Cultura | Pragas Nome comum (nome científico) | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ALGODÃO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 150mL/ha | 300L/ha (terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. Número máximo de 05 aplicações por ciclo/cultura. |
Curuquerê-do-algodão Alabama argillacea | 100mL/ha | |||
Larva-das-maçãs Heliothis virescens | 175mL/ha | 300L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | ||
Bicudo-do- algodoeiro Anthomonus grandis | 150mL/ha | |||
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 175mL/ha | |||
BATATA | Larva alfinete Diabrotica speciosa | 250mL/ha | 200L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Realizar 02 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). Número máximo de 02 aplicações por ciclo/cultura. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer | 300mL/ha | 90L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar juntamente com a semeadura no sulco do plantio ou fazer uma pulverização em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
Migdolus Migdolus frianus | 600mL/ha | |||
CANOLA | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 80mL/ha | 200L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação em área total. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
CITROS | Ácaro-da- leprose Brevipalpus phoenicis | 5 mL/100 L de água | 1800 L/ha (terrestre) 10 - 50L/ha (aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore. |
Ácaro-pupúreo Panonychus citri | ||||
Cochonilha-de-placa Orthezia praelonga |
Número máximo de 08 aplicações por ciclo/cultura. | ||||
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo- bronzeado Thaumastocoris peregrinus | 100 – 150 mL/ha | 200L/ha (terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Número máximo de 05 aplicações por ano. |
Vespa-da-galha Leptocybe invasa | 150 – 250 mL/ha | |||
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha Leptocybe invasa | 75 – 125 mL/100L de água | 20mL/m2 de bandeja | Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação, Reaplicar se houver reinfestação. Número máximo de 05 aplicações por ciclo/cultura. |
FUMO | Broca-do-fumo Faustinus cubae | 12,5 – 25 mL/ha | 200 – 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação na forma de pulverização total. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 12,5 mL/ha | |||
Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 6,25 mL/ha | |||
MAMÃO | Cigarrinha Empoasca spp | 10 mL/100L de água | 1000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Número máximo de 02 aplicações por ciclo/cultura. |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 10 mL/100L de água | |||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro Selenotripes Rubrocinctus | 7,5 mL/100L de água | 500 – 1000 L/ha (terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
MELÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 25 mL/100L de água | 1000 L/ha (terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
MILHO | Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 75mL/ha | 200 - 300L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 7,5 mL/100L de água | 2000 L/ha (terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. |
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 5 – 12,5 mL/ha | 100 – 200 L/ha (terrestre) 10-50 L/ha (aéreo) | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Número máximo de 03 aplicações por ciclo/cultura. |
Percevejo-verde Nezara viridula | 25 – 40 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. Número máximo de 03 aplicações por ciclo/cultura. | ||
TOMATE | Broca-do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis | 18,75 mL/100L de água | 800 L/ha (Terrestre) | Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Número máximo de 05 aplicações por ciclo/cultura |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 12,5 mL/100L de água | |||
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 7,5 – 12,5 mL/ha | 150 - 400 L/ha (terrestre) 20 – 40 L/ha (aéreo) | Aplicar quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Número máximo de 03 aplicações por ciclo/cultura. com intervalo de 15 dias |
UVA | Vaquinha-verde Maecolaspis trivialis | 80mL/ha | 800 L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Pragas Nome comum (nome científico) | Dose | Volume de calda (L/ton) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ARROZ | Gorgulho Sitophilus zeamais | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton | |||
CEVADA | Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
FEIJÃO | Caruncho Acanthoscelides obtectus | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
MILHO | Gorgulho Sitophilus zeamais | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, |
Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton | por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. | ||
TRIGO | Gorgulho Sitophilus zeamais | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Arroz | Sitophilus zeamais | Caruncho dos cereais | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados
para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda- se diluir a dosagem de COFENRIN; ORSA; INSECTRIN em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos. MODO DE PREPARO DA CALDA:
Fazer a diluição de TRILLER EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
Algodão 15
Arroz (grãos armazenados). 30
Batata 35
Cana-de-açúcar. ND
Canola 14
Citros 07
Cevada (grãos armazenados). 30
Eucalipto UNA
Fumo UNA
Feijão (grãos armazenados). 30
Mamão 07
Manga 07
Melão 07
Milho ND
Milho (grãos armazenados). 30
Rosa UNA
Soja 30
Tomate 06
Trigo 14
Trigo (grãos armazenados) 30
Uva 7
UNA – Uso não agrícola / ND - Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.