Cultura | Plantas infestantes | Doses | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,2 L/ha (1,1 Kg i.a/ha) | 01 | 150 - 300 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Capim-camalote | Rottboellia exaltata | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 L/ha (1,0 Kg i.a/ha) | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,8 L/ha (0,9 Kg i.a/ha) | |||
Época: Para cana planta e cana soca, aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. |
i.a = ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Mandioca | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 - 2,5 L/ha (1,0 - 1,25 Kg i.a/ha) | 01 | 150 - 300 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Época: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Cultura | Plantas infestantes | Doses | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Soja | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,5 L/ha (1,25 kg i.a/ha) | 01 | 150 - 300 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 L/ha (1,0 Kg i.a/ha) | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,6 L/ha (0,8 Kg i.a/ha) | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Época: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. ELECTRO® pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência:
|
i.a = ingrediente ativo
Características da aplicação: As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula. Levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o ELECTRO® necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas daninhas. Na ausência de umidade no solo, aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para que ocorra esta ativação. Caso as plantas infestantes comecem a germinar antes da ativação do produto pela umidade, efetuar controle mecânico através de cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial.
Bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (TK, TF, TTI e ADI). Pressão:
. Pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 30 a 45 psi.
. Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 45 psi. Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 a 650 µm e densidade mínima de 20 gotas/cm².
Faixa de deposição: utilizar a recomendada para um bico ou barra completa que apresente maior uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou áreas com excesso.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza maisdifícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseia (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 Litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros
e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200µm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Temperatura: Máximo 28°C. Umidade relativa do ar: Mínima 55%. Velocidade do vento: 2 a 10 km/h.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.