Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar o tratamento imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetindo as aplicações a cada 10 dias se for constatado a presença da praga. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Aveia | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo mínimo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Centeio | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | ||||
Cevada | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | ||||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 300 | - | Terrestre: 600 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir a aplicação com intervalo mínimo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 250 a 300 | - | Terrestre: 300 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga, repetir se necessário após 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | - | Iniciar a aplicação preventivamente, ou quando forem observados os primeiros adultos na área, repetir as aplicações com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | - | 30 - 40 | Terrestre: 800 a 1000 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga, recomenda- se fazer a calda na forma de isca tóxica (água+melaço+inseticida) Repetir a aplicação com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Iniciar a aplicação no início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir a aplicação com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 03 aplicações | ||||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | - | 75 | Terrestre: 600 | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir se necessário com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | 25 - 30 | Terrestre: 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Pulgão-da- inflorescência (Aphis gossypi) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | - | Terrestre: 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Pulgão-da- inflorescência (Aphis gossypi) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações | ||||
Milheto | Pulgão-do-milho (Rhopalsiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação no início da infestação da praga na área de interesse, principalmente quando constatado uma média de 40 pulgões encontrados em 10 cartuchos/pendões, repetindo em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Milho | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | |
Pinhão manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp.) | 120- 150 | - | Terrestre: 600 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento e repetir as aplicações se necessário em intervalos de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando se constatarem a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir com intervalo de 8 a 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 400 | 25 a 40 | Terrestre: 1000 | Iniciar a aplicação preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetir a aplicação se necessário no intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 250 | 25 | Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros pulgões, repetir a aplicação se necessário em intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 | 25 | Iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. | ||
Tripes (Thrips palmi) | 250 a 300 | 25 a 30 | Iniciar a aplicação preventivamente logo após o transplante das mudas repetindo a aplicação a cada 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 375 | - | Terrestre: 200 | Iniciar as aplicações sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Feijão: Utilizar doses entre 250 a 300g p.c./ha, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Tomate: Utilizar doses entre 25 e 40 g/100L de água (5 a 8 gramas do ingrediente ativo/100L de água) em aplicações com consumo de 1000 litros de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferentes devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento dos insetos ao inseticida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Centeio | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Triticale | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
ACETAMIPRID CCAB 200 SP pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura de calda de inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bicos, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 Km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%). Porém, para o controle da Mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessárias aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto e ninfa).
Inseticida sistêmico
Algodão
Pulgão-das-inflorescências: iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetindo as aplicações a cada 10 dias se for constatado a presença da praga. Volume da calda: 200L/ha. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura.
Feijão:
Cigarrinha-verde: Aplicar no início do aparecimento da praga, repetindo a aplicação se necessário após 7 dias.
Mosca-branca: iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada dos primeiros adultos na área, repetindo as aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300l/ha. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Tomate:
Pulgão-verde: Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo a aplicação se necessário em intervalo de 7 dias. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Tripes: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas repetindo as aplicações a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Obs: Para as instruções acima, recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos com mecanismo de ação diferente no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle.
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
Pulverização terrestre: Utilizar-se de pulverizadores costais manuais ou motorizados ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30 – 40 gotas/cm2 e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga. Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 – 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm2.
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 Km/h, temperatura inferior à 27ºC e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
Sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
OBS: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Dias |
Algodão | 7 |
Aveia | 15 |
Batata | 7 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Feijão | 7 |
Maçã | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Mamão | 5 |
Milho | 21 |
Milheto | 21 |
Soja | 14 |
Sorgo | 21 |
Tomate | 3 |
Pinhão manso | UNA |
Trigo | 15 |
Triticale | 15 |
UNA: Uso Não Alimentar
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI’s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
g p.c./100 L água | g.p.c/ha | ||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | - | 100 | 200 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 02 aplicações no intervalo de 10 dias |
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 50 | 300 | 600 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 02 aplicações no intervalo de 10 dias |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 250 - 300 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 30 - 40 | - | 800 a 1000 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Realizar 03 aplicações em intervalos de 14 dias |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 800 | Iniciar a aplicação no início da infestação fazendo monitoramento através de armadilhas. Realizar 03 aplicações em intervalos de 14 dias | |||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 75 | - | 600 | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Realizar 02 aplicações em intervalo de 7 dias |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | - | |||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias, procurando |
sempre intercalar com produtos de modo de ação diferente | |||||
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferente | ||||
Pinhão manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 20 - 25 | - | 580 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 02 aplicações |
Tomate | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25 | 250 | 1000 | Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações em intervalo de 7 dias |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Iniciar a aplicação preventivamente logo após o transplante das mudas. Realizar 03 aplicações a cada 7 dias | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 40 | 250 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) | ||
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 375 | 200 | Iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões/afilho |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | Iniciar as aplicações quando ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Realizar 02 aplicações em intervalo de 7 dias |
p.c. = produto comercial. ha = hectare
ALGODÃO: Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200L/ha
BATATA: Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600L/ha.
FEIJÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo no máximo em 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300L/ha.
MAÇÃ: Para o controle de Mosca-das-frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000L/ha. Para o controle de Mariposa-oriental iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800L/ha.
MAMÃO: Para o controle da Cochonilha e Cigarrinha, iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Volume da calda: 600L/ha.
MELÃO: Para o controle da Mosca-branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 1.000 L /ha. Pulgão - Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Volume de calda: 1.000 L /ha.
MELANCIA: Para o controle da Mosca branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 1.000 L / ha. Pulgão. Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Volume de calda: 1.000 L /ha.
PINHÃO MANSO: Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde. Volume de calda: 580 L/ha
TOMATE: Pulgão: Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias Tripes: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda:
1.000 L /ha.
TRIGO: Pulgão-das-folhas: Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões / afilho. Efetuar no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Pulgão-da-espiga: Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões / espiga. Fazer no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Volume de calda: 200 L /ha.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade.
Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP II pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP II pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%). Porém, para o controle da mosca branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (Adulto ou Ninfa).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
Via terrestre: Pode ser aplicado com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou pistola. Com o pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 μm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citadas, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte aérea da planta.
Volume de aplicação: com barra: 20 - 30 L/ha - com Micronair máximo 18 L/Micronair/minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4 -5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar o Departamento Técnico da CCAB Agro S.A..
Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90° (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação à direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Condições Climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 27° C e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Dias |
Algodão, Feijão, Batata e Maçã | 07 |
Melancia, Melão e Tomate | 03 |
Mamão | 05 |
Pinhão manso | UNA |
Trigo | 15 |
UNA: uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.