CULTURAS | Pragas | Doses | Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nome Comum Nome Científico | ||||
ALGODÃO | Curuquerê Alabama argillacea | 600 mL/ha (300 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Em culturas novas, até 30 dias, controlar a praga em qualquer nível populacional desde que represente risco à cultura. Após 30 dias, pulverizar quando houver 1 a 2 lagartas por planta, em média, e nível de desfolha de até 10% no terço superior das plantas. | 150 – 200L/ha (terrestre) 30 L/ha (aérea) |
Pulgão, Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 500 mL/ha (250 g.i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Para cultivares tolerantes à virose, aplicar quando constatar 20 pulgões/folha ou 50% das plantas com pulgão. Para cultivares suscetíveis, aplicar quando constatar 3 pulgões/folha ou 5 a 10% das plantas com pulgão. | ||
Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Controlar assim que for constatada sua presença nas plantas. | ||
Ácaro-branco, Ácaro- tropical Polyphagotarsone- mus latus | 600 mL/ha (300 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Na época de maior ocorrência da praga, que vai de 60 a 100 dias da cultura, recomenda-se pulverizar quando houver 40% das plantas com sintomas de ataque, e forem constatados ácaros nas folhas dos ponteiros. | ||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 800 mL/ha (400 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: A época de maior ocorrência vai de 60 a 100 dias após a emergência da cultura. A pulverização deve ser feita no início do ataque, quando houver 10% das plantas com sintomas do ácaro. | ||
AMENDOIM | Ácaro-vermelho-do- amendoim (Tetranychus ogmophallos) | 400 mL/ha (200 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação no inicio da infestação quando forem encontrados os primeiros ácaros. Repetir a aplicação, se necessário, em 10 dias de intervalo. | 200L/ha (terrestre) |
CULTURAS | Pragas | Doses | Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nome Comum Nome Científico | ||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha- do- cafeeiro Oligonychus ilicis | 600 – 800mL/ha (300 – 400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. Época: Aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas do seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle adotado para a praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, em caso de reinfestação, quando os níveis de controle forem atingidos. | 400 |
FEIJÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações, assim que for constatada sua presença nas plantas, preferencialmente, após o fechamento da cultura, normalmente a partir de 3 semanas após a emergência. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | 200 |
Ácaro-branco, Ácaro-tropical Polyphagotarsone- mus latus | 600 – 800mL/ha (300 – 400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Interv. Aplicação: Reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias, somente em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em casos de alta pressão da praga ou em clima favorável ao seu ataque. | ||
SOJA | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos na área, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir do estágio v8. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | 150 – 200L/ha (terrestre) 30 L/ha (aérea) |
CULTURAS | Pragas | Doses | Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 600 – 800mL/ha (300 – 400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Interv. Aplicação: Reaplicar com intervalo de 14 dias, somente em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em casos de alta pressão da praga ou em clima favorável ao seu ataque. | 200 | |
TOMATE | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas plantas. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | 1000 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus ogmophallos | Ácaro-vermelho-doamendoim | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações tratorizadas com barras usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) duplo Teejet Turbo TwinJet®- TTJ60 com pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI) e altura de 50 cm do dossel da cultura, ou ponta tipo jato plano (leque) Teejet XR TeeJet® 8003 com pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar.
Amendoim: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações terrestres usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) Teejet XR TeeJet® 11002 na pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar.
Café: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado ou turboatomizador. Para as aplicações tratorizadas usar a ponta de pulverização tipo cone cheio ou vazio da série Jacto Disc e Core® que produza gotas com DMV (Diâmetro Mediano de Gotas) de 180 a 250 µm (micron) ou ponta similar.
Feijão e soja: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações terrestres com barras usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) duplo Teejet Turbo TwinJet®- TTJ60 com pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI) e altura de 50 cm do dossel da cultura, ou ponta tipo leque plano Teejet XR TeeJet® 8003 com pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar.
Tomate: Rasteiro: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações terrestres com barras usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) duplo Teejet Turbo TwinJet®- TTJ60 com pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI) e altura de 50 cm do dossel da cultura, ou ponta de jato plano(leque) Teejet XR TeeJet® 8003 com pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar às anteriormente mencionadas.
Tutorado: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou pulverizador estacionário. Para as aplicações terrestres usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) Teejet XR TeeJet® 11002 na pressão de 2,0 a 3,0 bar (30 a 45 PSI) ou pontasimilar.
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão,
estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Bicos hidráulicos com tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”. Ângulo do jato a 135° ou 45° para trás ou atomizador rotativo “MICRONAIR (AU- 5000)” com ângulo de pás de hélice ajustados em 65°.
Diâmetro mediano de gotas (DMV): Gotas médias (200 – 400 mm). Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm².
Volume de aplicação: ao redor de 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação: Aeronaves tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15m. Aeronaves tipo Trush ou Airtractor: 20m. Aeronaves tipo Dromader: 25m.
Altura do voo: 2 a 4m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura do voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Temperatura do ar abaixo de 27ºC;
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 5 e 10 km/h.
Algodão e soja: 21 dias
Café e tomate: 7 dias
Feijão e amendoim: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.