O Dimetomorfe é um fungicida com ação pronunciada sobre os fungos do grupo dos oomicetos, derivado do ácido cinâmico que possui um modo de ação diferenciado sobre os fungos. O produto se transloca de forma sistêmica via raízes quando aplicado no solo, possui efeito translaminar, com ação sistêmica local, quando aplicado na parte aérea das plantas.
O Mancozebe, etileno-bis-isotiocianato atua diretamente em quatro pontos vitais da célula vegetal: núcleo, membrana celular, síntese de proteína e síntese de lipídios e esteróis, interrompendo assim os processos metabólicos essenciais para o seu desenvolvimento.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | ||||
Batata | Requeima Phytophthora infestans | 2,5 | - | 600 a 1000 | 3 |
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | - | 400 | 700 a 1300 | 3 |
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WP (Pó Molhável) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
É recomendado a APLICAÇÂO AÉREA desse produto para a cultura da batata adotando as seguintes recomendações;
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores
terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Batata | 14 |
Tomate | 7 |
Mantenham afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas, por um período de 24 horas após a aplicação do produto.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (gramas p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
UVA | Mildio (Plasmopara vitícola) | 200 a 250 gramas do produto comercial por 100 litros. | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 litros de água/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início da brotação, logo após a poda. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar volume de calda suficiente para proporcionar uma perfeita cobertura das estruturas da planta. |
Obs.: 1 quilo do produto comercial contém 50 g de Mandipropamida e 600 g de Mancozebe.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores do tipo costal (manual ou motorizado), estacionários, tratorizado (montados ou tracionados por trator), adaptados às condições do terreno (topografia e tamanho da área). Os tipos de bicos utilizados podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque). Utilizar tamanho de gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 200 a 400 µm (micrômetro) e densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deve ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (15 a 150 PSI). Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
CULTURA | DIAS |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
RIDOMIL GOLD MZ é uma mistura de um fungicida sistêmico, Metalaxil-M, pertencente à classe química das Fenilamidas, sub-classe Acilalaninato, e de um fungicida de contato, Mancozebe, da classe dos ditiocarbamatos, apresentado na formulação do tipo pó molhável, desenvolvido principalmente para o tratamento da parte aérea de diferentes culturas, conforme as recomendações da tabela (Nunca use sub-doses):
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,5 kg/ha | Aplicação terrestre: 500 a 800 L/ha | Independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, as aplicações devem ser sempre preventivas. É recomendado iniciar as aplicações entre 15 e 20 dias após o final da brotação, repetindo-se a cada 10 dias. Caso durante o uso de RIDOMIL GOLD MZ ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento da Requeima - chuva/garoa seguida de queda de temperatura - recomenda- se realizar aplicações intercalares com produtos protetores/contato. Realizar até 4 aplicações de RIDOMIL GOLD MZ. |
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | 2,5 kg/ha | Aplicação terrestre: 500 a 700 L/ha | Recomenda-se sempre o uso de RIDOMIL GOLD MZ de forma preventiva, antes do aparecimento dos sintomas. Iniciar as aplicações logo após a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Repetir a cada 10 dias, intercalando fungicidas protetores/contato. Realizar até 4 aplicações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 g/100 L | Aplicação terrestre: 600 a 1200 L/ha | TOMATE ENVARADO: O uso de RIDOMIL GOLD MZ deve ser sempre preventivo, independente do estádio de desenvolvimento da cultura. Iniciar as aplicações 15 dias após o transplantio, repetindo a cada 7 dias. Intercalar produtos protetores/contato, caso ocorram condições favoráveis à doença - chuva/garoa seguida de queda de temperatura. Realizar até 4 aplicações. |
2,5 kg/ha | Aplicação terrestre: 600 a 1200 L/ha | TOMATE RASTEIRO: O uso de RIDOMIL GOLD MZ deve ser sempre preventivo, independente do estádio de desenvolvimento da cultura. Iniciar as aplicações aos 45 dias após a germinação, ou antes, caso ocorra condições favoráveis. Intercalar produtos protetores/contato, caso ocorram condições favoráveis à doença - chuva/garoa seguida de queda de temperatura. Repetir a cada 7 dias. Realizar até 4 aplicações. | ||
UVA | Míldio (Plasmopara vitícola) | 250 g/100 L | Aplicação terrestre: 800 a 1200 L/ha | Recomenda-se iniciar as pulverizações com RIDOMIL GOLD MZ quando os ramos estiverem com 5 a 10 cm de comprimento e manter o tratamento até a formação de bagas do tamanho do grão de ervilha (“chumbinho”). Repetir as aplicações a cada 10-15 dias. Realizar até 4 aplicações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
PLANTAS ORNAMENTAIS * (1) | Míldio (Peronospora sparsa) | 300 g/100 L | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha | A partir do início da brotação, havendo condições para a ocorrência da doença, já devem ser iniciadas as aplicações com RIDOMIL GOLD MZ, obedecendo um intervalo de 7 dias entre as pulverizações. Havendo condições climáticas favoráveis, intercalar com produtos protetores/contato. Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. Realizar até 4 aplicações. |
ROSA* | Míldio (Peronospora sparsa) | 300 g/100 L | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha | A partir do início da brotação, havendo condições para a ocorrência da doença, já devem ser iniciadas as aplicações com RIDOMIL GOLD MZ, obedecendo um intervalo de 7 dias entre as pulverizações. Havendo condições climáticas favoráveis, intercalar com produtos protetores/contato. Realizar até 4 aplicações. |
FUMO | Amarelão ou podridão- das-raízes (Pythium ultimum) | 1,25 g/m2 | Volume suficiente para regar de maneira uniforme a quantidade de mudas presentes na bandeja ou canteiro. | RIDOMIL GOLD MZ deve ser aplicado nas bandejas ou canteiros onde se formam as mudas, através da rega, a intervalos de 10 dias. Realizar até 4 aplicações. |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Fumo | Pythium ultimum | Amarelão, Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Peronospora sparsa | Mildio | Ver detalhes |
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Os equipamentos devem ser adaptados com bico de jatos cônico da série "D" ou similar, com pressão variando entre 80 a 100 PSI, observando-se uma cobertura total das plantas até o ponto de escorrimento, ou observar o diâmetro do volume médio de gotas (DMV) de 200 a 250 µm e uma densidade acima de 200 gotas/cm².
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Culturas | Dias |
Batata | 7 |
Cebola | 7 |
Fumo | UNA |
Plantas ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 l água | g/ha | ||||
ACELGA | Míldio (Hyaloperonospora parasitica) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
AGRIÃO | Míldio (Hyaloperonospora parasitica) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
ALFACE | Míldio (Bremia lactucae) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) |
ALHO | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 300 a 600 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma estritamente preventiva. Iniciar as aplicações logo após a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Repetir se necessário a cada 7 dias, intercalando fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar um máximo de 4 aplicações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 l água | g/ha | ||||
ALMEIRÃO | Míldio (Bremia lactucae) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações de forma estritamente preventiva, ainda durante a fase de desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis à ocorrência de Requeima. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) |
CAJU | Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotiana var. nicotianae) | - | 1.000 a 2.400 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CAQUI | Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotiana var. nicotianae) | - | 1.000 a 2.400 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) químico(s). |
CARAMBOLA | Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotiana var. nicotianae) | - | 1.000 a 2.400 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 l água | g/ha | ||||
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 300 a 600 L/ha | Inicar as aplicações de forma estritamente preventiva. Iniciar as aplicações logo após a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Repetir se necessário a cada 7 dias, intercalando fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar um máximo de 4 aplicações. |
CHALOTA | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 300 a 600 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma estritamente preventiva. Iniciar as aplicações logo após a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Repetir se necessário a cada 7 dias, intercalando fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar um máximo de 4 aplicações. |
CHICÓRIA | Míldio (Bremia lactucae) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
ESPINAFRE | Míldio (Hyaloperonos-pora parasitica) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
ESTÉVIA | Podridão-das-raízes (Pythium ultimum) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
FIGO | Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotiana var. nicotianae) | - | 1.000 a 2.400 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Utilizar as doses mais baixas sob |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 l água | g/ha | ||||
4 | aérea: 20 a 40 L/ha | condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | ||||
FUMO | Amarelão, Podridão das raízes (Pythium ultimum) | 1,25 g/m² | 4 | Aplicação Terrestre: 250 mL/bandeja de 200 células | Iniciar as aplicações aos 35 dias após a semeadura, através de regas sobre as bandejas, usando quantidade de água suficiente para a distribuição do produto no substrato. Repetir as aplicações a cada 10 dias num total de 4 aplicações. | |
GOIABA | Podridão-dos-frutos (Phytophthora citrícola) | - | 1.000 a 2.400 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
MANGABA | Podridão-dos-frutos (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | - | 1.000 a 2.400 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
MELANCIA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 3.000 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma estritamente preventiva, antes do florescimento, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
MELÃO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 3.000 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações de forma estritamente preventiva, antes do florescimento, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 l água | g/ha | ||||
aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) | ||||||
MOSTARDA | Míldio (Hyaloperonos-pora parasitica) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
PLANTAS ORNAMENTA IS * (1) | Míldio (Peronospora sparsa) | 300 a 400 | 3.000 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início da brotação, logo após a poda, reaplicando se necessário a cada 7 dias, quando ocorrerem condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) |
ROSA* | Míldio (Peronospora sparsa) | 300 a 400 | 3.000 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início da brotação, logo após a poda, reaplicando se necessário a cada 7 dias, quando ocorrerem condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) |
RÚCULA | Míldio (Hyaloperonos-pora parasitica) | - | 2.500 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 l água | g/ha | ||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 a 400 | 3.000 a 4.000 | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200 L/ha | Iniciar as aplicações de forma estritamente preventiva, no início do florescimento, reaplicando se necessário a cada 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento da Requeima. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) |
UVA | Míldio (Plasmopara vitícola) | - | 1.000 a 2.400 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
UVA-DE- MESA | Míldio (Plasmopara vitícola) | - | 1.000 a 2.400 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, reaplicando se necessário até 7 dias, caso ocorram condições favoráveis ao desenvolvimento do Míldio. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
1kg do produto comercial contém 40g do ingrediente ativo metalaxyl-M (mefenoxam) + 640g do ingrediente ativo mancozeb.
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
*Observação: O produto é recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Hyaloperonospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Agrião | Hyaloperonospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Alface | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Almeirão | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Caju | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridãodo-fruto | Ver detalhes |
Caqui | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridãodo-fruto | Ver detalhes |
Carambola | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Chalota | Peronospora destructor | Míldio | Ver detalhes |
Chicória | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Espinafre | Hyaloperonospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Estévia | Pythium spp. | Estiolamento | Ver detalhes |
Figo | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Fumo | Pythium ultimum | Amarelão, Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Goiaba | Phytophthora citrícola | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Mangaba | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mostarda | Hyaloperonospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Peronospora sparsa | Mildio | Ver detalhes |
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Rúcula | Hyaloperonospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
RIDOMIL GOLD MZ 680 WG pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motorizado), motorizado estacionário com mangueira (tomate envarado, plantas ornamentais e rosa) ou pelo sistema convencional com barra (alface, batata, cebola, melão e tomate rasteiro), ou com regador (fumo).
Os equipamentos devem ser adaptados com bicos capazes de produzir gotulação que promova bom recobrimento das superfícies foliares pulverizadas (jatos cônicos com ou sem difusores, leques de uso ampliado, leques duplos, etc) com pressão variando entre 50 a 100 PSI, observando-se uma cobertura total das plantas até próximo do ponto de escorrimento, ou observando o diâmetro do volume médio de gotas (DMV) de 200 a 250 µm e uma densidade acima de 200 gotas/cm².
Para preparar a calda, encher o tanque até a metade do volume, e sob agitação adicionar a dose recomendada de RIDOMIL GOLD MZ 680 WG, adicionando depois mais água, até o volume requerido para a aplicação. Providenciar agitação suficiente durante a mistura e aplicação, para manter uma suspensão homogênea.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto RIDOMIL GOLD MZ 680 WG pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Para preparar a calda, encher o tanque até a metade do volume, e sob agitação adicionar a dose recomendada de RIDOMIL GOLD MZ 680 WG, adicionando depois mais água, até o volume requerido para a aplicação. Providenciar agitação suficiente durante a mistura e aplicação, para manter uma suspensão homogênea.
Cultura | Dias |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Alho | 7 |
Almeirão | 7 |
Batata | 7 |
Caju | 7 |
Caqui | 7 |
Carambola | 7 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Figo | 7 |
Fumo | UNA |
Goiaba | 7 |
Mangaba | 7 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Mostarda | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Rúcula | 7 |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
Uva-de-Mesa | 7 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
O produto AMAZE MZ é um fungicida sistêmico e de contato dos grupos químicos da Acetamida e Alquilenobis. Devido à combinação destes dois grupos químicos, apresenta ação sistêmica e preventiva conferindo efeitos pós-infecção e anti- esporulante, evitando a disseminação e o desenvolvimento das doenças, como o míldio e a requeima.
O AMAZE MZ apresenta-se numa moderna formulação de granulado dispersível em água (WG), e pode ser aplicado desde o início do desenvolvimento das culturas, quando as condições forem favoráveis ao aparecimento das doenças.
CULTURAS | DOENÇAS E PRAGAS | DOSES INDICADAS P.C (I.A) | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,5 – 3,0 Kg/ha (112,5 - 135 g de cimoxanil + 1700 - 2040 g mancozeb /ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,5 – 3,0 Kg/ha (112,5 - 135 g de cimoxanil + 1700 - 2040 g mancozeb /ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 2,5 – 3,0 Kg/ha (112,5 - 135 g de cimoxanil + 1700 - 2040 g mancozeb /ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, no inicio da brotação até o inicio da frutificação, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
a. = ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
acordo com instruções do fabricante. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Utilizar volume de calda de 500 a 600 litros por hectare.
Uva – utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis às doenças.
**AMAZE MZ não deve ser aplicado com produtos de reação alcalina, tais como calda bordaleza ou sulfocálcica.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Batata 7 dias Tomate 7 dias
Uva. 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.