AGITE ANTES DE USAR.
Culturas, Alvos, Doses e Modalidade de Aplicação:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ALGODÃO | Bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis | 200 - 250 mL/ha | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando o nível de infestação, obtido através do monitoramento, atingir no máximo 5% de botões florais atacados. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Usar a dose maior em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. | 150 L/ha |
AMENDOIM | Lagarta-do- pescoço- vermelho Stegasta bosquella | 100 - 150 mL/ha | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | 200 L/ha |
Tripes-do- bronzeamento Enneothrips flavens | |||||
ARROZ | Percevejo-do- arroz Oebalus poecilus | 150 - 200 mL/ha | 1 aplicação | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. | 200 L/ha |
BATATA | Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro Myzus persicae | 75 - 100 mL/ha | 3 aplicações | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 6 a 7 dias, se ocorrer reinfestação. | 200 – 500 L/ha |
Vaquinha-das- solanáceas Epicauta atomaria | |||||
Vaquinha- verde-amarela Diabrotica speciosa | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 150 - 200 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar em área total quando o nível de infestação atingir entre 3 e 5% de colmos com presença de lagartas vivas, antes de penetrarem no colmo. A época mais adequada para controle é quando coincide a infestação com o período de formação de colmos, quando o ataque é mais severo e a cultura é mais sensível. A maior dose deve ser utilizada quando as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta umidade). INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, mas não antes de 14 dias de intervalo. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. | Pulverização foliar: 200 L/ha Pulverização dirigida à base da soqueira: 150 L/ha Pulverização no sulco de plantio: 150 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cigarrinha-das- raizes Mahanarva fimbriolata | 1,5 - 2,0 L/ha | 1 aplicação | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Pulverizar quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotações das soqueiras. Pulverizar preferencialmente no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento (quente e úmido). Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. | |
Cupins Heterotermes tenuis | 1,2 - 1,5 L/ha | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os colmos/toletes de cana (mudas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de área reconhecidamente com alto nível de infestação detectado antes do plantio através do monitoramento ou em áreas de primeiro ano de plantio, após pastagem. | |||
Pão-de-galinha Euetheola humilis | 2,0 L/ha | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os colmos/toletes de cana (mudas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. | |||
Gorgulho-da- cana-de-açúcar Sphenophorus levis | 2,0 - 2,5 L/ha | 1 aplicação em plantios novos | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma aplicação em cana planta, na operação de plantio, aplicando o produto sobre os toletes de cana (mudas) no interior do sulco de plantio, fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em áreas com histórico de ataque. | ||
Gorgulho-da- cana-de-açúcar Sphenophorus levis | 2,0 L/ha | 1 aplicação em cana soca | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma pulverização em cana soca, logo no início da brotação, aplicando o produto dirigido à base da soqueira; posicionar o jato de pulverização à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
CEBOLA | Tripes do fumo, Tripes Thrips tabaci | 250 - 300 mL/ha | 4 aplicações | NÚMERO: Máximo 4 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, presença de tripes na bainha das folhas. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 7 dias, se houver reinfestação. | 300 – 400 L/ha |
CITROS | Psilídeo Diaphorina citri | 15 mL/ 100L | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas). INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. | 2000 L/ha |
Pulgão-preto Toxoptera citricida | 15 - 25 mL/ 100L | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. Usar a dose maior em situação de alta infestação, ou quando o clima for favorável ao ataque. | |||
Cochonilha- orthezia Orthezia praelonga | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar no início da infestação, procurando atingir toda a copa da planta de citros, inclusive caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta. Fazer aplicação dirigida nas árvores infestadas utilizando jato com pistola. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. De acordo com a prática agrícola, pode-se acrescentar 0,25% v/v de óleo mineral à calda de pulverização. | ||||
Cigarrinhas- dos-citros Acrogonia gracilis; Dilobopterus costalimai; Oncometopia facialis | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no aparecimento dos primeiros insetos no pomar. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. | ||||
FEIJÃO | Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 100 - 125 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | 200 L/ha |
GIRASSOL | Vaquinha- verde-amarela Diabrotica speciosa | 300 - 400 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando forem constatados os insetos adultos na área e início de danos nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: Fazer duas aplicações com intervalo de 7 dias. | 150 L/ha |
Lagarta-preta- das-folhas | 100 - 300 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatadas as |
PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
CULTURAS | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Chlosyne lacinia saundersii | primeiras lagartas nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, mas não antes de 7 dias. | ||||
GIRASSOL | Percevejo- verde-pequeno Piezodorus guildinii | 300 - 400 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatados os primeiros percevejos nos órgãos florais (capítulos). A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, mas não antes de 7 dias. | ||
Percevejo-da- soja Nezara viridula | |||||
Percevejo- marrom Euschistus heros | |||||
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 200 - 250 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada quando as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de alta população da praga ou, independente das demais situações, quando as plantas de milho estiverem no estádio de 6 a 8 folhas. ÉPOCA: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas de ataque, isto é, folhas raspadas pelo inseto. | 200 L/ha |
Percevejo- barriga-verde Dichelops melacanthus | 150 - 250 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga, em áreas com histórico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo. | |||
Tripes Frankliniella williamsi | 200 - 250 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | |||
PALMA FORRAGEIRA | Cochonilha-do- carmim Dactylopius opuntiae | 70 - 100 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar as plantas freqüentemente. O nível de controle da cochonilha-do-carmim é menos de 10 colônias/planta e o combate deve ser iniciado logo após a detecção das primeiras colônias da praga no cultivo. Na primeira aplicação, tratar em área total. Voltar à área num intervalo de 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta. | 1000 L/ha |
PASTAGENS | Cigarrinha-das- pastagens Deois flavopicta | 200 mL/ha | 1 aplicação | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Pulverizar na detecção da praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. | 300 – 400 L/ha |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 10 - 20 mL/100 L | 5 aplicações | NÚMERO: Máximo 5 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | 500 – 800 L/ha |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
SOJA | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora Anticarsia gemmatalis | 150 - 200 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura com batidas de pano e pulverizar quando constatadas as primeiras lagartas. | 200 L/ha |
Percevejo-da- soja, Percevejo- verde Nezara viridula | 150 - 180 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. | |||
Percevejo- marrom Euschistus heros | 200 mL/ha | ||||
Percevejo- verde- pequeno, Percevejo- pequeno Piezodorus guildinii | 150 - 180 mL/ha | ||||
Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 75 - 100 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. | ||
Mosca-branca Bemisia tabaci | 250 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com 10 dias de intervalo visando quebrar o ciclo da praga | |||
SORGO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 150 - 200 mL/ha | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início da infestação. Lagartas menores são mais facilmente controladas pelo produto. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com intervalos de 7 dias em caso de reinfestação. | 200 L/ha |
TOMATE | Mosca-branca Bemisia tabaci | 50 - 100 mL/ 100 L | 6 aplicações | NÚMERO: Máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. | 500 – 800 L/ha |
Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro Myzus persicae | 50 - 75 mL/ 100 L | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação | ||
Tripes Frankliniella schultzei | 6 aplicações | NÚMERO: Máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. |
PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
CULTURAS | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. | |||||
TOMATE | Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | ||
TRIGO | Percevejo- barriga-verde Dichelops melacanthus | 150 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | 200 L/ha |
Pulgão-verde- dos-cereais, Pulgão-da- espiga Rhopalosiphum graminum | 40 - 50 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Iniciar as pulverizações a partir do perfilhamento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Girassol | Nezara viridula | Percevejo da soja | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Palma forrageira | Dactylopius opuntiae | Palma forregeira | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pulverização dirigida à base da soqueira: Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas, utilizando bicos em pingente. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha.
Pulverização no sulco de plantio: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha. Direcionar o jato de pulverização sobre os colmos (mudas) no momento da operação de plantio. Efetuar o fechamento do sulco imediatamente após o tratamento.
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”. Ângulo do jato à 135o ou 45o para trás.
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65o. Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2. Volume ou taxa de aplicação: Ao redor de 10 - 30 L/ha.
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m. Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Os parâmetros básicos recomendados são:
Volume de calda 10 a 30 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) 15 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Volume de calda 2 a 5 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 100 a 200 µm.
Largura da faixa de aplicação 15 a 18 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas /cm2.
Velocidade do vento de través--------------------------------------------Até 20 km/h.
Temperatura atmosférica Abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar Acima de 55%.
Para aplicação a baixo volume (BV) a 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar:
37 Bicos hidráulicos da série “D” – D/10 conjugado com difusor DC45, pressão de 2,0 bar (29 psi), com jato posicionado à 90o, ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás entre 55 a 65o e com o VRU selecionado no orifício N.o 14 com pressão de 2,53 bar (36,7 psi).
Para aplicação (UBV) a 5,0 L/ha, faixa de 18 m e velocidade de voo a 110 mph utilizar:
28 bicos hidráulicos da série “D”, D4 conjugado com difusor DC25 e com pressão
de 2,0 bar e jato direcionado a 135o (seja 45o para frente), ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45o e com o VRU selecionado no orifício Nº 7 com uma pressão de 1,72 bar (25 psi).
Os parâmetros básicos recomendados são:
Volume de calda 10 a 30 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm .
Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) 15 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Volume de calda 2 a 5 L/ha.
Diâmetro mediano volumétrico de gotas (DMV) 100 a 200 µm.
Largura da faixa de aplicação 15 a 18 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas /cm2
Velocidade do vento calmo: ---------------------------------------------- Até 20 km/h.
Temperatura atmosférica Abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar Acima de 55%.
Para aplicação a baixo volume (BV) 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar:
40 Bicos hidráulicos da série “D” - D12 conjugado com difusor DC45, pressão de 1,5 bar, com jato posicionado à 90º;
ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás entre 55 a 65º e com o VRU selecionado no orifício Nº 14.
Para aplicação a ultra baixo volume (UBV) a 5,0 L/ha , faixa de 18 m e de voo a 110 mph utilizar:
28 bicos hidráulicos da série “D”, D4 conjugado com difusor DC25 e com pressão
de 2,0 bar e jato direcionado a 45o para frente;
ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45º e com o VRU selecionado no orifício Nº 7 e com uma pressão de 1,72 bar (25 psi).
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Amendoim | 42 |
Arroz | 21 |
Batata | 10 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (solo) | (1) |
Cebola | 3 |
Citros | 14 |
Feijão | 15 |
Girassol | 7 |
Milho | 40 |
Palma forrageira | 7 |
Pastagens | 3 |
Pepino | 1 |
Sorgo | 7 |
Soja | 30 |
Tomate | 5 |
Trigo | 42 |
Não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Milho | Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | 200 –300 mL/ha | 200 L/ha (Aplicação terrestre) | Controlar o percevejo em planta recém emergidas (2-4 folhas) assim que for notada a presença da praga. Usar a dose maior em infestações mais altas ou em áreas com histórico de ocorrência da praga. |
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 220-250 mL/ha | 150 – 250 L/ha | Realizar levantamentos populacionais a intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Em áreas para produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 –5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (Ninfas a partir do 3° ínstar). Em áreas para produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou duas ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. Para uma melhor eficiência do produto, fazer a aplicação no início da manhã ou no final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia, quando a exposição da praga é menor. Em caso de haver ninfas agrupadas em colônias, (1° e 2° ínstar) protegidas no interior da folhagem, recomenda-se fazer a reaplicação 5 – 7 dias após a 1° aplicação, quando estas ninfas já terão atingido estágio adequado para o controle. Utilizar a dose maior em situação de alta população de adultos e ninfas de primeiro ínstar acima do dano preconizado para a cultura. | |
(Aplicação | |||||
terrestre) | |||||
Percevejo-verde- pequeno | Piezodorus guildinii | 180-220 mL/ha | |||
Soja | |||||
Percevejo-verde- da-soja | Nezara viridula | 180 -220 mL/ha | 10 - 30 L/ha | ||
(Aplicação | |||||
aérea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Aplicação aérea:
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo aos parâmetros abaixo recomendados:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
Ângulo do jato à 135o ou 45o para trás ou
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65o.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume ou taxa de aplicação: ao redor de 10 - 30 L/ha. Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Condições metereológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Culturas: Intervalo de segurança (dias) Milho e Soja 30 dias
No primeiro dia após a aplicação, não reentrar na área tratada sem Equipamento de Proteção Individual.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
AMENDOIM | Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 100 - 150 mL/ha | 3 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Reaplicar se houver reinfestação, não excedendo a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | ||||
ARROZ | Percevejo-do- arroz | Oebalus poecilus | 150 - 200 mL/ha | 1 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Uma única aplicação. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. |
BATATA | Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro | Myzus persicae | 75 - 100 mL/ha | 3 | 200 - 500 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 6 a 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
Vaquinha-das- solanáceas | Epicauta atomaria | 200 - 500 L/ha (aplicação terrestre) | ||||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 200 - 500 L/ha (aplicação terrestre) | ||||
CEBOLA | Tripes do fumo, Tripes | Thrips tabaci | 250 - 300 mL/ha | 4 | 300 - 400 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Reaplicar se houver reinfestação, não excedendo a 4 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, presença de tripes na bainha das folhas. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 7 dias. |
FEIJÃO | Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 100 - 125 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder a 2 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 - 250 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada quando: as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de alta população da praga ou, independente das demais situações, quando as plantas de milho estiverem no estádio de 6 a 8 folhas. ÉPOCA: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas de ataque, isto é, folhas raspadas pelo inseto. |
Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 200 - 250 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga, em áreas com histórico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | |
Tripes | Frankliniella williamsi | 200 - 250 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | |
PASTAGENS | Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | 200 mL/ha | 1 | 300 - 400 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: 1 aplicação. ÉPOCA: Pulverizar na detecção da praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 10 - 20 mL/100 L | 5 | 500 - 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder 5 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 500 - 800 L/ha (aplicação terrestre) | histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | |||
SOJA | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 150 - 200 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura com batidas de pano e pulverizar quando constatadas as primeiras lagartas. |
Percevejo-da- soja, Percevejo- verde | Nezara viridula | 150 - 180 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. | |
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 200 mL/ha | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | |||
Percevejo- verde- pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinii | 150 - 180 mL/ha | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | |||
Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 75 - 100 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. | |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 250 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Realizar 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. INTERV. APLICAÇÂO: Reaplicar com 10 dias de intervalo visando quebrar o ciclo da praga. |
SORGO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 - 200 mL/ha | 3 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 3. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início da infestação. Lagartas menores são mais facilmente controladas pelo produto. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com intervalos de 7 dias em caso de reinfestação. |
TOMATE | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 50 - 100 mL/100 L | 6 | 500 - 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Realizar até no máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. |
Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro | Myzus persicae | 50 - 75 mL/100 L | 3 | 500 - 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | |
Tripes | Frankliniella schultzei | 6 | 500 - 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Realizar até no máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. |
Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 3 | 500 - 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | ||
TRIGO | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 150 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. |
Pulgão-verde- dos-cereais, Pulgão-da- espiga | Rhopalosiphum graminum | 40 - 50 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Iniciar as pulverizações a partir do perfilhamento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”. Ângulo do jato à 135o ou 45o para trás.
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65o.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m). Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume ou taxa de aplicação: ao redor de 10 - 30 L/ha.
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m. Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Amendoim (foliar) | 42 |
Arroz (foliar) | 21 |
Batata (foliar) | 10 |
Cebola (foliar) | 3 |
Feijão (foliar) | 15 |
Milho (foliar) | 40 |
Pastagem (foliar) | 3 |
Pepino (foliar) | 1 |
Sorgo (foliar) | 7 |
Soja (foliar) | 30 |
Tomate (foliar) | 5 |
Trigo (foliar) | 42 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Na maioria dos casos uma única aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas, entretanto em áreas de alta infestação, e/ou com espécies com múltiplos fluxos de germinação das plantas daninhas pode ser necessário a realização de aplicação sequencial, com intervalo de aproximadamente 14 dias entre as aplicações, sendo a primeira (1ª) aplicação em torno de 14 dias após a emergência da cultura e a segunda (2ª) em torno de 28 dias após a emergência da cultura.
O uso de Engenia® em desacordo com quaisquer das orientações contidas nesta bula pode ocasionar injúria em culturas não-alvo da aplicação do herbicida.
Produto comercial (p.c.): Cada Litro (L) do Engenia® corresponde a 754 g do sal de BAPMA de Dicamba ou 600 g do equivalente ácido de Dicamba.
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO HERBICIDA DICAMBA | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA | |||||
Plantas Daninhas | Doses (L p.c./ha) | Estádio das Plantas Daninhas | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | 0,8 a 1,2 | Até 6 folhas e/ou até 10 cm | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,2 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea triloba | 100 a 150 | 1 | ||
Fedegoso | Senna obtusifolia | 1,0 a 1,2 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em pós-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida dicamba e em pós- emergência das plantas daninhas, em torno de 14 dias após emergência da soja. Adicionar adjuvante à base de óleo metilado de soja na dose de 0,5 L/ha. As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas, fisiologicamente ativas e em plena atividade requerendo um período mínimo de quatro (4) horas, sem |
chuva, para ser completamente absorvido pelas plantas daninhas.
Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas.
Recomenda-se adicionar à calda de pulverização produtos que visam a redução da volatilização e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Para manejo e complementação no controle de infestações de plantas daninhas, recomenda-se a aplicação de herbicidas a base de glifosato com sal potássico, conforme dose e recomendações de uso descrito nas respectivas bulas.
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO HERBICIDA DICAMBA | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA | |||||
Plantas Daninhas | Doses (L p.c./ha) | Estádio das Plantas Daninhas | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | 0,8 + 0,8 a 1,2 + 1,2 | Até 6 folhas e/ou até 10 cm | 100 a 150 | 2 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,6 + 0,6 a 0,8 + 0,8 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea triloba | 0,8 + 0,8 a 1,0 + 1,0 | |||
Fedegoso | Senna obtusifolia | 1,0 + 1,0 a 1,2 + 1,2 | |||
Picão-Preto | Bidens pilosa | 0,6 + 0,6 a 1,0 + 1,0 | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em pós-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida dicamba e em pós- emergência das plantas daninhas, em torno de 14 dias após emergência da soja. Adicionar adjuvante à base de óleo metilado de soja na dose de 0,5 L/ha. As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas, fisiologicamente ativas e em plena atividade. requerendo um período mínimo de quatro (4) horas, sem chuva, para ser completamente absorvido pelas plantas daninhas. Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. Recomenda-se adicionar à calda de pulverização produtos que visam a redução da volatilização e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo. Para manejo e complementação no controle de infestações de plantas daninhas, recomenda-se a aplicação de herbicidas a base de glifosato com sal potássico, conforme dose e recomendações de usodescrito nas respectivas bulas. Na maioria dos casos uma única aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas, entretanto em áreas de alta infestação, e/ou com espécies com múltiplos fluxos de germinação das plantas daninhas pode ser necessário a realização de aplicação sequencial, com intervalo de aproximadamente 14 dias entre as aplicações, sendo a primeira (1ª) aplicação em torno de 14 dias após a emergência da cultura e a segunda (2ª) em torno de 28 dias após a emergência da cultura. |
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO HERBICIDA DICAMBA | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA | |||||
Plantas Daninhas | Doses (L p.c./ha) | Estádio das Plantas Daninhas | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,2 | Até 6 folhas e/ou até 10 cm | 100 a 200 | 1 |
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 – 1,2 | |||
Caruru-gigante | Amaranthus hybridus | 1,0 – 1,2 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea triloba | 1,2 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,2 | |||
Picão-Preto | Bidens pilosa | 0,8 – 1,2 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 0,6 – 1,2 | 2 a 3 trifólios | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em pós-emergência da cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao herbicida dicamba e em pós-emergência das plantas daninhas. Adicionar adjuvante à base de óleo metilado de soja na dose de 1,0 L/ha. As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas, em plena atividade fisiológica. requerendo um período mínimo de quatro (4) horas, sem chuva, para ser completamente absorvido pelas plantas daninhas. Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio de desenvolvimento mais avançado das plantas daninhas. Recomenda-se adicionar à calda de pulverização produtos que visam a redução da volatilização e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo. Para manejo e complementação no controle de infestações de plantas daninhas, recomenda-se a aplicação de herbicidas a base de glifosato com sal potássico, conforme dose e recomendações de usodescrito nas respectivas bulas. |
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO HERBICIDA DICAMBA | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA | |||||
Plantas Daninhas | Doses (L p.c./ha) | Estádio das Plantas Daninhas | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicaçõe s | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,0 – 1,2 | Até 6 folhas e/ou até 10 cm | 100 a 200 | 1 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,8 – 1,2 |
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO HERBICIDA DICAMBA | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA | |||||
Plantas Daninhas | Doses (L p.c./ha) | Estádio das Plantas Daninhas | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicaçõe s | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Caruru-gigante | Amaranthus hybridus | 1,0 – 1,2 | Até 6 folhas e/ou até 10 cm | 100 a 200 | 1 |
Corda-de-viola | Ipomoea triloba | 1,0 – 1,2 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,2 | |||
Picão-Preto | Bidens pilosa | 0,8 – 1,2 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 0,6 – 1,2 | 2 a 3 trifólios | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em pós-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida dicamba e em pós- emergência das plantas daninhas. Adicionar adjuvante à base de óleo metilado de soja na dose de 1,0 L/ha. As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas, em plena atividade fisiológica. requerendo um período mínimo de quatro (4) horas, sem chuva, para ser completamente absorvido pelas plantas daninhas. Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio de desenvolvimento mais avançado das plantas daninhas. Recomenda-se adicionar à calda de pulverização produtos que visam a redução da volatilização e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo. Para manejo e complementação no controle de infestações de plantas daninhas, recomenda-se a aplicação de herbicidas a base de glifosato com sal potássico, conforme dose e recomendações de usodescrito nas respectivas bulas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de Engenia®. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água e mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Não adicione redutor de pH, ácido bórico ou produtos à base de sal de amônio.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro dentro do tanque de pulverização ou no sistema (mangueiras, filtros, barras, etc.).
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado ou automotriz provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula, garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior apresentam menor risco de deriva de produto para áreas não-alvo. Dentro deste critério, utilize pontas que forneçam gotas de categoria extremamente grossa a ultra grossa, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvidas quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Visando garantir uma aplicação adequada do produto, recomenda-se utilizar produtos que visem a redução de volatilização e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Observar sempre à recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada da ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado.
A pressão de trabalho deve estar de acordo com a classe de gota a ser gerada extremamente grossa a ultra grossa e a recomendação do fabricante. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegure que a pressão de trabalho atenda a recomendação de uso.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo a ser atingido.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno e topografia, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h observando, o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.
A faixa para pulverização entre 03 a 10 km/h, dependendo da configuração do sistema de aplicação, reduz o efeito de deriva do produto. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento. Um aplicador familiarizado com os padrões de ventos locais minimiza possíveis riscos da pulverização atingir áreas não alvo. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando há culturas sensíveis presentes na direção do vento (vide LIMITAÇÕES DE USO).
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas próxima ao solo. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
Não realizar aplicações noturnas. Realizar as aplicações a partir de uma hora após o nascer do sol até duas horas antes do pôr do sol.
As condições meteorológicas recomendadas para aplicação são: temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa do ar maior que 55%. Evite aplicar em condições desfavoráveis. A baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho das gotas e aumentando o potencial de deriva.
Consulte um Engenheiro Agrônomo em caso de dúvidas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
O responsável pela aplicação da calda herbicida do Engenia® deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização do produto evitando atingir áreasnão alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva.
Logo após a pulverização, esgote o tanque imediatamente e limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem,conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Para máquinas com tanque de polietileno e aço inox, colocar água limpano tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Para máquinas com tanque de fibra de vidro, colocar água limpa no tanque até 100% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para mantercirculando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligadopor, no mínimo, 20 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização, finais de seção (quando houver) e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de capacidade para tanques de polietileno e aço inox e 100% da capacidade para tanques de fibra de vidro, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendaçãodo fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 20 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade para tanques de polietileno e aço inox e 100% da capacidade para tanques de fibra de vidro, enxaguando as paredes internas dotanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para mantercirculando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligadopor, no mínimo, 20 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Realize a limpeza externa do pulverizador após tríplice lavagem.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos.
Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Após a limpeza do pulverizador, sempre manter o tanque com 50% da capacidade de água e com água no sistema entre aplicações. A repetição desse procedimento após períodos de aplicação é de extrema importância para a manutenção do tanque limpo.
Cultura | Dias |
Algodão | 113 |
Milho | 70 |
Soja (aplicação sobre a cultura) | 70 |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 400 - 500 mL/ha | Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento, atingir de 1 a 2% de botões florais atacados, ou quando for identificado presença de bicudo em armadilhas de monitoramento. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 5 dias. | |||
ALGODÃO | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 150 - 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. |
Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 300 - 500 mL/ha | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | Pulverização terrestre: 150 L/ha | Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. | |||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 300 - 500 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
MILHO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 200 - 400 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão: Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações logo após o aparecimento das primeiras colônias. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de insetos nas folhas novas do milho. Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. |
Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 300 - 400 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 400 - 500 mL/ha | Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejos na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. | |||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 300 - 500 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cascudinho-da- soja (Myochrous armatus) | 200 - 500 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Feijão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
Pulverização foliar. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Aplicação aérea:
Para as culturas do algodão, feijão, milho e soja, INZAK ZEON, ENGEO ZEON pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média (ASABE S572.1). O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Para todos os tipos de pulverização, utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm para pulverização terrestre e de 2 m para pulverização aérea, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Cultura | Dias |
Algodão | 10 |
Feijão | 7 |
Milho | 15 |
Soja | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
T-REX é um fungicida microbiológico, com eficiência comprovada para o controle de Rhizoctonai solani (tombamento ou dumping-off) em batata e feijão e de Fusarium oxysporum (murcha-de- fusarium) em tomate de acordo com a Especificação de Referência publicada na Instrução Normativa nº 25, de 4 de setembro de 2019.
Cultura | Alvo biológico | Dose (mL p.c./ha) | Época | Volume de calda |
Uso preventivo. | ||||
460 | Evitar as horas mais quentes do dia. | |||
65,21 | Nas culturas em que se utilizam tubérculos ou similares como material propagativo, aplicar diretamente sobre os tubérculos nos sulcos de plantio | |||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Rhizoctonia solani (tombamento ou dumping-off)* | 195,65 | Cobrir os sulcos com solo e aplicar sobre o camalhão. Na amontoa, sobre o camalhão, com boa umidade do solo. | 300 L/ha |
228,26 mL/100 kg de sementes | Nas culturas em que se utilizam sementes como material propagativo, realizar o tratamento. | |||
228,26 | Na semeadura, misturar a dosagem ao adubo, imediatamente antes da aplicação no sulco de plantio. | |||
Fusarium oxysporum (murcha-de-fusarium)** | 3,043 | Uso preventivo, aplicada imediatamente após o transplantio das mudas, em jato dirigido ao colo das plantas. Evitar as horas mais quentes do dia. | 210 L/ha |
(*) Eficiência agronômica comprovada para as culturas da batata e do feijão. (**) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Fusarium oxysporum | Murcha-de-Fusarium | Ver detalhes |
tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27°C ou na presença de ventos fortes (velocidade
acima de 10 km/hora), bem como umidade relativa do ar abaixo de 70%. Durante a aplicação do produto, é necessária a agitação constante da calda no tanque, a fim de manter uma boa homogeneização durante toda a operação.
O T-REX deve ser aplicado na forma líquida, pulverização barra (tratorizada), costal (manual ou motorizado) e aérea.
Vide dados relativos à proteção da saúde humana.
Vide Modo de Aplicação.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite de resíduo (LMR) para este produto.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem complete da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para a aplicação do produto.
O inseticida e acaricida microbiológico CHALLENGER é composto pelo fungo entomopatogênico Isaria fumosorosea ESALQ 1296, que atua sobre diferentes estágios de desenvolvimento dos hospedeiros, como larvas, ninfas e adultos. Os conídios do fungo germinam na superfície do inseto-praga ou ácaro-praga, penetrando em seu tegumento, colonizando-o internamente. A liberação de toxinas no interior do inseto ou ácaro reduz sua mobilidade até a morte. Insetos e ácaros colonizados pelo fungo tornam-se duros e cobertos por uma camada pulverulenta de conídios, visível a olho nu em tom rosáceo. Todo o processo ocorre até 12 dias após aplicação, dependendo das condições climáticas.
CHALLENGER é uma ferramenta que complementa o manejo integrado de pragas em diferentes culturas. Produto com eficiência agronômica comprovada, podendo ser recomendado para qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos descritos na tabela.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c* | |||
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos | Psilídeo (Diaphorina citri) | 100 a 400 mL/100L de água | 2000 | Deve ser aplicado quando evidenciado a presença da praga. Realizar as pulverizações com intervalos de 7 a 21 dias. |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos | Cochonilha Branca (Planococcus citri) | 50 a 100 mL/100L de água | 2000 | Deve ser aplicado quando evidenciado a presença da praga. |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos | Ácaro da falsa ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 a 200 mL/100L de água | 2000 | Deve ser aplicado quando evidenciado a presença da praga. |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos | Ácaro da leprose (Brevipalpus yothersi) | 100 a 200 mL/100L de água | 2000 | Deve ser aplicado quando evidenciado a presença da praga. |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos | Mosca negra (Aleurocanthus woglumi) | 50 a 100 mL/100L de água | 2000 | Deve ser aplicado quando evidenciado a presença da praga. |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos | Cochonilha Escama Farinha (Unaspis citri) | 100 a 200 mL/100L de água | 2000 | Deve ser aplicado quando evidenciado a presença da praga. |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos | Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | 1000 e 1500 mL/ha | 2000 | Deve ser aplicado quando evidenciado a presença da praga. Realizar as pulverizações com intervalos de 7 a 21 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Antes do preparo da calda, realizar a limpeza do equipamento de aplicação, bem como verificar se o mesmo está regulado e em condições de realizar as aplicações sem proporcionar riscos ao operador e ao meio ambiente. O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. A calda deverá ser aplicada no período de até 4 horas do preparo. Evitar calda pronta.
Aplicação terrestre:
A aplicação deve proporcionar contato direto entre produto e pragas alvo. Aplicar, preferencialmente, no final da tarde ou dias nublados, com temperatura média de 25°C e umidade relativa do ar mínima de 60%. Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou turbo atomizadores. Utilizar volume de aplicação de 2000 L/ha.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
4 horas ou até a secagem da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
AMENDOIM | Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 100 – 150 mL/ha | 3 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Reaplicar se houver reinfestação, não excedendo a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | |||||
ARROZ | Percevejo-do- arroz | Oebalus poecilus | 150 - 200 mL/ha | 1 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Uma única aplicação. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. |
BATATA | Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro | Myzus persicae | 75 - 100 mL/ha | 3 | 200 a 500 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 6 a 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
Vaquinha-das- solanáceas | Epicauta atomaria | |||||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | |||||
CEBOLA | Tripes do fumo, Tripes | Thrips tabaci | 250 - 300 mL/ha | 4 | 300 a 400 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Reaplicar se houver reinfestação, não excedendo a 4 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, presença de tripes na bainha das folhas. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 7 dias. |
FEIJÃO | Vaquinha- verde- amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 100 - 125 mL/ha | 2 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder a 2 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. |
APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||||
MILHO | Lagarta- militar, Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 - 250 mL/ha | 2 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada quando: as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de alta população da praga ou, independente das demais situações, quando as plantas de milho estiverem no estádio de 6 a 8 folhas. ÉPOCA: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas de ataque, isto é, folhas raspadas pelo inseto. |
Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 200 - 250 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga, em áreas com histórico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | ||
Tripes | Frankliniella williamsi | 200 - 250 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | ||
PASTAGENS | Cigarrinha- das-pastagens | Deois flavopicta | 200 mL/ha | 1 | 300 a 400 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: 1 aplicação. ÉPOCA: Pulverizar na detecção da praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 10 - 20 mL/100 L | 5 | 500 a 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder 5 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii |
SOJA | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 150 - 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura com batidas de pano e pulverizar quando constatadas as primeiras lagartas. |
Percevejo-da- soja, Percevejo- verde | Nezara viridula | 150 - 180 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. | ||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 200 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. | ||
Percevejo- verde- pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinii | 150 - 180 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. | ||
Vaquinha- verde- amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 75 - 100 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. | ||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 250 mL/ha | 2 | NÚMERO: Realizar 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. INTERV. APLICAÇÂO: Reaplicar com 10 dias de intervalo visando quebrar o ciclo da praga. | ||
SORGO | Lagarta- militar, Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 - 200 mL/ha | 3 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 3. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao |
ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início da infestação. Lagartas menores são mais facilmente controladas pelo produto. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com intervalos de 7 dias em caso de reinfestação. | ||||||
TOMATE | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 50 - 100 mL/100 L | 6 | 500 a 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Realizar até no máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. |
Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro | Myzus persicae | 50 - 75 mL/100 L | 3 | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 50 - 75 mL/100 L | 6 | NÚMERO: Realizar até no máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. | ||
Vaquinha- verde- amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 50 - 75 mL/100 L | 3 | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||||
TRIGO | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 150 mL/ha | 2 | 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. |
Pulgão-verde- dos-cereais, Pulgão-da- espiga | Rhopalosiphum graminum | 40 - 50 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Iniciar as pulverizações a partir do perfilhamento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Frankliniella williamsi | Tripes | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”. Ângulo do jato à 135o ou 45o para trás.
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65o.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m). Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume ou taxa de aplicação: Ao redor de 10 - 30 L/ha.
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m. Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Amendoim (foliar) | 42 |
Arroz (foliar) | 21 |
Batata (foliar) | 10 |
Cebola (foliar) | 3 |
Feijão (foliar) | 15 |
Milho (foliar) | 40 |
Pastagem (foliar) | 3 |
Pepino (foliar) | 1 |
Sorgo (foliar) | 7 |
Soja (foliar) | 30 |
Tomate (foliar) | 5 |
Trigo (foliar) | 42 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
MESSENGER é um nematicida microbiológico, com eficácia comprovada para o controle de Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita), Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus), Nematoide-das-galhas (Meloidogyne exígua) e Nematoide-dos-cistos (Heterodera glycines).
Cultura | Alvo Biológico (Nome comum / Nome científ ico) | Dose do produto comercial (1) | Época | Volume de calda (Terrestre) | Número máximo de Aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Qualquer cultura com ocorrência do alvo | Nematoide-das- galhas (Meloidogyne incognita) | 50 a 250 g/ha | Sulco de plantio | 100 L/ha | 1 | - |
Nematoide-das- lesões (Pratylenchus brachyurus) | 90 a 200 g /100 kg de sementes | Tratamento de semente | 500ml/100kg de semente | 1 | - | |
Nematoide-das- galhas (Meloidogyne exígua)* | 150 a 350 g/ha | Via drench (esguicho) | 200 L/ha | 1 a 2 | 30 | |
Nematoide-dos- cistos (Heterodera glycines)** | 75 a 100 g/ha | Sulco de plantio | 50 L/ha | 1 | - |
(1) “Utilizar a dose mais alta em regiões com histórico de nematoides e/ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento destes alvos (histórico de alta pressão, temperaturas e precipitações altas). As menores doses devem ser utilizadas em locais de menor pressão e/ou em condições meteorológicas menos favoráveis ao desenvolvimento da praga.”
* Eficiência comprovada para Café;
** Eficiência comprovada para Soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Meloidogyne incognita | Nematoide-das-galhas | Ver detalhes |
Para aplicação no sulco de plantio ou via drench, pré-diluir o produto em água e acrescentá-lo ao pulverizador enquanto o agitador estiver ligado. Manter o agitador ligado durante todo o período de aplicação. Aplicar o produto através de pulverização, no sulco de plantio imediatamente após a semeadura ou via drench na base da planta, utilizando-se pulverizadores com bicos tipo leque ou jato dirigido.
Para o tratamento de sementes, utilizar preferencialmente máquinas específicas para tratamento de sementes, seguindo as instruções do fabricante, garantindo perfeita homogeneização. Não misturar o produto na mesma caixa de fungicidas e ou bactericidas. Após tratadas, as sementes deverão ser secas à sombra e utilizadas em até 96 horas. Em condições de tratamento industrial de sementes, após o tratamento e secagem, as sementes poderão ser armazenadas por até 20 dias em condições de armazenamento ideais.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento menor que 10 km/h
Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
Adicionar o produto no tanque.
Completar o tanque com o restante do volume total de água.
Manter a calda em agitação para homogeneização durante todo o período de preparo.
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.