INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
CURYGEN EC é um fungicida sistêmico de ação preventiva e curativa do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO/ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
ABÓBORA | Oídio (Podosphaera xanthii) | 0,2 – 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Realizar aplicações com intervalo de 7 dias. Número de aplicações: 3 |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha Aéreo2 40 L/ha | Inicia as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: - |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: 3 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14 – 21 dias. Número de aplicações: 4 |
Ramulária (Ramularia areola) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Para o controle da Ramulária, o produto deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Número de aplicações: 3 | |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 2 |
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 4 |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,35 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | Aéreo2 20 – 50 L/ha | tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 2 | ||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. Número de aplicações: 1 |
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,25 – 0,3 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha (utilizar óleo mineral) Aéreo2 15 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14 - 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Número de aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 4 |
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora (Cercospora beticola) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
CAFÉ (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Aplicar apenas em viveiro de mudas. Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: - |
CAFÉ (Campo) | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 400 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: 3 |
CAJU | Atrancnose (Colletotrichum gleosporioides) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
CEBOLA | Mancha púrpura (Alternaria porri) | 0,6 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,6 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Número de aplicações: 2 |
Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
COCO | Queima-das-folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Número de aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) |
CRISÂNTEMO | Pinta Preta (Alternaria solani) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que há condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Realizar aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 3 |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Número de aplicações: 4 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | 100 – 150 mL/100 L água | Terrestre 200 L/ha ou 20 mL/m2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. Número de aplicações:- |
EUCALIPTO (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. Número de aplicações:- |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,2 – 0,25 L/ha | Terrestre 600 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré-florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: 4 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Número de aplicações: 3 | |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
GIRASSOL | Mancha de Alternaria (Alternaria helianthi) | 0,15 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 2 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 6 |
MAÇÃ | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de |
Oídio (Podosphaera leucotricha) |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 8 | |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Número de aplicações: 4 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando- se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Número de aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 ml/100 L água | |||
Seca-dos-ramos Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | 0,3 – 0,5 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 3 | |
MELANCIA E MELÃO | Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Número de aplicações: 4 |
MILHO | Cercosporiose (Cercospora Zeaemaydis) | 0,3 – 0,4 L/ha | Terrestre3 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré- pendoamento). Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante Número de aplicações: 2 |
Helmintosporiose (Exserohilum turicicum) | ||||
Mancha de Paheosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | ||||
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 4 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 ml/100 L água | Terrestre 1300 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando |
produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 4 | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de- Cercospora (Cercospora capsici) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Número de aplicações:- |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 ml/100 L água | |||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 |
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 – 0,2 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 | ||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Número de aplicações: 1 | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Número de aplicações: 3 |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
Mancha Amarela (Drechslera triticirepentis) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Número de aplicações: 6 |
Oídio (Uncinula necator) | 12 ml/100 L água | |||
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) |
Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria solani | Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para a cultura da BANANA, seja para aplicação terrestre ou aplicação aérea, recomenda-se a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% (e demais especificações para uso agrícola). Para o preparo da calda a ser aplicada na cultura da banana (volume de 15 L/ha), misturar a dose recomendada com 5 litros de óleo mineral e 220 mL de surfactante foliar. Completar com água. Não é recomendada a utilização do produto em mistura só com óleo.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a
mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Cultura | Volume de aplicação |
Álamo* | 40 L/ha |
Arroz*, Amendoim*, Milho* e Soja* | 20 - 50 L/ha |
Banana* | 15 L/ha |
Algodão, Arroz irrigado, Aveia, Café, Cevada, Eucalipto (campo), Feijão, Girassol e Trigo. | 20 - 40 L/ha |
(*) A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam- se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abóbora. 1 dia Abobrinha. 1 dia
Álamo. U.N.A.
Alface 7 dias
Algodão. 21 dias
Alho. 3 dias
Ameixa. 10 dias
Amendoim. 14 dias
Arroz 14 dias
Aveia. 14 dias
Banana. 1 dia
Batata. 7 dias
Berinjela. 3 dias
Beterraba. 3 dias
Café. 30 dias
Café (mudas) (1)
Caju. 2 dias
Caqui. 2 dias
Cebola. 3 dias
Cenoura. 7 dias
Cevada. 14 dias
Citros 7 dias
Coco 14 dias
Crisântemo. U.N.A.
Ervilha. 3 dias
Eucalipto. U.N.A.
Feijão. 14 dias
Figo. 2 dias
Girassol. 14 dias
Goiaba. 2 dias
Maçã 5 dias
Mamão. 3 dias
Manga. 3 dias
Melancia. 3 dias
Melão. 3 dias
Milho. 30 dias
Morango. 1 dia
Nectarina. 10 dias
Pepino. 1 dia
Pêssego. 10 dias
Pimentão. 3 dias
Rosa U.N.A.
Soja. 21 dias
Tomate. 1 dia
Trigo. 14 dias
Uva. 7 dias
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.