CULTURA | ALVO Nome comum (Nome científico) | DOSE p.c L/ha (g i.a/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 250 - 350 (Terrestre) 30 – 50 (Aérea) | ||
Capim-marmelada, Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho, Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão, Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha, Capim-de- pomar (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião, Capim-coloninho (Panicum maximum) | Solo Arenoso: 1,6 – 2,0 (800 – 1000) | ||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde (Amaranthus viridis) | |||
Cana-de-açúcar (PLANTA) | Picão-preto, Picão (Bidens pilosa) | Solo Areno- Argiloso: 2,0 – 2,4 (1000 – 1200) | |
Falsa-serralha, Bela-emília (Emilia sonchifolia) | |||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | Solo Argiloso: 2,4L/ha (1200) | ||
Corda-de-viola, Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Beldroega, Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | |||
Poaia-branca, Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Malva-branca, Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Época: o produto deve ser aplicado após o plantio em pré-emergência das plantas infestantes, podendo ser aplicado em qualquer época do ano. Quando aplicado em solo úmido, atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Quando aplicado em solo seco, permanecerá na superfície do solo até a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas infestantes. O uso de cultivadores mecânicos, de dentes ou de discos não interfere na atividade do produto, desde que realizado após a ocorrência de chuvas (30 mm). Número de aplicação: realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CULTURA | ALVO Nome comum (Nome científico) | DOSE p.c L/ha (g i.a/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Solo Arenoso: 1,6 – 2,0 (800 – 1000) Solo Areno- Argiloso: 2,0 – 2,4 (1000 – 1200) Solo Argiloso: 2,4L/ha (1200) | ||
Capim-marmelada, Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho, Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão, Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha, Capim-de- pomar (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião, Capim-coloninho (Panicum maximum) | |||
Cana-de-açúcar (SOCA) | Caruru-de-mancha, Caruru- verde (Amaranthus viridis) | 250 - 350 (Terrestre) | |
Picão-preto, Picão (Bidens pilosa) | |||
Falsa-serralha, Bela-emília (Emilia sonchifolia) | 30 – 50 (Aérea) | ||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola, Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Beldroega, Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | |||
Poaia-branca, Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Malva-branca, Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Época: o produto deve ser aplicado após o corte em pré-emergência das plantas infestantes podendo ser aplicado em qualquer época do ano. Quando aplicado em solo úmido, atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Quando aplicado em solo seco, permanecerá na superfície do solo até a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas infestantes. O uso de cultivadores mecânicos, de dentes ou de discos não interfere na atividade do produto, desde que realizado após a ocorrência de chuvas (30 mm). Número de aplicação: realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Para aplicação tratorizada, utilizar equipamento dotado de barras com bicos espaçados de 50 a 60cm, tipo Teejet
110.04 ou 11.16, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. A distância dos bicos e o volume de calda devem ser ajustados ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar a superposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura. A altura da barra de aplicação deve ser de 45 a 50cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia com velocidade do vento inferior a 8 km/hora. Em condições de ventos com velocidade entre 8 km/hora e 14 km/hora, utilizar bicos Raindrop.
Em aplicações normais, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada. Utilizar um volume de calda de 250 a 350L/ha. Para aplicação costal, utilizar equipamento dotado com 1 ou 2 bicos tipo leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol2, preferencialmente com pressão constante que permita uma homogênea distribuição da calda de aplicação. Não pulverizar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/hora. Utilizar um volume de calda de 250 a 350L/ha.
A aeronave deve estar equipada com barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 metros, voando à altura de 3 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de no máximo 10 km/h, a temperatura ambiente deve ser no máximo 28°C e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Cana-de-açúcar (pré-emergência) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.