcha e morre. O patógeno coloniza o sistema vascular, causando a obstrução da passagem da seiva. Devido à importância desse patógeno, a utilização de híbrido resistente, uma prática comum em cultivos protegidos, também está sendo adotada em cultivos a céu aberto.
Descrição:
Fusarium oxysporum f. sp. melonis Snyder & Hansen é um patógeno que afeta a cultura do melão em qualquer fase de desenvolvimento. A planta é susceptível ao fungo e, quando a infestação é alta, ela murcha e morre. O patógeno coloniza o sistema vascular, causando a obstrução da passagem da seiva. Devido à importância desse patógeno, a utilização de híbrido resistente, uma prática comum em cultivos protegidos, também está sendo adotada em cultivos a céu aberto.
Descrição:
Fusarium oxysporum f. sp. melonis Snyder & Hansen é um patógeno que afeta a cultura do melão em qualquer fase de desenvolvimento. A planta é susceptível ao fungo e, quando a infestação é alta, ela murcha e morre. O patógeno coloniza o sistema vascular, causando a obstrução da passagem da seiva. Devido à importância desse patógeno, a utilização de híbrido resistente, uma prática comum em cultivos protegidos, também está sendo adotada em cultivos a céu aberto.
Descrição:
Fusarium oxysporum f. sp. melonis Snyder & Hansen é um patógeno que afeta a cultura do melão em qualquer fase de desenvolvimento. A planta é susceptível ao fungo e, quando a infestação é alta, ela murcha e morre. O patógeno coloniza o sistema vascular, causando a obstrução da passagem da seiva. Devido à importância desse patógeno, a utilização de híbrido resistente, uma prática comum em cultivos protegidos, também está sendo adotada em cultivos a céu aberto.
Descrição:
Fusarium oxysporum Schlecht: Fr. f. sp. nicotianae (J. Johnson) W. C. Snyders H. N. Hans é o agente causal da murcha na cultura do fumo. Além da murcha, o fungo provoca amarelecimento e morte das folhas. Este fungo pode infectar a maioria das espécies do gênero Nicotiana e também pode estar presente, de maneira assintomática, em plantas de outras famílias.
Descrição:
Fusarium oxysporum f. sp. niveum (E.F. Smith) Snyder & Hansen é um patógeno que afeta a cultura da melancia em qualquer fase de desenvolvimento. A planta é susceptível ao fungo e, quando a infestação é alta, ela murcha e morre. Entretanto, com a substituição da variedade susceptível Pérola por outras mais resistentes (Charleston Gray e Crimson Sweet), praticamente eliminou-se os prejuízos provocados por esta doença. O patógeno coloniza o sistema vascular, causando a obstrução da passagem da seiva. O fungo está presente em todas as áreas onde se cultiva esta planta e até o momento existem 3 raças do fungo.
Descrição:
A doença causada por Fusarium oxysporum (Schlecht.) emend. Snyd. & Hans. F. sp. passiflorae Gordon apud Purss foi relatada em 1968, no estado de São Paulo, e, posteriormente, no Rio de Janeiro, Espírito Santo e Tocantins. A doença é considerada importante para a cultura do maracujá, pois pode levar a planta à morte. Além do Brasil, este patógeno foi relatado na Austrália e Havaí. A banana-poka (Passiflora mollissima (Kunth.) Bailey), uma planta daninha no Havaí, P. ligularis Jusss. e P. foetida L. são também hospedeiras deste fungo.
Descrição: Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli Kendrick & Snyder vem adquirindo importância na cultura de feijão, principalmente em áreas de plantios sucessivos. As perdas geralmente são elevadas quando associam cultivares suscetíveis e condições favoráveis.
O patógeno ocorre na maioria das áreas onde se cultiva esta leguminosa, e a ocorrência dos nematóides Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica nas plantas do feijoeiro colaboram na severidade da doença.
Este patógeno apresenta raças fisiológicas, tais como as procedentes dos Estados Unidos, Brasil e Colômbia. Em nossas condições foi detectada apenas a brasileira, ainda não foram observadas outras raças.
Sintomas: No campo, observa-se a formação de reboleiras, e quando as plantas são severamente atacadas, elas secam e morrem. A extensão da área atingida é variável, pois o patógeno pode afetar algumas plantas ou até 80% da área. A infecção, ocorrendo na fase inicial da planta, leva à redução de crescimento.
FOLHAS: O sintoma típico da doença é a murcha e/ou o amarelecimento, iniciando de baixo para cima na planta, facilmente observados na fase de pré-florescimento ou enchimento de grãos. Posteriormente, as folhas ganham coloração amarelo-claro, entrando em senescência prematura.
RAMOS / CAULE: O sistema vascular apresenta coloração pardo-avermelhado devido à obstrução e colonização do patógeno. Sobre os ramos das plantas, em fase adiantada da doença, observa-se a presença de uma massa cotonosa branca ou rosada, constituída de micélio e conídios do patógeno, principalmente nos locais mais úmidos.
SEMENTES: As lesões são aquosas, e a contaminação da semente ocorre superficialmente.
RAÍZES: No sistema radicular, observa-se a descoloração dos vasos.
Bioecologia: O patógeno sobrevive no solo, restos de cultura e na forma de clamidósporos. A formação de estrutura de resistência (clamidósporo) permite que o fungo resista às condições ambientais por vários anos.
O fungo é disseminado na forma de esporos, este pode estar aderido à superfície das sementes, ou ser carregado pelo vento, água de irrigação e implementos agrícolas. Esta doença predomina em regiões de temperaturas moderadas a altas e períodos de seca, além de pH ácido e baixo teor de matéria orgânica.
Resistência varietal: As variedades Rio Tabagi, FT-Tarumã, IAPAR-20, IAPAR-31, IAPAR-14, Aporé, Negrito 897, Rico 1735 e Milionário 1732 apresentam resistência ao fungo.
Práticas culturais: Para diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença, recomenda-se a rotação de cultura com plantas não hospedeiras, queima dos restos de cultura quando houver presença do patógeno, utilização de sementes sadias e a não utilização de máquinas e implementos procedentes de áreas infestadas.
Controle químico: Tratamentos de sementes com Benomyl e Thiram.
Descrição: Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli Kendrick & Snyder vem adquirindo importância na cultura de feijão, principalmente em áreas de plantios sucessivos. As perdas geralmente são elevadas quando associam cultivares suscetíveis e condições favoráveis.
O patógeno ocorre na maioria das áreas onde se cultiva esta leguminosa, e a ocorrência dos nematóides Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica nas plantas do feijoeiro colaboram na severidade da doença.
Este patógeno apresenta raças fisiológicas, tais como as procedentes dos Estados Unidos, Brasil e Colômbia. Em nossas condições foi detectada apenas a brasileira, ainda não foram observadas outras raças.
Sintomas: No campo, observa-se a formação de reboleiras, e quando as plantas são severamente atacadas, elas secam e morrem. A extensão da área atingida é variável, pois o patógeno pode afetar algumas plantas ou até 80% da área. A infecção, ocorrendo na fase inicial da planta, leva à redução de crescimento.
FOLHAS: O sintoma típico da doença é a murcha e/ou o amarelecimento, iniciando de baixo para cima na planta, facilmente observados na fase de pré-florescimento ou enchimento de grãos. Posteriormente, as folhas ganham coloração amarelo-claro, entrando em senescência prematura.
RAMOS / CAULE: O sistema vascular apresenta coloração pardo-avermelhado devido à obstrução e colonização do patógeno. Sobre os ramos das plantas, em fase adiantada da doença, observa-se a presença de uma massa cotonosa branca ou rosada, constituída de micélio e conídios do patógeno, principalmente nos locais mais úmidos.
SEMENTES: As lesões são aquosas, e a contaminação da semente ocorre superficialmente.
RAÍZES: No sistema radicular, observa-se a descoloração dos vasos.
Bioecologia: O patógeno sobrevive no solo, restos de cultura e na forma de clamidósporos. A formação de estrutura de resistência (clamidósporo) permite que o fungo resista às condições ambientais por vários anos.
O fungo é disseminado na forma de esporos, este pode estar aderido à superfície das sementes, ou ser carregado pelo vento, água de irrigação e implementos agrícolas. Esta doença predomina em regiões de temperaturas moderadas a altas e períodos de seca, além de pH ácido e baixo teor de matéria orgânica.
Resistência varietal: As variedades Rio Tabagi, FT-Tarumã, IAPAR-20, IAPAR-31, IAPAR-14, Aporé, Negrito 897, Rico 1735 e Milionário 1732 apresentam resistência ao fungo.
Práticas culturais: Para diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença, recomenda-se a rotação de cultura com plantas não hospedeiras, queima dos restos de cultura quando houver presença do patógeno, utilização de sementes sadias e a não utilização de máquinas e implementos procedentes de áreas infestadas.
Controle químico: Tratamentos de sementes com Benomyl e Thiram.
Descrição: Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli Kendrick & Snyder vem adquirindo importância na cultura de feijão, principalmente em áreas de plantios sucessivos. As perdas geralmente são elevadas quando associam cultivares suscetíveis e condições favoráveis.
O patógeno ocorre na maioria das áreas onde se cultiva esta leguminosa, e a ocorrência dos nematóides Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica nas plantas do feijoeiro colaboram na severidade da doença.
Este patógeno apresenta raças fisiológicas, tais como as procedentes dos Estados Unidos, Brasil e Colômbia. Em nossas condições foi detectada apenas a brasileira, ainda não foram observadas outras raças.
Sintomas: No campo, observa-se a formação de reboleiras, e quando as plantas são severamente atacadas, elas secam e morrem. A extensão da área atingida é variável, pois o patógeno pode afetar algumas plantas ou até 80% da área. A infecção, ocorrendo na fase inicial da planta, leva à redução de crescimento.
FOLHAS: O sintoma típico da doença é a murcha e/ou o amarelecimento, iniciando de baixo para cima na planta, facilmente observados na fase de pré-florescimento ou enchimento de grãos. Posteriormente, as folhas ganham coloração amarelo-claro, entrando em senescência prematura.
RAMOS / CAULE: O sistema vascular apresenta coloração pardo-avermelhado devido à obstrução e colonização do patógeno. Sobre os ramos das plantas, em fase adiantada da doença, observa-se a presença de uma massa cotonosa branca ou rosada, constituída de micélio e conídios do patógeno, principalmente nos locais mais úmidos.
SEMENTES: As lesões são aquosas, e a contaminação da semente ocorre superficialmente.
RAÍZES: No sistema radicular, observa-se a descoloração dos vasos.
Bioecologia: O patógeno sobrevive no solo, restos de cultura e na forma de clamidósporos. A formação de estrutura de resistência (clamidósporo) permite que o fungo resista às condições ambientais por vários anos.
O fungo é disseminado na forma de esporos, este pode estar aderido à superfície das sementes, ou ser carregado pelo vento, água de irrigação e implementos agrícolas. Esta doença predomina em regiões de temperaturas moderadas a altas e períodos de seca, além de pH ácido e baixo teor de matéria orgânica.
Resistência varietal: As variedades Rio Tabagi, FT-Tarumã, IAPAR-20, IAPAR-31, IAPAR-14, Aporé, Negrito 897, Rico 1735 e Milionário 1732 apresentam resistência ao fungo.
Práticas culturais: Para diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença, recomenda-se a rotação de cultura com plantas não hospedeiras, queima dos restos de cultura quando houver presença do patógeno, utilização de sementes sadias e a não utilização de máquinas e implementos procedentes de áreas infestadas.
Controle químico: Tratamentos de sementes com Benomyl e Thiram.
Descrição: Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli Kendrick & Snyder vem adquirindo importância na cultura de feijão, principalmente em áreas de plantios sucessivos. As perdas geralmente são elevadas quando associam cultivares suscetíveis e condições favoráveis.
O patógeno ocorre na maioria das áreas onde se cultiva esta leguminosa, e a ocorrência dos nematóides Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica nas plantas do feijoeiro colaboram na severidade da doença.
Este patógeno apresenta raças fisiológicas, tais como as procedentes dos Estados Unidos, Brasil e Colômbia. Em nossas condições foi detectada apenas a brasileira, ainda não foram observadas outras raças.
Sintomas: No campo, observa-se a formação de reboleiras, e quando as plantas são severamente atacadas, elas secam e morrem. A extensão da área atingida é variável, pois o patógeno pode afetar algumas plantas ou até 80% da área. A infecção, ocorrendo na fase inicial da planta, leva à redução de crescimento.
FOLHAS: O sintoma típico da doença é a murcha e/ou o amarelecimento, iniciando de baixo para cima na planta, facilmente observados na fase de pré-florescimento ou enchimento de grãos. Posteriormente, as folhas ganham coloração amarelo-claro, entrando em senescência prematura.
RAMOS / CAULE: O sistema vascular apresenta coloração pardo-avermelhado devido à obstrução e colonização do patógeno. Sobre os ramos das plantas, em fase adiantada da doença, observa-se a presença de uma massa cotonosa branca ou rosada, constituída de micélio e conídios do patógeno, principalmente nos locais mais úmidos.
SEMENTES: As lesões são aquosas, e a contaminação da semente ocorre superficialmente.
RAÍZES: No sistema radicular, observa-se a descoloração dos vasos.
Bioecologia: O patógeno sobrevive no solo, restos de cultura e na forma de clamidósporos. A formação de estrutura de resistência (clamidósporo) permite que o fungo resista às condições ambientais por vários anos.
O fungo é disseminado na forma de esporos, este pode estar aderido à superfície das sementes, ou ser carregado pelo vento, água de irrigação e implementos agrícolas. Esta doença predomina em regiões de temperaturas moderadas a altas e períodos de seca, além de pH ácido e baixo teor de matéria orgânica.
Resistência varietal: As variedades Rio Tabagi, FT-Tarumã, IAPAR-20, IAPAR-31, IAPAR-14, Aporé, Negrito 897, Rico 1735 e Milionário 1732 apresentam resistência ao fungo.
Práticas culturais: Para diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença, recomenda-se a rotação de cultura com plantas não hospedeiras, queima dos restos de cultura quando houver presença do patógeno, utilização de sementes sadias e a não utilização de máquinas e implementos procedentes de áreas infestadas.
Controle químico: Tratamentos de sementes com Benomyl e Thiram.
Descrição: Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli Kendrick & Snyder vem adquirindo importância na cultura de feijão, principalmente em áreas de plantios sucessivos. As perdas geralmente são elevadas quando associam cultivares suscetíveis e condições favoráveis.
O patógeno ocorre na maioria das áreas onde se cultiva esta leguminosa, e a ocorrência dos nematóides Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica nas plantas do feijoeiro colaboram na severidade da doença.
Este patógeno apresenta raças fisiológicas, tais como as procedentes dos Estados Unidos, Brasil e Colômbia. Em nossas condições foi detectada apenas a brasileira, ainda não foram observadas outras raças.
Sintomas: No campo, observa-se a formação de reboleiras, e quando as plantas são severamente atacadas, elas secam e morrem. A extensão da área atingida é variável, pois o patógeno pode afetar algumas plantas ou até 80% da área. A infecção, ocorrendo na fase inicial da planta, leva à redução de crescimento.
FOLHAS: O sintoma típico da doença é a murcha e/ou o amarelecimento, iniciando de baixo para cima na planta, facilmente observados na fase de pré-florescimento ou enchimento de grãos. Posteriormente, as folhas ganham coloração amarelo-claro, entrando em senescência prematura.
RAMOS / CAULE: O sistema vascular apresenta coloração pardo-avermelhado devido à obstrução e colonização do patógeno. Sobre os ramos das plantas, em fase adiantada da doença, observa-se a presença de uma massa cotonosa branca ou rosada, constituída de micélio e conídios do patógeno, principalmente nos locais mais úmidos.
SEMENTES: As lesões são aquosas, e a contaminação da semente ocorre superficialmente.
RAÍZES: No sistema radicular, observa-se a descoloração dos vasos.
Bioecologia: O patógeno sobrevive no solo, restos de cultura e na forma de clamidósporos. A formação de estrutura de resistência (clamidósporo) permite que o fungo resista às condições ambientais por vários anos.
O fungo é disseminado na forma de esporos, este pode estar aderido à superfície das sementes, ou ser carregado pelo vento, água de irrigação e implementos agrícolas. Esta doença predomina em regiões de temperaturas moderadas a altas e períodos de seca, além de pH ácido e baixo teor de matéria orgânica.
Resistência varietal: As variedades Rio Tabagi, FT-Tarumã, IAPAR-20, IAPAR-31, IAPAR-14, Aporé, Negrito 897, Rico 1735 e Milionário 1732 apresentam resistência ao fungo.
Práticas culturais: Para diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença, recomenda-se a rotação de cultura com plantas não hospedeiras, queima dos restos de cultura quando houver presença do patógeno, utilização de sementes sadias e a não utilização de máquinas e implementos procedentes de áreas infestadas.
Controle químico: Tratamentos de sementes com Benomyl e Thiram.
Descrição: Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli Kendrick & Snyder vem adquirindo importância na cultura de feijão, principalmente em áreas de plantios sucessivos. As perdas geralmente são elevadas quando associam cultivares suscetíveis e condições favoráveis.
O patógeno ocorre na maioria das áreas onde se cultiva esta leguminosa, e a ocorrência dos nematóides Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica nas plantas do feijoeiro colaboram na severidade da doença.
Este patógeno apresenta raças fisiológicas, tais como as procedentes dos Estados Unidos, Brasil e Colômbia. Em nossas condições foi detectada apenas a brasileira, ainda não foram observadas outras raças.
Sintomas: No campo, observa-se a formação de reboleiras, e quando as plantas são severamente atacadas, elas secam e morrem. A extensão da área atingida é variável, pois o patógeno pode afetar algumas plantas ou até 80% da área. A infecção, ocorrendo na fase inicial da planta, leva à redução de crescimento.
FOLHAS: O sintoma típico da doença é a murcha e/ou o amarelecimento, iniciando de baixo para cima na planta, facilmente observados na fase de pré-florescimento ou enchimento de grãos. Posteriormente, as folhas ganham coloração amarelo-claro, entrando em senescência prematura.
RAMOS / CAULE: O sistema vascular apresenta coloração pardo-avermelhado devido à obstrução e colonização do patógeno. Sobre os ramos das plantas, em fase adiantada da doença, observa-se a presença de uma massa cotonosa branca ou rosada, constituída de micélio e conídios do patógeno, principalmente nos locais mais úmidos.
SEMENTES: As lesões são aquosas, e a contaminação da semente ocorre superficialmente.
RAÍZES: No sistema radicular, observa-se a descoloração dos vasos.
Bioecologia: O patógeno sobrevive no solo, restos de cultura e na forma de clamidósporos. A formação de estrutura de resistência (clamidósporo) permite que o fungo resista às condições ambientais por vários anos.
O fungo é disseminado na forma de esporos, este pode estar aderido à superfície das sementes, ou ser carregado pelo vento, água de irrigação e implementos agrícolas. Esta doença predomina em regiões de temperaturas moderadas a altas e períodos de seca, além de pH ácido e baixo teor de matéria orgânica.
Resistência varietal: As variedades Rio Tabagi, FT-Tarumã, IAPAR-20, IAPAR-31, IAPAR-14, Aporé, Negrito 897, Rico 1735 e Milionário 1732 apresentam resistência ao fungo.
Práticas culturais: Para diminuir a quantidade de inóculo e a severidade da doença, recomenda-se a rotação de cultura com plantas não hospedeiras, queima dos restos de cultura quando houver presença do patógeno, utilização de sementes sadias e a não utilização de máquinas e implementos procedentes de áreas infestadas.
Controle químico: Tratamentos de sementes com Benomyl e Thiram.
Descrição: A Fusariose é a principal doença do algodoeiro de ciclo anual, cultivado principalmente nos Estados de São Paulo e Paraná. Sua importância gerou a necessidade de obtenção de variedades resistentes, pois é esta a única medida de controle economicamente viável.
Danos: Plantas doentes mostram um quadro sintomatológico bastante variável, dependendo do grau de resistência da variedade e das condições ambientais. Plantas afetadas são menores, com folhas e capulhos menores. Sintomas nas folhas iniciam-se pelas basais. Estas amarelecem, exibem crestamento do limbo e caem. Murcha das folhas e morte prematura das plantas ocorre em variedades suscetíveis. Em secção transversal do caule ou raiz, pode-se notar descoloração dos feixes vasculares, resultante da oxidação e polimerização dos compostos fenólicos do parênquima do xilema. Há obstrução do lume dos vasos pela formação de tilose, micélio géis vasculares, esporos, moléculas de dimensões coloidais, etc., resultando em resistência ao livre fluxo da seiva e, conseqüentemente, em sintomas de murcha.
Controle: Recomenda-se, em primeiro lugar, o uso de variedades resistentes, obtidas a partir da década de 60, com as siglas RM, RM2, IAC RM3 e LAC RM4. Posteriormente, foram lançadas outras variedades com melhor produtividade e resistência, tais como a série IAC 16 a IAC 22. As variedades IAC 21 e LAC 22 apresentam bom grau de resistência à Fusariose, além de resistência a outras doenças importantes do algodoeiro (murcha de Verticillium, mancha angular, nematóides e ramulose).
As variedades CNPA Acala 1, CS 50, Deltapine Acala 90 e CNPA Precoce 1 e 2 comportam-se como suscetíveis à murcha de Fusarium, sendo utilizadas atualmente em regiões onde a doença não ocorre de forma generalizada (Mato Grosso, parte de Goiás e Mato Grosso do Sul e Região Nordeste).
Além de variedades resistentes, recomenda-se rotação de cultura. Essa medida complementar é particularmente importante em solos com alto inóculo, tanto de Fusarium como de nematóides, pois, nessas condições, mesmo variedades resistentes podem sofrer graves danos. As rotações de culturas mais benéficas para o algodoeiro são com mucuna preta (Stizolobium aterrinum), amendoim (Arachis hypogea), Crotalaria spp.
Descrição: A Fusariose é a principal doença do algodoeiro de ciclo anual, cultivado principalmente nos Estados de São Paulo e Paraná. Sua importância gerou a necessidade de obtenção de variedades resistentes, pois é esta a única medida de controle economicamente viável.
Danos: Plantas doentes mostram um quadro sintomatológico bastante variável, dependendo do grau de resistência da variedade e das condições ambientais. Plantas afetadas são menores, com folhas e capulhos menores. Sintomas nas folhas iniciam-se pelas basais. Estas amarelecem, exibem crestamento do limbo e caem. Murcha das folhas e morte prematura das plantas ocorre em variedades suscetíveis. Em secção transversal do caule ou raiz, pode-se notar descoloração dos feixes vasculares, resultante da oxidação e polimerização dos compostos fenólicos do parênquima do xilema. Há obstrução do lume dos vasos pela formação de tilose, micélio géis vasculares, esporos, moléculas de dimensões coloidais, etc., resultando em resistência ao livre fluxo da seiva e, conseqüentemente, em sintomas de murcha.
Controle: Recomenda-se, em primeiro lugar, o uso de variedades resistentes, obtidas a partir da década de 60, com as siglas RM, RM2, IAC RM3 e LAC RM4. Posteriormente, foram lançadas outras variedades com melhor produtividade e resistência, tais como a série IAC 16 a IAC 22. As variedades IAC 21 e LAC 22 apresentam bom grau de resistência à Fusariose, além de resistência a outras doenças importantes do algodoeiro (murcha de Verticillium, mancha angular, nematóides e ramulose).
As variedades CNPA Acala 1, CS 50, Deltapine Acala 90 e CNPA Precoce 1 e 2 comportam-se como suscetíveis à murcha de Fusarium, sendo utilizadas atualmente em regiões onde a doença não ocorre de forma generalizada (Mato Grosso, parte de Goiás e Mato Grosso do Sul e Região Nordeste).
Além de variedades resistentes, recomenda-se rotação de cultura. Essa medida complementar é particularmente importante em solos com alto inóculo, tanto de Fusarium como de nematóides, pois, nessas condições, mesmo variedades resistentes podem sofrer graves danos. As rotações de culturas mais benéficas para o algodoeiro são com mucuna preta (Stizolobium aterrinum), amendoim (Arachis hypogea), Crotalaria spp.