ÉPOCA, NÚMERO DE VOLUME DE(2C) ALDA
(DIAS) TERRESTRE AÉREA
(Ramularia areola)
1,5 – 3,0 kg/ha
(1200 – 2400 g i.a/ha)
2,0 – 4,5 kg/ha
(1600 – 3600 g i.a/ha)
Época: Iniciar as aplicações nos
primeiro sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições favoráveis para a doença.
Aplicações: Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da cultura.
IEA (1): Reaplicar a cada 7 dias, caso necessário.
Época: Aplicar quando a cultura estiver no estádio de emborrachamento, repetindo, se necessário, no início do aparecimento das panículas ou
200 10-20
20-40
no início do florescimento.
Aplicações: Realizar no máximo
aplicações por ciclo da
400-600 -
(Pyricularia grisea)
4,5 kg/ha
(3600 g i.a/ha)
2,0 Kg/ha
(1600 g i.a/ha)
3,0 kg/ha
cultura.
IEA (1): Reaplicar a cada 14 dias ou intervalo superior, se necessário.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas.
Aplicações: Realizar no máximo
5 aplicações por safra da cultura.
IEA (1): Nos períodos de maior incidência da doença o intervalo é de 15 dias. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias.
Época: Iniciar as aplicações aos
10 a 15 dias após a emergência, ou antes em condições muito favoráveis às doenças.
200
10-20
20-40
(2400 g i.a/ha) Aplicações: Realizar no máximo
04 aplicações por ciclo da
cultura.
IEA (1): O intervalo entre as aplicações deve ser igual ou superior a 7 dias.
400-1000 -
gloeosporioides)
(Diaporthe citri)
4,0 a 5,0 kg/ha
(3200 – 4000 g i.a/ha)
200 – 250 g/100L água
(160 – 200 g i.a/100L
água)
Época: Aplicar para controle preventivo em cafeeiro adulto entre novembro e março.
Aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por safra da cultura.
IEA (1): Se necessário repetir com intervalo igual ou superior a 30 dias.
Época: Para o controle do ácaro, aplicar quando houver infestação de um ou mais ácaros em 2% das folhas e/ou frutos.
Para o controle das doenças, aplicar a primeira no início do florescimento.
400 -
2000 -
Aplicações: Realizar no máximo
150 g/100L água (120 g i.a/100L d’água)
2,0 – 3,0 kg/ha
(1600 – 2400 g i.a/ha)
1,5 -3,0 kg/ha
(1200 – 2400 g i.a/ha)
aplicações por safra da cultura.
IEA (1): Reaplicar em intervalo igual ou superior a 10 dias.
Época: Iniciar as aplicações com 25 dias após a germinação, ou antes, no surgimento dos primeiros de sintomas da doença. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva.
Aplicações: Realizar no máximo
aplicações por ciclo da cultura.
IEA (1): Se necessário reaplicar com intervalos de 10-15 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o
desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença.
Aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura.
IEA (1): Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir o período de maior suscetibilidade da cultura.
400-1000 -
250 10-20
20-40
ÉPOCA, NÚMERO DE VOLUME DE(2C) ALDA
(DIAS) TERRESTRE AÉREA
(Glomerella cingulate)
(Venturia inaequalis)
(Septoria glycines)
(Cercospora kikuchi)
200 g/100L água (160 g i.a/100L água)
Época: A aplicação deverá ser realizada durante o ciclo vegetativo, à partir do inicio da brotação, reaplicando quando condições favoráveis a doença. Aplicações: Realizar o máximo
4 aplicações por safra da cultura.
IEA (1): Reaplicar a cada 07 dias, se necessário.
Época: iniciar as aplicações a partir do estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença.
Aplicações: Realizar no máximo
aplicações por ciclo da cultura.
IEA (1): Reaplicar a cada 07 dias, se necessário ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle
1000-1500 -
SOJA 1,5 – 3,0 kg/ha desses alvos na região. 200 10-20
(Alternaria solani)
(1200 – 2400 g i.a/ha) Época: Iniciar as aplicações a
partir do estágio V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 40 e 45 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). A definição da dose mais alta e a escolha do intervalo menor deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região.
Aplicações: Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da cultura.
IEA (1): Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias..
Época: Iniciar as aplicações após o transplantio repetindo se necessário a intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente
20-40
Requeima; Mela (Phytophthora infestans)
3,0 kg/ha
(2400 g i.a/ha)
favoráveis às doenças. Aplicações: Realizar no máximo
aplicações por ciclo da cultura.
IEA (1): O intervalo entre as aplicações deve ser igual ou superior a 5 dias.
800-1200 -
(Pyricularia grisea)
(Puccinia triticina)
(Bipolaris sorokiniana)
2,5 kg/ha
(2000 g i.a/ha)
Época: para controle da ferrugem-da-folha, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços 5%), e para o controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços de 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter a doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone realizar a aplicação no inicio do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da cultura.
IEA (1): Se necessário, reaplicar com intervalos de 10 dias.
Época: Iniciar as aplicações quando os brotos tiverem de 5 a
200 - 300
10-20
20-40
(Elsinoe ampelina) 250 g/100L água
(200 g i.a/ 100L água)
(Plasmopara vitícola)
10 cm.
Interv. Aplicação: Repetir as aplicações a cada 6-10 dias até a formação dos frutos.
N° de aplicações: Máximo 04 aplicações
1000 -
1L de produto comercial = 800g de mancozebe. i.a = ingrediente ativo. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações. (2) Vide Modo/Equipamentos de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
IMPORTANTE: As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula. O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas. Por ser um produto protetor com ação de contato as aplicações deverão ser com calda suficiente para a melhor cobertura das plantas
Via terrestre – Culturas Anuais Rasteiras:
Observar os seguintes parâmetros: velocidade do trator: 6-8 km/h; pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²; tipo de bico: bico cone, como XH4 ou série D 2-13; Volume de aplicação: conforme as instruções de uso; Tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micrometros e no mínimo 60 gotas/cm2; condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta, para permitir boa cobertura de toda parte aérea da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Observar os seguintes parâmetros: RPM na tomada de força: 540 rpm; pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²; tipo de bico: bico cone, como XH4 ou série D 2-13; Volume de aplicação: conforme as instruções de uso; Tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micrometros e no mínimo 60 gotas/cm2; condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Via terrestre – Culturas Arbóreas:
Observar os seguintes parâmetros: velocidade do trator: 1,8 km/h; RPM do trator: 1.400 rpm; marcha do trator: 1ª reduzida; vazão: 130 litros/minuto; pressão: 300 - 350 lb/pol²; tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10; Volume de aplicação: conforme as instruções de uso; condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Observar os seguintes parâmetros: velocidade do trator: 2 - 3 km/h; RPM na tomada de força: 540 rpm; pressão: 160 - 300 lb/pol²; tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos; Volume de aplicação: conforme as instruções de uso; condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a6 km/h.
Para a cultura da banana as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando o volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Aplicação terrestre: utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre que seja feita uma cobertura total dasfolhas.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado deve ser o da indicação de uso. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Via aérea - Para as culturas de algodão, milho, soja e trigo:
Observar os seguintes parâmetros: tipo de bico: cônico vazio com pontas da série D ou similar ou com atomizador rotativo (micronair) usando 4 atomizadores na barra; volume de aplicação: 20 a 40 L/ha para barra com bicos ou 10 a 20 L/ha para micronair; pressão e ângulos que permitam a liberação e deposição de gotas com diâmetro de 60 - 80 micrometros; densidade das gotas: no mínimo 80 gotas/cm²; altura do voo: 2 a 5 metros; largura da faixa: 15 - 20 metros; condições climáticas: devem ser respeitadas as condições de vento de 10 a 15 km/h.
Via aérea - Para a cultura da Banana:
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio com pontas da série D ou similar, com a combinação adequada de difusor (core), pressão e ângulos que permitam a liberação e deposição de gotas com diâmetro de 60 a 80 micrometros e densidade de 80 gotas/cm². A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura do voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35, ajustado segundo as condições de vento. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme vazão, seguindo a tabela do fabricante. Volume de aplicação:
10 a 20 L/ha. A aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior a 60%. Obs.: no caso de utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da suacapacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Batata, Banana, Maçã, Tomate e Uva: 07 dias
Citros e Feijão: 14 dias
Café: 21 dias
Algodão, Milho e Soja: 30 dias
Arroz e Trigo: 32 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.