Culturas | Plantas Daninhas Controladas | Dose p.c g/ha (g ia/ha) | Tipo de solo | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Algodão | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 40 – 50 (30 - 37,5) | arenoso, médio e argiloso | 1 | Terrestre: 100 - 200 | Jato dirigido | 97 |
Caruru | Amaranthus deflexus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
Batata | Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 100 (75) | médio e argiloso | 1 | Terrestre: 200 – 300 Aérea: 20 - 40 | Aéreo Barra Costal | 70 |
Joá-de- capote | Nicandra physaloides | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. | ||||||||
Cana-de- açúcar (Soqueira Seca) | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 200 (150) | arenoso | 1 | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Aéreo Barra Costal | (1) |
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 250 (187,5) | ||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 250 (187,5) | médio | |||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 300 (225) | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | argiloso | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 350 (262,5) | ||||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Cana-de- açúcar (Soqueira úmida) | Capim- colonião | Panicum maximum | 100 (75) | arenoso | 1 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: | Aéreo Barra Costal | (1) |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim- | Brachiaria |
Culturas | Plantas Daninhas Controladas | Dose p.c g/ha (g ia/ha) | Tipo de solo | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
braquiária | decumbens | 20 - 40 | ||||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 125 (93,75) | médio | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 150 (112,5) | argiloso | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Cana-de- açúcar (cana planta) | Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 80 + 80 (60 + 60) | médio | 2 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Aéreo Barra Costal | 1 |
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 90 + 90 (67,5 + 67,5) | argiloso | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes na dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura irá permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato-competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Por ciclo de plantio, realizar no máximo 1 aplicação no caso de soqueira seca ou úmida e 2 aplicações para cana planta. | ||||||||
Eucalipto e Pinus | Capim pé de galinha | Eleusine indica | 100 - 150 (75 - 112,5) | arenoso | 1 | Terrestre: 200 – 400 Aérea: 20 - 40 | Aéreo Barra Costal | U N A |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim colonião | Panicum maximum | |||||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||||||
Picão branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Picão Preto | Bidens pilosa | 100 - 200 (75 - 150) | medio | |||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
Capim carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | 100 - 200 (75 - 150) | argiloso | |||||
Capim marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim pé de galinha | Eleusine indica | |||||||
Picão branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação após o plantio, ou mesmo durante o transplante das mesmas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com histórico da área. |
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1kg de produto comercial = 750g de isoxaflutol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Pinus | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o solo. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao solo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao solo em toda sua extensão de forma a permitir uma perfeita cobertura do solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao solo e plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Não permitir que a calda pulverizada atinja a cultura do algodão.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros do solo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Não utilizar pontas rotativas
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
VOLUME DE CALDA | TAMANHO DE GOTAS | COBERTURA MÍNIMA | ALTURA DE VOO | FAIXA DE APLICAÇÃO | DISTRIBUIÇÃO DE PONTAS |
20 - 40L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do produto deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do produto em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda
esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador.
Para a cultura do algodão, adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda.
Completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão 97 dias
Batata 70 dias
Cana-de-açúcar ND
Eucalipto UNA
Pinus UNA
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.