Cultura | Nome científico | Nome comum | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número / Época / Intervalo de aplicação | |
Produto comercial | Ingrediente ativo | |||||
Algodão | Ramularia areola | Ramulária | 200 mL/ha (usar adjuvante específico a 0,2% do volume de calda de aplicação) | 50 g/ha | Aplicação terrestre: 200 a 300 L de água/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L de calda/ha | AZOXISTROBINA CCAB 250 SC deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para o controle de Ramulária. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias. Duas aplicações são em geral suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha- parda | 400 mL/ha | 100 g/ha | Aplicação terrestre: 200 L de água/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L de calda/ha | AZOXISTROBINA CCAB 250 SC deverá ser aplicado de maneira preventiva para o controle da Brusone e da Mancha- parda. O intervalo de aplicação deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e 14 a 21 dias para Mancha- parda. Duas aplicações são em geral suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Pyricularia grisea | Brusone |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Nome científico | Nome comum | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número / Época / Intervalo de aplicação | |
Produto comercial | Ingrediente ativo | |||||
Aveia | Puccinia coronata var. Avenae | Ferrugem- da- folha | 200 a 300 mL/ha (usar adjuvante específico a 0,5% do volume de calda de aplicação) | 50 a 75 g/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200 L de água/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L de calda/ha | AZOXISTROBINA CCAB 250 SC deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ferrugem-da-folha. Pode-se aplicar também nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem-da- folha (traços a no máximo 5%); dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são em geral suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Nome científico | Nome comum | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número / Época / Intervalo de aplicação | |
Produto comercial | Ingrediente ativo | |||||
Banana | Mycosphaerella musicola | Sigatoka- amarela | 200 a 400 mL/ha | 50 a 100 g/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200 L de água/ha Aplicação aérea: 20 L de calda/ha (15 L de água + 5 L de óleo + 1,0% de espalhante adesivo) | AZOXISTROBINA CCAB 250 SC deve ser aplicado preventivamente a intervalos de 30 dias entre as aplicações, durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka-amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação de fungicida a cada 30 dias seja feita na verdade de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou seja, em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. Quatro aplicações são em geral suficientes para o controle da doença. |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Nome científico | Nome comum | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número / Época / Intervalo de aplicação | |
Produto comercial | Ingrediente ativo | |||||
Cevada | Drechslera teres | Mancha- reticular | 200 mL/ha (usar adjuvante específico a 0,5% do volume de calda de aplicação) | 50 g/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200 L de água/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L de calda/ha | AZOXISTROBINA CCAB 250 SC deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Mancha-reticular. Pode-se aplicar também nos estágios iniciais de infecção da doença (traços a no máximo 5%); dá- se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são em geral suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Nome científico | Nome comum | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número / Época / Intervalo de aplicação | |
Produto comercial | Ingrediente ativo | |||||
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento- foliar | 200 mL/ha (usar adjuvante específico a 0,5% do volume de calda de aplicação) | 50 g/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200 L de água/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L de calda/ha | AZOXISTROBINA CCAB 250 SC deve ser aplicado preventivamente entre os estádios R5 e R5.5. Duas aplicações podem ser necessárias para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado, observando-se um intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Uma aplicação pode ser suficiente em variedades de soja com maior tolerância ou menor susceptibilidade às doenças ou quando as condições climáticas não forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para o controle da Ferrugem- da-soja realizar a aplicação de forma preventiva. |
Septoria glycines | Mancha- parda |
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Cultura | Nome científico | Nome comum | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número / Época / Intervalo de aplicação | |
Produto comercial | Ingrediente ativo | |||||
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Mancha- marrom | 200 a 400 mL/ha (usar adjuvante específico a 0,5% do volume de calda de aplicação) | 50 a 100 g/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200 L de água/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L de calda/ha | AZOXISTROBINA CCAB 250 SC deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando- se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Duas aplicações são em geral suficientes para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. |
Drechslera tritici repentins | Mancha- bronzeada- da- folha | |||||
Puccinia triticina | Ferrugem- da- folha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE
Diluir o produto em 100 a 200 L de água/ha para Trigo, Aveia, Banana, Cevada e Soja; 200 L de água/ha para Arroz e 200 a 300 L de água/ha para Algodão.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 L de calda/ha para Trigo, Aveia, Cevada, Arroz, Algodão e Soja e 20 L de calda/ha para Banana (15 L de água + 5 L de óleo + 1,0% de espalhante adesivo) e altura de voo de 2 a 3 metros. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
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O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em L/ha para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Recomendam-se velocidade de vento entre 3 a 15 km/h, temperatura de até 27°C e umidade relativa superior a 60%, evitando horários com evapotranspiração alta ou formação de corrente convectiva, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
ALGODÃO | 30 dias |
ARROZ | 30 dias |
AVEIA | 20 dias |
BANANA | 7 dias |
CEVADA | 20 dias |
SOJA | 21 dias |
TRIGO | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
AZOXISTROBIN NORTOX é um fungicida de ação sistêmica do grupo químico das estrobilurinas que atua através de mobilidade translaminar e lateral com ação predominantemente preventiva, mas também curativa. É indicado em ação preventiva para o controle dos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de algodão, arroz, arroz irrigado; banana, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, soja, tomate e trigo.
VER 10 18.01.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 250 a 300 | 3 | 240 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Ramularia e Ramulose: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo a necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Iniciar as aplicações no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. | ||||
Arroz | Mancha-alvo Bipolaris oryzae | 400 | 3 | 250 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Arroz irrigado | Brusone Pyricularia grisea | 350 a 400 | 3 | 250 |
Mancha-alvo Bipolaris oryzae | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Aveia | Ferrugem da folha Puccinia coronata f. sp. avenae | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Helmintosporiose Drechslera avenae | ||||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Ferrugem e Helmintosporiose: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. | ||||
Banana | Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola | 350 a 400 | 3 | 15,0 litros de óleo mineral mais 5,0 litros de água |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. Utilizar Óleo Mineral na dose de 15,0 litros mais 5,0 litros de água por hectare para melhor fixação do produto as folhas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 300 a 350 | 4 | 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. | ||||
Café | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 300 a 350 | 4 | 400 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | ||||
Cercosporiose: iniciar aplicação em caráter preventivo principalmente em regiões com histórico da doença. As pulverizações são feitas em dezembro e fevereiro, visando, principalmente, reduzir a fonte de inoculo presente nas folhas, pois quando as lesões são observadas nos frutos, já é muito tarde para controlar a cercosporiose Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 5 % e no máximo 12% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar quando esse nível for novamente atingido. Para melhor fixação do produto as folhas, utilizar óleo mineral na dose 0,5%. Repetir o tratamento se necessário após 30 dias. Usar a dose maior no caso de maior infestação e quando a cultura apresentar maior densidade vegetativa. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 500 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Centeio | Ferrugem do colmo Puccinia graminis | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 | |
Ferrugem: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem da folha Puccinia hordei | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 | |
Ferrugem: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. |
VER 10 18.01.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata f. sp.citri | 200 a 300 | 4 | 2000 |
Pinta-Preta-dos-citros Guignardia citricarpa | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. A primeira aplicação é feita no estádio fonológico de frutinhos recém-formados. As demais aplicações até no máximo 4 por safra devem ser espaçadas de 30 dias. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Ervilha Feijões Grão-de-bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 180 a 250 | |||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Antracnose e Ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. Mancha-angular: a doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 30 – 35 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se iniciar a aplicação, recomenda 3 aplicações aos 30, 45 e 60 dias após a emergência das plantas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Milheto | Ferrugem do milheto Puccinia substriata | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora zeae maydis | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 300 a 350 | 3 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | ||||
Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R 5.1 (início a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 26 a 50% de granação), especialmente sob condições favoráveis para os patógenos que são chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a 30ºC. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. Oídio: iniciar a pulverização a partir do momento em que a doença atingir 30% - 40% da área foliar infectada, até o estádio R6. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. |
VER 10 18.01.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Sorgo | Antracnose Colletotrichum sublineolum | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 320 a 350 | 4 | 600 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Helmintosporiose e Mancha-amarela: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. Ferrugem: a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. | ||||
Triticale | Mancha-bronzeada-da-folha Drechslera tritici-repentis | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | ||||
Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. |
Nota: 1 litro do produto comercial contém 250 g do ingrediente ativo azoxistrobina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-fava | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum sublineolum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
VER 10 18.01.2024
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O óleo mineral recomendado deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda do algodão: 0,2% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada 100 L de água adicionar a calda 200 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
Concentração do adjuvante na calda do arroz, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de- açúcar, centeio, cevada, citros, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale: 0,5% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada 100 L de água adicionar a calda 500 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Recomenda-se utilizar bicos ou pontas do tipo jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas de classe Fina – F, Média – M ou Grossa - C.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
1) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar adjuvante emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Deve-se utilizar 15 litros de óleo mineral mais 5,0 litros de água. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
APLICAÇÃO AÉREA:
Indicada para as culturas do algodão, amendoim, arroz, arroz-irrigado, aveia, banana, batata, cana- de-açúcar, citros, centeio, cevada, feijão, milho, milheto, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
VER 10 18.01.2024
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
- - Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 8 km/hora;
Temperatura: 20 a 28ºC;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 30 dias |
Banana e Tomate | 3 dias |
Café e Soja | 21 dias |
Amendoim, Batata, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | 7 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 42 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
sistêmico, usado em pulverizações foliares para o controle das doenças da parte aérea das culturas do algodão, arroz-irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milho, soja e trigo, bem como, no tratamento industrial de mudas e aplicações no sulco de plantio de cana-de-açúcar.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (ml de produto comercial/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 300 ml/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Realizar no máximo 03 aplicações no ciclo da cultura em um intervalo de 14 a 21 dias |
Mancha-de-ramulária (Ramularia areola) | Iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. Realizar no máximo 03 aplicações no ciclo da cultura em um intervalo de 14 a 21 dias | |||
Arroz- irrigado | Queima-das-bainhas (Rhizoctonia solani) | 300 ml/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença e no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Realizar no máximo 03 aplicações no ciclo da cultura em intervalo de 14 dias |
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 200 a 300 ml/ha (usar adjuvante “óleoe mulsionável”, a 0,5% do volume da calda e até o máximo 600 ml de adjuvante/ha) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência). Realizar no máximo 03 aplicações no mesmo ciclo da cultura em intervalo de 14 a 21 dias |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 500 ml/ha (em aplicações em intervalo de 60 dias) ou 750 ml/ha (em aplicações com intervalo de 90 dias) – usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume de calda de aplicação | Terrestre: 400 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do aparecimento dos sintomas da doença. Realizar 03 aplicações por safra em um intervalo de 60 dias (menor dose) ou realizar 02 aplicações por safra em um intervalo de 90 dias (maior dose) (seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação). Deverá ser utilizado preferencialmente na época preconizada para o controle das doenças e no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro e abril |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) |
Cana-de- açúcar (foliar) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 500 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 ml de adjuvante/ha) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Para o controle da doença, realizar aplicações de foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Realizar 06 aplicações por ciclo em um intervalo de 30 dias. As aplicações devem ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar maior dose em variedades com maior susceptibilidade a ocorrência da doença |
Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 ml de adjuvante/ha) | |||
Cana-de- açúcar (propágulos vegetativos) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 300 ml/ha (usar a maior dose em variedades mais susceptíveis e plantada em época mais favorável a incidência da doença) | -- | Realizar 01 aplicação na forma de tratamento de propágulos vegetativos e antes do plantio |
Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 a 300 ml/ha (usar a maior dose em época mais favorável a incidência ou em áreas com histórico de ocorrência da doença) | |||
Cana-de- açúcar (sulco) | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 ml/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Aplicação no sulco: aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume de calda de aplicação) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no surgimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 02 aplicações em intervalo de 21 dias |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | ||||
Eucalipto | Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” na dose de 600 ml/ha ou 450 ml/ha (sem adjuvante) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no surgimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar se necessário a cada 14 – 21 dias |
Girassol | Mancha-de-alternária (Altemaria helianthi) | 250 ml/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Inicias as aplicações nos primeiros sintomas da doença. Realizar 02 aplicações em um intervalo de 14 dias |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 200 ml/ha | |||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” a | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar a aplicação de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do |
Mancha- de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 0,5% do volume de calda de aplicação) | material utilizado). Realizar no máximo 02 aplicações em um intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade) | ||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 ml de adjuvante/ha) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Para o controle da Ferrugem realizar a 1º aplicação de forma preventiva no estádio R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou aos 21 dias em condições climáticas menos favoráveis. Continuar as aplicações com 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis a progressão da doença. Para o controle do Crestamento- foliar e da Mancha-parda realizar a aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infeção atingir 20%. Realizar no máximo 02 aplicações. Para o controle de Antracnose, Mela e Mancha-alvo, realizar a 1º aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno), reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10% da granação). Realizar no máximo 02 aplicações |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | ||||
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Mela (Thanatephorus cucumeris) | ||||
Trigo | Mancha-bronzeada- da-folha (Drechslera tritici- repentis) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume de calda de aplicação) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar a aplicação de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência). Realizar no máximo 02 aplicações em um intervalo de 14 a 21 dias |
Ferruem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Thanatephorus cucumeris | Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Volume de aplicação: 100 a 200 litros de água/ha para as culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, cana-de-açúcar (foliar), cevada, eucalipto, milho, soja, girassol e trigo; e 400 litros de água/ha para a cultura do café.
Nas culturas do arroz-irrigado, aveia, algodão, eucalipto, cana-de-açúcar, cevada, milho, soja e trigo, utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µ, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras.
Na cultura do café, utilizar equipamento tipo turbo atomizador ou costal, equipado com bico tipo jato cônico serie "X" ou "D", a uma pressão de 10 a 40psi (para o atomizador) e 30 a 60psi (para o costal), produzindo um diâmetro de gotas na faixa de 150 a 250 µ e densidade maior que 100 gotas/cm2.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Para aplicação no sulco na cultura da cana-de-açúcar, utilizar volume de calda de 100 L/ha e imediatamente antes do fechamento do sulco. Utilizar pulverizadores acoplados as plantadoras mecanizadas ou máquinas especificas para fechamento do sulco (tampador).
O tratamento industrial de propágulos vegetativos ou mudas de cana-de-açúcar deve ser feito exclusivamente por empresas habilitadas e autorizadas.
Para as culturas do algodão, arroz-irrigado, aveia, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja e trigo, utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45. Largura efetiva de 15-18m, com diâmetro de gotas de 80 µ, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Culturas | Dias |
Algodão | 30 |
Arroz-irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (tratamento industrial de propágulos vegetativos/mudas antes do plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | (1) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego. UNA – uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (nomínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | Kg i.a./ha | L. p.c./ha | |
Cana-de-açúcar | Tiririca | Cyperus rotundus | 0,8 | 1,6 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,6 | 1,2 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | Kg i.a./ha | L. p.c./ha | |
Soja | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 0,6 | 1,2 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmodio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Bela-Emília; Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar SULFENTRAZONE CCAB 500 SC nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
O SULFENTRAZONE CCAB 500 SC, na cultura da soja, pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas: 1) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), 2) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), 3) Capim-colchão (Digitaria horizontalis), 4) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), 5) Guanxuma (Sida rhombifolia), 6) Corda-de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequencia: 1) Dessecação de plantas daninhas (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação de Sulfentrazone CCAB 500 SC sempre na dose 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de Sulfentrazone CCAB 500 SC em pré- emergência e no plantio convencional é a seguinte:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | Kg i.a./ha | L. p.c./ha | |
Soja | Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,4 | 0,8 |
Trapoeraba (*) | Commelina benghalensis | 0,2 a 0,3 | 0,4 a 0,6 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,4 | 0,8 |
(*) Recomendado somente para solos leves.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | Kg i.a./ha | L. p.c./ha | |
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,7 | 1,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Citros | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,6 | 1,2 a 1,4 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus exinas | |||
Caruru | Amaranthus retroflexus |
Aplicar Sulfentrazone CCAB 500 SC nestas doses, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
Fumo: Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | Kg i.a./ha | L. p.c./ha | |
Fumo | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,4 | 0,8 |
Tiririca *** | Cyperus rotundus | 0,3 a 0,4 | 0,6 a 0,8 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,3 | 0,6 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,3 a 0,4 | 0,6 a 0,8 | |
Amendoim-bravo *** | Euphorbia heterophylla | 0,4 | 0,8 |
O produto Sulfentrazone CCAB 500 SC é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios.
A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
*** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1L p.c./ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | Kg i.a./ha | L. p.c./ha | |
Abacaxi | Capim-favorito *** | Rhynchelitrum repens | 0,4 a 0,6 | 0,8 a 1,2 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,6 | 1,2 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,6 a 0,7 | 1,2 a 1,4 |
*** O produto Sulfentrazone CCAB 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | Kg i.a./ha | L. p.c./ha | |
Eucalipto | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 0,5 | 1,0 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,4 | 0,8 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6 a 0,8 | 1,2 a 1,6 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,45 | 0,9 | |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,4 | 0,8 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 | 1,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,4 | 0,8 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 | 1,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 0,5 a 0,6 | 1,0 a 1,2 | |
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 0,6 | 1,2 | |
Desmodio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,5 | 1,0 | |
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,45 | 0,9 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 | 1,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,4 | 0,8 | |
Erva-de-bicho | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,45 | 0,9 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 | 1,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa |
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
O SULFENTRAZONE CCAB 500 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós- plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SULFENTRAZONE CCAB 500 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SULFENTRAZONE CCAB 500 SC na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá ocorrer danos à cultura.
Equipamentos de aplicação:
SULFENTRAZONE CCAB 500 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 l/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol² e volume de água de 250 a 300 l/ha em soja e 300-400 l/há em cana-de-açúcar, 100-200 l/ha em fumo e 200 l/ha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm².
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra.
Aplicação também pode ser realizada por via aérea nas seguintes condições: Volume: 40 l/ha Pressão: 30 psi Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135º (Frente) ou 45º (atrás) Altura de vôo: 5 m
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto | UNA |
Fumo | UNA |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
utilizado conforme as indicações no quadro abaixo.
Culturas | Doenças | Dose | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | |
Algodão | Ramulose | Colletotrichumgossypii var. cephalosporioides | 300 mL/ha | 60 + 24 g/ha |
Ramulária | Ramularia areola | |||
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 500 mL/ha (Intervalo de 60 dias. Adicionar adjuvante a 0,5% do volume de calda) OU 750 mL/ha (Intervalo de 90 dias. Adicionar adjuvante a 0,5% do volume de calda) | 100 + 40 g/ha OU 150 + 60 g/ha |
Ferrugem | Hemileia vastatrix | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem | Puccinia melanocephala | 250 a 500 mL/ha | 50 + 20 g/ha a 100 + 40 g/ha |
Ferrugem alaranjada | Puccinia kuehni | 500 mL/ha (Adicionar adjuvante a 0,5% do volume de calda. Utilizar no máximo 600 mL/ha de adjuvante) | 100 + 40 g/ha | |
Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 250 mL/ha | 50 + 20 g/ha | |
*Cana-de- açúcar (Propágulos Vegetativos) | Ferrugem | Puccinia melanocephala | 250 a 300 mL/ha | 50 + 20 g/ha a 60 + 24 g/ha |
Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | |||
Cevada | Mancha-reticular | Drechslera teres | 300 mL/ha (Adicionar adjuvante a 0,5% do volume de calda) | 60 + 24 g/ha |
Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei |
*Exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos
Culturas | Doenças | Dose | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | |
Girassol | Mancha-de- alternária | Alternaria helianthi | 250 mL/ha | 50 + 20 g/ha |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | 200 mL/ha | 40 + 16 g/ha | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 300 mL/ha (Adicionar adjuvante a 0,5% do volume de calda) | 60 + 24 g/ha |
Cercosporiose | Cercospora-zeae- maydis | |||
Soja | Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | 300 mL/ha (Adicionar adjuvante a 0,5% do volume de calda. Utilizar no máximo 600 mL/ha de adjuvante) | 60 + 24 g/ha |
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | |||
Oídio | Microsphaera diffusa | |||
Mela | Thanatephorus cucumeris | |||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | |||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | |||
Trigo | Mancha- bronzeada- da- folha | Drechslera tritici- repentis | 300 mL/ha (Adicionar adjuvante a 0,5% do volume de calda) | 60 + 24 g/ha |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | |||
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis |
Para controle da Ramulose, iniciar as pulverizações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou no
estádio de 2 a 4 folhas verdadeiras.
Para o controle da Ramulária, iniciar as pulverizações ao redor de 40 a 45 dias após a emergência da cultura.
O produto deverá ser pulverizado preferencialmente na época preconizada para o controle das doenças, no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de Dezembro a Abril.
Para o controle da Podridão-abacaxi, pulverizar o produto sobre os toletes no sulco de plantio, em jato dirigido.
AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC pode ser utilizado em uma única aplicação, através do tratamento de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio. O tratamento visa o controle de Ferrugem e Podridão-abacaxi. Solicitar a utilização da maior dose em variedades com maior suscetibilidade à ferrugem, plantada em época favorável à ocorrência da doença.
Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação do produto no estádio R5.1.
Para o controle do Oídio, aplicar o produto quando o nível de infecção atingir 20%.
Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a primeira aplicação do produto preventivamente, no máximo até o estádio R2 (florescimento pleno) e reaplicar num intervalo máximo de 28 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou então reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação).
Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, na forma de pulverização foliar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC deve ser aplicado diluído em água e na forma de pulverização.
Nas culturas de Algodão, Cana-de-açúcar, Cevada, Girassol, Milho, Soja e Trigo, utilizar volume de 100 a 200 L/ha de água e realizar a aplicação através de um pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos adequados para fungicidas sistêmicos, conforme recomendação do fabricante, de forma a obter uma boa cobertura do produto, protegendo a cultura contra as doenças indicadas e reduzindo as perdas por deriva e evaporação.
Na aplicação em sulco de plantio para Cana-de-açúcar, utilizar volume de 100 L/ha de água. O sulco deve ser
fechado logo após a pulverização sobre os toletes.
Na cultura de Café utilizar volume de 400 L/ha de água, realizando a pulverização através de equipamento tipo turbo atomizador ou costal, equipado com pontas de jato cônico cheio.
Recomenda-se fazer as pulverizações nas seguintes condições:
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h;
Temperatura abaixo de 30°C.
Utilizar um volume de calda entre 30 a 40 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Exemplo: pontas de jato cônico vazio Recomenda-se o
fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices. Recomenda-se fazer as pulverizações nas seguintes condições:
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h;
Temperatura abaixo de 30°C
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade
relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque;
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis;
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 30 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | 60 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cevada | 30 dias |
Girassol | 21 dias |
Milho | 42 dias |
Soja | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Doses | Época e Intervalo de aplicação |
Algodão | Ramularia areola (Ramulária) | 200 mL p.c./ha (50 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,2% do volume da calda de aplicação | Azoxystrobin 250 SC PLS CL1 deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramulária do algodão. O intervalo entre aplicações deve ser de 14 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Arroz | Bipolaris oryzae (Mancha-parda) | 400 mL p.c./ha (100 g i.a./ha) | Azoxystrobin 250 SC PLS CL1 deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Brusone e da Mancha-parda do arroz. O intervalo entre aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e 14 a 21 dias para Mancha-parda. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Pyricularia grisea (Brusone) | |||
Aveia | Puccinia coronata var. avenae (Ferrugem-da-folha) | 200 a 300 mL p.c./ha (50 a 75 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação | Azoxystrobin 250 SC PLS CL1 deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ferrugem-da- folha. Pode-se aplicar o Azoxystrobin 250 SC PLS CL1 também nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%). O intervalo entre aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Culturas | Doenças | Doses | Época e Intervalo de aplicação |
Banana | Mycosphaerella musicola (Sigatoka-amarela) | 200 a 400 mL p.c./ha (50 a 100 g i.a./ha) | Azoxystrobin 250 SC PLS CL1 deve ser aplicado preventivamente, com intervalos de 30 dias entre as aplicações, durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka-amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação de fungicida a cada 30 dias seja feita de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação, como clorotalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Cevada | Drechslera teres (Mancha-reticular) | 200 mL p.c./ha (50 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação | Azoxystrobin 250 SC PLS CL1 deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Mancha- reticular da cevada. Pode-se aplicar também nos estágios iniciais de infecção da doença (traços a no máximo 5%). O intervalo entre aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Soja | Cercospora kikuchii (Crestamento-foliar) | 200 mL p.c./ha (50 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação | Para controle do Crestamento-foliar e Mancha-parda, o Azoxystrobin 250 SC PLS CL1 deve ser aplicado preventivamente, entre os estádios R-5.1 e R-5.5. Duas aplicações podem ser necessárias para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado, observando-se um intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Uma aplicação pode ser suficiente em variedades de soja com maior tolerância ou menor susceptibilidade às doenças ou quando as condições climáticas não forem favoráveis ao desenvolvimento destas doenças. |
Septoria glycines (Mancha-parda) | |||
Trigo | Bipolaris sorokiniana (Mancha-marrom) | 200 a 400 mL p.c./ha (50 a 100 mL i.a./ha) | Azoxystrobin 250 SC PLS CL1 deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um |
Culturas | Doenças | Doses | Época e Intervalo de aplicação |
Drechslera tritici- | Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação | intervalo entre aplicações de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. | |
repentis | |||
(Mancha-bronzeada- | |||
da-folha) | |||
Puccinia triticina | |||
(Ferrugem-da-folha) |
p.c. = produto comercial
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Diluir o produto em água de forma a pulverizar 100 a 200 litros de calda/ha para trigo, aveia, cevada e soja; 200 litros de calda/ha para arroz e 200 a 300 litros de calda/ha para algodão. Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 m, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo 10 Km/hora. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da cultura.
+ 1,0% ou 200 mL de espalhante adesivo) e altura de voo de 2 a 3 metros. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80m, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros/ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de até 10 Km/hora, temperatura menor que 27ºC e umidade relativa do ar maior que 60%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz | 30 |
Aveia | 20 |
Banana | 03 |
Cevada | 20 |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Doses | Época e Intervalo de aplicação |
Algodão | Ramularia areola (Ramulária) | 200 mL p.c./ha (50 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,2% do volume da calda de aplicação | Azoxystrobin 250 SC Proventis deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramulária do algodão. O intervalo entre aplicações deve ser de 14 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Arroz | Bipolaris oryzae (Mancha-parda) | 400 mL p.c./ha (100 g i.a./ha) | Azoxystrobin 250 SC Proventis deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Brusone e da Mancha-parda do arroz. O intervalo entre aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e 14 a 21 dias para Mancha-parda. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Pyricularia grisea (Brusone) | |||
Aveia | Puccinia coronata var. avenae (Ferrugem-da-folha) | 200 a 300 mL p.c./ha (50 a 75 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação | Azoxystrobin 250 SC Proventis deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ferrugem-da- folha. Pode-se aplicar o Azoxystrobin 250 SC Proventis também nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%). O intervalo entre aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Culturas | Doenças | Doses | Época e Intervalo de aplicação |
Banana | Mycosphaerella musicola (Sigatoka-amarela) | 200 a 400 mL p.c./ha (50 a 100 g i.a./ha) | Azoxystrobin 250 SC Proventis deve ser aplicado preventivamente, com intervalos de 30 dias entre as aplicações, durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka-amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação de fungicida a cada 30 dias seja feita de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação, como clorotalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Cevada | Drechslera teres (Mancha-reticular) | 200 mL p.c./ha (50 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação | Azoxystrobin 250 SC Proventis deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Mancha- reticular da cevada. Pode-se aplicar também nos estágios iniciais de infecção da doença (traços a no máximo 5%). O intervalo entre aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Soja | Cercospora kikuchii (Crestamento-foliar) | 200 mL p.c./ha (50 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação | Para controle do Crestamento-foliar e Mancha-parda, o Azoxystrobin 250 SC Proventis deve ser aplicado preventivamente, entre os estádios R-5.1 e R-5.5. Duas aplicações podem ser necessárias para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado, observando-se um intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Uma aplicação pode ser suficiente em variedades de soja com maior tolerância ou menor susceptibilidade às doenças ou quando as condições climáticas não forem favoráveis ao desenvolvimento destas doenças. |
Septoria glycines (Mancha-parda) | |||
Trigo | Bipolaris sorokiniana (Mancha-marrom) | 200 a 400 mL p.c./ha (50 a 100 mL i.a./ha) | Azoxystrobin 250 SC Proventis deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um |
Culturas | Doenças | Doses | Época e Intervalo de aplicação |
Drechslera tritici- | Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação | intervalo entre aplicações de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. | |
repentis | |||
(Mancha-bronzeada- | |||
da-folha) | |||
Puccinia triticina | |||
(Ferrugem-da-folha) |
p.c. = produto comercial
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Diluir o produto em água de forma a pulverizar 100 a 200 litros de calda/ha para trigo, aveia, cevada e soja; 200 litros de calda/ha para arroz e 200 a 300 litros de calda/ha para algodão. Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 m, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo 10 Km/hora. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da cultura.
+ 1,0% ou 200 mL de espalhante adesivo) e altura de voo de 2 a 3 metros. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80m, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros/ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de até 10 Km/hora, temperatura menor que 27ºC e umidade relativa do ar maior que 60%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz | 30 |
Aveia | 20 |
Banana | 03 |
Cevada | 20 |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose p.c. (mL/ha) | Volume de calda terrestre (L/ha) | Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | Número máximo | Intervalo entre as aplicações (dias) | |||
Algodão | Ramulose | Colletotrichum Gossypii var. cephalosporioide | 200 | 200 a 300 | 3 | 14 |
Ramulária | Ramularia Areola | 200 | 200 a 300 | |||
Época e Intervalo de Aplicação: Dose: 200 mL/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico, recomendado pelo fabricante – a 0,2% do volume da calda de aplicação). Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia e Ramulose do Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias para Ramularia e 14 a 21 dias para Ramulose. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação. Para controle de Ramularia, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra. Para controle de Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. | ||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris Oryzae | 400 | 200 | 3 | 14 |
Brusone | Pyricularia grisea | 10 | ||||
Época e Intervalo de Aplicação: Dose: 400 mL/ha. Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Brusone e da Mancha Parda do Arroz. O intervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e 14 a 21 dias para Mancha Parda. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. | ||||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 200 a 300 | 100 a 200 | 3 | 14 |
Época e Intervalo de Aplicação: Dose: 200 300 mL/ha (usar adjuvante – óleo mineral específico, recomendado pelo fabricante – a 0,5% do volume da calda de aplicação). Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Ferrugem da Aveia. Pode-se aplicar o Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce também nos estágio inicial de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Cultura | Doenças | Dose p.c. (mL/ha) | Volume de calda terrestre (L/ha) | Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | Número máximo | Intervalo entre as aplicações (dias) | |||
Banana | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 200 a 400 | 100 a 200 | 2 | 30 |
Época e Intervalo de Aplicação: Dose: 200 a 400 mL de produto comercial/ha Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deve ser aplicado preventivamente a intervalos de 30 dias entre as aplicações, durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação de fungicida a cada 30 dias, seja feita na verdade de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou seja, em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. | ||||||
Cevada | Mancha-reticular | Drenchslera teres | 200 | 100 a 200 | 3 | 14 |
Época e Intervalo de Aplicação: Dose: 200 ml de produto comercial /ha (Usar adjuvante – óleo mineral, recomendado pelo fabricante – a 0,5% do volume da calda de aplicação). Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Mancha Reticular da Cevada. Pode-se aplicar o Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce também nos estágios iniciais de infestação da doença (traços a no máximo 5%); preferencialmente em conjunto com adjuvante. O intervalo e aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. | ||||||
Soja | Mancha-púrpura- da-semente | Cercospora kikuchii | 200 | 100 a 200 | 2 | 14 |
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||
Época e Intervalo de Aplicação: Dose: 200 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral, recomendado pelo fabricante –a 0,5% do volume da calda de aplicação) Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deve ser aplicado preventivamente, entre os estádios R5 e R5.5. Duas aplicações podem ser necessárias para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado, observando-se um intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Uma aplicação pode ser suficiente em variedades de soja com maior tolerância ou menor susceptibilidade às doenças ou quando as condições climáticas não forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para o controle da Ferrugem, após o início do florescimento, aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||||
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 100 a 200 | 2 | 14 |
Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | |||||
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina |
Época e Intervalo de Aplicação:
Dose: 200 a 400 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral, recomendado pelo fabricante – a 0,5% do volume da calda de aplicação).
Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água para as culturas de trigo, soja, aveia, cevada, algodão, arroz e eventualmente banana; para a cultura da banana, onde são comuns as aplicações aéreas com óleo, Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deve ser aplicado em água + óleo + emulsificante.
Para trigo, aveia, cevada e soja utilizar de 100 a 200 litros de água/ha. Para a cultura do arroz 200 litros de água/ha e para a cultura do algodão 200 a 300 litros de água/ha.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira: turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporciona um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm e uma densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm². A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme n parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura a 30ºC, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/h.
Para a cultura de trigo, aveia, cevada, arroz, algodão e soja utilizar de 30 a 40 litros de calda/ha. Para a cultura de banana 20 litros de calda/ha (15 litros de água + 5 litros de óleo + 0,1% de espalhante adesivo). Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero- agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400pm e uma densidade mínima de 20 gotas/cm². A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura a 30ºC, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/h. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Arroz | 30 |
Aveia | 20 |
Banana | 7 |
Cevada | 20 |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Álamo | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 mL/100L d’água | Terrestre: 500 a 1000 Aérea: 40 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença |
Alface | Septoriose (Septoria lactucae) | 0,1 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Algodão | Mancha-da-Ramularia (Ramularia areola) | 0,30 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações ao surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que ocorre normalmente por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença (chuva e alta temperatura). Realizar no máximo 2 aplicações por safra |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,25 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Realizar 1 aplicação imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas |
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre: 500 a 1000 Aérea: 15 | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka- amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar a aplicação independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Realizar no máximo 4 aplicações |
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que corresponde aos 30 dias após o transplante de mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Beterraba | Mancha-de-Cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra |
Café (viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 17,5 mL/100L d’água | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Lavouras originárias de mudas: Iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Lavouras originárias de bulbinhos: Iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Citros | Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | 20 mL/100L d’água | Terrestre: 500 a 1000 | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Antracnose, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir as aplicações após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis a doença |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ervilha | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis a doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Girassol | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,3 a 0,4 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado a cada 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Mancha de alternaria (Alternaria helianthi) | ||||
Maça | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 mL/100L d’água | Terrestre: 800 a 1500 | O tratamento deve iniciar preferencialmente quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico “C”, antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosposriose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, e quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações por ano |
Oídio (Podosphaera leucotricha) | ||||
Entomosposriose (Entomosporium mespili) | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos. Reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Manga | Oídio (Oidiummangiferae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Podridão das Maçãs (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 L/ha | Terrestre: 500 a 1000 | Para o controle do Oídio e da Antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando a cada 14 dias, prosseguindo até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do Oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando o controle da Antracnose. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Melancia | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis a mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Melão | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis a mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 300 a 400 mL/ha 100 a 200 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | ||||
Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | ||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100L d’água | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 500 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pimentão | Mancha-de-Cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Rosa | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 20 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento da doença |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | ||||
Soja | Antracnose (Colletrotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 a 0,20 L/ha | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% áreas foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha | ||
Tomate envarado | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das- folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis as doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano |
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100L d’água | |||
Oídio (Uncinula necator) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Difenoconazol CCAB 250 EC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Aplicação terrestre:
Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre:
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | Arroz; Amendoim; Feijão; Girassol, Milho, Morango; Soja; Café (Viveiro) |
200 a 400 | Alface; Algodão; Alho; Batata; Beterraba; Berinjela; Cebola; Cenoura; Ervilha; Melancia; Melão; Pimentão; Rosa |
200 a 500 | Pepino |
200 a 800 | Mamão; Tomate envarado; Uva |
500 a 1.000 | Álamo; Banana; Citros; Manga |
800 a 1.500 | Maçã |
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de Difenoconazol CCAB 250 EC® nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Banana: 15 L/ha;
Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Álamo: 40 L/ha.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de Difenoconazol CCAB 250 EC® recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar Difenoconazol CCAB 250 EC® em mistura só com óleo.
Preparo da calda para pulverização:
Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área;
Deixar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador;
Acionar o sistema de agitação;
Agitar o produto antes de retirar a dose.
Adicionar o produto na dose recomendada;
Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre. Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo.
Culturas | Dias |
ÁLAMO | UNA* |
ALFACE | 14 |
ALGODÃO | 21 |
ALHO | 14 |
AMENDOIM | 22 |
ARROZ | 45 |
BANANA | 7 |
BATATA | 7 |
BERINJELA | 3 |
BETERRABA | 3 |
CAFÉ (VIVEIRO DE MUDAS) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
CEBOLA | 7 |
CENOURA | 15 |
CITROS | 7 |
ERVILHA | 14 |
FEIJÃO | 25 |
GIRASSOL | 14 |
MAÇÃ | 5 |
MAMÃO | 3 |
MANGA | 7 |
MELANCIA | 3 |
MELÃO | 3 |
MILHO | 30 |
MORANGO | 1 |
PEPINO | 1 |
PIMENTÃO | 3 |
ROSA | UNA* |
SOJA | 30 |
TOMATE | 3 |
UVA | 21 |
*UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que oproduto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSES | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Produto comercial | Ingrediente ativo | ||||
Algodão | Curuquerê (Alabama argilácea) | 30 - 35 mL/ha | 17,3 g/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 24,0 g/ha | |||
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 24,0 g/ha | 200 a 400 L/ha | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 mL/ha | 19,2 g/ha | 150 a 200 L/ha | 3 |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 45 - 50 mL/ha | 25,0 g/ha | 150 L/ha | 2 |
DIFLUBENZURON CCAB 480 SC não tem ação de choque e a morte das pragas ocorre poucos dias após a ingestão de partes das plantas tratadas com o produto. Por este motivo não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. Recomenda-se o início das pulverizações nas seguintes condições:
ALGODÃO – Efetuar a aplicação no início da infestação. Repetir se necessário, realizando no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha.
MILHO – Efetuar amostragens, selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha.
SOJA – Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga (1º e 2º instares) até um máximo de 20 lagartas por pano de batida.
Efetuar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias.
Para a Lagarta-falsa-medideira, efetuar a pulverização no início de ataque da praga. Utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha.
TRIGO – Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. Duas aplicações no intervalo de 14 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
DIFLUBENZURON CCAB 480 SC deve ser preparado em mistura com água, e aplicado em pulverização, usando o volume de calda suficiente para dar cobertura uniforme.
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb/pol2.
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 lb/pol2 nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador. Condições climáticas para pulverização:
Umidade relativa (UR) acima de 60%
Temperatura ambiente até 30ºC
Velocidade do vento de no máximo 10 km/h
Nas culturas de algodão, milho e soja o avião deverá ser equipado com Micronair AU 5000.
Largura da faixa - a ser definida por teste, dependendo da altura do voo
Volume de calda - 15 a 20 L/ha
Não aplicar com Umidade Relativa (UR) abaixo de 70%
Temperatura ambiente até 30ºC
Velocidade do vento – de 2 a 10 km/h
Não aplicar com equipamento de ultrabaixo-volume (UBV)
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 28 dias |
Milho | 60 dias |
Soja | 21 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes na Pré-Emergência | Dose (L/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 3,0 | 1 | 250 a 400 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | ||||
Picão-Preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordífolia | ||||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Plantas Infestantes na Pós-Emergência | |||||
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantagineae | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolía | ||||
Picão-Preto | Bidans pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicar logo após a semeadura na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, TERBUTILAZINA OXON 500 SC I poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal nas pequenas propriedades, ou com equipamento tratorizado com sistema "3 em 1" no qual em uma única operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Na ocorrência de plantas infestantes de folhas largas e estreitas, pode- se aplicar na pós-emergência inicial com as plantas infestantes no estádio de até 6 folhas. Em pós- emergência, pode ser aplicado em área total com a cultura do milho já germinada.
Na aplicação em pré-emergência, o solo deve estar preparado, livre de torrões e restos culturais e com boa umidade para melhor eficácia do produto. Na aplicação em pós-emergência, deve-se respeitar o estádio de desenvolvimento da planta infestante.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do TERBUTILAZINA OXON 500 SC I. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois o bom funcionamento do produto poderá ficar comprometido.
Em seguida completar o volume com água. TERBUTILAZINA OXON 500 SC I pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 250 a 400 litros/ha. Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve permanecer
em torno de 30-60 libras por polegada ao quadrado, que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo FULL JET. como o FL 5, FL 6.5, FL 8 e com a pressão de 20-25 libras por polegada ao quadrado.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes na Pré-Emergência | Dose (L/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 3,0 | 1 | 250 a 400 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | ||||
Picão-Preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordífolia | ||||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Plantas Infestantes na Pós-Emergência | |||||
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantagineae | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolía | ||||
Picão-Preto | Bidans pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicar logo após a semeadura na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, TERBUTILAZINA OXON 500 SC II poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal nas pequenas propriedades, ou com equipamento tratorizado com sistema "3 em 1" no qual em uma única operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Na ocorrência de plantas infestantes de folhas largas e estreitas, pode- se aplicar na pós-emergência inicial com as plantas infestantes no estádio de até 6 folhas. Em pós- emergência, pode ser aplicado em área total com a cultura do milho já germinada.
Na aplicação em pré-emergência, o solo deve estar preparado, livre de torrões e restos culturais e com boa umidade para melhor eficácia do produto. Na aplicação em pós-emergência, deve-se respeitar o estádio de desenvolvimento da planta infestante.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do TERBUTILAZINA OXON 500 SC II. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois o bom funcionamento do produto poderá ficar comprometido.
ligado. Em seguida completar o volume com água. TERBUTILAZINA OXON 500 SC II pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 250 a 400 litros/ha. Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve permanecer
em torno de 30-60 libras por polegada ao quadrado, que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo FULL JET. como o FL 5, FL 6.5, FL 8 e com a pressão de 20-25 libras por polegada ao quadrado.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O AZOX 250 SC é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações preferencialmente preventivas, para o controle das doenças da parte aérea nas culturas abaixo relacionadas:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MAXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia e Ramulose do Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,2% do volume da calda de aplicação. | ||||
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença e repeti-las com intervalo de 7 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 160-240 mL/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 15 dias fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 400 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L de água/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Mancha parda Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle de ambas as doenças. O intervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e de 14 a 21 dias para mancha parda. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 200-300 mL L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da ferrugem, aplicar preferencialmente de maneira preventiva. Pode-se também aplicar nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá- se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 200-400 mL/ha | Aplicação aérea 20 L/ha (15 litros de água + 5 litros de óleo + 0,1% de espalhante adesivo) | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado preventivamente durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação seja feita de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou seja, em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. O intervalo de aplicações deve ser de 30 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | Preventiva: 160 mL/ha Curativa: 320 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1200 L/ha Aplicação aérea 20-40 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
Beterraba | Mancha-de-Cercospora Cercospora beticola | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar doses menores em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a doses maiores em condições mais propicias ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Café | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 300-400 L/ha | 4 |
Ferrugemdo-cafeeiro Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-Phoma Phoma costaricensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da ferrugem e da mancha-de-olho-pardo iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 30 dias, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para o controle da mancha-de-phoma realizar 2 aplicações, a primeira de forma preventiva na pré- florada e a segunda, 30 dias após, na pós-florada. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cebola | Macha púrpura Alternaria porri | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cenoura | Queimadas-folhas Alternaria dauci | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Mancha Reticular da Cevada. Pode-se aplicar o produto também nos estágios iniciais de infestação da doença (traços a no máximo 5%); dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. Os intervalos de aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Citros | Mancha preta Phyllosticta citricarpa | 16-32 mL/100 L água | Aplicação terrestre 2000-3000 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações para o controle da mancha-preta em 4 semanas após a segunda aplicação de fungicida realizada na florada, preconizada para verrugose e melanose. Utilizar a maior dose sob condições de alta severidade da doença, ou para obtenção de alta porcentagem de frutos isentos de sintomas. Utilizar a menor dose sob condições de severidade mediana da doença, ou para obtenção de alta porcentagem de frutos com níveis aceitáveis de sintomas. Utilizar espalhante adesivo específico para a cultura. | ||||
Couve-flor | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 240 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 3 |
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | 160-240 mL/ha | |||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente aos 20 a 30 dias após a emergência da cultura. Reaplicar a intervalos de 14 dias, intercalando com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos se necessário. Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias (dependendo das condições para o desenvolvimento da doença) fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias, dependendo das condições para o desenvolvimento da doença, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 14 dias. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 240 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente no início do período de floração. - Repetir as aplicações a cada 15 dias. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
Melancia e Melão | Oídio ou Míldio pulverulento Sphaerotheca fuliginea | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Morango | Mancha foliar Mycosphaerella fragariae | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pepino | Míldio Pseudocercospora cubensis | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
Mancha zonada Leandria momordicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pêssego | Ferrugem Tranzschelia discolor | 200-320 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias (dependendo das condições para o desenvolvimento da doença) fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
Plantas ornamentais* | Ferrugem branca Puccinia horiana | 40 mL/100L de água | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
Antracnose Colletotrichum gloesporioides | 24-48 mL/100 de água | |||
Ferrugem branca Uromyces alstroemeriae | ||||
Oídio Sphaerotheca pannosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações, sendo recomendado iniciar as aplicações de modo preventivo. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação de 7 dias com alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchi | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve ser aplicado preventivamente para o controle do Crestamento Foliar e Mancha Parda. Com início das aplicações entre os estágios R5 e R5.5, ou antes dessa fase caso as condições estejam muito favoráveis ao aparecimento dessa doença. Observar o intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | Preventivo: 16 mL/100 L de água Curativo: 32 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 600-1200 L/ha | 4 |
Septoriose Septoria lycopersici | 16 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventiva. | ||||
Trigo | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200-400 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecções (traços a 5%) das doenças foliares do trigo. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor suscetibilidade às doenças. Intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 48 mL/100 de água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 4 |
Antracnose Elsinoe ampelina | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Uromyces alstroemeriae | Ferrugem branca | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado nas doses recomendadas, diluído em água para as culturas indicadas. Para a cultura da banana, onde são comuns as aplicações aéreas com óleo, o produto deve ser aplicado em água + óleo + emulsificante.
Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Altura de vôo de 02 a 03 metros. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15 – 18m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de até 10 km/hora, temperatura < 27ºC e umidade relativa > 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, Arroz e Trigo | 30 dias |
Alho, Beterraba, Cebola, Couve-flor, Goiaba, Melancia, Melão, Pepino e Pimentão | 02 dias |
Amendoim, Banana, Batata, Cenoura, Citros, Feijão, Figo, Pêssego e Uva | 07 dias |
Aveia e Cevada | 20 dias |
Café e Soja | 21 dias |
Mamão, Manga e Tomate | 03 dias |
Morango | 01 dia |
Plantas Ornamentais | UNA* |
UNA* – Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses de produto Comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 450 - 650 | Terrestre: 400 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser realizado através de pulverizações foliares preventivas, iniciando-se assim que surgirem as primeiras flores (estádio da cultura: R5 - feijão). Realizar duas aplicações de MANDESTROBIN 430 SC, com intervalo de 10 dias, durante o ciclo da cultura, aplicando-se a maior dose recomendada em áreas com histórico de alta infestação da doença e condições favoráveis ao desenvolvimento do fungo (alta umidade relativa do ar, temperaturas amenas, variedades com florescimento desuniforme). Recomenda-se a utilizar volume de calda de 400 litros por hectare na cultura do feijão. | |||||
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 550 - 650 | Terrestre: 200 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser realizado através de pulverizações foliares preventivas, iniciando-se assim que surgirem as primeiras flores (estádio da cultura: R1 - soja). Realizar duas aplicações de MANDESTROBIN 430 SC, com intervalo de 10 dias, durante o ciclo da cultura, aplicando-se a maior dose recomendada em áreas com histórico de alta infestação da doença e condições favoráveis ao desenvolvimento do fungo (alta umidade relativa do ar, temperaturas amenas, variedades com florescimento desuniforme). Recomenda-se a utilizar volume de calda de 200 litros hectare na cultura da soja. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, é necessário fazer uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, até a sua completa homogeneização, deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré-diluição do MANDESTROBIN 430 SC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar MANDESTROBIN 430 SC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamento Tratorizado
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O sistema de agitação da calda, quando aplicável e disponível, deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro da faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma
inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Feijão | 21 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Nas culturas da soja e milho nos sistemas de plantio direto ou convencional.
O ingrediente ativo S-METOLACLORO é absorvido através do coleóptilo das monocotiledôneas e hipocótilo das dicotiledôneas, e atua na gema terminal inibindo o crescimento das plantas.
O sintoma do efeito herbicida sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo intumescimento dos tecidos, e pelo enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas e nas dicotiledôneas observa-se a clorose, necrose e a morte. A maioria das plantas, porém, morre antes de emergir a superfície do solo.
Nas infestações exclusivas de monocotiledôneas sensíveis;
Nas infestações predominantes de monocotiledôneas e/ou trapoeraba com presença de dicotiledôneas sensíveis ao produto;
No cerrado (região Centro-oeste) nas infestações de capim-braquiária, capim-carrapicho e trapoeraba associados com dicotiledôneas sensíveis, onde a atividade do produto é favorecida pelas condições climáticas e tipos de solo;
Em aplicação sequencial, exclusivamente na cultura do algodão.
Cultura | Plantas Infestantes Controladas | Dose (Litro/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo Médio | Solo Pesado | ||
Algodão | Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,25 - 1,50 | |
Capim-carrapicho, timbete* Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica | ||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | ||||
Caruru-roxo, caruru-branco Amaranthus hybridus |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Plantas Infestantes Controladas | Dose (Litro/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo Médio | Solo Pesado | ||
Cana-de- açúcar | Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,50 - 1,75 | |
Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica | ||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis | ||||
Caruru-roxo, caruru-branco Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Capim-braquiária, braquiária* Brachiaria decumbens | 1,50 - 2,00 | |||
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Fazendeiro, picão-branco Galinsonga parviflora | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,50 - 3,00 | |||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Canola | Caruru-rasteiro, caruru Amaranthus deflexus | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,00 | |
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizonyalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Erva-de-coração, Fedegoso Chamaecrista rotundifolia | 1,25 |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Plantas Infestantes Controladas | Dose (Litro/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo Médio | Solo Pesado | ||
Feijão** | Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,25 | |
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica | ||||
Capim-arroz, capim-canevão* Echinochloa crusgalli | ||||
Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis | ||||
Caruru-roxo, caruru Amaranthus hybridus | ||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | ||||
Girassol | Caruru-rasteiro, caruru Amaranthus deflexus | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,00 | |
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizonyalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Erva-de-coração, Fedegoso Chamaecrista rotundifolia | 1,25 |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Plantas Infestantes Controladas | Dose (Litro/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo Médio | Solo Pesado | ||
Milho | Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | 1,25 - 1,75 | ||
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea | 1,50 - 1,75 | |||
Capim-braquiária, braquiária* Brachiaria decumbens | ||||
Capim-carrapicho, timbete * Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha * Eleusine indica | ||||
Capim-custódio, capim-oferecido* Pennisetum setosum | ||||
Trapoeraba * Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Joá-de-capote* Nicandra physaloides | ||||
Maria-pretinha * Solanum americanum | ||||
Caruru-roxo, caruru-branco Amaranthus hybridus | ||||
Fazendeiro, picão-branco Galinsoga parviflora | 1,75 | |||
Erva-quente Spermacoce latifólia |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Plantas Infestantes Controladas | Dose (Litro/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo Médio | Solo Pesado | ||
Soja | Capim-arroz, capim-canevão* Echinochloa crusgalli | 1,50 - 1,75 | ||
Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica | ||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | 1,50 -2,00 | |||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | ||||
Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis | ||||
Caruru-roxo, caruru-branco Amaranthus hybridus | ||||
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea | 1,75 - 2,00 | |||
Capim-carrapicho, timbete* Cenchrus echinatus | ||||
Capim-braquiaria, braquiária* Brachiaria decumbens | ||||
Capim-custódio, capim-oferecido* Pennisetum setosum | ||||
Joá-de-capote* Nicandra physaloides | ||||
Maria-pretinha* Solanum americanum | ||||
Fazendeiro, picão-branco Galinsonga parviflora | ||||
Poaia, poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Erva-quente Spermacoce latifolia |
* = não recomendado para o sistema de plantio direto.
** = o tratamento deve ser complementado com herbicidas pós-emergentes, dependendo das condições de infestação das plantas infestantes.
Na cultura do feijão, S-metolachlor CCAB 960 EC é recomendado para as seguintes variedades: Carioquinha, IAPAR 44, IAPAR 14, Minuano, Itaporé.
1,25 L p.c./ha equivalem a 1200 g i.a./ha.
1,50 L p.c./ha equivalem a 1440 g i.a./ha.
1,75 L p.c./ha equivalem a 1680 g.i.a./ha.
2,00 L p.c. /ha equivalem a 1920 g i.a./ha.
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2,50 L p.c./ha equivalem a 2400 g i.a/ha.
3,00 L p.c./ha equivalem a 2880 g i.a/ha.
Aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas.
Cultura | Plantas Infestantes Controladas | Dose (litro/ha) - Aplicação Sequencial | |
Pré-emergência* | Pós-emergência inicial com 1 a 2 folhas verdadeiras* | ||
Algodão | Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | 0,6 | 1,00 - 1,25 |
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Observações:
Não efetuar a aplicação sequencial em solos arenosos.
* = aplicação efetuada sempre com as plantas infestantes em pré-emergência, nos dois momentos de aplicação.
Obs: na cultura de algodão poderá ser aplicado também após 4 a 5 semanas do plantio com a cultura desenvolvida e porte aproximado de 40 a 50 cm, em jato dirigido, como tratamento complementar, após o último cultivo mecânico das entrelinhas e as plantas infestantes na pré- emergência.
O produto poderá ser aplicado sobre a cultura germinada desde que observada a condição de pré-emergência das plantas infestantes no momento da aplicação.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Na cultura do milho o tratamento poderá ser feito também em faixas de aproximadamente 50 cm, ao longo do sulco de plantio, utilizando-se o pulverizador costal nas pequenas propriedades ou com equipamento tratorizado nas áreas maiores, com o sistema 3 em 1, no qual numa única operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Neste caso o controle das plantas infestantes nas entrelinhas da cultura deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós- emergentes em aplicação dirigida.
Deve-se iniciar a aplicação do S-metolachlor CCAB 960 EC após o reabastecimento do “déficit hídrico”. Não aplicar nos plantios precoces quando o solo estiver ainda na fase de “déficit hídrico”, pois o seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Desde que aplicado nas condições adequadas, com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender as necessidades das culturas.
Nas altas infestações de capim-marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba, cujas espécies germinam em diferentes camadas, o tratamento pré-emergente poderá eventualmente necessitar de complemento com um herbicida pós-emergente.
Isto poderá ocorrer particularmente nas culturas de FEIJÃO e ALGODÃO em que se aplicam doses menores do produto para assegurar maior seletividade.
No caso especifico do ALGODÃO, o uso de aplicação sequencial pode ser uma boa opção para se obter maior período de controle das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Canola | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Feijão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Girassol | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Milho | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Os produtos nas quantidades pré-determinadas poderão ser despejados diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume d’água.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Nas regiões sujeitas a ventos acentuados, as aplicações na pré-emergência poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo FULLJET, como o FL 5, FL 6,5, FL8 à pressão de 20 a 25 libras por polegada quadrada.
Nota – nas operações com aeronaves atender à Normas da Portaria 009 de 23 de março de 1983, da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam observados alguns pontos que ressaltamos a seguir:
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação dos herbicidas.
Nas áreas com altas infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas como o capim- marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba a última gradeação que antecede o plantio deverá ser feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação dos herbicidas.
Sistema de Plantio Direto:
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência da área destinada ao cultivo no momento da semeadura e da aplicação.
Sistema de cultivo mínimo:
Após as operações normais de preparo do solo ou dessecação, aguardar a germinação plena do primeiro fluxo de plantas até que atinja o estádio de pós-emergência inicial (4 folhas e no máximo início de perfilhamento). Em seguida efetuar o plantio e 24 horas após aplicar o S- metolachlor CCAB 960 EC associado a um dessecante sem efetuar mistura em tanque no momento da aplicação dos produtos. A outra alternativa consiste em dessecar as invasoras germinadas antes, aguardar 3 a 4 dias para plantar e aplicar o herbicida.
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Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação dos herbicidas.
Não aplicar em solo seco.
A ação da umidade é fundamental para ativação do herbicida através da incorporação e distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar o pleno funcionamento, proporcionando uma melhor atividade sobre espécies com habito de germinar nas diferentes profundidades no solo (0-12 cm).
Densidade de infestação das plantas infestantes:
Nas altas densidades de infestação de plantas infestantes, o pleno controle está sujeito a fatores como dose, condições climáticas, fechamento da cultura, dentre outros. Por vezes poderá necessitar de tratamento complementar.
Ocorrência de chuvas:
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o S-metolachlor CCAB 960 EC, são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação. Sobretudo no sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento dos produtos para o solo, favorecendo sua distribuição no perfil do solo.
A ocorrência de chuvas excessivas e continuas após a aplicação, entretanto, poderá causar rápida lixiviação abaixo do banco de sementes, acarretando redução no período de controle e reinfestação precoce da área tratada.
Ocorrência de veranico:
A ocorrência de veranico poderá influenciar na atividade dos herbicidas no solo, acarretando:
Mal resultado no controle e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais profundas: capim-marmelada, trapoeraba.
Degradação acelerada do produto (fotodegradação): quando da exposição às condições de seca por mais de 2 a 3 semanas, e consequente redução da atividade biológica.
Ventos:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora devido aos problemas de forte deriva.
Os produtos nas quantidades pré-determinadas poderão ser despejados diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume d’ água.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 8,0 L/ha | 400 - 600 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações, preventivamente, no estágio de emborrachamento, repetindo, se necessário, no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 |
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 4,5 L/ha | 200 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar quando as condições climáticas forem favoráveis à infecção. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 8 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 5,4 L/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações, |
preventivamente, aos | ||||
10-15 dias após a | ||||
emergência (desenvolvimento vegetativo), ou antes | ||||
em condições | ||||
favoráveis a ocorrência | ||||
das doenças, repetindo, | ||||
se necessário em intervalos de 4 a 7 dias. | ||||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
N° máximo de | ||||
aplicações por ciclo | ||||
de cultura: 7. Intervalo de Aplicação: 4 a 7 dias, | ||||
utilizando o menor | ||||
intervalo sob condições | ||||
mais favoráveis a | ||||
ocorrência das doenças. | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 270 mL/100 L de água | 5 - 20 L de calda/planta | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais, já a partir de dezembro. |
Melanose (Diaporthe citri) | 360 a 450 mL/100 L de água | Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 4, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo se necessário. Intervalo de Aplicação: 10 dias. | ||
Verrugose (Elsinoe australis) | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 3,6 L/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente, aos 25 dias após a emergência das plântulas ou antes, em condições favoráveis a ocorrência da doença. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 5 Intervalo de Aplicação: 10 a 15 dias. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 360 mL/100 L de água | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio fenológico C (pontas verdes). N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 7. Intervalo de Aplicação: 7 dias |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Rosa | Mancha-preta (Diplocarpon rosae) | 360 mL/100 L de água | 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir caso necessário, em intervalos de 7 dias dependendo da evolução da doença. |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 5,4 L/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, após o transplante, repetindo se necessário. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 10 Intervalo de Aplicação: 5 a 7 dias; utilizar o menor |
Requeima (Phytophthora infestans) |
intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. | ||||
Trigo | Helmitosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 4,5 L/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3. Intervalo de Aplicação: sempre que a severidade da doença atingir o índice de 5% da área foliar infectada. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 4,5 L/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3 Intervalo de Aplicação: 10 dias | |
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 630 mL/100 L de água | 700 - 1500 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 8. Intervalo de Aplicação: 7 a 15 dias, utilizar intervalos menores em condições mais favoráveis a ocorrência das doenças |
Podridão Amarga (Greeneria uvicola) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Greeneria uvicola | Podridão-amarga | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho
das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada e profissionais habilitados, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Banana, batata, maçã, tomate e uva 7 dias
Citros e feijão 14 dias
Arroz e trigo 32 dias
Roseira UNA (Uso Não Alimentar)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Número máximo de aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Algodão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 – 1000 | 150 a 200 | 3 |
Feijão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 – 1000 | 500 a 1000 | 3 |
Girassol | Podridão-de-sclerotinia ou Podridão-branca Sclerotinia sclerotiorum | 800 – 1000 | 150 a 200 | 2 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Número máximo de aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Soja | Podridão-de-sclerotinia ou Podridão-branca-da-haste Sclerotinia sclerotiorum | 800 – 1000 | 150 a 200 | 2 |
Mancha alvo Corynespora cassiicola | 900 - 1000 |
i.a. = ingrediente ativo
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas.
A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 20 |
Feijão | 14 |
Girassol | 14 |
Soja | 28 |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Pulgão (Aphis gossypii) | 60 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. |
Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 mL/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,03% v/v de adjuvante organossiliconado |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Schizaphis graminum | Pulgão-verde | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento (estágio de desenvolvimento de frutos e sementes) da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).
Cana-de- açúcar
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata)
1,3 - 1,6 L/ha
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando forem encontradas as primeiras ninfas, nas fases iniciais da cultura, quando os insetos estão mais expostos.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 L/ha
O produto pode ser aplicado somente no início do desenvolvimento vegetativo das plantas (BBCH 11-13) da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).
Aplicação aérea não autorizada em função do risco para abelhas (não-Apis) fora da área tratada.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Citros | Psilídeo-dos-citros* (Diaphorina citri) | 400 - 600 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. |
Pulgão-marrom-dos- citros (Toxoptera citricida) | 100 - 200 mL/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,25% v/v de óleo mineral O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). | |||
Feijão | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,03% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). Durante o florescimento, o produto pode ser aplicado somente após o pôr do sol, respeitando-se um período mínimo de 3 horas antes do amanhecer. |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Melão | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. |
Pulgão (Aphis gossypii) | 100 - 200 mL/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar 0,05% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). | |||
Melancia | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. |
Pulgão (Aphis gossypii) | 100 - 200 mL/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar 0,05% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). | |||
Soja | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 300 - 400 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda:
* Adicionar 0,03% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). Durante o florescimento, o produto pode ser aplicado somente após o pôr do sol, respeitando-se um período mínimo de 3 horas antes do amanhecer. |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Tomate | Mosca-branca* (Bemisia tabaci) | 200 - 300 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 7 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Adicionar 0,05% v/v de adjuvante organossiliconado O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). O produto não pode ser aplicado após o florescimento da cultura. | |||
Trigo | Pulgão-verde (Schizaphis graminum) | 50 - 75 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 14 dias. Volume de calda:
O produto pode ser aplicado em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). |
A aplicação com aeronaves agrícolas é permitida para as culturas Algodão, Citros, Feijão, Soja e Trigo
e não é autorizada para as culturas de Cana-de-Açúcar, Melancia, Melão e Tomate.
Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados nas culturas do Algodão, Feijão, Soja, Tomate e Trigo.
Para a cultura da Cana-de-Açúcar, realizar a aplicação em área total ou posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas.
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Distância de Bordadura (metros) | Tamanho de gota Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm |
Trigo | 75 | 2 | Média (294) |
Tomate | 300 | 6 | |
Soja | 400 | 8 | |
Feijão | |||
Algodão | |||
Melão | |||
Melancia | |||
Citros | 600 | 16 | |
Cana-de-Açúcar | 1.600 | 39 |
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Tamanho de gota Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm | ||
fina-média (254) | média (294) | média-grossa (341) | ||
Distância de Bordadura (metros) | ||||
Algodão | 60 | 20 | 15 | 10 |
Trigo | 75 | |||
Algodão, Feijão e Soja | 400 | 95 | 75 | 55 |
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Tamanho de gota Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm | ||
média (294) | média-grossa (341) | grossa (385) | ||
Distância de Bordadura (metros) | ||||
Citros | 600 | 110 | 75 | 65 |
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Algodão 14 dias Cana-de-açúcar (1)
Citros 7 dias
Feijão 7 dias
Melão 3 dias
Melancia 3 dias
Soja 7 dias
Tomate 1 dia
Trigo 14 dias
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Dose (L/ha) | Época e Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Maçã | 7,4 a 10,3 | Realizar apenas 1 aplicação foliar em toda a planta 7 dias antes da previsão da colheita | 150 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Maçã | Ver detalhes |
A aplicação do Harvista 1,3SC deve ser feita com atomizador equipado com bico Leque OC-12, no volume de calda de 150 L/ha via pulverização em toda planta.
É importante que se consiga uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/hora, temperaturas superiores a 30ºC e umidade relativa do ar inferior a 60%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Não estabelecido devido a não necessidade de estabelecimento de LMR.
Rua Butantã, 336 – 10ºAndar – Sala 109 – Pinheiros, São Paulo – SP Cep: 05424-140 - Brasil.
O intervalo de reentrada é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
AVGURON EXTRA SC é um herbicida não seletivo (desfolhante), indicado para a cultura do algodão.
Cultura | Nome científico | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
ALGODÃO | Gossypium hirsutum L | 140 – 170 mL/ha | Terrestre Até 400 L/ha Aérea 30 - 50 L/ha | O produto deve ser aplicado uma única vez antes da colheita, quando 70 a 80% das maçãs estiverem abertas. N°. Aplicações: 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização, na dose recomendada, de acordo com o manejo e o estágio de desenvolvimento da planta. Podem ser utilizados equipamentos tratorizados, equipados com barra ou autopropelidos, além de pulverizadores aéreos. É fundamental seguir sempre as indicações de uso e as doses descritas na bula, independentemente da tecnologia utilizada para a aplicação. Antes da pulverização, certifique-se de que os pulverizadores estejam em boas condições e devidamente calibrados, visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma cobertura adequada das plantas. Sempre siga as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá- la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a
velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a
eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Algodão. 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.