INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (dias) | Época |
Algodão | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 | Tratorizado: 40 – 200 Aéreo : 10 - 50 | 3 | 14 | A aplicação para o controle do curuquerê do algodoeiro deverá ser feita quando for constatado um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º instares. |
Soja | Lagarta-da- soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 | Tratorizado: 40 – 200 Aéreo : 10 - 50 | 3 | 14 | Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. |
Para SOJA e ALGODÃO realizar no máximo 03 aplicações durante o ciclo das culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 28 dias |
Soja | 21 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 – 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 – 50 | 3 | 14 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 – 70 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea:10 – 50 | 10 a 15 | ||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando constatado um percentual de 30% de plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º ínstares. Lagarta-do-cartucho: Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Arroz | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 40 - 50 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 1 | --- |
Gorgulho-aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 375 - 500 mL/ha | ||||
Lagarta-da-panícula (Pseudaletia sequax) | 40 - 70 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo, somente em baixa infestação. Lagarta-militar: Aplicar em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (até o 2o ínstar). Gorgulho-aquático-do-arroz: Aplicar 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Lagarta-da-panícula: Aplicar com 5% de panículas emitidas, no início da infestação quando as lagartas são pequenas (até o 2º ínstar). | |||||
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 300 – 350 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 | 3 | 10 a 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 200 – 250 mL/ha | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 10 – 50 Costal: 100 - 200 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação quando o nível de infestação atingir entre 1 e 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1cm, antes de penetrarem no colmo. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Canola | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 - 300 Aéreo: 10 - 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 12,5 mL /100L | Tratorizado: 1000 - 2000 Aéreo: 10 - 50 | 1 | --- |
Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 20 – 25 mL / 100L | Tratorizado: 500 – 2000 Aéreo: 10 – 50 Costal (viveiros de mudas): 500 - 1000 | |||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 7,5 – 22,5 mL / 100L | ||||
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 12,5 – 25 mL / 100L | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal (viveiros de mudas): 500 - 1000 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicho-furão : Aplicar no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Ácaro-da-falsa-ferrugem: Aplicar somente em baixa infestação e logo no início do aparecimento da praga. Não é recomendado aplicação aérea para este alvo. Minadora-das-folhas: Aplicar no surgimento dos primeiros sintomas de ataque nas brotações novas e em baixas infestações. Na dose de 20mL, adicionar 500mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100L de água. Psilídeo: Aplicar somente em baixa infestação logo quando for constatada a presença de ninfas ou adultos. Volume de calda: Dependendente do porte das plantas. Usar o maior volume de calda para plantas de grande porte e na presença de frutos. | |||||
Ervilha | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Feijão | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 – 100 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 2 | 10 a 14 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 125 – 150 mL/ha | 10 a 14 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Feijão-caupi | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250 mL/ha | Tratorizado: 150 – 200 Costal: 150 -200 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatado 0,07% de ponteiros atacados. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Gergelim | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 40 mL/ha | Tratorizado:40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Girassol | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Grão-de- bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Lentilha | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Linhaça | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 40 mL/ha | Tratorizado:40 – 300 Costal: 40 – 300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 – 100 mL/ha | Tratorizado: 200 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início da infestação, quando constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar) e de plantas raspadas. Para a detecção das plantas raspadas, no monitoramento, selecionar de 5 a 10 pontos de amostragem por hectare, considerando 100 plantas por cada ponto. Contar o número de plantas com folhas raspadas nos pontos e obter a porcentagem de dano. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 – 60 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 125 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Iniciar a aplicação logo no inicio da infestação com lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 250 mL/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 – 75 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início da infestação com lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto DIFLUBENZUROM SCLA de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 28 |
Arroz | 70 |
Batata | 07 |
Cana-de-açúcar | 45 |
Canola | 21 |
Citros | 30 |
Ervilha | 21 |
Feijão | 21 |
Feijão-caupi | 21 |
Fumo | UNA (Uso não alimentar) |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Grão-de-bico | 21 |
Lentilha | 21 |
Linhaça | 21 |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Tomate | 04 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
CULTURA | PRAGAS | DOSES | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Produto comercial | Ingrediente ativo | ||||
Algodão | Curuquerê (Alabama argilácea) | 30 - 35 mL/ha | 17,3 g/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 24,0 g/ha | |||
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 24,0 g/ha | 200 a 400 L/ha | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 mL/ha | 19,2 g/ha | 150 a 200 L/ha | 3 |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 45 - 50 mL/ha | 25,0 g/ha | 150 L/ha | 2 |
DIFLUBENZURON CCAB 480 SC não tem ação de choque e a morte das pragas ocorre poucos dias após a ingestão de partes das plantas tratadas com o produto. Por este motivo não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. Recomenda-se o início das pulverizações nas seguintes condições:
ALGODÃO – Efetuar a aplicação no início da infestação. Repetir se necessário, realizando no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha.
MILHO – Efetuar amostragens, selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha.
SOJA – Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga (1º e 2º instares) até um máximo de 20 lagartas por pano de batida.
Efetuar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias.
Para a Lagarta-falsa-medideira, efetuar a pulverização no início de ataque da praga. Utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha.
TRIGO – Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. Duas aplicações no intervalo de 14 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
DIFLUBENZURON CCAB 480 SC deve ser preparado em mistura com água, e aplicado em pulverização, usando o volume de calda suficiente para dar cobertura uniforme.
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb/pol2.
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 lb/pol2 nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador. Condições climáticas para pulverização:
Umidade relativa (UR) acima de 60%
Temperatura ambiente até 30ºC
Velocidade do vento de no máximo 10 km/h
Nas culturas de algodão, milho e soja o avião deverá ser equipado com Micronair AU 5000.
Largura da faixa - a ser definida por teste, dependendo da altura do voo
Volume de calda - 15 a 20 L/ha
Não aplicar com Umidade Relativa (UR) abaixo de 70%
Temperatura ambiente até 30ºC
Velocidade do vento – de 2 a 10 km/h
Não aplicar com equipamento de ultrabaixo-volume (UBV)
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 28 dias |
Milho | 60 dias |
Soja | 21 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum (Nome ciêntífico) | Doses Produto Comercial (ml/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) | Época |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 | Tratorizad o: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 3 | 14 | A aplicação para o controle do curuquerê do algodoeiro deverá ser feita quando for constatado um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º instares. |
Tratorizad | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. | |||||
Canola | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 40 | o: 40 – 300 | 3 | 15 | |
Aérea: | ||||||
10 - 50 | ||||||
Tratorizad | ||||||
Ervilha | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 40 | o: 40 – 300 | 3 | 15 | |
Costal: | ||||||
40 - 300 | ||||||
Tratorizad | ||||||
Feijão-caupi | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 40 | o: 40 – 300 | 3 | 15 | |
Aérea: | ||||||
10 - 50 | ||||||
Tratorizad | ||||||
Gergelim | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 40 | o: 40 – 300 | 3 | 15 | |
Costal: | ||||||
40 - 300 | ||||||
Tratorizad | ||||||
Lagarta-preta | o: | |||||
Girassol | (Chlosyne lacinia saundersii) | 40 | 40 – 300 | 3 | 15 | |
Aérea: | ||||||
10 - 50 |
Tratorizad | ||||||
Grão-de- bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 40 | o: 40 – 300 | 3 | 15 | |
Costal: | ||||||
40 - 300 | ||||||
Tratorizad | ||||||
Lentilha | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 40 | o: 40 – 300 | 3 | 15 | |
Costal: | ||||||
40 - 300 | ||||||
Tratorizad | ||||||
Linhaça | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 40 | o: 40 – 300 | 3 | 15 | |
Costal: | ||||||
40 - 300 | ||||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 | Tratorizad o: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 3 | 15 | Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Nas culturas de algodão, canola, ervilha, feijão-caupi, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha, linhaça e soja, no caso de aplicações terrestres deve-se utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 lb./pol2 (p.s.i.) e volume de calda de 40 a 300 L/ha.
Nas culturas de algodão, canola, feijão-caupi, girassol, soja, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Barra com bicos para aeronaves de asa fixa Ipanema (qualquer modelo).
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo, geralmente largura de deposição de 15 m.
Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura Volume de calda: 10 a 50 litros por hectare.
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DVM 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vértices da ponta da asa.
Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Tamanho de gotas: 110-120 µm
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas (DMV: 420-450 µ)
Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare
CULTURA | Modalidade de Emprego (aplicação) | Intervalo de Segurança |
Algodão | Foliar | 28 dias |
Soja | Foliar | 21 dias |
Canola, ervilha, feijão-caupi, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha e linhaça | Foliar | 21 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individuas (EPI)s recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
DIFLUBENZURON 240 SC CROP é um inseticida e acaricida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua inibindo a biossíntese de quitina. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise, uma vez que o produto interfere na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. Atuando principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Culturas | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo e número de aplicação |
ALGODÃO | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 60 – 70 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário, realizar as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | |||
ARROZ | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 – 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes do 3° instar). Nº máx. de aplicações: 1 |
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho- aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 -1000 mL/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
CANOLA | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL p.c./ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 40 - 50 mL p.c./ 100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL p.c./ 100 L de água | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se |
recomenda a utilização do produto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL p.c./ 100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
ERVILHA | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
FEIJÕES | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | |
FUMO | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
GERGELIM | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
GIRASSOL | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15-40 L/ha | |
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
LENTILHA | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
LINHAÇA | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 75 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. Como o produto não tem ação de choque, não se deve esperar até que uma alta |
infestação esteja provocando uma grande desfolha das plantas. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 150 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Efetuar as aplicações com intervalo de 15 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 – 100 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Observação: para as culturas que apresentarem faixa de doses, a maior deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em condições favoráveis ao ataque.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto, por ser um inseticida e acaricida fisiológico, não tem atividade imediata e apesar de eficiente contra lagartas em todas as fases de desenvolvimento, as aplicações devem ser realizadas no início das infestações e em lagartas de primeiros instares. Doses mais elevadas promovem uma ação mais rápida do produto, devendo ser utilizadas em lagartas em um estágio de desenvolvimento mais avançado.
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e incidência da praga, utilizando-se equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: As pontas e bicos devem ser apropriadas para o tipo de aplicação de maneira que proporcionem uma cobertura uniforme. Largura da faixa deve ser definida por teste, dependendo da altura do voo. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa, barras maiores aumentam o potencial da deriva. A altura da barra deve ser regulada de acordo com as instruções do fabricante a fim de proporcional cobertura mais uniforme e menor deriva possível. Atentar para os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Algodão 28 dias Arroz. 30 dias
Canola 21 dias
Citros. 30 dias
Ervilha 14 dias
Feijões. 14 dias
Fumo U.N.A.
Gergelim. 21 dias
Girassol 21 dias
Grão-de-bico 14 dias
Lentilha 14 dias
Linhaça 21 dias
Milho 60 dias
Soja 21 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | INSETO / ÁCARO ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial | Volume de calda L/ha | ||
Nome comum | Nome científico | Pulverização | |||
terrestre | aérea | ||||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Alabama argillacea | 60-70 mL/ha | 150 | 15-20 |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | |||
Citros | Bicho-furão Minadora-das-folhas, Larva-minadora- das-folhas Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da- mulata | Ecdytolopha aurantiana Phyllocnistis citrella Phyllocoptruta oleivora | 25mL/100 L d’água 40-50 mL/100 L d’água 25-50 mL/100 L d’água | 5-10 L de calda por planta | - |
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | 200-400 | 15-20 |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 60-75 mL/ha | 150 | 15-20 |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 500 ml/ha | 400-1000 | - |
1 litro de DIFLUBEN 240 SC contém 240 g/L do ingrediente ativo diflubenzurom. As doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação.
Algodão | As aplicações do produto deverão ser realizadas antes que o nível de desfolha ou quando a contagem de lagartas atingir níveis de dano econômico. Número de aplicações: até 3 aplicações por safra. |
Citros | Aplicar o produto no início da infestação das pragas. Sob condições de alta população do ácaro-da-falsa-ferrugem, não se recomenda a utilização do produto. Número de aplicações: 1 aplicação por safra. |
MIlho | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem na lavoura, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contar o número de folhas raspadas. Quando aparecerem os primeiros sintomas de ataque, efetuar a aplicação do produto com jato dirigido para o cartucho da planta ou aplicar o produto em área total. A aplicação do produto deverá ser efetuada antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Soja | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Tomate | Aplicar o produto entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando-se a re-infestação. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
- Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 Ib./pol2 (p.s.i.).
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 Ib./pol2 (p.s.i.) nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.
Tipo de bico: cone, como XH4 ou D 2-13; altura da barra: deve permitir uma boa cobertura de toda a parte aérea da planta; tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micra e no mínimo 60 gotas/cm2.
No caso específico de citros, pode ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador. Aplicação aérea:
Nas culturas de algodão, milho, soja a aeronave deverá ser equipada com micronair AU 5000.
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Umidade Relativa: inferior de 70%.
A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, sob chuva, sob temperaturas superiores a 30ºC. A umidade relativa deve ser no mínimo ou igual a 60% e a velocidade do vento de no máximo 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar DIFLUBEN 240 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão 28; citros 30 ; milho 60; soja 21; tomate 4 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvos biológicos | Dose* | Volume de calda** | |
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Algodão | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 24 g i.a./ha | 50 mL p.c./ha | 200 a 400 L/ha |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 14,4 a 16,8 g i.a./ha | 30 a 35 mL p.c./ha | ||
Arroz | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 19,2 a 24 g i.a./ha | 40 a 50 mL p.c./ha | 200 L/ha |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 6 g i.a./100 L água | 12,5 mL p.c./100 L água | 2.000 L/ha |
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 6 a 12 g i.a./100 L água | 12,5 a 25 mL p.c./100 L água | 2.000 L/ha | |
Larva-minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 9,6 a 12 g i.a./100 L água | 20 a 25 mL p.c./100 L água (Adicionar 500 mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100 L de água.) | 2.000 L/ha | |
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 120 g i.a./ha | 250 mL p.c./ha | 200 L/ha |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 24 g i.a./ha | 50 mL p.c./ha | 200 a 400 L/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 14,4 a 18 g i.a./ha | 30 a 37,5 mL p.c./ha | 200 a 400 L/ha |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 36 g i.a./ha | 75 mL p.c./ha | ||
Tomate | Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 120 g i.a./ha | 250 mL p.c./ha | 400 a 1.000 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 21,6 a 24 g i.a./ha | 45 a 50 mL p.c./ha | 150 a 300 L/ha |
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um período maior de controle.
** Volume de calda em aplicação terrestre.
Algodão: A aplicação para o controle de curuquerê-do-algodoeiro deverá ser feita quando for constatado um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1o ou 2o instares. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 10 a 15 dias. A reaplicação deve ser realizada somente em caso de nova infestação.
Para controle da lagarta-militar, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas ainda são pequenas (antes do 3o instar). Realizar uma aplicação por ciclo da cultura.
Ácaro-da-falsa-ferrugem: Realizar a aplicação no início do ataque da praga. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Realizar apenas uma aplicação e rotacionar com acaricidas que apresentam outros modos de ação.
Larva-minadora-das-folhas: Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar no máximo 2 aplicações, com intervalos de 14 dias.
Soja: Lagarta-da-soja: Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1o e 2o instares) por pano de batida. Efetuar no máximo 2 aplicações, com intervalos de 14 dias. A reaplicação deve ser realizada somente em caso de nova infestação.
Lagarta-falsa-medideira: Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado somente quando as condições climáticas forem adequadas:
Umidade relativa (UR) mínima: 60%;
Temperatura ambiente máxima: 30°C;
Velocidade máxima do vento: 10 km/h.
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb./pol2 (p.s.i.). No caso específico do tomate, aplicar de 400 a 1000 litros de calda por hectare, de acordo com o estágio da cultura.
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb./pol2 (p.s.i.) nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.
Nas culturas de algodão, milho ou soja, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Largura da faixa: a ser definida, dependendo da altura do vôo.
Volume de calda: 15 a 40 litros por hectare.
Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Na cultura de arroz, poderão ser utilizadas aeronaves agrícolas que atendam as recomendações a seguir:
Aviões equipados com barra (Ipanema): Utilizar 40 a 42 bicos do tipo jato cônico vazio. Fechar 4 a 5 bicos da extremidade de cada asa. Manter ativos os bicos da “barriga” da fuselagem. Os ângulos dos bicos deverão ser ajustados entre 90 e 180o.
Aviões equipados com “micronair”: As pás deste tipo de bico rotativo deverão ser ajustadas para cada condição climática no momento da aplicação, de maneira a se obter uma deposição com um DMV de 110 a 120 micra, com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Altura de vôo: 4 a 5 metros
Volume de calda: 15 a 30 litros por hectare Pressão de operação: 15 a 30 p.s.i.
Faixa de deposição: 15 metros
Condições climáticas: Temperatura máxima de 27oC, umidade relativa do ar de 55% e velocidade máxima do vento de 10 Km/h (3 m/s)
Após a aplicação do DIFLUBENZURON 480 SC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Cultura | Dias |
Algodão | 28 |
Arroz | 70 |
Citros | 30 |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Tomate | 4 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Infestantes Nome Comum/ Nome Científico | Doses | Época de Aplicação (Vide informações específicas abaixo da tabela) | Número de aplicações |
Produto comercial (L/ha) | ||||
Arroz irrigado, cana-de- açúcar, café, citros, eucalipto, maçã, milho, pastagens, pinus, seringueira, soja (plantio direto ou não), trigo (plantio direto) e uva | PERENES | |||
Folha Larga | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0-4,0 | Plantas infestantes perenes: Aplicação no período inicial de floração. | 01 | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 | |||
Trapoeraba (Murdannia nudiflora) | 4,0-6,0 | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 1,0-3,0 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0-3,0 | |||
Falsa-dormideira (Chamaecrista nictitans) | 4,0-6,0 | |||
Assa-peixe (Vernonia ferruginea) | 2,0-6,0 | |||
Almeirão-do-campo (Hypochoeris radicata) | 1,0-3,0 | |||
Alecrim-de-vassoura (Baccharis dracunculifolia) | 6,0 | |||
Folha Estreita | ||||
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 2,0-4,0 | Plantas infestantes perenes: Aplicação no período inicial de floração. | 01 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 4,0-5,0 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 3,0-5,0 | |||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | 3,0-5,0 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 5,0-6,0 | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 5,0-6,0 | |||
Capim-angola (Brachiaria mutica) | 6,0 | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 5,0-6,0 | |||
Junquinho (Cyperus ferax) | 3,0-4,0 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 6,0 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0-6,0 | |||
ANUAIS | ||||
Folha Estreita | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | Plantas infestantes anuais: Aplicação na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes. | 01 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 3,0-6,0 | |||
Capim-favorito (Rynchelitrum repens) | 3,0-6,0 | |||
Capim-pé-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 3,0-6,0 | |||
Capim-arroz (Echinocloa colona) | 1,0-2,0 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 2,0 | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 6,0 | |||
Folha Larga | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 | Plantas infestantes anuais: Aplicação na fase de desenvolvimento antes da formação das flores e sementes. | 01 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5-2,0 | |||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | 1,5-3,0 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0-2,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2,0 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1,5-2,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0-4,0 | |||
Tranchagem (Plantago tomentosa) | 2,0-3,0 | |||
Poaia-branca | 1,0-3,0 |
(Richardia brasiliensis) | ||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | 1,0-3,0 | |||
Dente-de-leão (Taraxacum officinale) | 1,0-3,0 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 1,0-3,0 | |||
Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) | 2,0-6,0 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,0-4,0 | |||
Lanceta (Eclipta alba) | 2,0-4,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0-6,0 | |||
Cana-de-açúcar | Eliminação de soqueira | 5,0-6,0 | Eliminação de soqueira: A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. | 01 |
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
1,0 | 0,480 | 0,360 |
1,5 | 0,720 | 0,540 |
2,0 | 0,960 | 0,720 |
3,0 | 1,440 | 1,080 |
4,0 | 1,920 | 1,440 |
5,0 | 2,400 | 1,800 |
6,0(*) | 2,880 | 2,160 |
O controle das plantas infestantes é feito com uma única aplicação, se o GLIFOSATO 480 SUMITOMO for aplicado no período inicial de floração para plantas infestantes perenes ou na fase de desenvolvimento, antes da formação das flores e sementes, para plantas infestantes anuais. O controle de Digitaria
sanguinalis é efetuado com aplicações de GLIFOSATO 480 SUMITOMO em plantas recém germinadas até plantas adultas.
Em plantações de maçã, uva e citros, aplicar GLIFOSATO 480 SUMITOMO em área total ou coroamento ou então somente onde houver manchas com plantas infestantes. Na cultura do café, aplicar em faixas ou em área total da rua e carreadores, evitando-se atingir as folhas da cultura.
Em cana-de-açúcar, aplicar nas entrelinhas, nas manchas de plantas infestantes. No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas, em área total, usando-se a dose de 5,0-6,0 L/ha.
Para as culturas de arroz, soja (em plantio direto ou não) e trigo (em plantio direto), aplicar antes do plantio da cultura. Pode ser aplicado em jato dirigido protegido nas entrelinhas de soja e milho. Na soja, promover o controle somente para plantas infestantes que requerem até 5,0 L/ha de GLIFOSATO 480 SUMITOMO. No trigo, promover o controle somente para as plantas infestantes que requerem até 4,0 L/ha de GLIFOSATO 480 SUMITOMO.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Poinsétia | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz irrigado Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar | Terrestre | Tratotizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 |
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Café Citros Eucalipto Maçã Pinus Seringueira Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
A calibração deve ser individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo.
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 100-400 (L/ha). O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão;
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinando com a vazão do bico;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura máxima.: 28oC;
Umidade Relativa Mínima.: 55%;
Velocidade máxima do vento.: 10km/h (3m/s);
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Culturas | Intervalo de segurança |
Arroz | (1) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 dias |
Milho | (1) |
Pastagens | (1) |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 dias |
(UNA) = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 20 – 22.07.2024
ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 3,2 | - | - |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | - |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,2 | - | - |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | - |
Pega-Pega | Desmodium adscendens | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 3,2 | - | - |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-favorito | Rhynchelytrum repens | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 3,2 | - | - |
1 litro do produto comercial (p.c.) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) diurom.
Nota: Para a cultura do algodão usar até a dose de 4,0 L p.c./ha no controle das plantas daninhas.
ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |
NOME COMUM | NOME COMUM | L p.c./ha |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 - 6,4 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 3,2 - 6,4 |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 3,2 - 6,4 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,2 - 6,4 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,2 - 6,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,2 - 6,4 |
Tiririca | Cyperuss esquiflorus | 3,2 - 6,4 |
Pega-Pega | Desmodium adscendens | 3,2 - 6,4 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,2 - 6,4 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 3,2 - 6,4 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 3,2 - 6,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 3,2 - 6,4 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 3,2 - 6,4 |
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 3,2 - 6,4 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 3,2 - 6,4 |
Poaia-branca | Richardia brasilensis | 3,2 - 6,4 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,2 - 6,4 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,2 - 6,4 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,2 - 6,4 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 3,2 - 6,4 |
VER 20 – 22.07.2024
litro do produto comercial (p.c.) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) diurom.
Nota: Para a cultura do algodão usar até a dose de 4,0 L p.c./ha no controle das plantas daninhas. Nota: 3,2 litros p.c/ha equivale a 1,6 kg a.i./ha.
4,0 litros p.c/ha equivale a 2,0 kg a.i. /ha. 4,8 litros p.c/ha equivale a 2,4 kg a.i./ha. 6,4 litros p.c/ha equivale a 3,2 kg a.i. /ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Poinsétia | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
CULTURA | RECOMENDAÇÕES |
ALGODÃO | Realizar uma aplicação em área total ou em faixa logo após o plantio e antes da emergência das plantas daninhas. Aplicar em jato dirigido quando a cultura apresentar altura acima de 30 cm na pós-emergência inicial das plantas daninhas. |
CAFÉ | Realizar uma aplicação por ano, sendo uma após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Pode ser aplicado em pré-emergência ou após a emergência das plantas infestantes. Quando estas estiverem em pós-emergência, aplicar no estádio máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas perfilhos para as gramíneas. NÃO utilizar o produto em café com menos de 2 anos de idade. NÃO atingir as folhas da cultura na pulverização do produto. NÃO ultrapassar as doses recomendadas de acordo com o tipo de solo. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Realizar uma aplicação em área total após o plantio da cana e antes da emergência das plantas daninhas e em jato dirigido na pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura. Aplicação aérea: aplicar na pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. |
CITROS | Realizar uma aplicação em pré ou pós-emergência precoce das plantas daninhas no início das chuvas e em plantas já estabelecidas no mínimo a um ano e meio. Aplicar em jato dirigido, sem atingir as folhas da cultura. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
ABACAXI | Beldroega Portulaca oleracea | Após o plantio 3,2 a 6,4 Antes da diferenciação floral 1,6 a 3,2 Após a diferenciação floral 1,6 a 3,2 | Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão ou Capim- milhã Digitaria horizontalis | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis |
Após o plantio: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha em pré-emergência das plantas infestantes, sendo a dose de 6,4 L/ha para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial;
Antes da diferenciação floral: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha nas entrelinhas com jato dirigido;
Após a diferenciação floral: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura.
VER 20 – 22.07.2024
1 litro de produto comercial (p.c) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) Diurom.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de DIURON NORTOX 500 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Não realizar aplicação com pulverizador costal na cultura do café.
Utilizar barra protegida para aplicação em jato dirigido nas culturas do café e citros.
Não sobrepor as faixas de aplicação, a fim de evitar acúmulo de produto no solo e ocasionar danos significativos a cultura.
200 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência. 300 a 400 L/ha quando aplicado em pós-emergência. Volume de calda para o Abacaxi:
250 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência. 350 a 800 L/ha quando aplicado em pós-emergência.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
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A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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CULTURAS | DIAS |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
CULTURAS | DIAS |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Citros | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Diflumax 240 SC Helm® é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, DIFLUBENZURON, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise. A cutícula mal formada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. Diflumax 240 SC Helm® atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: Estas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 a 70 mL/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolpha aurantiana) | 25 mL/100 L de água | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 L/ha | |||
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha | |||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Realizar monitoramento, contando-se o número de folhas raspadas. Quando observado o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 |
Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 a 75 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem nos primeiros instares larvais. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e o início da oviposição. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 a 100 mL/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
|
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, milho, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
U.N.A.= Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
DUBLON SC é um herbicida sistêmico seletivo de ação de pós-emergência para controle de plantas daninhas tanto de folhas largas como gramíneas que infestam a cultura do milho.
A absorção do produto ocorre via foliar e radicular, e assim é rapidamente translocado aos meristemas apicais das plantas. O mecanismo de ação consiste na inibição e ação da acetolactase (ALS) também chamada acetohydroxyacid synthase (AHAS), enzima chave na biossíntese dos aminoácidos isoleucina e valina. O nicossulfurom interrompe a divisão celular das plantas daninhas cerca de duas horas após a sua aplicação. As plantas afetadas apresentam-se inicialmente com coloração amarelada, passando a vermelho-púrpura. A morte das plantas daninhas ocorre dentro de 7 a 21 dias, dependendo do estágio da mesma no momento da aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
MILHO | Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,25 - 1,50 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 30 – 50 L/ha | Aplicar quando o milho estiver com no máximo 4 folhas. Para melhor controle das plantas daninhas, aplicar o produto em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e no máximo com 2 perfilhos (gramíneas) e 4 a 6 folhas (dicotiledôneas) Nº máx. de aplicações: 01 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
A dose mais baixa (1,25 L p.c./ha) é recomendada para o controle de plantas daninhas em menor estádio de desenvolvimento (gramíneas: até o perfilhamento; dicotiledôneas: entre 2 a 4 folhas). A dose mais alta é recomendada para o controle de plantas daninhas maiores (gramíneas: até 2 perfilhos; dicotiledôneas: entre 4 a 6 folhas).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e o estádio de desenvolvimento da planta daninha, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá- la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas daninhas e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas
apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 k m/ h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Milho 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 100 mL/ha | 100 a 300 L/ha | Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós- emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas no 1º e 2º instar (fase jovem). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 - 1.000 mL/ha | Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-da-panícula (Pseudaletia sequax) | 80 – 140 mL/ha | Iniciar aplicações com 5% de panículas emitidas, no início da infestação quando as lagartas são pequenas no 1º e 2º instar (fase jovem). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL/100 L de água | 5 a 10 litros por planta. | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL/100 L de água | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 40(*) - 50 mL/100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL/100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Realizar no |
máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
(*) Na dose de 40 mL, adicionar 500 mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100 L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Arroz:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Citros:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo pulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | 70 |
Citros | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 15 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Trapoeraba* Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Café | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Milho | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pera | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Pessego | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo: 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFOMEGA 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado,
que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
VER 01 19.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Verrugose Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L água | 4 | 500 a 1000 (terrestre) |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. |
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Álamo | Ferrugem-do-álamo Melampsora medusae | 21 mL/100 L água | 12 | 500 a 1000 (terrestre) 40 (aérea) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 12 aplicações por ano, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Alface | Septoriose Septoria lactucae | 20 mL/100 L água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Algodão | Mancha-de-Ramularia Ramularia areola | 0,3 L/ha | 3 | 200 a 400 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Para o controle da mancha de Ramularia, DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC deverá ser aplicado quando detectados os primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,50 L/ha | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | 3 | 100 a 200 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Mancha-parda Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais da ocorrência de mancha-castanha, mancha- preta e verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando no máximo 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 1 | 100 a 200 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Realizar 1 aplicação para controle de mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 5 | 500 a 1000 L/ha (terrestre) |
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CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 15 L/ha (aérea) | ||
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para tratamento de Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14/21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 0,3 L/ha | 4 | 200 a 400 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Beterraba | Mancha-de-Cercospora Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Café (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L de água | 8 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações durante o desenvolvimento da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,60 L/ha | 6 | 100 a 400 (terrestre) |
Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 0,60 L/ha | 8 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 das, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Citros | Verrugose-da-laranja-doce Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | 2 | 500 a 1000 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Para o controle da verrugose, realizar uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no |
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CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. | ||||
Coco | Queima-das-folhas Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | 4 | 500 a 1000 (terrestre) |
Mancha-púrpura Bipolaris incurvata | ||||
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 14 dias. | ||||
Couve-Flor | Mancha-da-alternaria Alternaria brassicae | 20 mL/100 L de água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Ervilha | Oídio Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, realizar a cada 10 dias. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,30 L/ha | 3 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças: repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. | ||||
Girassol | Oídio Erysiphe cichoracearum | 0,30 a 0,4 L/ha | 2 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Mancha-de-alternaria Alternaria helianthi | ||||
Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | 8 | 800 a 1500 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Oídio Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosporiose Entomosporium mespili | ||||
O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresenta 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | 4 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos, reaplicar a cada 7-10 dias. | ||||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | 20 mL/100 L de água | 3 | 500 a 1000 (terrestre) |
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CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L de água | |||
Seca dos ramos Podridão seca Lasiodiplodia theobromae | 0,30 a 0,5 L/ha | |||
Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Para o controle de seca dos ramos, iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L de água | 4 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Melancia e Melão | Crestamentos-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,30 a 0,40 L/ha | 2 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 (aérea) |
Helmintosporiose* Exserohilum turcicum | ||||
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré-pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | 6 | 100 a 200 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | 5 | 200 a 500 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Pimentão | Mancha-de-Cercospora Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Rosa | Oídio Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | 8 | 200 a 400 (terrestre) |
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CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-negra Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Soja | Antracnose Colletotrichum dematium | 0,30 L/ha | 1 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 (aérea) |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | 0,15 a 0,20 L/ha | |||
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | |||
Para o controle de antracnose, Phomopsis-da-sement, mancha-parda e crestamento foliar: realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Para o controle de oídio: aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. | ||||
Tomate Envarado | Pinta-preta Alternaria solani | 50 mL/100 L de água | 3 | 200 a 800 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L de água | 6 | 200 a 800 (terrestre) |
Oídio Uncinula necator | 12 mL/100 L de água | |||
Mancha-das-folhas Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L de água | |||
Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. |
Obs: Um litro do produto comercial (p.c) possui 250 do ingrediente ativo (i.a) Difenconazol.
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Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto,
completando por fim o volume do tanque com água. O óleo mineral Caso deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomendada para as culturas do álamo, algodão, amendoim, arroz, banana, batata, citros, feijão, girassol, maçã, milho, soja e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de aplicação:
Álamo: 40 L/ha.
Algodão, amendoim, arroz, batata, citros, feijão, girassol, maçã, milho, soja e tomate: 20 a 50 L/ha.
Banana: 15 L/ha.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
VER 01 19.12.2024
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC em mistura só com óleo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 6 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacate, Alface, Alho, Coco, Couve-flor, Ervilha, Girassol e Maracujá | 14 |
Abobrinha, Berinjela, Beterraba, Mamão, Melancia, Melão, Pimentão e Tomate | 3 |
Algodão e Uva | 21 |
Amendoim | 22 |
Arroz | 45 |
Banana, Batata, Cebola, Citros e Manga | 7 |
Cenoura | 15 |
Feijão | 25 |
Maçã | 5 |
Milho e Soja | 30 |
Morango e Pepino | 1 |
Álamo e Rosa | UNA |
Café – Viveiro de mudas | ND |
* UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 19.12.2024
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Após o plantio) 1,6 a 3,2 (Antes da diferenciação floral) 1,6 a 3,2 (Após a diferenciação floral) | Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas com jato dirigido; Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de- açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Abacaxi | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência | ||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | ||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | Pré-emergência: aplicar 2,4 a 4,0 L/ha (1,2 a 2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 2,4 L/há (1,2 kg do ingrediente ativo/ha) em solos leves, 3,2 L/ha (1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em solos médios e 4,0 L/ha (2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em solos pesados. Pós-emergência: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas daninhas tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Algodão | Desmodium adscendens (Pega-pega) | 2,4 a 4,0 (Pré- emergência) | 1 | ||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | 1,6 a 3,2 (Pós- emergência) | ||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cacau | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 4,8 a 5,6 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Café | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 3,2 a 6,4 (Arruação ou após a esparramação) | Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ano, sendo uma aplicação após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de- açúcar | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré-emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência das plantas daninhas na cana-planta e cana-soca. Pós-emergência: DIURON 500 SC RAINBOW também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas daninhas, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento, sob as condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON 500 SC RAINBOW deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana-planta) ou inicio de perfilhamento (cana-de-açúcar) por serem estas as fases em que a cana- de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas daninhas ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação Aérea: 30 a 50 L de calda/ha DIURON 500 SC RAINBOW somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de- açúcar em pré- emergência da cultura. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Citros | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré ou Pós-emergência: Aplicar 3,2a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou pós-emergência inicial e pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de DIURON 500 SC RAINBOW por período de 12 meses. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Definida a dose a ser aplicada do produto DIURON 500 SC RAINBOW, o abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador, ou retorno, em funcionamento, adicionando o produto e completando por fim o volume com água sob agitação até completa homogeneização. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas daninhas para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas daninhas devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão es teja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); na pós-emergência podem ser usados também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 30 à 50 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Leia as instruções sobre Importância do diâmetro de gota, Controlando o diâmetro de gotas, Altura da Barra, Ventos, Temperatu ra e Umidade e Inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada par ao bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor
-Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi………………………………….. | 140 |
Algodão…………………………………. | 120 |
Cacau…………………………………… | 60 |
Café……………………………………… | 30 |
Cana-de-açúcar………………………... | 150 |
Citros……………………………………. | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cacau | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Café | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Milho | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Nectarina | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Pera | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pessego | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Pinus | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Época e intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (*) | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 0,5 a 2,0 L/ha p.c. | Iniciar as aplicações para o controle de broca-do- café durante o seu período de transição no campo. Realizar 4 aplicações em intervalos de 15 dias. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (*) | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,25 a 2,0 L/ha p.c. | Iniciar as aplicações no início de infestação da praga. Realizar 4 aplicações em intervalos de 7 dias. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (*) | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,5 a 2,0 L/ha p.c. | Iniciar as aplicações no início de infestação da praga. Realizar 4 aplicações em intervalos de 7 dias. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (*) | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,25 a 2,0 L/ha p.c. | Iniciar as aplicações no início de infestação da praga. Realizar 4 aplicações em intervalos de 7 dias. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (**) | Bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis) | 0,5 a 2,0 L/ha | Realizar 4 aplicações em intervalos de 5 dias. As aplicações devem ser realizadas via foliar. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (***) | Cochonilha-branca (Planococcus citri) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar 2 aplicações em intervalos de 10 dias. As aplicações devem ser realizadas via foliar no início de infestação da praga. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Utilizar o volume de calda de 2000 L/ha |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (****) | Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar 4 aplicações em intervalos de 10 dias. A aplicação deve ser realizada via foliar no início de infestação da praga. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (***) | Ácaro da leprose (Brevipalpus phoenicis) | 0,5 a 2,0 L/ha | Realizar até 4 aplicações em intervalos de 10 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar, com a primeira aplicação no início de infestação da praga. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft (0,05% v.v.) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 2000 L/ha. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (*****) | Bicudo da cana-de-açúcar (Sphenophorus levis) | 0,5 a 2,0 L/ha | Realizar duas aplicações via pulverização foliar com 30 dias de intervalo, com o início após o corte da soqueira. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft (0,05% v.v.) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
(*) Eficiência agronômica comprovada nas culturas Café, Soja, Milho e Tomate. (**) Eficiência comprovada para a cultura do algodão.
(***) Eficiência comprovada para a cultura do citros. (****) Eficiência comprovada para a cultura do milho.
(*****) Eficiência comprovada para a cultura da cana-de-açúcar.
BOVERIA-TURBO SC deve ser aplicado de acordo com a presença da praga.
O número e o intervalo de aplicações variam de acordo com o nível de infestação da praga no campo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
ÁCARO DA LEPROSE (Brevipalpus phoenicis): Realizar até 4 aplicações em intervalos de 10 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar, com a primeira aplicação no início de infestação da praga. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft (0,05% v.v.) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 2000 L/ha.
BROCA-DO-CAFÉ (Hypothenemus hampei): A primeira aplicação deve ser realizada via drench e demais aplicações realizar através de pulverização foliar. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Realizar 4 aplicações em intervalos de 15 dias. O volume de calda utilizado deve ser de 200 L/ha para aplicação via drench e 400 L/ha para pulverização foliar.
CIGARRINHA DO MILHO (Dalbulus maidis): A aplicação deve ser realizada via pulverização foliar. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v a calda de pulverização. Realizar 4 aplicações em intervalos de 7 dias. O volume de calda deve ser de 150L/ha.
MOSCA-BRANCA (Bemisia tabaci biótipo B): A primeira aplicação deve ser realizada via pulverização foliar, no início de infestação da praga. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Realizar 4 aplicações em intervalos de 7 dias. O volume de calda deve ser de 100 a 150L/ha.
ACARO-RAJADO (Tetranychus urticae): A primeira aplicação deve ser realizada via pulverização foliar, no início de infestação da praga. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v a calda de pulverização. Realizar 4 aplicações em intervalos de 7 dias. Utilizar o volume de calda de 150 L/ha.
BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis): Realizar 4 aplicações em intervalos de 5 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
COCHONILHA-BRANCA (Planococcus citri): Realizar 2 aplicações em intervalos de 10 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Utilizar o volume de calda de 2000 L/ha.
LAGARTA DO CARTUCHO (Spodoptera frugiperda): Realizar 4 aplicações em intervalos de 10 dias. A aplicação deve ser realizada via pulverização foliar no início de infestação da praga. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR (Sphenophorus levis): Realizar duas aplicações via pulverização foliar com 30 dias de intervalo, com o início após o corte da soqueira. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft (0,05% v.v.) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
APLICAÇÃO TERRESTRE: A aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal, barra tratorizado ou turbo atomizador, calibrado para trabalhar com pressão e volume de calda constante. Devem ser equipados com pontas de pulverização que reduzam as perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante.
APLICAÇÃO VIA DRONE: Para as aplicações foliares, utilizar drones de pulverização agrícola com pontas de pulverização ou atomizadores rotativos, que promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante. Aplicar volume de calda de no mínimo 10 L/ha. Para esta modalidade de aplicação recomenda-se o uso do adjuvante Naft® na dose 50 a 100 mL/ha.
Seguir as recomendações de tecnologia de aplicação recomendadas pelo agrônomo responsável.
A limpeza deve ser realizada antes do preparo da calda de pulverização. Possui objetivo de eliminar resíduos de herbicidas, inseticidas e/ou fungicidas químicos. Deve ser realizada com um agente limpante, e o procedimento de limpeza deve ser executado longe de lagos e rios. Os resíduos devem ser descartados em local apropriado de acordo com a legislação.
A aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda de pulverização e o equipamento utilizado deve realizar a agitação constante da calda.
O volume de calda deve ser adequado, garantindo a cobertura total da área aplicada, seguindo os parâmetros mais indicados para a cultura tratada.
Recomenda-se o adjuvante Naft® a calda de pulverização na dose de 0,025 a 0,05%. Após o preenchimento de água no tanque até 75% da sua capacidade. O Naft® deverá ser o primeiro produto a ser adicionado.
Verificar a compatibilidade biológica de produtos químicos utilizados em mistura. As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado, com umidade relativa do ar acima de 60%.
Evitar efetuar pulverizações nas horas mais quentes do dia (temperatura superior a 30 ºC).
-Aplicar com velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h. Nunca aplicar sem vento.
Para aplicação aérea pulverizar com velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h na direção perpendicular em relação à faixa de aplicação.
Umidade relativa do ar deverá ser igual ou superior a 60%
As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado.
Evitar efetuar pulverizações em condições de inversões térmicas ou de calmaria total que possam ocorrer no início do dia, fim de tarde ou após chuvas prolongadas intensas.
Escolha o volume de calda de acordo com a cultura a ser aplicada. As aplicações devem ser realizadas evitando a deriva do produto para áreas vizinhas.
Para culturas de pequeno porte ou viveiros em cultivos protegidos como estufas ou sistema de túneis baixos, sistema semi-hidropônico ou por gotejamento, utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado ou tratorizados dotados com pontas de pulverização de jato cônico vazio, com pressão de trabalho suficiente (60 a 120 libras/pol2) para proporcionar tamanho de gotas adequado (105 a 235 micrômetros) à boa cobertura das plantas.
Para culturas de porte arbóreo/arbustivo utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado, tratorizado ou atomizador, dotados com pontas de pulverização de jato cônico vazio, com pressão de trabalho (60 a 120 libras/pol2) suficiente para proporcionar tamanho de gotas adequado (105 a 235 micrômetros) à boa cobertura das plantas. Para culturas conduzidas em espaldeira utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado, turbo atomizadores ou pulverizadores de pistola com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas entre 105 a 235 micrômetros com densidade maior que 100 gotas/cm2.
Para culturas anuais utilizar pulverizadores terrestre com pontas de pulverização jato cone vazio, jato leque duplo ou jato leque tridimensional com pressão de trabalho, velocidade de deslocamento do pulverizador e volume de calda conforme recomendação técnica para garantir um espectro de gotas considerado fina (105 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas (maior que 60 gotas/cm²). Evitando sempre altas pressões de trabalho do pulverizador.
Pulverizar com altura da barra adequada em relação a parte aérea da planta para evitar o risco de deriva.
Por se tratar de um agente microbiológico de controle não se tem relatos da resistência dos insetos pragas.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entrar na área tratada logo após a aplicação do produto, esperar 4 horas ou até a secagem da calda. Caso tenha necessidade de entrar na área tratada antes deste período, utilizar os EPIs recomendados pela Saúde para aplicação do produto, tendo em vista que o produto pode causar problemas a imunossuprimidos.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABACAXI | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Após o plantio 3,2 a 6,4 L/ha Antes da diferenciaç ão floral 1,6 a 3,2 L/ha |
|
Após a diferenciaç ão floral 1,6 a 3,2 L/ha | Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana- de-açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- emergên cia 2,4 a 4,0 L/ha Pós- Emergên cia 1,6 a 3,2 L/ha |
30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. |
Realizar uma única aplicação por | ||||
ciclo da cultura, seja em pré ou pós-emergência inicial. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CACAU | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 4,8 a 5,6 L/ha | - Pré-Emergência ou Pós- Emergência: Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
CAFÉ | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Arruação ou após a Esparramação 3,2 a 6,4 L/ha | - Arruação ou após a Esparramação: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha por ano sendo após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 3,2 a 6,4 L/ha |
500 SC também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIREX 500 SC deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana- planta) ou início de perfilhamento (cana-soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido afim de se evitar o efeito "guarda- chuva". Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. |
CITROS | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 3,2 a 6,4 L/ha | - Pré-Emergência ou Pós- Emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de DIREX 500 SC por período de 12 meses. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses descritas no item 1.3 são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós - emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das
plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
A aplicação do herbicida DIREX 500 SC pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para uso e aplicação do produto DIREX 500 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem reduç ão da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de DIREX 500 SC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande inf luência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas info rmações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIREX 500 SC.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIREX 500 SC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou pro f issional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIREX 500 SC deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIREX 500 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIREX 500 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIREX 500 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIREX 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIREX 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DIREX 500 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de c ontaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de f itotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Abacaxi 140 dias
Algodão 120 dias
Cacau. 60 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar. 150 dias
Citros 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Na cultura do milho, é indicado nos cultivos de variedades e híbridos comerciais, no sistema de plantio convencional e no sistema de plantio direto.
Na cultura da cana-de-açúcar, é indicado em aplicações nas modalidades da cana planta e cana soca, nos sistemas de colheita de cana com queima do canavial e de colheita mecanizada sem queima do canavial (conhecido também como colheita de cana crua).
Contendo o ingrediente ativo mesotriona na sua formulação, caracteriza-se pelo seu amplo espectro de controle das plantas infestantes anuais de folhas largas e do capim-colchão ou milhã, que ocorrem na cultura do milho, controlando também a corda-de-viola e o capim-colchão que ocorrem na cultura da cana- de-açúcar.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE-AÇÚCAR | Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 0,20 - 0,30 | 01 | TERRESTRE 100 a 300 AÉREA 30 a 50 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em pós-emergência da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana- soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana-planta), estando a cana com até 8 folhas. Para Caruru e Corda-de-viola: 2 a 4 folhas. Para Capim-colchão: 2 folhas a 1 perfilho. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MILHO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 0,3 - 0,4 | 01 | TERRESTRE 100 a 300 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 2 a 3 semanas após a germinação do milho, na pós-emergência das plantas infestantes. Para Caruru-roxo, Trapoeraba, Amendoim-bravo, Corda-de-viola, Beldroega, Nabo e Guanxuma: 2 a 4 folhas. Para Picão-preto: 4 a 6 folhas. Para Capim-colchão e Capim-amargoso: 2 folhas a 1 perfilho. Para Picão-branco: 2 a 6 folhas. |
O momento da aplicação ocorre após a emergência das plantas infestantes na lavoura, quando se recomenda realizar o levantamento florístico para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada bem como seus respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicada, assim como o momento da aplicação, de modo a assegurar o pleno controle do mais amplo espectro de plantas infestantes presente na lavoura.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação do herbicida é suficiente para atender às necessidades da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada. O volume de calda recomendado na pulverização normalmente varia de 100 a 300 litros por hectare.
Nas regiões sujeitas a ventos, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo Full Jet, como FL 5; FL6,5; FL8 e bombas operando-se a pressão de 20-25 libras por polegada quadrada e volumes de 200 a 300 litros/ha.
Aplicação Aérea:
Nas áreas extensivas de cana-de-açúcar, BELLUM 480 SC poderá ser aplicado também através de pulverização aérea, com o uso de aeronaves, observando-se os parâmetros indicados para cada tipo de aeronave.
Bicos: 80.10, 80.15, 80.20. cônico cheio da série “D”, com difusor 56, bico de jato plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma pressão entre 15 a 30 psi.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha.
Altura do vôo: 3 a 4 m.
Temperatura ambiente: até 27°C.
Umidade Relativa do Ar: mínimo de 60% Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora Faixa de aplicação: 15 m.
Diâmetro das gotas: maiores que 400 micrômetros.
dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a aplicação, com o branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticas.
O produto, na quantidade pré-determinada, poderá ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Cana-de-Açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Doses** | Número máximo de aplicações |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (Ramulose) | 300 mL p.c./100 Kg sementes (150 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Algodão | Ramularia areola (Ramulária) | 600 – 800 mL p.c./ha (300 – 400 g i.a./ha) | 4 |
Banana | Mycosphaerella musicola (Mal-de-Sigatoka) | 750 – 1000 mL p.c./ha (375 – 500 g i.a./ha) | 4 |
Citros* | Elsinoe australis (Verrugose) | 50 a 100 mL p.c./100 L água (25 a 50 g i.a./100 L água) | 4 |
Citros* | Phyllosticta citricarpa (Pinta-preta) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 4 |
Ervilha | Erysiphe pisi (Oídio) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Ervilha | Erysiphe polygoni (Oídio) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Ervilha | Ascochyta pinodes (Mancha-de-Ascochyta) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Ervilha | Ascochyta pisi (Mancha-de-Ascochyta) | 100 mL p.c./100 L água 50 g i.a./100 L água) | 3 |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | 500 – 750 mL p.c./ha (250 – 374 g i.a./ha) | 3 |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | 140 mL p.c./100 Kg sementes (70 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Feijão | Fusarium solani f.sp. phaseoli (Podridão-radicular-seca) | 140 mL p.c./100 Kg sementes (70 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Feijão | Erysiphe polygoni (Oídio) | 500 – 750 mL p.c./ha (250 – 375 g i.a./ha) | 3 |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides (Mancha-foliar-da-gala) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Neonectria galligena (Cancro-europeu) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Cladosporium carpophilum (Sarna) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Schizothyrium pomi (Sujeira-de-mosca) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Venturia inaequalis (Sarna-da-macieira) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | 100 – 150 mL p.c./100 L água (50 - 75 g i.a./100 L água) | 2 |
Melão | Colletotrichum orbiculare (Antracnose) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Milho | Phaeosphaeria maydis (Mancha-de-Phaeosphaeria) | 800 – 1000 mL p.c./ha (400 – 500 g i.a./ha) | 2 |
Culturas | Doenças | Doses** | Número máximo de aplicações |
Morango | Diplocarpon earlianum (Mancha-foliar) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 4 |
Morango | Mycosphaerella fragariae (Mancha-foliar) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 4 |
Pinhão- manso | Oidium sp. (Oídio) | 100 – 150 mL p.c./100 L água (50 – 75 g i.a./100 L água) | 4 |
Rosa | Diplocarpon rosae (Mancha-negra) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 5 |
Soja | Aspergillus spp. (Podridão-de-sementes) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 – 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Cercospora kikuchii (Crestamento-foliar) | 600 – 800 mL p.c./ha (300 – 400 g i.a./ha) | 2 |
Soja | Cercospora kikuchii (Mancha-púrpura-da-semente) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Colletotrichum dematium (Antracnose) | 125 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (62,5 – 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Colletotrichum truncatum (Antracnose) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Fusarium oxysporum (Murcha-de-Fusarium) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Fusarium pallidoroseum (Podridão-de-Fusarium) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Phomopsis sojae (Phomopsis-da-semente) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Microsphaera difusa (Oídio) | 900 mL p.c./ha (450 g i.a./ha) | 2 |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum (Mofo-branco) | 1000 mL p.c./ha (500 g i.a./ha) | 2 |
Soja | Septoria glycines (Mancha-parda) | 600 – 800 mL p.c./ha (300 – 400 g i.a./ha) | 2 |
Tomate | Septoria lycopersici (Septoriose) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 2 |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum (Podridão-de-Sclerotinia) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 2 |
Trigo | Fusarium graminearum (Giberela) | 100 mL p.c./100L água (50 g i.a./100 L água) | 2 |
p.c. = produto comercial; i.a. = ingrediente ativo
* Adicionar à calda de pulverização óleo mineral ou vegetal emulsionável a 0,5% v/v.
** As doses de Tiofanato 500 SC Proventis em mL p.c./100 L de água são recomendadas para aplicações terrestres onde se empregam quantidades de água suficientes para promover o completo molhamento das folhas, flores e frutos das plantas.
ALGODÃO:
Ramulose: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Ramulária: realizar a aplicação preventiva, antes do fechamento da cultura e repetir em intervalos de 10 a 15 dias. Volume de calda: 200 L/ha.
BANANA:
Realizar até 4 aplicações com intervalos de 15 dias. Iniciar a aplicação ao surgirem os primeiros sintomas.
Volume de calda: 400 a 600 L/ha em aplicações terrestres convencionais utilizando somente água. Em aplicações de baixo volume terrestre, por meio de atomizador costal motorizado ou canhão “bananeiro”,
e em aplicações aéreas deve-se utilizar 20 litros de calda por hectare sendo: 15 litros de água + 5 litros de óleo vegetal + 1% v/v de espalhante adesivo não iônico.
CITROS:
Verrugose: aplicar no florescimento, sendo a primeira na fase “palito de fósforo” e a segunda com 2/3 das pétalas caídas.
Pinta-preta: iniciar a aplicação quando os frutos atingirem diâmetro de 1,5 cm e repetir com intervalo de 40 dias, intercalando com fungicidas de outros grupos químicos.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
ERVILHA:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 a 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
FEIJÃO:
Antracnose e podridão-radicular-seca: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Antracnose (foliar) e oídio: realizar a primeira aplicação aos 20 dias após a emergência das plantas, a segunda na pré-florada e a terceira na pós-florada. Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
MAÇÃ:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença, principalmente entre novembro a janeiro (período chuvoso). Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
MANGA:
Realizar a primeira aplicação quando os frutos estiverem formados e repetir em intervalo de 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
MELÃO:
Realizar as aplicações iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
MILHO:
Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver com o 4º par de folhas e a segunda no início do florescimento.
Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
MORANGO:
Realizar uma aplicação a cada período de florescimento ou frutificação, e em condições de alta umidade e temperaturas entre 20 a 25°C.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
PINHÃO MANSO:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença. Repetir em intervalos de 7 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
ROSA:
Iniciar as aplicações logo após a poda e repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
SOJA:
Podridão-de-sementes, mancha-púrpura-da-semente, antracnose, murcha-de-Fusarium, podridão-de- Fusarium e Phomopsis-da-semente: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Crestamento-foliar e mancha-parda: realizar a primeira aplicação no estádio R5.1 (formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira.
Mofo-branco: realizar a primeira aplicação no estádio R1 (início do florescimento) e a segunda no estádio R2 (plena floração).
Oídio: realizar a primeira aplicação no estádio R5 e a segunda entre 15 a 20 dias depois. Volume de calda para as aplicações foliares: 200 a 300 L/ha.
TOMATE:
Septoriose: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença (alta umidade e temperaturas entre 25 a 30°C). Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias.
Podridão-de-Sclerotinia: o controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a primeira aos 55 dias do transplante e a segunda após 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
TRIGO:
Realizar a primeira aplicação na fase de emborrachamento e a segunda no início do florescimento. Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum dematium | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. Diluir o Tiofanato 500 SC Proventis
diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Pulverização Foliar:
As pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser uniformes procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas, inclusive as folhas da parte de baixo.
Via terrestre:
No caso de culturas anuais como: algodão, feijão, milho, soja e trigo, bem como melão, usar pulverizadores tratorizados com barra, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 50 – 70 gotas/cm2 com 250 micra.
No caso de culturas perenes como: banana, citros, maçã e manga, usar pulverizadores tratorizados tipo canhão ou turbo atomizador, dotados de bicos cônicos ou pistola apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo a atingir toda a parte aérea da planta proporcionando uma cobertura total e uniforme das plantas.
No caso de culturas olerícolas como: ervilha, melão, morango, rosa e tomate, usar pulverizador costal manual ou estacionários, munido de barra e bicos cônicos de forma a proporcionar cobertura total e uniforme da parte aérea das plantas.
Via aérea:
Volume de aplicação: 30 – 40 L/ha de calda.
Altura de vôo com barra: 2 – 3 m; com Micronair: 3 – 4 m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade das gotas: 180 - 220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco (core) inferior a 45°.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Condições Climáticas:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 Km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea obedecer a umidade relativa não inferior a 70%.
Instruções para controle de mofo-branco na cultura da soja:
Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas do solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo-branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho e Brachiaria spp. tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
. Período de floração concentrada: como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de tempo, estão mais sujeitas à infecção.
Manejo do solo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo-branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de microorganismos antagonistas, como o Trichoderma spp.
Em relação à qualidade química, podemos inferir que em solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno,
ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo, está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0 - 20cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se de um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc.). No caso específico do mofo-branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um microorganismo vivo, sendo necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
Dose de Uso: 1000 mL/ha com volume de calda de 200 a 400 L/ha em aplicações tratorizadas, de forma que a calda fungicida atinja as folhas, ramos, caules e flores na parte mais baixa das plantas. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
Após a aplicação do Tiofanato 500 SC Proventis proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Tratamento de Sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se deve fazer o tratamento das sementes diretamente na caixa semeadora e na lona, pois não é possível homogeneizar o fungicida de forma adequada nas sementes.
Para melhor homogeneização do Tiofanato 500 SC Proventis nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total de 600 mL de calda para tratar 100 Kg de sementes. Deve- se adicionar corante específico para esta finalidade, seguindo as recomendações de uso do fabricante. As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
Culturas | Dias |
Algodão | 14 |
Banana |
Culturas | Dias |
Citros | |
Ervilha | |
Feijão | |
Manga | |
Melão | |
Tomate | |
Trigo | |
Maçã | 7 |
Milho | 3 |
Morango | |
Soja | 21 |
Algodão (tratamento de sementes) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Feijão (tratamento de sementes) | |
Soja (tratamento de sementes) | |
Rosa | U.N.A. |
Pinhão-manso |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.