CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Pulgão; Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 400 mL p.c/ha (86 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico. Para controle de pulgão Realizar o controle quando a infestação atingir 5% das plantas examinadas para variedades susceptíveis a viroses ou 10 a 15% de infestação para variedades tolerantes a viroses. Para controle de curuquerê Realizar o controle quando forem encontradas 2 lagartas por planta e o nível de desfolha atingir 25%. Para controle de tripes Realizar o controle quando forem encontrados 6 insetos por planta e antes do encarquilhamento das folhas até 15 dias após a emergência. Para controle de lagarta-das-maçãs Realizar o controle quando a infestação atingir 10%. Ou seja, 1 lagarta pequena (menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. | 100 – 200 |
Curuquerê Alabama argillacea | 300 – 400 mL p.c/ha (64,5 -86 g i.a/ha) | |||
Tripes-do- prateamento; Tripes-do- amendoim Caliothrips brasiliensis | 400 mL p.c/ha (86 g i.a/ha) | Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. | ||
Intervalo de Aplicação: Não se aplica. |
Tripes Frankliniella schultzei | ||||
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 800 – 1500 mL p.c/ha | |||
(172 – 322,5 g i.a/ha) | ||||
Época: A aplicação deve ser feita via foliar quando for encontrada até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. | ||||
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 1500 mL p.c/ha (322,5 g i.a/ha) | Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | 120 | |
Intervalo de Aplicação: Reaplicar quando a praga atingir o nível de controle |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Batata | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: Reaplicar quanto houver reinfestação, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. | 1000 |
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Cana-de- açúcar | Nematóide-das- lesões Pratylenchus zeae | 12,0 – 15,0 L p.c./ha (2580 – 3225 g i.a/ha) | Época: Aplicar no momento do plantio, sobre os propágulos vegetativos antes da operação de cobrição do sulco. Número Máximo Aplicações: 01 aplicação. Intervalo de Aplicação: Não se aplica. | 100 – 150 |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Brócolis Couve Repolho | Pulgão-verde Lagarta-da-couve Ascia monuste orseis | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Número Máximo Aplicações: 3 aplicações. Intervalo de Aplicação: Reaplicar quando houver reinfestações, respeitando o número máximo de aplicações na cultura e seu intervalo de segurança. | 1000 |
Pulgão-da-couve Pulgão Brevicoryne brassicae | ||||
Traça-das-crucíferas Plutella xylostella |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Época: Iniciar as aplicações antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% das plantas com folhas raspadas. | ||||
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 600 mL p.c/ha (129 g i.a/ha) | Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | 300 | |
Milho | Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação caso necessário, com intervalo mínimo de 14 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura. | |||
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 400 mL p.c /ha (86 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita em pré-plantio quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. | 200 |
Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: Não se aplica. |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 500 – 1000 mL p.c p.c/ha (107,5 – 215 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico. Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação, caso necessário com intervalo mínimo de 14 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura | 100 – 300 | |
Broca-das-axilas; Broca-das-vagens Epinotia aporema | 1000 – 2000 mL p.c/ha (215 -430 g i.a/ha) | |||
Lagarta-da-soja; Lagarta- desfolhadora Anticarsia gemmatalis | 300 – 500 mL p.c/ha (64,5 – 107,5 g i.a/ha) | |||
Soja | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 500 – 1000 mL p.c /ha (107,5 – 215 g i.a/ha) | Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. | |
Época: A aplicação deve ser feita em pré-plantio quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1000 mL p.c/ha (215 g i.a/ha) | Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. | 200 | |
Intervalo de Aplicação: Não se aplica |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Tomate | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Para controle de pulgão-verde: Efetuar a aplicação no início da infestação, antes do encarquilhamento das folhas. Para controle de tripes: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo | 1000 |
Tripes Frankliniella schultzei | e a suscetibilidade da cultura é maior. Para controle da broca- pequena-do-fruto: Efetuar a aplicação com o surgimento das primeiras flores, antes que a praga penetre no interior dos frutos. Número Máximo Aplicações Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação, caso necessário com intervalo mínimo de 7 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura. | |||
Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis |
*pc: produto comercial;i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera | 500 - 1300 mL p.c/ha (107,5 -279,5 g i.a/ha) | Época: Para controle de Lagarta-do-trigo e Lagarta- militar: Iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir a aplicação, caso necessário. Para controle de pulgão- verde: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros insetos na planta, e repetir a aplicação, caso necessário. | 100 – 200 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
Número Máximo Aplicações Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Pulgão-verde Rhopalosiphum graminum | 600 mL p.c/ha (129 g i.a/ha) | Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
planta. BILHANTEBR® deve ser aplicado nas doses indicadas, diluído em água, em aplicações terrestres ou áreas.
Equipamento costal:
Tipo de ponta: leque (modelos TT e TTJ60). Para controle de Spodoptera frugiperda no milho utilizar ponta AITTJ60.
Diâmetro da gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm² ;
Pressão: 30 a 60 lb/pol².
Equipamentos tratorizado de barra:
A altura da barra depende do ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir toda a área da planta. Normalmente para um bico de ângulo de 80°, a barra deverá estar a 50 cm acima da cultura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
Tipo de bico: leque (modelos TT e TTJ60), espaçados de 50 cm;
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
Pressão: 80-100 lb/pol².
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
As aplicações aéreas devem ser feitas nas culturas de algodão, milho e soja.
Antes da aplicação do BRILHANTEBR®, verificar se o equipamento de pulverização se encontra limpo e em bom estado de uso, procedendo então com a calibragem do equipamento com água limpa para correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos ou com barras dotadas de bicos, obedecendo aos seguintes parâmetros:
Volume de aplicação: Mínimo de 20-30 L/ha de calda para barra dotada de bicos, e mínimo de 10 a 20 L/ha para micronair.
Altura de vôo: As rodas da aeronave devem estar a 3-4 m acima do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Deve ser considerada de 15 a 20 m;
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
Equipamentos: Bicos rotativos tipo micronair (4-8 unidades). A pá da hélice do atomizador deverá estar regulada para 30 ou 35 graus para se ter gotas menores. Barra com bicos (20-60 bicos). Usar preferencialmente bicos cônicos D-4, D-5 ou D-6. Para se obter gotas pequenas o ângulo dos bicos em relação à direção de vôo deve ser de 135°.
Pressão da barra: 30 a 50 lb/pol².
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pratylenchus zeae | Nematóide | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Algodão, Milho, Soja e Trigo 14 dias
Batata 9 dias
Brócolis, Couve, Repolho e Tomate 3 dias
Cana-de-açúcar (sulco) Não determinado devido a modalidade de emprego
Milho e soja (pré-plantio) Não determinado devido a modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.