AVERT é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações foliares para ocontrole das doenças da parte aérea das culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milho, soja e trigo, bem como no tratamento industrial de mudas e aplicação no sulco de plantio de cana- de-açúcar.
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) Mancha-de- ramulária (Ramularia areola) | 300 mL/ha | Para o controle de Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Para o controle de Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 3 aplicações, se necessário. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Arroz irrigado | Queima-das- bainhas (Rhizoctonia solani) | 300 mL/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença e no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Intervalo de aplicação: 14 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 3 aplicações, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 200 a 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a0,5% do volumeda calda e até no máximo 600 mL de adjuvante/ha). | Iniciar as aplicações preventivamente ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência). Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 3 aplicações, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 500 mL/ha ou 750 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a0,5% do volumeda calda de aplicação). | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. AVERT deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças e no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. Intervalo de aplicação: Para a MENOR dose: 60 dias. Para a MAIOR dose: 90 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: Para a MENOR dose: máximo 3 aplicações, se necessário. Para a MAIOR dose: máximo 2 aplicações, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha |
Cana-de- açúcar (Foliar) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 500 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a0,5% do volumeda calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha). | Para controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade a ferrugem e plantada em época favorável à ocorrência da doença. Intervalo de aplicação: 30 dias. |
Ferrugem- alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a0,5% do volumeda calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha). | Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 6 aplicações, se necessário. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Cana-de- açúcar (Propágulos vegetativos) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 300 mL/ha | AVERT deve ser usado UMA ÚNICA VEZ na forma de tratamento de propágulos vegetativos e antes do plantio. Ferrugem: Usar a maior dose em variedades mais susceptíveis e plantada em época mais favorável à incidência da doença. Podridão-abacaxi: Usar a maior dose em época mais favorável à incidência ou em áreas com histórico de ocorrência da doença. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 a 300 mL/ha | ||
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar (Sulco) | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 mL/ha | APLICAÇÃO NO SULCO: aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. APLICAÇÃO ÚNICA. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável” a0,5% do volume da calda de aplicação). | Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura. Intervalo de aplicação: 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações, se necessário. |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |||
Eucalipto | Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável” na dose de 600 mL/ha) | Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 3 aplicações por ano, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Girassol | Mancha-de- alternária (Alternaria helianthi) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Intervalo de aplicação: 14 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 200 mL/ha | ||
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação). | Aplicar de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura e em função da precocidade do material utilizado). Intervalo de aplicação: 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações. |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |||
Para o controle da Ferrugem realizar a 1a aplicação de forma preventiva no estádio R1 (início do florescimento); | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Intervalo de aplicação: 14 dias se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou aos 21 dias, em condições climáticas menos favoráveis. Continuar as aplicações com 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis a progressão da doença. | ||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 300 mL/ha | Para controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda, realizar aplicação no estádio R5.1. | |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | (Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha). | Para controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Para controle de Antracnose, da Mela e da Mancha-alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno). |
Mancha-parda (Septoria glycine) Mela (Thanatephorus cucumeris) | Intervalo de aplicação: 21 a 28 dias caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10% da granação). Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações. | ||
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Trigo | Mancha-bronzeada-da- folha (Drechslera tritici- repentis) Ferrugem-do- colmo (Puccinia graminis) Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação). | AVERT deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência). Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Aplicação terrestre:
Bicos tipo jato cônico vazio ou jato
Tamanho de gota: 150 a 400 μm (micrômetro)
Bicos tipo jato cônico vazio ou jato
Tamanho de gota: 150 a 400 μm (micrômetro)
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
O volume de aplicação para:
mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), aplicar imediatamente antes do fechamento do sulco.
Para tratamento industrial de propágulos vegetativos ou mudas de cana-de-açúcar deve ser feito exclusivamente por empresas habilitadas e autorizadas. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de algodão, arroz irrigado, aveia, cana-de- açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milho, soja e trigo.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
ponta das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de AVERT através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz-irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Cana-de-açúcar (tratamento industrial de propágulosvegetativos/ mudas antes do plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | (1) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
11122024_BL_AVERT MAX_B
fungicida com modos de ação mesostêmico do grupo químico estrobilurina (azoxistrobina), sistêmico do grupo químico triazol (ciproconazol) e contato do grupo químico isoftalonitrila (clorotalonil) indicado para doenças foliares na cultura do algodão, amendoim, feijão, milho e soja, e, deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
Culturas | Doenças Controladas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 2,5 – 3,0 | Para o controle de ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa, próximo aos 40 - 45 dias de emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas (mancha-azul). Realizar o monitoramento da lavoura e, utilizar o maior número de aplicações de acordo com as condições meteorológicas se favoráveis ao desenvolvimento da doença, o ciclo e sensibilidade da variedade. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicando, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 2,5 – 3,0 | Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III. Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicando, se necessário, de acordo com as condições ambientais. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-preta (Cercosporium personatum) |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 – 2,5 | Para o controle de antracnose e mancha-angular recomenda-se a utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença, e a maior sob condições severas (clima muito favorável para o rápido desenvolvimento dos patógenos). Caso haja necessidade de mais aplicações, utilizar outro fungicida. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira), e a partir daí, observar as condições meteorológicas para um bom desenvolvimento das doenças e se necessário. Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||
Milho | Mancha-branca (Phaeosphaeria maydis) | 2,5 – 3,0 | Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já a maior dose, utilizar em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicidas de outros grupos químicos. Intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 15 dias após a segunda aplicação. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2,5 – 3,0 | Para controle de ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, e progresso da doença, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento, como chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. |
Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, se detectada a ferrugem na região. | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao maior desenvolvimento do patógeno ou quando houver uma alta pressão da doença na região. | ||
Para garantir o controle efetivo da ferrugem-asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. | |||
Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. | |||
Septoriose (Septoria glycines) | Para o controle de septoriose e crestamento-foliar, a aplicação de AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3). | ||
Utilizar a maior dose quando a doença já estiver presente na cultura. | |||
Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. | |||
Número máximo de aplicações: 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicidas de outros grupos químicos. | |||
Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicar, se necessário. | |||
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (tratorizado ou autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda (algodão, feijão, milho e soja): 100 a 200 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.
Volume de calda (amendoim): 400 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.