Meio Ambiente.
Ecometa Power (Metarhizium anisopliae, isolado IBCB 425) é um inseticida microbiológico de controle utilizado no controle da cigarrinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata), no controle da cigarrinha-das- pastagens (Zulia entreriana) e no controle da cigarinha-das-pastagens; cigarrinha-dos-capinzais (Deois flavopicta).
CULTURA | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (p.c./ha), Número e Intervalo de Aplicações | Época |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. | Cigarrinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata) | Dose de aplicação: 50g p.c./ha (equivalente a 1x10¹² conídios/ha). Realizar duas aplicações por ciclo de cultura (terrestre ou aérea). | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). |
Cigarrinha-das- pastagens (Zulia entreriana) | Dose de aplicação: 50g p.c./ha (equivalente a 1x10¹² conídios/ha). Realizar duas aplicações por ano (terrestre ou aérea). | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). | |
Cigarrinha-das- pastagens; Cigarrinha- dos-capinzais (Deois flavopicta) | Dose de aplicação: 800g p.c./ha (equivalente a 16x10¹² conídios/ha). Com volume de calda de 300 L/ha. (terrestre ou aérea). | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). |
p.c. = produto comercial
Realizar uma a duas aplicações por ciclo da cultura, no período chuvoso e aguardar um intervalo de aplicação de aproximadamente 60 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-da-raiz | Ver detalhes |
Levar a campo o que irá aplicar, abrir a embalagem e fazer uma pré-calda em um balde com água, colocar no tanque pulverizador devidamente limpo para que resíduos de inseticidas, herbicidas e fungicida não inviabilizem o produto. Essa limpeza deve ser feita com água limpa e sabão neutro, longe de rios e nascentes. Completar o tanque com água. Aplicar na presença da praga (espuma com ninfa na base da touceira). A aplicação pode ser terrestre ou aérea em dias nublados ou à noite com umidade relativa acima de 80%. Evitar exposição a raios ultravioletas e a temperatura elevada. Para aplicação terrestre utilizar um volume de calda de 300L/ha e aérea um volume de calda de 40L/ha. Iniciar a pulverização logo após o preparo da calda. Utilizam-se os equipamentos convencionais usados para a aplicação de agrotóxicos.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o LMR para este produto.
4 horas ou até a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-da-raiz | Ver detalhes |
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BIOASIS POWER – Bula correção frase
PRODUTO MICROBIOLÓGICO
BIOASIS POWER é um ativador microbiológico de planta formulado à base de Bacillus aryabhattai, Bacillus circulans e Bacillus haynesii indicado para uso conforme tabela abaixo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Ver detalhes |
CULTURA | USO | DOSE EM PRODUTO COMERCIAL (P.C.) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Todas as culturas | Ativador microbiológico de planta via tratamento de sementes | 0,050 a 0,20 L/100kg sementes | 500 mL/ 100kg semente | Aplicação única |
Ativador microbiológico de planta via foliar | 0,025 a 0,30 L/ha | Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 30-50 L/ha | 2 aplicações | |
Ativador microbiológico de planta via sulco de plantio | 0,025 a 0,50 L/ha | 100 L/ha | Aplicação única |
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BIOASIS POWER. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 a 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para estes ingredientes ativos.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 600 | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas; reaplicar se necessário em intervalos de 14 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Arroz | Brusone (Pyricularia grysea) | 600 - 800 | Realizar a 1ª aplicação ao final do período de emborrachamento, reaplicando em intervalo de 14 dias. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Aveia | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 800 - 1000 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de brotação do cafeeiro, reaplicando em intervalos de 60 dias. Usar a maior dose para áreas com maior severidade da doença. |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 60 dias Volume de calda:
| |||
Seca-dos-ponteiros, Mancha-de Phoma (Phoma costaricensis) | 800 - 1000 | Realizar a 1ª aplicação no início do florescimento da cultura e a segunda 30 dias após a primeira. Utilizar a dose maior em áreas com histórico de maior severidade da doença ou condições climáticas mais favoráveis à sua ocorrência. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
| |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 800 | Realizar a 1ª aplicação aos primeiros sinais da ocorrência da doença, reaplicando em intervalo de 30 dias. |
Mancha-anelar (Leptosphaeria sacchari) | 400 - 800 | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou aos primeiros sinais da ocorrência da doença, reaplicando em intervalo de 30 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições de maior pressão da doença, com clima muito favorável. | |
Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 400 - 600 | Realizar uma aplicação sobre os toletes depositados ao solo imediatamente antes do fechamento do sulco de plantio. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
|
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Centeio | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem do colmo do centeio (Puccinia graminis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
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Cevada | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem da folha da cevada (Puccinia hordei) | |||
Ferrugem do colmo da cevada (Puccinia graminis f. sp. tritici) | |||
Oídio da cevada (Blumeria graminis f. sp. hordei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
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Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata var. penicillariae) | 600 - 800 | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas (V6-V8) ou quando aparecerem os primeiros sintomas caso a doença ocorra mais cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Monitorar a lavoura e, em condições climáticas propicias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
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Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 600 - 800 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de 7 a 8 folhas, reaplicando no início da emissão do pendão ou em intervalo de 14 a 21 dias de acordo com o desenvolvimento da cultura e precocidade da cultivar. |
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-folia (Phaeosphaeria maydis) | |||
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda:
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Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 - 1000 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); ou ao final do estádio vegetativo quando detectada alta incidência da doença na região. Reaplicar em intervalo de 14 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); reaplicar em intervalo de 14 dias. | |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) | 600 - 800 | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas (V6-V8) ou quando aparecerem os primeiros sintomas caso a doença ocorra mais cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Monitorar a lavoura e, em condições climáticas propicias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||
Mancha de bipolaris (Bipolaris sorghicola) | |||
Ferrugem (Puccinia purpurea) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
| |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 600 | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de incidência); reaplicar em intervalo de 14 a 21 dias. Recomenda-se o uso do intervalo menor para cultivares com sensibilidade maior à doença, bem como em condições ambientais mais favoráveis à sua ocorrência. |
Oídio (Blumeria graminis f. sp.tritici) | |||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda:
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Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Triticale | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem da folha do triticale (Puccinia recondita) | |||
Oídio do triticale (Blumeria graminis f. sp. hordei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
|
A utilização de Aproach Power (Onmira Active) pode proporcionar efeitos fisiológicos benéficos na fisiologia das plantas, que refletem positivamente na produtividade e/ou na qualidade do produto final, que foram observados através de estudos científicos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. hordei | Oídio | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre, costal ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar pulverizadores tratorizados com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
O volume de calda poderá variar, fora dos valores recomendados, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e buscar acompanhamento de profissional especializado.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de Aproach Power. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Antes da aplicação de Aproach Power o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura e densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm².
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de Aproach Power recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização, mantendo-se uma altura de voo de 2,5 a 3 m acima dos alvos; voos acima ou abaixo desta faixa aumenta o risco de deriva. Observe as condições meteorológicas e a uniformidade da faixa de deposição. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 15 L/ha. A seleção das pontas hidráulicas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes fina a média, dentro de toda faixa útil de vazões de trabalho, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo, bem como minimizar ao máximo a sobreposição não adequada de voo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada e necessária sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do
equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas muito finas.
Mantenha uma faixa de segurança de acordo com as legislações federal, estadual e/ou municipal (seguir a faixa de segurança mais restritiva).
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de Aproach Power via drones com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
Mínimo de 15 L/ha | Fina a média | 2,5 a 3 m | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
< 30°C | > 50% | entre 3 e 10 km/h |
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Siga as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade e inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de
equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 30 dias
Arroz 42 dias
Aveia 30 dias
Café 40 dias
Cana-de-açúcar 30 dias
Centeio 30 dias
Cevada 30 dias
Milheto 42 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Sorgo 42 dias
Trigo 30 dias
Triticale 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 600 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas; reaplicar se necessário em intervalos de 14 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
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Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 800 - 1000 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de brotação do cafeeiro, reaplicando em intervalos de 60 dias. Usar a maior dose para áreas com maior severidade da doença. |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 60 dias Volume de calda:
| |||
Seca-dos-ponteiros, Mancha-de-Phoma (Phoma costaricensis) | 800 - 1000 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação no início do florescimento da cultura e a segunda 30 dias após a primeira. Utilizar a dose maior em áreas com histórico de maior severidade da doença ou condições climáticas mais favoráveis à sua ocorrência. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 600 - 800 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de 7 a 8 folhas, reaplicando no início da emissão do pendão ou em intervalo de 14 a 21 dias de acordo com o desenvolvimento da cultura e precocidade da cultivar. |
Mancha-de- Phaeosphaeria;Mancha- foliar Phaeosphaeria maydis) | |||
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda:
| |||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 - 1000 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); ou ao final do estádio vegetativo quando detectada alta incidência da doença na região. Reaplicar em intervalo de 14 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); reaplicar em intervalo de 14 dias. | |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 600 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de incidência); reaplicar em intervalo de 14 a 21 dias. Recomenda-se o uso do intervalo menor para cultivares com sensibilidade maior à doença, bem como em condições ambientais mais favoráveis à sua ocorrência. |
Oídio (Blumeria graminis f.sp.tritici) | |||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||
Mancha-marrom (Bipolarissorokiniana) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores tratorizados com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
O volume de calda poderá variar, fora dos valores recomendados, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e buscar acompanhamento de profissional especializado.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de Aproach Power BR. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação aérea:
Antes da aplicação de Aproach Power BR o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura e densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm².
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Aproach Power BR por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de Aproach Power BR recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não- alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Siga as instruções sobre condições de vento, temperatura eumidade e inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 30 dias Café 40 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
BIOTRIX é um fungicida microbiológico. Indicado para o controle de Sclerotinia sclerotiorum (Mofo Branco), Macrophomina phaseolina (Podridão-cinzenta-do-caule) e Rhizoctonia solani (Podridão aquosa) em todas as culturas nas quais ocorra.
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Nº máximo de aplicações |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (*) | Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 a 400g/ha | 01 aplicação no estádio de desenvolvimento 30 e estágio fenológico V5. |
Podridão-cinzenta-do-caule (Macrophomina phaseolina) | 80 a 100 g/100kg de sementes | 01 aplicação no tratamento de sementes | |
Podridão aquosa (Rhizoctonia solani) | 80 a 100 g/100kg de sementes | 01 aplicação no tratamento de sementes |
(*) Eficiência agronômica comprovada na cultura da soja
Para o controle de Sclerotinia sclerotiorum, realizar 01 aplicação no estádio de desenvolvimento 30 e estágio fenológico V5. Para o controle de Rhizoctonia solani e Macrophomina phaseolina, o produto deve ser aplicado uma única vez via tratamento de sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Aplicação terrestre via pulverização foliar.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na area tratada.
BIO-IMUNE é um fungicida e bactericida microbiológico com amplo espectro de ação, que deve ser aplicado em pulverização foliar. Tem seu uso autorizado para controle dos alvos biológicos indicados abaixo em qualquer cultura na qual ocorra, estando esta cultura descrita ou não na bula do produto. Possui em sua formulação metabólitos e enzimas produzidos pelo microrganismo Bacillus velezensis BV02 durante o processo atural de multiplicação, que atuam na defesa da planta por diversos mecanismos de ação. Os lipopeptideos (iturinas, surfactinas e fengicinas) e enzimas quitinase, lipases, proteases e B-1,3 glucanase apresentam propriedades antifungicas e antibioticas que envolvem a formação de biofilme, degradação da parede celular do patógeno, redução da permeabilidade de esporos, impedindo a sua germinação ou causando sua ruptura.
CULTURA | Alvo biológico (Nome comum/ Nome científico) | Dose | Número, época e intervalo de aplicação |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (****) | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar o produto via pulverização foliar preventivamente, com a primeira aplicação no estádio fenológico V7 e as demais pulverizações em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo quatro aplicações. Utilizar o volume de calda de 100 a 160 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | Ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,0 a 6,0 L/ha | Realizar no máximo 4 pulverizações foliares com intervalo de dez dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Volume de calda de 400 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (**) | Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 1,0 a 4,0 L/ha | Realizar 8 pulverizações foliares em intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis e, se necessário, até 14 dias antes da colheita. Volume de calda de 200 a 600 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (***) | Oídio (Uncinula necator) | 2,0 a 8,0 L/ha | Realizar 4 pulverizações foliares em intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições |
para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Volume de calda de 400 a 600 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. | |||
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (**) | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 a 8,0 L/ha | Realizar 5 pulverizações foliares com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Volume de calda de 200 a 600 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (****) | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 a 6,0 L/ha | Realizar no máximo 4 pulverizações foliares em intervalo de 10 dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se a adição de adjuvante a calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
0,5 a 2,0 mL/L água | Realizar uma aplicação via imersão total dos frutos por até cinco minutos, após a colheita. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda. | ||
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*****) | Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum acutatum) | 1,0 a 6,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis realizar. Realizar no máximo 3 pulverizações foliares com intervalo de 7 ou 8 dias entre as aplicações. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (**) | Pinta-bacteriana (Pseudomonas syringae) | 4,0 a 6,0 L/ha | Realizar no máximo 4 pulverizações foliares, sendo a primeira aplicação preventiva e as demais em intervalos de 15 dias. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização. Utilizar volume de calda de 400 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | Mancha-aureolada (Pseudomonas syringae pv. garcae) | 1,0 a 6,0 L/ha | Realizar 4 aplicações em intervalos de 15 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização. Utilizar o volume |
de calda de 400 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. | |||
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (******) | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 0,5 a 2,0 L/ha | Realizar 4 aplicações, sendo a primeira aplicação realizada de maneira preventiva, em estádio V6 e as demais foram realizadas em intervalos de 10 dias cada. As aplicações devem ser realizada via pulverização foliar. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 150 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*******) | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,25 a 2,0 L/ha | Realizar 4 aplicações em intervalos de 10 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 150 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (********) | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,5 a 4,0 L/ha | Realizar quatro aplicações foliares com intervalos de sete dias. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Podridão das maçãs (Sclerotinia sclerotiorum) | |||
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (******) | Mancha alvo (Corynespora cassiicola) | 0,5 a 2,0 L/ha | Realizar até cinco pulverizações foliares, com a primeira aplicação realizada de forma preventiva no pré-plantio, a segunda aplicação em V3 e as demais em intervalos de 10 a 12 dias. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda. Utilizar o volume de calda de 200 L de água. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (*********) | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar quatro aplicações via foliar em intervalos de sete dias e uma aplicação via imersão total dos frutos por até cinco minutos, após a colheita. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda. Utilizar o volume de calda de 100 L/ha para aplicação foliar e |
100 L de água para aplicação em pós- colheita. | |||
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (**********) | Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 0,5 a 2,0 L/ha | Realizar até três aplicações via pulverização foliar, com a primeira aplicação em V5/V6, a segunda aplicação em V8, e a terceira em VT. As aplicações devem ser realizadas com adição de NAFT 50 mL/100L água. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (*****) | Cancro cítrico (Xanthomonas citri subsp. citri) | 1,5 a 2,0 L/ha | Realizar até 4 aplicações via pulverização foliar. A primeira aplicação deverá ser realizada de forma preventiva, antes do surgimento dos primeiros sintomas e as demais aplicações com intervalo de 21 dias. Utilizar o volume de calda de 2000 L de água. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (********) | Mancha de Ramulária (Ramularia areola) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar até 7 aplicações via pulverização foliar. A primeira aplicação deverá ser realizada no início dos primeiros sintomas ou de forma preventiva aos 30 dias após semeadura, e as demais aplicações com intervalo de 14 dias. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (*) | Podridão verde dos frutos (Aspergillus ochraceus) | 2,0 a 4,0 mL/L água. | Realizar uma aplicação após a colheita. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (***********) | Podridão-vermelha (Colletotrichum falcatum) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar até 4 aplicações via pulverização foliar, sendo a primeira de maneira preventiva e as demais com intervalos de aplicação de 30 dias. As aplicações devem ser realizadas com adição de Naft 50 mL/100L água. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (*) | Seca de ponteiros (Phoma costaricensis) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar quatro aplicações via pulverização foliar, a primeira no início do florescimento e as demais com intervalos de 14 dias entre as aplicações. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft® (50 mL/100 L de água) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha para as pulverizações. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico (*) | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 0,5 a 2,0 L/ha | Realizar quatro aplicações via pulverização foliar, a primeira preventivamente, em pré-florada ou florada plena, e as demais com intervalos de 14 dias entre as aplicações. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft® (50 mL/100 L de água) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha para as pulverizações. |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do café. (**) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate. (***) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da uva.
(****) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da manga. (*****) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da laranja. (******) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja. (*******) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do feijão. (********) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do algodão. (*********) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do morango. (**********) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho.
(***********) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do cana-de-açúcar.
ANTRACNOSE (Colletotrichum truncatum): Aplicar o produto via pulverização foliar preventivamente, com a primeira aplicação no estádio fenológico V7 e as demais pulverizações em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo quatro aplicações. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v a calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 100 a 160 L/ha.
ANTRACNOSE (Colletotrichum gloeosporioides): Realizar no máximo quatro pulverizações foliares em intervalo de dez dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v a calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha.
Realizar uma aplicação via imersão total dos frutos por até cinco minutos, após a colheita. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda.
ANTRACNOSE (Colletotrichum lindemuthianum): Realizar quatro aplicações em intervalos de 10 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 150 L/hA.
CANCRO CITRÍCO (Xanthomonas citri subsp. citri): Realizar até 4 aplicações via pulverização foliar. A primeira aplicação deverá ser realizada de forma preventiva, antes do surgimento dos primeiros sintomas e as demais aplicações com intervalo de 21 dias. Utilizar o volume de calda de 2000 L de água.
FERRUGEM-ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi): Realizar 4 aplicações, sendo a primeira aplicação realizada de maneira preventiva, em estádio V6 e as demais foram realizadas em intervalos de 10 dias cada. As aplicações devem ser realizada via pulverização foliar. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 150 L/ha.
FERRUGEM DO CAFEEIRO (Hemileia vastatrix): Realizar no máximo quatro pulverizações foliares com intervalo de dez dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se utilizar as menores dosagem em situações de menor pressão de inoculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha.
MOFO-CINZENTO (Botrytis cinérea): Realizar quatro aplicações via foliar em intervalos de sete dias e uma aplicação via imersão total dos frutos por até cinco minutos, após a colheita. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda. Utilizar o volume de calda de 100 L/ha para aplicação foliar e 100 L de água para aplicação em pós-colheita.
MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola): Realizar até 7 aplicações via pulverização foliar. A primeira aplicação deverá ser realizada no início dos primeiros sintomas ou de forma preventiva aos 30 dias após semeadura, e as demais aplicações com intervalo de 14 dias. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
MANCHA DE PHAEOSPHAERIA (Phaeosphaeria maydis): Realizar até três aplicações via pulverização foliar, com a primeira aplicação em V5/V6, a segunda aplicação em V8, e a terceira em VT. As aplicações devem ser realizadas com adição de NAFT 50 mL/100L água.
MANCHA ALVO (Corynespora cassiicola): Realizar até cinco pulverizações foliares, com a primeira aplicação realizada de forma preventiva no pré-plantio, a segunda aplicação em V3 e as demais em intervalos de 10 a 12 dias. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda. Utilizar o volume de calda de 200 L de água.
MANCHA BACTERIANA (Xanthomonas vesicatoria): Realizar oito pulverizações foliares em intervalos de sete dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis e, se necessário, até 14 dias antes da colheita. Recomenda-se utilizar as menores dosagem em situações de menor pressão de inoculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. O volume de calda pode variar de 200 a 600 L/ha.
MANCHA-AUREOLADA (Pseudomonas syringae pv. garcae): Realizar 4 aplicações em intervalos de 15 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha.
OÍDIO (Uncinula necator): Realizar quatro pulverizações foliares em intervalo de sete dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se utilizar as menores dosagem em situações de menor pressão de inoculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 400 a 600 L/ha.
PINTA-PRETA (Alternaria solani): Realizar cinco pulverizações foliares com intervalo de sete dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se utilizar as menores dosagem em situações de menor pressão de inoculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 200 a 600 L/ha.
PODRIDÃO-FLORAL-DOS-CITROS (Colletotrichum acutatum): Aplicar o produto via pulverização foliar preventivamente e as demais pulverizações em intervalos de 7 ou 8 dias. Realizar no máximo três aplicações durante o período de inflorescência. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v a calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha.
PODRIDÃO VERDE DOS FRUTOS (Aspergillus ochraceus): Realizar uma aplicação após a colheita. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda.
PODRIDÃO-VERMELHA (Colletotrichum falcatum): Realizar até 4 aplicações via pulverização foliar, sendo a primeira de maneira preventiva e as demais com intervalos de aplicação de 30 dias. As aplicações devem ser realizadas com adição de Naft 50 mL/100L água. Utilizar volume de calda de 200 L/ha.
PINTA-BACTERIANA (Pseudomonas syringae pv. tomato): Realizar no máximo 4 pulverizações foliares, sendo a primeira aplicação preventiva e as demais em intervalos de 15 dias. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar volume de calda de 400 L/ha.
MOFO BRANCO/PODRIDÃO DAS MAÇÃS: (Sclerotinia sclerotiorum): Realizar quatro aplicações foliares com intervalos de sete dias. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
SECA DE PONTEIROS (Phoma costaricensis): Realizar quatro aplicações via pulverização foliar, a primeira no início do florescimento e as demais com intervalos de 14 dias entre as aplicações. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft® (50 mL/100 L de água) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha para as pulverizações.
CERCOSPORIOSE (Cercospora coffeicola): Realizar quatro aplicações via pulverização foliar, a primeira preventivamente, em pré-florada ou florada plena, e as demais com intervalos de 14 dias entre as aplicações. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft® (50 mL/100 L de água) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha para as pulverizações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Xanthomonas vesicatoria | Mancha Bacteriana | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE: A aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal, barra tratorizado ou turbo atomizador, calibrado para trabalhar com pressão e volume de calda constante. Devem ser equipados com pontas de pulverização que reduzam as perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante.
APLICAÇÃO AÉREA: Para as aplicações foliares, utilizar aeronave agrícola equipada com pontas de pulverização ou atomizadores rotativos, que promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante.
APLICAÇÃO VIA DRONE: Para as aplicações foliares, utilizar drones de pulverização agrícola com pontas de pulverização ou atomizadores rotativos, que promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante. Aplicar volume de calda de no mínimo 10 L/ha. Para esta modalidade de aplicação recomenda-se o uso do adjuvante Naft® na dose 50 a 100 mL/ha.
Seguir as recomendações de tecnologia de aplicação recomendadas pelo agrônomo responsável.
A limpeza deve ser realizada antes do preparo da calda de pulverização. Possui objetivo de eliminar resíduos de herbicidas, inseticidas e/ou fungicidas químicos. Deve ser realizada com um agente limpante, longe de lagos e rios. Os resíduos devem ser descartados em local apropriado de acordo com a legislação.
A aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda de pulverização e o equipamento utilizado deve realizar a agitação constante da calda.
O volume de calda deve ser adequado, garantindo a cobertura total da área aplicada, seguindo os parâmetros mais indicados para a cultura tratada.
Recomenda-se o adjuvante Naft® a calda de pulverização na dose de 0,025 a 0,05%. Após o preenchimento de água no tanque até 75% da sua capacidade. O Naft® deverá ser o primeiro produto a ser adicionado.
Verificar a compatibilidade biológica de produtos químicos utilizados em mistura. As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado, com umidade relativa do ar acima de 60%.
Evitar efetuar pulverizações nas horas mais quentes do dia (temperatura superior a 30 ºC).
-Aplicar com velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h. Nunca aplicar sem vento.
Para aplicação aérea pulverizar com velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h na direção perpendicular em relação à faixa de aplicação.
Umidade relativa do ar deverá ser igual ou superior a 60%
As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado.
Evitar efetuar pulverizações em condições de inversões térmicas ou de calmaria total que possam ocorrer no início do dia, fim de tarde ou após chuvas prolongadas intensas.
Escolha o volume de calda de acordo com a cultura a ser aplicada. As aplicações devem ser realizadas evitando a deriva do produto para áreas vizinhas.
Para culturas de pequeno porte ou viveiros em cultivos protegidos como estufas ou sistema de túneis baixos, sistema semi-hidropônico ou por gotejamento, utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado ou tratorizados dotados com pontas de pulverização de jato cônico vazio, com pressão de trabalho suficiente (60 a 120 libras/pol2) para proporcionar tamanho de gotas adequado (105 a 235 micrômetros) à boa cobertura das plantas.
Para culturas de porte arbóreo/arbustivo utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado, tratorizado ou atomizador, dotados com pontas de pulverização de jato cônico vazio, com pressão de trabalho (60 a 120 libras/pol2) suficiente para proporcionar tamanho de gotas adequado (105 a 235 micrômetros) à boa cobertura das plantas. Para culturas conduzidas em espaldeira utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado, turbo atomizadores ou pulverizadores de pistola com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas entre 105 a 235 micrômetros com densidade maior que 100 gotas/cm2.
Para culturas anuais utilizar pulverizadores terrestre com pontas de pulverização jato cone vazio, jato leque duplo ou jato leque tridimensional com pressão de trabalho, velocidade de deslocamento do pulverizador e volume de calda conforme recomendação técnica para garantir um espectro de gotas considerado fina (105 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas (maior que 60 gotas/cm²). Evitando sempre altas pressões de trabalho do pulverizador.
Pulverizar com altura da barra adequada em relação a parte aérea da planta para evitar o risco de deriva.
Para culturas anuais também é possível utilizar aeronaves agrícola podendo adotar pontas de pulverização ou atomizadores rotativos com pressão de trabalho, altura de voo, velocidade de deslocamento da aeronave e volume de calda conforme recomendação técnica para garantir um espectro de gotas considerada fina (105 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas (maior que 60 gotas/cm²).
Não determinado em função da não necessidade de estipular o LMR para este ingrediente ativo.
Recomenda-se aguardar até a secagem completa da calda (mínimo de 4 horas). Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os EPI indicados para uso durante a aplicação.
BT-TURBO MAX é um inseticida microbiológico a base de Bacillus thuringiensis var. kurstaki HD-1 específico para controle de lagartas (estágio larval de lepidópteros) com ação por ingestão, utilizado em pulverizações em infestações iniciais de lagartas que atacam folhas e partes reprodutivas da cultura. Após a praga ingerir o produto, ocorre a reação destrutiva das células do intestino, ocasionando ruptura do tecido e desencadeando um processo de infecção generalizada (septicemia) e morte.
Cultura | Alvo biológico | Doses (mL de p.c. /ha) | Número e época de Aplicação e intervalo de aplicação |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico (*) | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens ) | 500, 750 e 1000 mL/ha | Realizar 3 aplicações em intervalos de 10 dias. A primeira aplicação deve ser feita no início da infestação das lagartas pequenas, quando a cultura apresentar as primeiras folhas raspadas. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico (**) | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 2000 a 4000 mL/ha | Realizar 3 aplicações em intervalos de 10 dias. A primeira aplicação deve ser feita no início da infestação das lagartas antes de sua penetração nos frutos. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico (***) | Lagarta-dos-eucaliptos (Thyrinteina arnobia) | 0,5 a 2,0 L/ha | Realizar até três aplicações via foliar no início de infestação da praga. Utilizar o volume de calda de 100 L/ha. |
p.c.: Produto Comercial
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja. (**) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do citros.
(***) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do eucalipto.
chuvas e postura de ovos. Recomenda-se utilizar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Volume de calda de 200 L/ha.
CITROS: Realizar as aplicações no início de infestação da praga, antes da penetração das lagartas nos frutos, o qual poderá ser determinado através do monitoramento da área. 0 produto deve ser utilizado exclusivamente em aplicações na parte aérea das plantas. Realizar 3 aplicações em intervalos de 10 dias. Recomenda-se adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Volume de calda de 2000 L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE: A aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal, barra tratorizado ou turbo atomizador, calibrado para trabalhar com pressão e volume de calda constante. Devem ser equipados com pontas de pulverização que reduzam as perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante.
APLICAÇÃO AÉREA: Para as aplicações foliares, utilizar aeronave agrícola equipada com pontas de pulverização ou atomizadores rotativos, que promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante. Volume de calda de 30 a 40 L/ha. Para esta modalidade de aplicação recomenda-se o uso do adjuvante Naft® na dose 50 a 100 ml / ha.
APLICAÇÃO VIA DRONE: Para as aplicações foliares, utilizar drones de pulverização agrícola com pontas de pulverização ou atomizadores rotativos, que promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante. Aplicar volume de calda de no mínimo 10 L/ha. Para esta modalidade de aplicação recomenda-se o uso do adjuvante Naft® na dose 50 a 100 mL/ha.
Seguir as recomendações de tecnologia de aplicação recomendadas pelo agrônomo responsável.
A limpeza deve ser realizada antes do preparo da calda de pulverização. Possui objetivo de eliminar resíduos de herbicidas, inseticidas e/ou fungicidas químicos. Deve ser realizada com um agente limpante, e o procedimento de limpeza deve ser executado longe de lagos e rios. Os resíduos devem ser descartados em local apropriado de acordo com a legislação.
A aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda de pulverização e o equipamento utilizado deve realizar a agitação constante da calda.
O volume de calda deve ser adequado, garantindo a cobertura total da área aplicada, seguindo os parâmetros mais indicados para a cultura tratada.
Recomenda-se o adjuvante Naft® a calda de pulverização na dose de 0,025 a 0,05%. Após o preenchimento de água no tanque até 75% da sua capacidade. O Naft® deverá ser o primeiro produto a ser adicionado.
Verificar a compatibilidade biológica de produtos químicos utilizados em mistura. As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado, com umidade relativa do ar acima de 60%.
Evitar efetuar pulverizações nas horas mais quentes do dia (temperatura superior a 30 ºC).
-Aplicar com velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h. Nunca aplicar sem vento.
Para aplicação aérea pulverizar com velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h na direção perpendicular em relação à faixa de aplicação.
Umidade relativa do ar deverá ser igual ou superior a 60%
As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado.
Evitar efetuar pulverizações em condições de inversões térmicas ou de calmaria total que possam ocorrer no início do dia, fim de tarde ou após chuvas prolongadas intensas.
Escolha o volume de calda de acordo com a cultura a ser aplicada. As aplicações devem ser realizadas evitando a deriva do produto para áreas vizinhas.
Para culturas de pequeno porte ou viveiros em cultivos protegidos como estufas ou sistema de túneis baixos, sistema semi-hidropônico ou por gotejamento, utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado ou tratorizados dotados com pontas de pulverização de jato cônico vazio, com pressão de trabalho suficiente (60 a 120 libras/pol2) para proporcionar tamanho de gotas adequado (105 a 235 micrômetros) à boa cobertura das plantas.
Para culturas de porte arbóreo/arbustivo utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado, tratorizado ou atomizador, dotados com pontas de pulverização de jato cônico vazio, com pressão de trabalho (60 a 120 libras/pol2) suficiente para proporcionar tamanho de gotas adequado (105 a 235 micrômetros) à boa cobertura das plantas. Para culturas conduzidas em espaldeira utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado, turbo atomizadores ou pulverizadores de pistola com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas entre 105 a 235 micrômetros com densidade maior que 100 gotas/cm2.
Para culturas anuais utilizar pulverizadores terrestre com pontas de pulverização jato cone vazio, jato leque duplo ou jato leque tridimensional com pressão de trabalho, velocidade de deslocamento do pulverizador e volume de calda conforme recomendação técnica para garantir um espectro de gotas considerado fina (105 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas (maior que 60 gotas/cm²). Evitando sempre altas pressões de trabalho do pulverizador.
Pulverizar com altura da barra adequada em relação a parte aérea da planta para evitar o risco de deriva.
Para culturas anuais também é possível utilizar aeronaves agrícola podendo adotar pontas de pulverização ou atomizadores rotativos com pressão de trabalho, altura de voo, velocidade de deslocamento da aeronave e volume de calda conforme recomendação técnica para garantir um espectro de gotas considerada fina (105 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas (maior que 60 gotas/cm²).
Intervalo de reentrada de 24 horas ou até a secagem completa da calda. Caso seja necessário a reentrada na lavoura antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.