INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
KEYZOL EC é um fungicida de ação sistêmica do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos, com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. Nº máx. aplicações: 2 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35- 40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Nº máx. aplicações: 3 | |
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
(usar espalhante adesivo) | ||||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 14 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 | |||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | ||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 15 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Para a aplicação terrestre, pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Nº máx. aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Nº máx. aplicações: 4 |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita a partir do início de florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
CACAU | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,96 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com início das chuvas. Intervalo de 30 dias. Nº máx. aplicações: 5 |
CAFÉ | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Nº máx. aplicações: 5 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 5 | |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e a 3ª aplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Nº máx. aplicações: 5 | |||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preventivamente entre dezembro/janeiro e repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha (usar espalhante adesivo) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CEVADA | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | Aérea: 30 – 40 L/ha | dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. Hordei) | ||||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 60 ml/100L água | Terrestre: 2000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos botões florais. Realizar a primeira aplicação na fase cabeça de fósforo e a segunda na fase de cotonete. Nº máx. aplicações: 2 |
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,8 L/ha | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 14 dias. Nº máx. aplicações: 6 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 80 ml/100L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, reaplicando com intervalos de 15 dias, até início da formação dos frutos. Nº máx. aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar aplicação a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) |
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 0,8 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | ||||
Mancha-da-cercospora (Cercospora zeae-maydis) | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próximo à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após caso necessário. Nº máx. aplicações: 3 | |||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Nº máx. aplicações: 3 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | A podridão-parda ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Nº máx. aplicações: 3 | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 60 ml/100L água | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Ferrugem (Uromyces transversalis) | ||||
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | ||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Nº máx. aplicações: 3 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,6 L/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 e R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Nº máx. aplicações: 3 | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) |
SORGO | Ergot (Claviceps africana) | 0,8 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. Nº máx. aplicações: 1 |
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser realizado a partir do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 e 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,48 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 L/ha | Sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25º C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Nº máx. aplicações: 4 |
Podridão-da-uva-maruda (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 60 a 80 ml/100L água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
(1) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Abacaxi 1 dia Álamo UNA
Algodão 30 dias
Alho. 14 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 30 dias
Aveia 30 dias
Banana. 5 dias
Batata. 30 dias
Berinjela 1 dia
Beterraba 1 dia
Cacau 14 dias
Café 30 dias
Cebola. 14 dias
Cenoura. 14 dias
Cevada. 30 dias
Citros 5 dias
Feijão 14 dias
Figo 14 dias
Goiaba. 20 dias
Mamão 7 dias
Manga. 20 dias
Maracujá. 7 dias
Melancia. 14 dias
Melão 14 dias
Milho 15 dias
Morango 1 dia
Pepino. 1 dia
Pêssego. 1 dia
Plantas ornamentais UNA
Soja. 30 dias
Sorgo 15 dias
Tomate. 7 dias
Trigo 30 dias
Uva. 10 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.