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de receptores de acetilcolina, o que significa que imita a ação do neurotransmissor acetilcolina (ACh). Inseticidas neonicotinóides, estimulam continuamente os receptores e, assim, causam a superestimulação do nervo, desordenando os movimentos do inseto, causando sua morte. É usado em aplicações no solo para controle de pragas na cultura da cana-de-açúcar, conforme quadro abaixo
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES L p.c./ha (g i.a./ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 0,75 - 1,0 (360 - 480) | Época de aplicação: em soqueira da cana, quando for constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar uma aplicação a partir de 30 dias após o corte, em jato dirigido, abrindo os sulcos laterais e procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos pulverizadores adaptados para tal função, Para o controle da cigarrinha-das- raízes em soqueira de cana-de-açúcar após a colheita da cana crua, realizar a aplicação da calda inseticida em jato dirigido sobre a linha de cultivo, quando for observado o aparecimento das primeiras ninfas, e as condições do clima forem favoráveis ao desenvolvimento da praga | 100 - 200 | |
Intervalo de aplicação: Não sde aplica. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Número de aplicação: Fazer apenas 01 aplicação durante a safra da cultura, 30 dias após - corte. | |||
Cupim (Heterotermes tenuis) | 0,75 - 1,0 (360 - 480) | Época de aplicação: fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco, sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântula), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. Para o controle de cupins, em plantios novos, a aplicação é feita, preventivamente, sobre os toletes sementes colocadas no sulco de plantio antes da operação de cobertura. Intervalo de aplicação: Não se aplica. | 100 - 150 | |
Cupim (Neocapritermes opacus) | ||||
Número de aplicação: Fazer apenas 01 aplicação durante a safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Para o preparo de calda, deve-se utilizar água de boia qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
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O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do DIAMANTEBR
outros defensivos.
deve estar limpo de resíduo de
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade da sua capacidade, inserir a dose recomendada do
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em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda da pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de inciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato planto), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e ser estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações, consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeito sempre as restrições e orientações descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução delimpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30ºC, de umidade relativa inferior a 55% e velocidade média do vento acima de 10 km/h. nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
TEMPERATURA | UMIDADE DO AR | VELOCIDADE MÉDIA DO VENTO |
Inferior a 30ºC | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e o clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível(média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento. .
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo.
No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Cana-de-açúcar: N.D - Não determinado por se tratar de tratamento de solo durante o plantio
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calcadas ao entrarem na área tratada”.