CULTURA | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 300 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente aos 40-45 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações em intervalo de 14 a 21 dias. |
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 500 a 750 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalo de 60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra, ou a cada 90 dias, totalizando 2 aplicações por safra. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. CAPTUS PLUS deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% do volume da calda de aplicação. |
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria ou Mancha-branca (Phaeosphaeria maydis) | 300 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% do volume da calda de aplicação. |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 300 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | 2 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no estádio R1 (início do florescimento). Repetir a aplicação em intervalo máximo de 14 dias, se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou 21 dias, em condições climáticas menos favoráveis. Continuar as aplicações com 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis à progressão da doença. |
Crestamento- foliar-de- cercospora (Cercospora kikuchii) | Realizar a aplicação no estádio R5.1. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Realizar a 1ª aplicação preventivamente, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno). Repetir a aplicação em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10% da granação). Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 ml de adjuvante /ha. | ||||
Trigo | Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | 300 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente nos estágios iniciais de infecção da doença (até 5% de incidência). Repetir a aplicação em intervalo de 14 a 21 dias. Usar Adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% do volume da calda de aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a
adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições metereológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Algodão, Café, Soja, Trigo 30 dias
Milho 42 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº de aplicações | Época e intervalo de aplicação |
Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 1,2 | Curuquerê-do-algodoeiro: Quando houver 2 lagartas médias por planta e o nível de desfolha de 20% da planta toda, ou 10% de desfolha do ponteiro da planta. | |||
1,5 | Lagarta-das-maçãs: Iniciar as aplicações quando constatado 10% de infestação, ou seja, 1 lagarta por 10 plantas. . | ||||
Algodão* | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,4 – 0,8** (Ação ovicida) | 200 – 300 (Aplicação terrestre) 30 a 40 (Aplicação aérea) | 2 (Intervalo de 10 dias) | |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridanea) | 1,2 – 1,5 | Lagarta-das-folhas: O controle deve ser feito no estádio inicial de desenvolvimento das lagartas (do 1º ao 3º instares). | |||
Lagarta Helicoverpa: Iniciar a aplicação quando o nível de infestação for de 3 – 6 lagartas menores que 1,0 cm em 100 plantas. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas) | |||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 1,2 – 1,5 | ||||
*O melhor momento para a aplicação é quando as lagartas estiverem no estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Use a dose maior, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da praga e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. **CAPTOR aplicado na dose de 0,4 – 0,8 L/ha apresenta ação ovicida contra ovos da Lagarta-das-maçãs. | |||||
Cana-de- açúcar | Nematóide-das- galhas (Meloidogyne javanica) | 2,5 | 100 – 300 (Aplicação terrestre) | 1 | Aplicação no sulco de plantio. Realizar uma aplicação por ciclo da cultura, no sulco de plantio. Para aplicação em cana soca, utilizar equipamento adequado para o corte |
Nematóide-das- lesões |
(Pratylenchus zeae) | de soqueira. | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 1,0 – 1,5 | 200 – 300 (Aplicação terrestre) 30 a 40 (Aplicação aérea) | 2 (Intervalo de 10 dias) | Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Aplicar o produto quando as lagartas estiverem em estágio larval do 1º ao 3º instar. Aplicar preferencialmente com a cultura com 3 a 5 folhas expandidas. Aplicar o produto nas horas de temperatura mais amena. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Reaplicar em 10 dias, caso necessário |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,4 | 100 – 200 (Aplicação terrestre) 30 a 40 (Aplicação aérea) | 2 (Intervalo de 10 dias) | Lagarta-da-soja: Deve-se levar em consideração os seguintes níveis de controle, de acordo com a época de ataque das pragas:
|
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 1,2 - 1,5 | 100 – 200 (Aplicação terrestre) | 2 (Intervalo de 10 dias) | Lagarta Helicoverpa: O tratamento deve ser iniciado quando as lagartas estiverem nos primeiros estádios larvais (1º ao 3º instar). O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas) | |
30 a 40 (Aplicação aérea) | |||||
2 | Broca-das-axilas: Controlar até a formação das vagens quando 30% das plantas estiverem com ponteiros atacados. | ||||
Soja | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 1,5 | (Intervalo de 10 dias) | ||
Nematóide-das- galhas Meloidogyne javanica | 0,8 – 1,0 | 100 – 200 (Aplicação terrestre) | 1 (Aplicação sulco de plantio) | Nematóides: Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio, distribuir sobre as sementes de soja e cobrir imediatamente com uma camada de terra. | |
Nematóide-das- lesões Pratylenchus brachyurus |
Aplicação em pré-plantio:
Cultura | Pragas | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº de aplicações: | Época e intervalo de aplicação |
Soja JUNTO COM DESSECAÇÃO (Pré-plantio) | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 1,2 – 1,5 | 200 (Aplicação terrestre) | 1 | . Aplicar quando for verificada a presença da praga. A maior dose deve ser recomendada para condições de maior pressão ou quando houver necessidade de maior período de controle. |
A aplicação deverá ser feita sobre a palhada, avaliar o histórico da área e realizar o monitoramento, amostrando-se o número de lagartas presentes na palha e no solo. Recomenda-se o uso de um quadrado vasado de 1 m2 para a realização do levantamento
Havendo a necessidade de um maior número de aplicações para o controle da praga, aplicar um outro produto de grupo químico diferente e que o mesmo esteja registrado para o mesmo uso junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária, respeitando as suas informações quanto as recomendações de uso.
Para tratamento de sementes:
Culturas | Pragas Nome Comum/ Nome Científico | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº de aplicações | Época e intervalo de aplicação |
Arroz | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 1,5 L/100kg de sementes | Vide Modo de Aplicação | 1 | Fazer uma única aplicação pouco antes da semeadura, , |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Pão-de-galinha (Euetheola humilis) | |||||
Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) | |||||
Feijão | Tripes (Thrips tabaci) | 1,5 L/100kg de sementes | Vide Modo de Aplicação | 1 | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Milho | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 2,0 L/100kg de sementes | Vide Modo de Aplicação | 1 | |
Coró-das-pastagens (Diloboderus abderus) | |||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Meloiidogyne incognita | Nematoide-das-galhas | Ver detalhes |
Feijão | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as 3105375 disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
. Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
. Umidade relativa do ar acima de 50%.
. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Para as culturas de algodão, feijão e milho recomenda-se não diluir o produto em água.
Aplicar o produto diretamente sobre as sementes. Utilizar tambor rotativo ou outro equipamento para tratamento de sementes. Colocar as sementes no tambor e adicionar a metade da dose, misturar bem e acrescentar o resto do produto. Retirar as sementes e deixá-las secar à sombra.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme logo após o tratamento.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
.
Tambores Rotativos, pá sobre lonas, betoneiras ou outro equipamento específico para este fim: Limpar e regular o equipamento, quando necessário. Dispor a quantidade desejada de sementes no equipamento e adicionar a dose indicada para cada cultura.
Mistura o produto com as sementes, por cerca de 10 minutos, ou até perfeita cobertura das sementes.
Equipamentos com fluxo contínuo: Regular o equipamento para o fluxo de sementes e da dose indicada para a cultura. Durante a aplicação, sempre verificar se o fluxo das sementes e do produto continuam regulados. Se necessário, efetuar nova regulagem.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação
CULTURA | DIAS |
Arroz | (1) |
Algodão | 07 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Feijão | (1) |
Milho (foliar) | 30 |
Milho (tratamento de semente) | (1) |
Soja | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada
CAPTIP é indicado para o controle de doenças nas doses e culturas abaixo indicadas:
PULVERIZAÇÃO FOLIAR
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA |
Abacaxi | Podridão-de-raízes ou Podridão-do-topo (Phytophthora | 1250 - 1563 g/ha | 300 – 600 L/ha |
cinnamoni; Phythophthora nicotianae var parasitica) | |||
Podridão-negra ou Podridão-mole (Ceratocystis paradoxa) | |||
Época de Aplicação: Aplicar preventivamente a partir do plantio das mudas. Intervalo de Aplicação: 10 dias Número de Aplicações: Máximo 4 aplicações | |||
Alho | Míldio ou Cinza (Peronospora destructor) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Época de Aplicação: Emergência das plantas Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150 g p.c./100L | 700 – 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Época de Aplicação: Emergência da cultura (10 – 15 cm de altura) Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Cebola | Mofo-cinzento ou Queima das pontas (Botrytis cinerea) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Citros | Verrugose (Elsinoe fawcetti) | 150 g p.c./100L | Terrestre: 2 – 5 L/planta Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Antracnose ou Podridão-floral-dos-citros (Colletotrichum gloesporioides) | |||
Melanose (Diaporthe citri) | |||
Época de Aplicação: aplicar quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas Intervalo de Aplicação: 10 dias Número de Aplicação: Máximo 3 aplicações | |||
Cravo | Mofo-cinzento ou Queima das pontas (Botrytis cinerea) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente a partir do transplantio das mudas. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: UNA |
Gladíolo | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Época de Aplicação: Aplicações preventivamente a partir da emergência Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo 6 aplicações | |||
Maçã | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 150 g p.c./100L | Terrestre: 1 – 3 L/planta Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Sarna da macieira (Venturia inaequallis) | |||
Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Antracnose-maculata (Elsinoe piri) | |||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||
Época de Aplicação: Iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 6 aplicações | |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/há Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo de 4 aplicações | |||
Melão | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/há Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 4 aplicações | |||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/há Aérea: 30 – 40 L/há* 10 – 15 L/há** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 4 aplicações | |||
Pera | Antracnose-maculata (Elsione pin) | 150 g p.c./100L | 1 - 3 L/planta |
Podridão-amarga ou Antracnos (Col/etotrichum gloeosporioides) | |||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | |||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||
Sarna-da-macieira ou Sarna (Venturia inaequalis) | |||
Época de Aplicação: aplicar a partir do florescimento e início de frutificação Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 6 aplicações |
Pêssego | Sarna-do-pessegueiro ou Sarna (Cladosporium carpophilum) | 150 g p.c./1 00L | 1 - 3 L/planta |
Crespeira ou Crespeira-verdadeira (Taphrina deformans) | |||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | |||
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Época de Aplicação: aplicar a partir do florescimento. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 6 aplicações | |||
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | |||
Época de Aplicação: No controle de mancha-negra, aplicar preventivamente nas brotações novas. Para o controle do mofo-das-flores, realizar as aplicações preventivamente, na fase de pré-colheita. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo 6 aplicações | |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150 g p.c./100L | 700 – 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Época de Aplicação: aplicar preventivamente a partir da emergência ou do transplantio das mudas Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo de 6 aplicações | |||
Uva | Míldio ou Mofo (Plasmopara vitícola) | 150 g p.c./100L | 1 - 3 L/planta |
Mofo-cinzento ou Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | |||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | |||
Época de Aplicação: aplicar a partir do florescimento ou inicio de formação dos cachos. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo de 4 aplicações |
*Aplicação aérea: volume de 30 – 40 L/há quando do uso da barra.
**Aplicação aérea: volume de 10 – 15 L/há para “micronair”
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Phytophthora cinnamomi | Gomose, Podridão-do-pé, Podridão-do-topo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Pythium spp. | Estiolamento, Podridão-de-raízes | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
- Via terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra equipado com bicos cônicos Teejet X2 ou X3, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 micra, densidade de 50 a 70 gotas/cm2 e com pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo 15 Km/h.
Utilizando-se outros equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da cultura.
- Via aérea:
Utilizar barra ou atomizador rotativo “micronair”, com um volume de 30 – 40 L de calda/ha quando do uso da barra e de 10 – 15 L de calda/ha para “micronair”. A altura de vôo é de 2 a 3 m com a barra e de 3 a 4 metros com “micronair”. A largura efetiva da faixa de deposição é de 20 m, o diâmetro de gotas de 80 micra e mínimo de 60 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas e uma cobertura adequada das plantas.
Aplicar obedecendo a ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa adequadas visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Recomenda-se que a aplicação seja realizada com temperatura inferior a 27º C, umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/h.
No caso de barra, usar bicos cônicos D6 a D12, disco “core” inferior a 450.
Usando-se “micronair”, o número de atomizadores deve ser de 4-8 (quatro a oito), sendo que para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, a tabela sugerida pelo fabricante deve ser utilizada.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. OBS: Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
TRATAMENTO DE SEMENTES
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (g/100Kg de sementes) |
Algodão | Tombamento ou Damping-off (Rhizoctonia solani) | Com linter: 94 Sem linter: 150 |
Antracnose ou Tombamento (Colletotrichum gossypii) | ||
Milho | Tombamento ou Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 150 |
Podridão-das-raízes ou Estiolamento (Phythium spp.) | ||
Trigo | Helmintosporiose ou Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 188 |
Cárie ou Carvão-fétido (Tilletia caries; Tilletia laevis) | ||
Giberela ou Fusariose (Fusarium graminearum) | ||
O tratamento deve ser feito em uma única aplicação, preferencialmente um pouco antes do plantio das culturas para as quais é recomendado, na forma de tratamento de sementes. |
As sementes devem ser tratadas a seco ou previamente umedecidas, misturando-se o produto nas dosagens recomendadas em tambor rotativo ou betoneiras.
Em equipamentos mecânicos, tipo rosca sem fim ou máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes, observar os critérios específicos de calibragem das respectivas máquinas a fim de proporcionar uma boa cobertura das sementes nas doses recomendadas.
CAPTIP deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 1 dia |
Algodão | (1) |
Alho | 7 dias |
Batata | 14 dias |
Cebola | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Cravo | U.N.A. |
Gladíolo | U.N.A. |
Maçã | 1 dia |
Melancia | 1 dia |
Melão | 1 dia |
Milho | (1) |
Pepino | 1 dia |
Pera | 1 dia |
Pêssego | 1 dia |
Rosa | U.N.A. |
Tomate | 1 dia |
Trigo | (1) |
Uva | 1 dia |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® quando a cultura atingir de 10 a 15 cm de altura. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Cebola | Queima-das-pontas | Botrytis cinerea | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 500 a 800 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® após o transplante e repetir a cada 7 dias. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequallis | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1500 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® logo após o início da brotação da macieira (estádio C – pontas verdes), pulverizando a cada 7 dias. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante do pomar e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® desde a fase de sementeira. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante da lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® pouco antes da abertura das gemas, ou logo após a nova brotação. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Mancha-nas-fibras | Aspergillus spp. | 350 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Antracnose | Colletotrichum gossypii | |||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
Podridão-de- Fusarium | Fusarium moniliforme | |||||
Necrose-do-colo | Fusarium pallidoroseum | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® no tratamento de sementes deslintadas. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). | ||||||
Feijão | Tombamento | Aspergillus spp | 300 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria spp | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
Mancha-de- Fusarium | Fusarium oxysporum f. sp phaseoli | |||||
Podridão-radicular- seca | Fusarium solani f. sp phaseoli | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Podridão-radicular | Rhizoctonia solani | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Para as leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Milho | Tombamento | Aspergillus spp | 250 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Murcha | Acremonium strictum | |||||
Podridão-do-colmo | Fusarium moniliforme | |||||
Olho-azul | Penicillium oxalicum | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
Podridão-branca-da- espiga | Stenocarpella maydis | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO CAPTAN SC® deve ser aplicado no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). | ||||||
Soja | Antracnose | Colletotrichum dematium | 250 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Fungo-de- armazenamento | Aspergillus spp | |||||
Seca-da-haste-e-da- vagem | Diaphorte phaseolorum var. sojae | |||||
Podridão-da- semente | Fusarium pallidoroseum | |||||
Podridão-vermelha- da-raiz | Fusarium solani | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani | |||||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 200 mL/ 100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO CAPTAN SC® no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Para as leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aspergillus spp. | Mancha-nas-fibras, Tombamento | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | Amarelecimento-de-Fusarium, Mancha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma mistura homogênea. Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
No tratamento de sementes de algodão, feijão, milho e soja destinados ao plantio, deve-se adicionar ao CAPTAN SC®, corante específico para tratamento de sementes. O corante denominado Vermelho Sun, deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes.
Utilizar máquinas específicas para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido.
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes.
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes (seguir as instruções do fabricante): Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CAPTAN SC®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto CAPTAN SC®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CAPTAN SC®.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Batata | 14 |
Cebola | 7 |
Feijão | (1) |
Maçã | 1 |
Milho | (1) |
Soja | (1) |
Tomate | 1 |
Uva | 1 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas, garantindo assim o maior potencial de controle dos patógenos.
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | No máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | ||||||
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura. Se necessário, repetir a aplicação a cada 10 a 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar as doses maiores da bula e menor intervalo entre aplicações quando em condições altamente favoráveis para o desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais de 2 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. Para o controle de Ferrugem e Mancha-preta iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura. Se necessário, repetir a aplicação a cada 10 a 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 2 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. | |||||||
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Ferrugem | Uromyces pisi | ||||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pisi | ||||||
Oídio | Erysiphe pisi | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Antracnose, Ferrugem, Mancha-de-Ascochyta e Oidio, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura. Se necessário, repetir a aplicação a cada 10 a 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar as doses maiores da bula e menor intervalo entre aplicações quando em condições altamente favoráveis para o desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais de 2 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante recomendado pelo fabricante. Não exceder a concentração de 0,5% do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. | |||||||
Feijão | Mancha- Angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-angular, fazer 2 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda aplicação, com intervalos de 10 a 15 dias. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante recomendado pelo fabricante. Não exceder a concentração de 0,5% do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | No máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Soja | Ferrugem Asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Crestamento Foliar | Cercospora kikuchii | ||||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||||
Oídio | Microsphaera diffusa | ||||||
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | 0,9 – 1,2 | |||||
Soja | Podridão dos Grãos e Sementes (Anomalia das Vagens) | Diaporthe ueckerae/miriciae | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Diaporthe longicolla | |||||||
Colletotrichum truncatum | |||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae | |||||||
Cercospora flagelaris | |||||||
Fusarium incarnatum | |||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium proliferatum | |||||||
Quebramento das hastes | Diaporthe ueckerae/miriciae | ||||||
Diaporthe longicolla | |||||||
Colletotrichum truncatum | |||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae | |||||||
Cercospora flagelaris | |||||||
Fusarium incarnatum | |||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium proliferatum | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações (preventivas), no início do período de florescimento (R1), com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. Observação: Em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante recomendado pelo fabricante. Não exceder a concentração de 0,5% do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum cliviicola | Colletotrichum cliviicola | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Assegurar que o pH final da calda seja ≥ 5, ideal para a aplicação do produto.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas de tipo leque (jato plano), adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Não aplicar o produto usando gotas finas ou muito finas.
Não aplicar o produto usando ultra baixo volume.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilize apenas empresas de aplicação aérea que possuem Certificação Aérea Agrícola Sustentável – CAS.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 | Média – grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 – 18 | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30°C | Maior que 55% | Entre 5 e 15 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior a 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/ aspersores internos do tanque. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo
do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Para aeronaves e pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada, a limpeza e descarte devem ser efetuados em local adequado. Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 240g/100 L | 700 – 1000 L/ha | 6 | As aplicações devem ser preventivas a partir da emergência da cultura, com intervalo de 7 dias. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
CEBOLA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 240g/100 L | 500 – 800 L/ha | 6 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doenças, com intervalo de 7 dias. |
Míldio ou Cinza (Peronospora destructor) | |||||
Mofo-cinzento ou Queima-das- pontas (Botrytis squamosa) | |||||
CITROS | Verrugose (Elsinoe fawcetti) | 240g/100 L | 2 – 5 L/planta | 3 | A primeira aplicação quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas e as demais com intervalos de 10 dias. |
Melanose (Diaporthe citri) | |||||
Antracnose ou Podridão-floral- dos-citros (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
GLADÍOLO | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 240g/100 L | 500 – 800 L/ha | - | Iniciar as aplicações preventivamente com intervalo de 7 dias a partir do transplantio das mudas. |
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 240g/100 L | 1200 L/ha | 1 | Iniciar a aplicação no início da brotação, repetir a aplicação no intervalo de 10 a 20 dias, em dias chuvosos repetir o tratamento logo após a ocorrência das mesmas. |
Cancro-europeu (Neonectria galligena) | 240g/100 L | 1 – 3 L/planta | 6 | Iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação, repetindo com intervalo de 7 dias. | |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Antracnose-maculata (Elsinoe piri) | |||||
Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-Amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||||
MELANCIA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 220g/100 L | 500 – 800 L/ha | 4 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. |
MELÃO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 220g/100 L | 500 – 800 L/ha | 4 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. |
PEPINO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 220g/100 L | 500 – 800 L/ha | 4 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 240g/100 L | 500-1500 L/há (1 – 3 L/planta) | 6 | Iniciar as aplicações a partir do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias. |
Sarna-do-Pessegueiro ou Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||||
Crespeira ou Crespeira- verdadeira (Taphrina deformans) | |||||
ROSA | Mancha-negra | 240g/100 L | 500 – 800 L/ha | - | No controle de mancha- |
(Diplocarpon rosae) | negra, aplicar preventivamente nas brotações novas, com intervalos de 7 dias. Para o controle do mofo-das- flores, realizar as aplicações preventivamente, na fase de pré-colheita e com intervalos de 7 dias. | ||||
Mofo-das-flores (Botrytis cinereae) | |||||
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 240g/100 L | 700 – 1000 L/ha | 6 | Aplicar preventivamente a cada 7 dias, a partir da emergência ou do transplantio das mudas. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Septoriose ou Pinta-preta pequena (Septoria lycopersici) | |||||
UVA | Míldio (Plasmopara viticola) | 240g/100 L | 333-1000 L/há (1 – 3 L/planta) | 4 | Iniciar as aplicações a partir do florescimento ou início de formação dos cachos, com intervalos de 7 dias. |
Mofo-cinzento ou Podridão-da- flor (Botrytis cinerea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Botrytis squamosa | Mofo-cinzento, Queima-das-pontas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consultesempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve- se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré- misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Para a cultura da Maçã:
O produto deve ser aplicado por meio de pulverizadores costais ou tratorizados, obedecendo aosseguintes parâmetros:
Volume total: 1200 L/ha
Tipo de Bico: D2 –25 cone vazio ou similar
Pressão: 200 –300 Lb /pol2
Tamanho de gotas: 120 micra
Densidade das gotas: 40 gotas /cm2
Angulo: 90°
As aplicações devem ser dirigidas às folhas e frutos procurando molhar até o ponto de escorrimento.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra equipado com bicos cônicos Teejet X2 ou X3, com um diâmetro de gotas de 50 a
2
200 micra, densidade de 50 a 70 gotas/cm e com pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de60% e ventos de no máximo 15 km/h.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme daparte aérea da cultura.
Utilizar barra ou atomizador rotativo "micronair", com um volume de 30-40 L de calda/ha quando do uso da barra e de 10- 15 L de calda/ha para "micronair". A altura de voo é de 2 a 3 m com a barra e de 3 a 4 metros com "micronair".
A largura efetiva da faixa de deposição é de 20m, o diâmetro de gotas de 80 micra e mínimo de 60 gotas/ cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas e uma cobertura adequada das plantas. Aplicar obedecendo a ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa adequadas visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Recomenda-se que a aplicação seja realizada com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 60 % e ventos de no máximo 10 km/h.
No caso de barra, usar bicos cônicos D6 a D12, disco "core" inferior a 450.
Usando-se "micronair", o número de atomizadores deve ser de 4-8 (quatro a oito), sendo que para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, a tabela sugerida pelo fabricante deve ser utilizada.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Maçã, Melância, Melão, Pepino, Pêssego, Tomate e Uva 01 dia
Cebola e Citros 07 dias
Batata 14 dias
Gladíolo e Rosa U.N.A
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendado para o uso duração a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ACÁCIA- NEGRA | Cascudo-serrador (Oncideres impluviata) | 150 mL/ha | 100 – 300 L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 mL/ha | 300L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. | 5 |
Curuquerê-do- algodão (Alabama argilacea) | 100 mL/ha | ||||
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 175 mL/ha | 300L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | |||
Bicudo-do- algodoeiro (Anthomonus grandis) | 150 mL/ha | ||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 175 mL/ha | ||||
BATATA | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Realizar 02 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). | 2 |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer) | 300 mL/ha | 90L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar juntamente com a semeadura no sulco do plantio ou fazer uma pulverização em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. | 1 |
Migdolus (Migdolus frianus) | 600 mL/ha |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva Fimbriolata) | 300-600 mL/ha | 100-200 L/ha (Terrestre) 10-50 L/ha (Aéreo) | Pulverização sobre a soqueira: Pulverizar diretamente sobre a linha de cultivo aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. (sequeira das plantas). Aplicar em áreas com histórico de ocorrência da praga. | 1 |
Bicudo da Cana (Sphenophorous Levis) | 300-600 mL/ha | 100-200 L/ha (Terrestre) 10-50 L/ha (Aéreo) | Fazer a pulverização em cana soca, logo no início da brotação, aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. | ||
CANOLA | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 80 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação em área total. | 1 |
CITROS | Psilideo (Diaphorina citri) | 90 mL/ha | 1500-2000 L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo- bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 100 – 150 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. | 5 aplicações por ano |
Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 150 – 250 mL/ha | ||||
Psilídeo-de- concha (Glycaspis brimblecombei) | 150 – 250 mL/ha | ||||
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 75 – 125 mL/100L de água | 20mL/m2 de bandeja | Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação, Reaplicar se houver reinfestação. | 5 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 75 mL/ha | 200 - 300L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. | 1 |
UVA | Vaquinha-verde (Maecolaspis trivialis) | 80 mL/ha | 800L/ha (Terrestre) 10 – 50 L/ha (Aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Oncideres impluviata | Cascudo-serrador | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Acácia-negra | UNA |
Algodão | 15 |
Batata | 35 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Canola | 14 |
Citros | 7 |
Eucalipto | UNA |
Milho | (1) |
Uva | 7 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Culturas | Alvo | Doses | Época/Intervalo de Aplicação | Volume de Calda L/ha | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Abacaxi | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Algodão | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 a 2,5 Kg/ha | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2,0 kg/ha em solos médios, e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1,0 a 2,0 kg/ha em pós- emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Café | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré-emergência das plantas infestantes, na cana-planta e cana-soca. TRILLA PLUS também pode ser aplicado em pós- emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. TRILLA PLUS deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito "guarda chuva". Não aplicar mais que 4,0 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Citros | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando- se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de TRILLA PLUS por período de 12 meses | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Preparo da calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 20 à 40 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
Citros | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 550 - 600 mL/ha | 400 L/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | 10 |
Bicudo Anthonomus grandis | 200-250 mL/ha | ||||
Curuquerê Alabama argillacea | 30 mL/ha | ||||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 500 - 600 mL/ha | ||||
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 500 - 1000 mL/ha | 200 – 500 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, em intervalos máximos de 3 dias, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas, alternar com organofosforados e carbamatos, nas suas respectivas doses, nos casos de alta infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins Heterotermes tenuis | 480 - 600 mL/ha | 90 – 100L/ha | Aplicar no sulco de plantio.Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | 1 |
CITROS | Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | 20 mL/100L de água | 1800 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore. | 8 |
Ácaro-pupúreo Panonychus citri | 20 mL/100L de água | ||||
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 7,5 mL/100L de água | ||||
Cochonilha-de-placa Orthezia praelonga | 20 mL/100L de água | ||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 8,3 mL/100L de água | 6.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 3,5 mL/100L de água | ||||
Pulgão Aphis gossypii | 2,6 mL/100L de água |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MAMÃO | Cigarrinha Empoasca spp | 40 mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. | 2 |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | |||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro Selenotripes rubrocinctus | 30 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. | 1 |
MELÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 1 |
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 30 mL/100L de água | 2.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 20 - 50 mL/ha | 125 – 200 L/ha | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. | 3 |
UVA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Cana-de-açúcar | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Citros | 07 |
Crisântemo | Não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA) |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Rosa | Não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA) |
Soja | 20 |
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Uva | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças Controladas | Doses * | Época, número e intervalo de aplicação | ||
Nome comum | Nome científico | g i.a./100 kg de sementes | mL p.c./ 100 kg de sementes | ||
Milho | Podridão-do- colmo | Pythium aphanidermatum | 75 | 375 | Aplicar exclusivamente por ocasião do tratamento de sementes, podendo ser utilizado por ocasião do beneficiamento destas sementes. As sementes deverão ser tratadas no mesmo dia em que forem utilizadas. |
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Sorgo | Damping-off | Pythium aphanidermatum | 75 | 375 | |
Tombamento | Rhizoctonia solani |
* g i.a. / 100 kg de sementes = gramas de ingrediente ativo por 100 Kg de sementes
mL p.c./ 100 kg de sementes = mililitros de produto comercial por 100 kg de sementes
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Pythium spp. | Estiolamento, Podridão-de-raízes | Ver detalhes |
Sorgo | Pythium spp. | Estiolamento, Podridão-de-raízes, Tombamento | Ver detalhes |
Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda.
Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma mistura homogênea.
Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Utilizar máquinas específicas para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido.
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes.
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes (seguir as instruções do fabricante):
Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
O uso de corante é obrigatório e deve ser adicionado ao tratamento de sementes com o CAPTAN 200 FS no momento da aplicação a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Milho .............................. | (1) |
Sorgo .............................. | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes).
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (L/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacate | Verrugose | Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1.000L/ha | ||||
Abacaxi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início da formação dos frutos. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha | ||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Abobrinha | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Alface | Septoriose | Septoria lactucae | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las em caso de necessidade. Utilize produtos com diferentes modos de ação, caso seja necessário um maior número de aplicações. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias Volume de calda:
| ||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | ||||
Ameixa | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início do desenvolvimento dos frutos. Caso sejam necessárias mais pulverizações, utilizar produtos de modo de ação diferente. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1300 L/ha | ||||
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha- castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | Realizar uma aplicação de PRISMA PLUS®; EHVERO® imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | |||||
Aveia | Ferrugem das folhas | Puccinia coronata var. avenae | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | Iniciar as pulverizações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente sempre que se observarem condições climáticas favoráveis ao aparecimento das mesmas (geralmente de outubro a maio, nas condições da Região Centro-Sul, preferencialmente entre dezembro e março, quando a doença apresenta maior infecção). | |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 30 dias (Sigatoka-amarela) e 14 a 21 dias (Sigatoka-negra) Volume de calda: Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha Aplicação aérea: 15 L/ha | |||||
Batata | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 0,3 L/ha | Iniciar o controle com PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, sempre que ocorrer início de infecção em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha | |||||
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Beterraba | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Café (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença (lesões) e repeti-las sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | ||||
Café (Campo) | Mancha de Phoma | Phoma costaricensis | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Canola | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,60 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | |||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,60 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | |||||
Cevada | Mancha reticular | Drechslera teres | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||||
Chicória | Cercosporiose | Cercospora chicorii | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Citros | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L d’água | PRISMA PLUS®; EHVERO® deve ser aplicado preventivamente no controle das doenças. Para controlar verrugose, fazer uma única aplicação no estágio de botão floral. Para controlar Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações no estágio de palito de fósforo. Repetir a aplicação se as condições climáticas forem favoráveis à doença. | |
Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100 L d’água | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Coco | Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L d’água | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Dendê | Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Ervilha | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,3 L/ha | Aplicar PRISMA PLUS®; EHVERO® no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda- se não exceder o limite de aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. | |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: |
| ||||
Girassol | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Grão-de-bico | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,3 L/ha | Aplicar PRISMA PLUS®; EHVERO® no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o limite de aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. |
Antracnose | Colletotrichum capsici | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | ||||
Maçã | Entomosporiose | Entomosporium mespili | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico “C”, antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Realizar as aplicações sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura ou quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Oídio | Podosphaera leucotricha | 14 mL/100 L d’água | ||
Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1500 L/ha | ||||
Mamão | Sarna | Asperisporium caricae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início da formação dos frutos. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Manga | Cinza; Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100 L | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se quando necessário, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose nas primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle de antracnoses. | |
Podridão-dos- frutos/ Seca dos ramos | Lasiodiplodia theobromae | 50 mL/100 L | |||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 a 500 mL/ha | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 500 a 1000 L/ha | |||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Melão | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Milheto | Helmintosporiose; Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda
| |||||
Milho | Helmintosporiose; Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. | |
Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | ||||
Mancha-de- Phaeosphaeria; Mancha-foliar | Phaeosphaeria maydis | ||||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda:
|
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 500 L/ha | ||||
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início do desenvolvimento dos frutos. Caso sejam necessárias mais pulverizações, utilizar produtos de modo de ação diferente. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1300 L/ha | ||||
Pimentão | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Rosa | Mancha-das- folhas | Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento. Realizar as aplicações sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. |
Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Soja | Antracnose | Colletotrichum dematium | 0,3 L/ha | Para o controle de doenças em soja, PRISMA PLUS®; EHVERO® deverá ser aplicado preventivamente seguindo-se o seguinte critério: Antracnose, Phomopsis-da- semente, Mancha-parda e Crestamento- foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem); Oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha; reaplicar caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou aplicar preventivamente no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10 % da granação). |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 a 0,2 L/ha | ||
Mancha-púrpura- da-semente | Cercospora kikuchii | 0,15 a 0,2 L/ha | ||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | ||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda:
| ||||
Tomate | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 50 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma (chuvas e altas temperaturas). |
Septoriose | Septoria lycopersici | 50 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Trigo | Ferrugem da folha | Puccinia triticina | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. |
Mancha Amarela | Drechslera triticirepentis | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Uva | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Manchas-das- folhas). Realizar as aplicações sempre que se mantiverem as condições favoráveis às doenças. |
Cercospora | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L d’água | ||
Oídio | Uncinula necator | 12 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Dendê | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum dematium | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Recomenda-se o uso de equipamentos que proporcionem uma contínua agitação da calda, como pulverizadores costais (manuais ou motorizados), estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizados com barra, ou auto-propelido. O equipamento deve ser regulado de modo a proporcionar uma cobertura adequada com densidade de gotas de no mínimo 70 gotas/cm2 e um DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 200 a 400 micra.
Recomenda-se a utilização de aviões agrícolas Ipanema, Pawnne e Agwagon, com bicos atomizadores micronair ou bicos hidráulicos da série D/45. O equipamento deve ser regulado de modo a proporcionar uma cobertura adequada com densidade de gotas acima de 30 gotas/cm2 e um DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 200 a 400 micra.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior à 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do controle das pragas independente do equipamento utilizado.
Cultura | Dias |
Abacate | 14 |
Abacaxi | 03 |
Abóbora | 01 |
Abobrinha | 01 |
Alface | 14 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Ameixa | 10 |
Amendoim | 22 |
Arroz | 45 |
Aveia | 30 |
Banana | 3 |
Batata | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Café (viveiro) | (1) |
Café (campo) | 30 |
Canola | 14 |
Cebola | 07 |
Cenoura | 15 |
Cevada | 30 |
Chicória | 14 |
Citros | 7 |
Coco | 14 |
Dendê | 14 |
Ervilha | 3 |
Feijão | 14 |
Girassol | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Maçã | 5 |
Mamão | 3 |
Manga | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Morango | 1 |
Pepino | 1 |
Pêssego | 10 |
Pimentão | 3 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Tomate | 3 |
Trigo | 30 |
Uva | 7 |
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas daninhas controladas | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | |
Nome científico | Nome comum | ||||
PASTAGENS | Portulaca oleracea | Beldroega | 1,0 | 1 | 200 a 400 L/ha (trator com barra) |
Amaranthus viridis | Caruru | 1,0 | |||
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 1,0 | |||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | 1,0 | |||
Spermacoce alata | Erva-quente; Poaia-do-campo | 2,0 | |||
Sida cordifolia | Malva-veludo | 3,0 | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 3,0 | |||
Senecio brasiliensis | Maria-mole | 3,0 | |||
Sidastrum micranthum | Malva-preta; Malvisco | 3,0 | |||
Sidastrum paniculatum | Malva-roxa | 3,0 | |||
Vernonia polyanthes | Assa-peixe-branco | 3,0 | |||
Senna occidentalis | Fedegoso; mata-pasto | 3,0 | |||
Waltheria indica | Malva-veludo | 3,0 | |||
Croton glandulosus | Canela-de-perdiz; Gervão-branco | 3,0 | |||
Solanum lycocarpum | Lobeira | 4,0 | |||
Solanum aculeatissimum | João-bravo | 4,0 | |||
Vernonia westiniara | Assa-peixe-roxo | 5,0 |
Cultura | Plantas daninhas controladas | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | |
Nome científico | Nome comum | ||||
PASTAGENS | Vernonia westiniara | Assa-peixe-roxo | 3,0 a 4,0 % (misturar 3 a 4 L do produto em 97 ou 96 L de água) | 1 | 200 a 400 L/ha |
Bauhinia variegata | Unha-de-vaca | ||||
Bauhinia divarigata | Unha-de-boi | ||||
Machaerium aculeatum | Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato | ||||
Solanum lycocarpum | Lobeira |
Randia armata | Roseta; espinho-de-agulha | ||||
Peschiera fuchsiaefolia | Leiteira | 4,0 % (misturar 4 L do produto em 96 L de água) | |||
Schinus terebinthifolius | Aroeirinha | ||||
Acacia plumosa | Arranha-gato | ||||
Acacia paniculata | Unha-de-gato | ||||
Barnadesia rosea | Espinho-agulha |
Cultura | Plantas daninhas controladas | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | |
Nome científico | Nome comum | ||||
PASTAGENS | Vernonia polyanthes | Assa-peixe-branco | 6,0 | 1 | 30 a 50 L/ha |
Vernonia westiniara | Assa-peixe-roxo | ||||
Spermacoce verticillata | Vassourinha-botão | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Solanum rugosum | Lobeira | ||||
Solanum lypocarpum | Roseta; espinho-de-agulha |
Cultura | Plantas daninhas controladas | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda |
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | 3 a 7% (misturar 3 a 7 L doproduto em 97 a 93 L de água,aplicando 200 a 250 mL portoco logo após o corte) | 1 | 200 a 250 mL/touça* |
*aplicar na quantidade de calda individual indicado acima, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha
Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por touça.
Para pulverização foliar de qualquer tipo: uma só aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época mais favorável às aplicações aéreas.
Para tratamento de tocos e anéis: uma só aplicação em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse, respeitar a época indicada anteriormente.
Uma só aplicação em qualquer época do ano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Aplicação foliar em área total: este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Tipo de equipamento: aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45º para trás com referência à corda da asa.
Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.
Altura do vôo:
Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas, etc.) cerca de 15 m sobre a vegetação a controlar;
Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o vôo uniforme a baixa altura, cerca de 40 m sobre a vegetação a controlar.
Largura da faixa de deposição:
Para aviões: de 18 a 20 m dependendo da altura de vôo. No caso de 40 m de altura de vôo, a faixa total poderá atingir 20 m, porém consideram-se 18 metros de faixa útil.
Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros.
Tamanho e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação: de 200 a 400 μ com 6 a 18 gotas/cm² variando com o tamanho da gota.
Aplicar de outubro a março (no período chuvoso) seguindo os seguintes limites meteorológicos: vento de 0 a 6 km/h - controlado por anemômetro.
Umidade relativa > 50%, T< 30ºC controladas por termohigrômetro.
Tipos de bicos: bicos cônicos com orifícios de D8 a D12 sem core, variando com o tamanho desejado de gota e altura de vôo.
Pressão: 20 psi na barra.
Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retorno.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Nas aplicações aéreas, a Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda. está à disposição para oferecer orientação e assistência técnica.
Barra de 18 bicos - espaçamento 50 cm entre bicos
Bicos em leque, pontas 80.05, 80.06 e 80.08, malha 50
Pressão: 20 a 45 Lb/pol²
Vazão: 200 a 400 L/ha
Velocidade do trator: 6 a 8 km/h
Tamanho da gota (médio): 500 a 600 μm
Densidade da gota: 100 - 150/cm²
Largura de faixa: 12 a 15 m
Vazão: 150 - 200 L/ha
Velocidade do trator: 3ª marcha reduzida ou 1ª simples
Tamanho de gota: 100 - 200 μm
Densidade de gota: 50 a 100/cm²
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
NOTA: Providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CAPTAIN 800 WG é um fungicida com ação contato à base do ingrediente ativo captana (800 g/kg), do grupo químico dicarboximida, na formulação granulado dispersível (WG), indicado para aplicação foliar para o controle de doenças fúngicas nas culturas dos citros.
DOENÇAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (Produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação (ingrediente ativo) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Citros | Podridão-peduncular, Melanose | Diaporthe citri | 150-200 g/100 L d’água | 2,000 | 120-160 g/100 L d'água |
Nota: 1 kg de CAPTAIN 800 WG contém 800 g/kg do ingrediente ativo captana.
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
Aplicar o produto de forma preventiva quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas. Reaplicar o produto em intervalos de 14 dias.
Condições favoráveis a doença: períodos longos de umidade sobre as folhas, frutos e ramos (8-10 horas), temperaturas de 25 a 30ºC e presença de ramos mortos nas plantas e sobre o solo que proporcionam uma alta concentração de inóculo.
Número de aplicações por safra da cultura: até 3.
Citros
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
CAPTAIN 800 WG deve ser aplicado através de pulverizadores costal manual ou pressurizado, pulverizador tratorizado convencional ou atomizador tratorizado ou costal, ou pistola nas dosagens recomendadas para pulverização via foliar.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Equipamentos de aplicação:
Citros:
Atomizador tratorizado ou costal, ou pistola.
Tipo de bico: série D2 com difusor nº 25, com peneiras nº 100, pressão de 150 lb/pol2 ou pistolas. Velocidade de deslocamento do equipamento: 4 a 6 km/hora.
Condições climáticas: temperatura inferior a 27°C, umidade relativa do ar superior a 60%. Velocidade do vento: máximo 15 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Instruções para preparo da calda de pulverização:
Fazer uma diluição prévia em um recipiente apropriado com água (4 a 5 L de água), mexer vigorosamente com uma espátula até ocorrer a total dispersão do produto. Após este procedimento, encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CAPTAIN 800 WG, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA (dias):
Citros 7 dias
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 72 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
CAPTIVE, BETAN, COBRAL, PASHA é indicado para o controle de doenças nas doses e culturas abaixo indicadas:
PULVERIZAÇÃO FOLIAR
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA |
Alho | Míldio ou Cinza (Peronospora destructor) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Época de Aplicação: Emergência das plantas Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150 g p.c./100L | 700 – 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Época de Aplicação: Emergência da cultura (10 – 15 cm de altura) Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Cebola | Mofo-cinzento ou Queima das pontas (Botrytis cinerea) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo 6 aplicações | |||
Citros | Verrugose (Elsinoe fawcetti) | 150 g p.c./100L | Terrestre: 2 – 5 L/planta Aérea: 30 – 40 L/ha* 10 – 15 L/há** |
Antracnose ou Podridão-floral-dos-citros (Colletotrichum gloesporioides) | |||
Melanose (Diaporthe citri) | |||
Época de Aplicação: aplicar quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas Intervalo de Aplicação: 10 dias Número de Aplicação: Máximo 3 aplicações | |||
Gladíolo | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Época de Aplicação: Aplicações preventivamente a partir da emergência Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo 6 aplicações | |||
Maçã | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 150 g p.c./100L | Terrestre: 1 – 3 L/planta Aérea: 30 – 40 L/ha* 10 – 15 L/ha** |
Sarna da macieira (Venturia inaequallis) | |||
Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga |
(Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Antracnose-maculata (Elsinoe piri) | |||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||
Época de Aplicação: Iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 6 aplicações | |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha* 10 – 15 L/ha** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo de 4 aplicações | |||
Melão | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha* 10 – 15 L/ha** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 4 aplicações | |||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 138 g p.c./100L | Terrestre: 500 – 800 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha* 10 – 15 L/ha** |
Época de Aplicação: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo de 4 aplicações | |||
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 150 g p.c./100L | 500 – 800 L/ha |
Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | |||
Época de Aplicação: No controle de mancha-negra, aplicar preventivamente nas brotações novas. Para o controle do mofo-das- flores, realizar as aplicações preventivamente, na fase de pré-colheita. Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicação: Máximo 6 aplicações | |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150 g p.c./100L | 700 – 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Época de Aplicação: aplicar preventivamente a partir da emergência ou do transplantio das mudas Intervalo de Aplicação: 7 dias Número de Aplicações: Máximo de 6 aplicações |
*Aplicação aérea: volume de 30 – 40 L/ha quando do uso da barra.
**Aplicação aérea: volume de 10 – 15 L/ha para “micronair”
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Pythium spp. | Estiolamento, Podridão-de-raízes | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Tilletia laevis | Cárie, Carvão-fétido | Ver detalhes |
- Via terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra equipado com bicos cônicos Teejet X2 ou X3, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 micra, densidade de 50 a 70 gotas/cm2 e com pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo 15 Km/h.
Utilizando-se outros equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da cultura.
- Via aérea:
Utilizar barra ou atomizador rotativo “micronair”, com um volume de 30 – 40 L de calda/ha quando do uso da barra e de 10 – 15 L de calda/ha para “micronair”. A altura de vôo é de 2 a 3 m com a barra e de 3 a 4 metros com “micronair”. A largura efetiva da faixa de deposição é de 20 m, o diâmetro de gotas de 80 micra e mínimo de 60 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas e uma cobertura adequada das plantas.
Aplicar obedecendo a ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa adequadas visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Recomenda-se que a aplicação seja realizada com temperatura inferior a 27º C, umidade relativa do ar acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/h.
No caso de barra, usar bicos cônicos D6 a D12, disco “core” inferior a 450.
Usando-se “micronair”, o número de atomizadores deve ser de 4-8 (quatro a oito), sendo que para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, a tabela sugerida pelo fabricante deve ser utilizada.
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
OBS: Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
TRATAMENTO DE SEMENTES
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (g/100Kg de sementes) |
Algodão | Tombamento ou Damping-off (Rhizoctonia solani) | Com linter: 94 Sem linter: 150 |
Antracnose ou Tombamento (Colletotrichum gossypii) | ||
Milho | Tombamento ou Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 150 |
Podridão-das-raízes ou Estiolamento (Phythium spp.) | ||
Trigo | Helmintosporiose ou Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 188 |
Cárie ou Carvão-fétido (Tilletia caries; Tilletia laevis) | ||
Giberela ou Fusariose (Fusarium graminearum) | ||
O tratamento deve ser feito em uma única aplicação, preferencialmente um pouco antes do plantio das culturas para as quais é recomendado, na forma de tratamento de sementes. |
As sementes devem ser tratadas a seco ou previamente umedecidas, misturando-se o produto nas dosagens recomendadas em tambor rotativo ou betoneiras.
Em equipamentos mecânicos, tipo rosca sem fim ou máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes, observar os critérios específicos de calibragem das respectivas máquinas a fim de proporcionar uma boa cobertura das sementes nas doses recomendadas.
CAPTIVE, BETAN, COBRAL, PASHA deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Alho | 7 dias |
Batata | 14 dias |
Cebola | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Gladíolo | U.N.A. |
Maçã | 1 dia |
Melancia | 1 dia |
Melão | 1 dia |
Milho | (1) |
Pepino | 1 dia |
Rosa | U.N.A. |
Tomate | 1 dia |
Trigo | (1) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA
MODO DE AÇÃO:
O Acetocloro é um herbicida seletivo para as culturas indicadas e, segundo estudos, nas plantas daninhas é absorvido principalmente pelo coleóptilo e, secundariamente, pelo sistema radicular no processo de germinação. Resultados de pesquisa com diversas espécies suscetíveis indicam que a translocação do acetocloro é apoplástica. Quando expostas ao produto, as plantas daninhas suscetíveis sofrem inibição de componentes do crescimento e da elongação celular. Outros estudos mostram que o acetocloro apresenta também uma ação inibidora da síntese protéica.
Harness® Plus é um herbicida seletivo para as culturas indicadas, recomendado para o controle em pré-emergência das plantas daninhas mono e dicotiledôneas nas seguintes situações:
Em aplicação em área total logo após o plantio da cultura e pré-emergência das plantas daninhas, ou em pós-emergência inicial da cultura e pré-emergência das plantas daninhas nas culturas de algodão, milho e soja.
CULTURAS / PLANTAS DANINHAS / DOSES / ÉPOCAS DE APLICAÇÃO:
As plantas daninhas abaixo relacionadas são controladas pelo Harness® Plus conforme estudos de eficácia e praticabilidade agronômica que suportam as recomendações desta bula:
Nome Científico | Nome Comum | Doses | Volume de Calda (L.ha-1) | |
Litros p.c..ha-1 | gramas i.a.ha -1 | |||
Amaranthus hybridus | Caruru | 3,0 a 4,0 | 1077 a 1436 | 150 |
Digitaria insularis | Capim amargoso | |||
Eleusine indica | Capim Pé-de-galinha | |||
Digitaria horizontalis | Capim colchão | 4,0 a 5,0 | 1436 a 1795 |
Nome Científico | Nome Comum | Doses | Volume de Calda (L.ha-1) | |
Litros p.c..ha-1* | gramas i.a.ha -1 | |||
Amaranthus hybridus | Caruru | 3,0 a 4,0 | 1077 a 1436 | 150 |
Digitaria insularis | Capim amargoso | |||
Eleusine indica | Capim Pé-de-galinha | |||
Digitaria horizontalis | Capim colchão | 4,0 a 5,0 | 1436 a 1795 | |
Lollium multiflorum | Azevém | 4,0 | 1436 |
CULTURA DA SOJA | ||||
Nome Científico | Nome Comum | Doses | Volume de Calda (L.ha-1) | |
Litros p.c..ha-1* | gramas i.a.ha -1 | |||
Amaranthus hybridus | Caruru bravo | 3,0 a 4,0 | 1077 a 1436 | 150 |
Digitaria insularis | Capim amargoso | |||
Eleusine indica | Capim Pé-de-galinha | |||
Digitaria horizontalis | Capim colchão | 4,0 a 5,0 | 1436 a 1795 |
O Harness® Plus deve ser aplicado em área total, em uma única aplicação, imediatamente após o plantio da cultura ou até o 10º dia após o plantio.
Utilize a maior dose recomendada nas áreas nas quais é conhecida a ocorrência de maiores infestações de plantas daninhas.
O herbicida não controla as plantas daninhas emergidas, portanto deve ser aplicado em área livre de plantas daninhas emergidas.
Cada litro de HARNESS PLUS corresponde a 359 g de ACETOCLORO
Uma única aplicação imediatamente após o plantio das culturas ou até o 10º dia após o plantio, nas doses recomendadas é suficiente para se obter os resultados esperados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Milho | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Quando este produto for utilizado nas doses e modalidade de uso recomendadas, não causará danos à cultura indicada.
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação:
Bicos: A seleção correta do bico é um dos pontos mais importantes para uma adequada aplicação. Use bicos apropriados que forneçam gotas de categoria média a grossa em torno de 250 a 450 micras de diâmetro, reduzindo o potencial de deriva. Se necessário consulte a recomendação do fabricante do bico, quando a pressão correta e o tamanho das gotas.
Altura de barras de aplicação: A altura ideal da barra é entre 50 a 60 cm acima do solo. Diminuir a altura da barra reduz a exposição de gotas às condições ambientais, como a evaporação e
vento. Controladores automáticos de altura da barra são recomendadas para manter a altura ideal do bico com relação ao solo.
Velocidade do vento: A faixa ideal para pulverização esta entre 05 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação.
Volume de aplicação: Recomenda-se o volume de calda de 150 litros/ha.
Pressão de trabalho: Utilizar a pressão conforme recomendação do fabricante e assegure que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Período de chuvas: Chuvas normais após a aplicação ou irrigação da área tratada com HARNESS PLUS são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação. No sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento do produto para o solo, favorecendo sua distribuição no perfil do solo.
Temperatura e umidade: A baixa umidade e as altas temperaturas aumentam a probabilidade de desvio da calda de pulverização para áreas sensíveis. Evite a pulverização em condições de baixa umidade e/ou temperaturas elevadas. Não aplique em condições de inversão térmica.
Equipamento: Utilizar aeronaves de asa fixa (tipo Ipanema) providas de barra com bicos.
Altura de voo: A aplicação deverá ser feita observando-se uma altura de 3 a 5 m acima da superfície do solo.
Volume de calda: Utilizar de 40 a 50 L/ha.
Diâmetro das gotas: Observar que o equipamento esteja produzindo gotas de 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2, sem escoamento na folha.
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico ou leque que permitam a vazão recomendada (D10.45, D7.46, 80.10, 80.15, 80.20) e produzam gotas de acordo com as condições de aplicação e regulagem recomendadas.
Temperatura: (15 a 28 ºC); Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento: entre 5 e 15 km/hora.
A critério de um Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Não aplicar em condições de inversão térmica.
Nas aplicações com aeronaves atender a legislação vigente específica.
Passos para uma adequada diluição do Harness Plus:
Diluir a dose de Harness® Plus indicada em água limpa e pulverizar diretamente sobre a superfície do solo quando esse apresentar com boas condições de umidade.
Agite a embalagem previamente a retirada do produto assegurando sua correta homogeneização.
Coloque água limpa até atingir 2/3 da capacidade total do tanque.
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque.
Mantendo a agitação ou recirculação da água, coloque a dose recomendada no tanque. Ainda mantendo a agitação ou recirculação da calda, complete o tanque com água.
Mantenha a mangueira de água próxima a calda para reduzir a formação de espuma. Mantenha a agitação do tanque durante a pulverização
Limpeza de tanque:
Logo após o uso limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, bicos e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-los na aplicação de outros produtos.
Se as plantas daninhas germinarem na época da aplicação, aplique complementarmente um herbicida pós-emergente aprovado para esse uso e cultura, observando-se as recomendações de uso, precauções e demais restrições aprovadas.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Milho | (1) |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego. Aplicação nas fases iniciais da cultura, imediatamente ou até 10 dias após o plantio.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda.
Caso necessite entrar utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Pertence ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provoca distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema, por provocar alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Aplicação localizada / dirigida no tronco após o corte:
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum/ Nome científico | Doses produto comercial (mL/10L de água) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Pastagem | Ciganinha (Memora peregrina) Espinho-agulha (Barnadesia rosea) Amarelinho (Tecoma stans) Arranha-gato (Acacia plumosa) | 100 a 200 ml em 10 litros de água Adicione 100 mL de TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2L/ha. | Terrestre: 100 – 200 Utilize um pulverizador costal de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal. | 01 aplicação (se necessário, efetuar um repasse caso ocorra rebrota) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das plantas daninhas em pastagens, aplicar o TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA por meio de uma aplicação dirigida, no tronco após o corte, com pulverizador costal manual; Primeiramente corta-se as plantas daninhas no nível do solo e faz-se a aplicação do TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte; Em troncos mais grossos, antes da aplicação, corte o caule em cruz para uma maior absorção do produto; Para plantas já roçadas anteriormente, fazer um novo corte abaixo da cicatriz/calo remanescente, mesmo que estejam localizados abaixo do nível do solo, antes de realizar a aplicação de TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA no caule/tronco até o ponto de escorrimento; Para melhor rendimento e eficiência sobre as plantas daninhas, recomendam-se duas pessoas para realizar o trabalho, uma vai efetuando a roça da planta enquanto a outra aplica o produto logo após o corte; O produto TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA apresenta corante em sua formulação o que facilita a identificação das plantas daninhas tratadas; Devido ao seu modo de aplicação sobre a planta roçada o TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA pode ser usado durante o ano inteiro, não necessitando de período chuvoso ou umidade para sua aplicação; Em plantas mais resistentes, usar a maior dose 200 mL em 10 litros de água (2,0%). |
Aplicação foliar dirigida ou em área total:
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Pastagem | Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,25L de produto em 99,75L de água (0,25 à 1 L/ha) | Terrestre: 100 - 400 Aérea: 50 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época em que as plantas daninhas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo, antes do florescimento, isto ocorre normalmente nos meses de primavera e verão, quando as temperaturas e precipitações pluviométricas são mais favoráveis às aplicações. Aplicação terrestre: aplicar até o ponto de escorrimento da calda nas folhas. O volume de calda por área pode variar em função da infestação por plantas daninhas da área, podendo variar entre 100 até 400L/ha. Misturar 0,25 litros do produto em 99,75 litros de água, equivalentes a 250 mL em 100 litros de calda (correspondente a 60 gramas de equivalente ácido de Picloram). Adicionar à calda 0,3% de surfactante (300 mL de surfactante em 100 litros de calda). |
Quantidade de ingrediente ativo e equivalente ácido de produto comercial:
Doses do produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (kg/ha) | |
Equivalente em sal de trietanolamina (kg/ha) | Equivalente Ácido de Picloram (kg/ha) | |
0,10 | 0,039 | 0,024 |
0,15 | 0,058 | 0,036 |
0,20 | 0,078 | 0,048 |
0,25 | 0,097 | 0,060 |
1,00 | 0,388 | 0,240 |
2,00 | 0,776 | 0,480 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Memora peregrina | ciganinha, cipó-arame | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva. O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
Adicione 100 mL de TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2L/ha.
Para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14m e volume de calda de 100 a 400 L/ha.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado/calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Equipamento tratorizado:
- Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem
feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Pastagem | UNA |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 16 – 23.07.2024
Recomenda-se também aplicação em pós-emergência das plantas daninhas e cultura da pastagem.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | MODALIDADE DE USO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
ARROZ IRRIGADO | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | Pós-emergência | 1,0 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200 |
Arroz-vermelho Oryza sativa | Pré e Pós-emergência | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | Pré e Pós-emergência | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Pós-emergência | |||
Capim-colchão Digitaria horinzotalis | Pós-emergência | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Pós-emergência | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Pós-emergência | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | Pós-emergência | |||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | Pós-emergência | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | Pós-emergência | |||
Erva-de-touro Tridax procumbens | Pós-emergência | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | Pós-emergência |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | MODALIDADE DE USO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
ARROZ IRRIGADO | Junquinho Cyperus iria | Pré e Pós-emergência | 1,0 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200 |
Picão-preto Bidens pilosa | Pós-emergência | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | Pós-emergência | |||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | Pós-emergência | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | Pós-emergência | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência: Aplicar em uma única vez na pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. Recomenda-se aplicação em um solo bem preparado, sem torrões e solo úmido. Aplicação em pós-emergência: Aplicar em uma única vez em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem no estádio até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 litro do produto comercial equivale a 106 gramas de ingrediente ativo Imazetapir - sal de amônio (100 g/L de Equivalente Ácido de Imazetapir).
Nota: Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500mL por 100 litros de água no controle dos alvos biológicos
VER 16 – 23.07.2024
Oryza sativa e Cyperus iria na cultura arroz irrigado.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | MODALIDADE DE USO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
SOJA | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | Pré e Pós-emergência | 1,0 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200-300 |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | Pós-emergência | |||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Pré-emergência | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Pós-emergência | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Pré e Pós-emergência | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Pré e Pós-emergência | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Pós-emergência | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | Pós-emergência | |||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | Pós-emergência | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | Pré e Pós-emergência | |||
Erva-de-touro Tridax procumbens | Pós-emergência |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | MODALIDADE DE USO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
SOJA | Erva-quente Spermacoce latifolia | Pré-emergência | 1,0 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200-300 |
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | Pós-emergência | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | Pré-emergência | |||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | Pós-emergência | |||
Picão preto Bidens pilosa | Pré e Pós-emergência | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | Pós-emergência | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | Pré e Pós-emergência | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência: Realizar uma única aplicação na pré-emergência das plantas daninhas. Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). Observação: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice-versa. Aplicação em pós-emergência: Realizar uma aplicação em pós-emergência precoce da cultura da soja, no período até 18 dias após a semeadura e quando a planta daninha de folha larga estiver no estádio de folha cotiledonar até a 4 folhas e a planta daninha de folha estreita estiver com 1 a 4 folhas. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 litro do produto comercial equivale a 106 gramas de ingrediente ativo Imazetapir Sal de Amônio (100 g/L de Equivalente Ácido de Imazetapir).
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | MODALIDADE DE USO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | ||
PASTAGEM | Barba-de-bode Aristida longiseta | Pós-emergência | 5,0 – 7,0 | Aérea: 20-40 Terrestre: 200 |
Capim-navalha Paspalum urvillei | Pós-emergência | |||
Capim-rabo-de burro Andropogon bicornis | Pós-emergência | |||
Número e Época de Aplicação Realizar uma aplicação em pós-emergência da pastagem e na fase adulta das plantas daninhas. |
p.c.: produto comercial.
VER 16 – 23.07.2024
Nota: 1 litro do produto comercial equivale a 106 gramas de ingrediente ativo Imazetapir Sal de Amônio (100 g/L de Equivalente Ácido de Imazetapir).
Nota: Recomenda-se utilizar adjuvante a base de óleo mineral a 0,25%, ou seja, 250 mL em 100 litros de água.
síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manisfestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas daninhas suscetíveis, depende da espécie, do estádio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas daninhas.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de IMAZETAPIR PLUS NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v no volume de calda indicado para arroz irrigado. Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v no volume de calda indicado para pastagem.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 16 – 23.07.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 18 – 20 m.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
VER 16 – 23.07.2024
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Arroz irrigado | 60 |
Soja | 66 |
Pastagens | UNA – USO NÃO ALIMENTAR |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo | Doses | Época/Intervalo de Aplicação | Volume de Calda L/ha | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Abacaxi | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Algodão | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 a 2,5 Kg/ha | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2,0 kg/ha em solos médios, e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1,0 a 2,0 kg/ha em pós- emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Café | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré-emergência das plantas infestantes, na cana-planta e cana-soca. RAINBURON PLUS também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. RAINBURON PLUS deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito "guarda chuva". Não aplicar mais que 4,0 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Citros | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando- se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de RAINBURON PLUS por período de 12 meses | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Preparo da calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 20 à 40 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
Citros | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HELMSTAR PLUS® é um fungicida sistêmico de aplicação foliar para o controle de doenças na parte aérea das culturas de algodão, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, café, cana-de-açúcar, cebola, cevada, chalota, citros, feijão, milho, soja, trigo e triticale. HELMSTAR PLUS apresenta ação preventiva, curativa e anti-esporulante, dependendo da dose e do alvo, devendo ser usado preferencialmente de forma preventiva.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (L/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Mancha-de- Ramulária | Ramularia areola | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença (noites frias, seguidas de dias secos) ou na ocorrência dos primeiros sintomas, repetindo o tratamento em intervalos de 14 dias, dependendo da evolução da doença. Usar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Para aplicações preventivas em áreas sujeitas à ocorrência de Mancha-de-Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. Para o controle preventivo de Ramulose, em áreas sujeitas a sua ocorrência, iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,2% v/v da calda de aplicação. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,5 a 0,6 | Para o controle de Mancha-parda, a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com início de emissão de panículas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var avenae | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos sintomas principalmente visando à proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o início das aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento da doença na cultura. Recomenda-se fazer a vistoria periódica nas lavouras e iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 5 L água + 15 L óleo mineral/ha |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,5 a 0,75 | Para o controle de Phoma ou Seca de ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetua-se uma 2ª aplicação 60 dias após, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Para o controle de ferrugem recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir 5% de folhas com incidência e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Caso sejam necessárias mais aplicações, fazer uma alternância de fungicidas de modo de ação diferente, visando o manejo de resistência. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Seca-de- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 a 1,0 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: aplicação preventiva, reaplicar com intervalo de 60 dias, se doença constatada, reaplicar com intervalo de 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Cana- de- açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | 0,9 a 1,2 | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, efetuar a 1° aplicação de forma preventiva ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalo máximo de 30 dias. Utilizar a dose maior em cultivares com alta suscetibilidade à doença ou locais onde as condições ambientais sejam conhecidamente favoráveis à epidemia. Para o controle de Podridão-abacaxi, fazer uma única aplicação, utilizando pulverizador acoplado à plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), dirigindo um leque de aplicação sobre os toletes, imediatamente antes do fechamento do sulco. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,5 a 0,6 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
| ||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da mancha-púrpura e da ferrugem. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Helmstar Plus®. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de diferente mecanismo de ação. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha | ||||
Citros | Podridão-floral- dos-citros | Colletotrichum acutatum | 0,7 | Iniciar as aplicações quando os botões florais estiverem verdes “cabeça de fósforo”, ou no começo da exposição dos tecidos brancos e encerradas após a queda do pistilo, fase “chumbinho”. Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias, quando a velocidade da florada é mais lenta. O número de aplicações vai depender das condições climáticas e da uniformidade e duração do florescimento. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente de Helmstar Plus®. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença ou na ocorrência dos primeiros sintomas. Reaplicar a intervalos de 14 dias. Usar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Para aplicações preventivas em áreas sujeitas à ocorrência de Antracnose, Ferrugem e Mancha-Angular, aplicar o produto preventivamente a partir do estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira). Não utilizar adjuvante para o controle de doenças na cultura do feijão. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Mancha-Angular | Phaeoisaropsis griseola |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (V7-V8, observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). Fazer uma segunda aplicação, com intervalo de 15 dias (VT, pré-pendoamento), a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade. Utilizar a menor dose (0,4 L p.c./ha) no manejo de ferrugem e em situações de menor pressão das demais doenças e doses maiores (0,5 a 0,6 L p.c./ha) para cultivares de maior sensibilidade e em situações muito favoráveis às doenças. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | |||
Ferrugem- tropical | Physopella zeae | 0,4 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Soja | Cercosporiose (DFC) | Cercospora kikuchii | 0,4 | Iniciar as aplicações de forma preventiva já na fase vegetativa ou ao final do ciclo, caso o clima seja muito favorável para estas doenças causarem desfolhamento precoce. Septoria e Cercospora são disseminados via sementes e restos de cultura, devem ser monitoradas na semente e controladas por tratamento de sementes, com produtos específicos para tal e monitoradas desde a fase vegetativa, onde a necessidade e forma de controle pode ser diagnosticada e indicada por um técnico habilitado. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Septoriose (DFC) | Septoria glycines | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Soja | Podridão aquosa, Mela | Rhizoctonia solani | 0,5 a 0,6 | Incluir as aplicações de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura. Para Podridão-aquosa, realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 14 dias. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Trigo | Brusone | Pyricularia grisea | 0,4 | Para o controle de Brusone, na previsão de períodos de clima favoráveis para a ocorrência da doença, a partir da emissão das espigas, fazer uma primeira aplicação preventiva na fase final de emborrachamento, repetindo- a após 15 dias, na fase de florescimento, protegendo a cultura na fase de maior risco de dano econômico que vai do emborrachamento até grão leitoso. Temperaturas acima de 22ºC, tempo de molhamento da planta acima de 10 horas (chuva continua, dias nublados e alta umidade relativa no ar, causam as condições ideais para a ocorrência da doença. Para o controle de Ferrugem-da-folha, Helmstar Plus® deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Para o controle de Giberela, aplicar somente caso persistam as condições climáticas favoráveis à doença, alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de florescimento do trigo. Como a infecção principal acontece pelas anteras expostas, sob condições favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo, reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada em situações de menor pressão de Giberela e a maior dose em situações climáticas muito favoráveis à sua ocorrência. Para o controle de Mancha-amarela, utilizar as doses maiores (0,5 a 0,6 L p.c./ha) de Helmstar Plus®, que deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 0,4 a 0,6 | ||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 a 0,6 | ||
Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | 0,4 a 0,6 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: vide época de aplicação Volume de calda:
| ||||
Triticale | Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 a 0,6 | Para o controle de Giberela, aplicar somente caso persistam as condições climáticas favoráveis à doença, alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de florescimento do trigo. Como a infecção principal acontece pelas anteras expostas, sob condições favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo, reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada em situações de menor pressão de Giberela e a maior dose em situações climáticas muito favoráveis à sua ocorrência. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Physopella zeae | Ferrugem-tropical | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Para a aplicação foliar nas culturas recomendadas, Helmstar Plus® deverá ser diluído em calda apropriada e aplicado na forma de pulverização via terrestre ou aérea, visando cobrir uniformemente caules, folhas e/ou frutos da cultura.
Utilizar pulverizadores costais manuais pressurizados ou motorizados; turbo atomizadores; tratorizados ou atopropelido com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendadas pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as seguintes culturas: algodão, amendoim, arroz, aveia, cana-de-açúcar, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Alho | 14 |
Amendoim | 30 |
Aveia | 35 |
Arroz | 35 |
Banana | 7 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Cebola | 14 |
Cevada | 35 |
Chalota | 14 |
Citros | 20 |
Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 35 |
Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
DK PLUS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de granulado dispersível, indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar e em pré-emergência da cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
Abacaxi | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 (até 3 perfilhos) 3,0 (até 5 perfilhos) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | DK PLUS pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou pós- emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 (até 5 folhas) 3,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 (até 3 folhas) 3,0 (até 5 folhas) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria | - | 2,0 (até 5 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 - 3,0* | 2,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
Café | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 3 folhas) 2,5 (até 5 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 2 | DK PLUS pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,5* | 1,5 (até 2 folhas) 2,5 (até 4 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 3 perfilhos) 5,0 (até 5 perfilhos) | 150 -400 Aplicação terrestre 40 L/ha Aplicação aérea | 2 | DK PLUS pode ser aplicado em pré ou pós- emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3,0 (até 4 folhas) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós- emergência | |||||
5,0 (até 1 perfilho) | soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | 3,0 (até 5 folhas) 5,0 (até 1 perfilho) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | 3,0 (até 2 folhas) 5,0 (até 4 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 3,0 - 5,0* | 3,0 (até 4 folhas) 5,0 (até 6 folhas) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | ||||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós-emergência | |||||
Mandioca | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 -3,0* | 2,0 - 3,0 (até 4 folhas) | 150 -400 Aplicação terrestre | 1 | DK PLUS deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré- emergência das plantas |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Pré- emergência | Pós-emergência | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | infestantes. DK PLUS poderá ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
*Solo arenoso utilizar a menor dose; solo areno-argiloso utilizar doses intermediárias e solo argiloso utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
DK PLUS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou
110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 40 | 5 - 10 | 200-100 | |
AIJET 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Verde | 200-110 | ||||
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.04 | Azul | 400-200 | ||||
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
DG Teejet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 300-150 | |||
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 250-100 |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 75 cm | 500-200 | |||
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 100 cm | 350-150 | |||
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 200-100 | |||
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 300-150 | ||||
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 400-200 | ||||
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 200-100 | ||||
XR Teejet 110.02 | Azul | 300-150 | ||||
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 400-200 |
A aplicação de DK PLUS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de DK PLUS aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Cultura | Intervalo (dias) |
Abacaxi | 83 |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | 116 |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação