O ERRADICUR é um fungicida sistêmico do grupo dos Triazóis com ação preventiva e curativa.
Cultura | Doenças Controladas | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Dose do Produto Comercial (mL/100L de água ) | Volume de calda (L/ha) | Númer o de aplica ção |
Álamo | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,75 | - | Terrestre: 2600 Aérea: 10 a 30 Drone: min. 15L/ha | 02 |
Aveia | Ferrugem –da- folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,75 | - | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 Drone: min. 15L/ha | 02 |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,5 | - | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 Drone: min. 15L/ha | 05 |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 a 1000 | 04 |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 1,0 | - | Terrestre: 500 a 1000 | 04 |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 | - | Terrestre: 200 a 300 | 05 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,0 | - | Terrestre: 250 a 500 | 02 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | |||||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | |||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,75 | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 Drone: min 15L/ha | 02 | |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 0,75 | - | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 | - | Terrestre: 200 a 300 | 02 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 03 |
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 | - | Terrestre: 1000 | 06 |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 100 | Terrestre: 1000 a 2000 | 03 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 500 a 1000 | 03 |
Podridão-amarga (Didymella bryoniae) | |||||
Milho | Ferrugem (Puccinia polysora e Puccinia sorghi) | 1,0 | - | Terrestre: 200 a 300 | 03 |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
Roseira | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,5 | - | Terrestre: 200 a 300 | 03 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | - | |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,75 | - |
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1,0 | - | Terrestre: 200 a 300 | 01 |
Tomate | Septoriose (Septoria lyopersici) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 a 1000 | 05 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 | - | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 DRONE: min. 15L/ ha | 02 |
Ferrugem-da-folha (Puccina triticina) | |||||
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 0,75 | ||||
Septoriose (Septoria tritici) | |||||
Giberela (Fusarium graminearum) | |||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici – repentis) | |||||
Brunose (Pyricularia grisea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O ERRADICUR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver re-infecção.
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações.
Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir ca. 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido.
Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença.
Mancha de Ascochyta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após.
Seca dos Ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar-se uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.
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vezes com intervalo de 15 dias.
Contra Oídio, iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente.
Para o controle das DFC, "doenças de final de ciclo", Cercospora e Mancha Parda, fazer a primeira aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1).
Oídio - o controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar- se entre 10 - 15%.
Ferrugens e Manchas Foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra Giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a Brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Para todas as situações, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: Usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de crisântemo, figo, gladíolo, goiaba e rosa empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de batata, beterraba, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250–500 L/ha. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Aplicação aérea: nas culturas de aveia, banana, cevada e trig: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/há, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomendase volume de calda de 1000 L/há.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Neste casos recomenda-se usar micronair ou barra de equipada com bicos cônicos D5 a D12, altura de vô de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 ib/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de ERRADICUR através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL). Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃ
Culturas | Dias |
Álamo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa | U.N.A. |
Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Batata, Café e Soja | 30 |
Goiaba e Manga | 20 |
Milho e Sorgo | 15 |
Cacau, Feijão, Figo e Melão | 14 |
Beterraba, Mamão e Tomate | 07 |
Banana | 05 |
U.N.A = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação.) Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para o controle de doenças nas culturas do algodão, amendoim, arroz, café, feijão, milho e trigo com ação preventiva.
Cultura | Doenças Nome científico / comum | Dose de produto comercial(1) | Volume de Calda(2) | Número máximo aplicação | Época e Intervalo de aplicação |
Algodão | Ramularia aréola Ramulária | 250 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 3 | Aplicar preventivamente, no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção favoráveis ao fungo. |
Amendoim | Pseudocercospora personata Mancha-preta | 200 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir a cada 7 - 10 dias. |
Arroz | Bipolaris oryzae Mancha-parda | 350 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 2 | Fazer a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda quando 5% das panículas estiverem emergidas. |
Café | Hemileia vastatrix Ferrugem-do- cafeeiro | 450 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 250 - 500 L/ha | 5 | Fazer a primeira aplicação quando a infecção atingir 5% e a segunda 30 dias após a primeira. Manter a lavoura monitorada e, caso esse nível seja novamente atingido, realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. Realizar a aplicação com atomizadores. |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola Mancha-angular | 450 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 3 | Realizar a primeira aplicação no início da infecção. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalo de 15 - 20 dias, conforme o desenvolvimento da doença. |
Milho | Puccinia polysora Ferrugem- polissora | 450 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 3 | Fazer a primeira aplicação por volta dos 35 dias após a emergência da cultura (estádio vegetativo V8), no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir as demais aplicações com um intervalo de 15 dias. |
Trigo | Puccinia triticina/recôndita Ferrugem-da-folha | 280mL/ha | 200 - 300 L/ha | 3 | Iniciar o controle a partir do estádio de desenvolvimento, conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. |
Septora tritici Mancha-salpicada | 350mL/ha |
1 Litro do produto comercial corresponde a 430g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
poderá ser aplicado via terrestre (tratorizado) e via aéreo. Na cultura do café, utilizar atomizadores. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da folhagem das plantas.
Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea quando possível para a lavoura.
Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Adicionar o óleo como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo- se a agitação.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (Dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 35 |
Café | 30 |
Feijão | 14 |
Milho | 15 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado, antes da secagem completa da calda (no mínimo), 24 horas após a aplicação. Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.