INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cana- de- açúcar | Picão-preto Trapoeraba Corda-de-viola | Bidens pilosa Commelina benghalensis Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 – 4,0 L/ha | Terrestre: 200 - 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Caruru-de-mancha Guanxuma | Amaranthus viridis Sida rhombifolia | 4,0 L/ha | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação de LUXOR em cana-planta ou cana-soca após a emergência das plantas infestantes. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes estiverem em fase inicial de desenvolvimento. | ||||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Pastagem | Gervão-branco Fedegoso-branco Malva-branca Guanxuma Cheirosa | Croton glandulosus Senna obtusifolia Sida cordifolia Sida santaremnensis Hyptis suaveolens | 1,5 – 3,0 L/ha | Terrestre: 200 - 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha Adjuvante: 0,3% v/v óleo vegetal | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,0 L/ha | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 L/ha | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação LUXOR em época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida LUXOR poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
O herbicida LUXOR na cultura da cana-de-açúcar e da pastagem deve ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Fica proibido o emprego de aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar.
Para o uso e aplicação do produto LUXOR, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de LUXOR, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundária das gotas, conforme abaixo:
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br ) para realizar a aplicação de LUXOR.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do LUXOR deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, poderá ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida adicionar LUXOR e o adjuvante quando indicado, na dose recomendada, completando o tanque
com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto LUXOR, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto LUXOR, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto LUXOR, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto LUXOR feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com LUXOR. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis a produtos a base de 2,4-D, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de produtos a base de 2,4-D.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Cana-de-açúcar | (1) |
Pastagem | UNA* |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Cana-de-açúcar (1) | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias |
Pastagem (2) | Pós-emergência | 5 dias | 23 dias |
*Caso necessite entrar na cultura em um período anterior ao do intervalo de reentrada, é necessário a utilização de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e de equipamentos de proteção individual (EPI’s – macacão hidrorrepelente, botas e luvas).
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos a base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos a base de 2,4-D).
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
FRENO 240 EC também é indicado para aplicação em manejo na pré-semeadura da soja, para controle do capim- amargoso (Digitaria insularis), resistente ao ingrediente ativo glifosato.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio | DOSE produto comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
ALGODÃO ALHO BATATA CAFÉ CEBOLA CENOURA FEIJÃO FUMO MANDIOCA MELANCIA SOJA TOMATE | Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas a 2 perfilhos | 0,35 L/ha | 01 | TERRESTRE 100 – 250 AÉREA* 30 - 50 |
Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2 a 3 perfilhos | 0,40 L/ha | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 4 ou mais perfilhos | 0,45 L/ha | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | 15 - 30 cm | 0,35 - 0,45 L/ha | |||
Milheto voluntário (Pennisetum americanum) | |||||
Trigo voluntário (Triticum aestivum) | 10 - 15 cm | ||||
Arroz voluntário (Oryza sativa) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 20 - 40 cm | 0,40 - 0,45 L/ha | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico é essencial nas aplicações com FRENO 240 EC. *Aplicação aérea para as culturas de algodão, feijão e soja. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio | DOSE produto comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
ALGODÃO ALHO BATATA CAFÉ CEBOLA CENOURA FEIJÃO FUMO MANDIOCA MELANCIA SOJA TOMATE | Para o controle das plantas daninhas Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis); Capim-pé-de galinha (Eleusine indica) no estádio de 1 a 4 perfilhos, Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris), Milho voluntário (Zea mays) no estádio de 15 a 30 cm e Trigo voluntário (Triticum aestivum) no estádio de 10-15 cm, aplicar FRENO 240 EC nas doses de 0,25 L a 0,35 L/ha com adição de adjuvante (Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico) na concentração de 0,5% v/v (1,0 L/ha).Para Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), aplicar FRENO 240 EC na dose de 0,25 L/ha até o estádio de 1 a 2 perfilhos e dose de 0,35L/ha, até estádio de 1 a 4 perfilhos, adicionado com adjuvante (Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico) na mesma concentração descrita acima. Para cultivares de soja com ciclo curto a médio, fazer a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura e para as de ciclo longo após 21 a 40 dias. Para aplicação aérea utilizar FRENO 240 EC na dose de 0,40 a0,45 L/ha com adição de Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico a 1,0%v/v. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio | DOSE produto comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
MILHO TRIGO | Azevém (Lolium multiflorum) | Início de perfilhamento | 0,30 - 0,50 L/ha | 01 | TERRESTRE 100 – 250 AÉREA 30 - 50 |
Aveia preta (Avena strigosa) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico é essencial nas aplicações com FRENO 240 EC. A aplicação deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura do milho e do trigo. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estádio | DOSE produto comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
SOJA | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Vegetativo a Florescimento | 0,60 - 1,00 / 0,45 L/ha | 03 | TERRESTRE 100 – 250 AÉREA 30 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 2 aplicações, com intervalos de 21 dias, na pré- semeadura. Complementar com 1 aplicação na pós- emergência da cultura. A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico é essencial nas aplicações com FRENO 240 EC. Em áreas com problema de Capim-amargoso (Digitaria insularis), realizar um programa de manejo, com 2 aplicações sequenciais, com intervalos de 21 dias, na pré-semeadura da soja. A segunda pulverização deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar a planta daninha em estádio de crescimento mais avançado. Complementar com 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura. |
Para o controle de Milho voluntário, nas culturas de Algodão e Soja e para controle de Azevem na cultura de Soja há ainda a opção da aplicação do produto uma única vez na pré-emergência destas culturas.
Em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato deve ser adotado um programa de manejo para a soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Alho | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Cenoura | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Feijão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Fumo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Melancia | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos tipo leque da série 80 ou 110, que produzam gotas entre 200 a 500 micra com densidade de gotas de 20 gotículas/cm2. Pressão de 30 a 45 lb/pol2.
Volume de calda de 100 a 250 L/ha.
A altura da barra para bicos da série 80 deve ser de 50 cm acima do topo das plantas e para a série 110, deve ser de 30 cm.
Pulverizador costal manual:
Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos do tipo leque da série 80 ou 110. Recomenda-se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme. Volume de calda de 100 a 250 L/ha.
Aplicação aérea (para as culturas de algodão, feijão, milho, soja e trigo):
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
A altura do voo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 50 |
Alho, Batata, Cebola, Cenoura e Feijão | 40 |
Café, Melancia e Tomate | 20 |
Fumo | UNA |
Mandioca | 180 |
Soja | 60 (*) |
Soja | 97 (**) |
Milho e Trigo | (1) |
UNA = Uso Não Alimentar
(*) O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de uma única aplicação na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
(**) O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (máximo número de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura, e uma terceira na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(1) Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré-plantio.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.