METARRIZ PLUS WP é um inseticida microbiológico formulado a partir do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae que age por contato, indicado para aplicação foliar para o controle da cigarrinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata), cigarrinha-das-pastagens (Zulia entreriana) e cigarrinha-das-pastagens/cigarrinha-dos- capinzais (Deois flavopicta).
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (p.c./ha), Número e Intervalo de Aplicações | Época |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da cana-de-açúcar. | Cigarrinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata) | Dose de aplicação: 0,05Kg p.c./ha (equivalente a 1x1012 de conídios/ha). | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens. | Cigarrinha-das-pastagens (Zulia entreriana) | Dose de aplicação: 0,05Kg p.c./ha (equivalente a 1x1012 de conídios/ha). | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar 2 aplicações por ano. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens de capim- braquiaria (Brachiaria decumbens). | Cigarrinha-das-pastagens/ Cigarrinha-dos-capinzais (Deois flavopicta) | Dose de aplicação: 0,708 Kg/ha (equivalente a 16x1012 de conídios viáveis/ha), volume de calda de 300L/ha. | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar 2 aplicações por ano. |
p.c = Produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-da-raiz | Ver detalhes |
Pós-emergente. Aplicar na presença da praga (espumas com ninfas na base da touceira). A pulverização pode ser costal, terrestre ou aérea. Realizar a aplicação em dias nublados ou à noite com umidade relativa acima de 80%. Evitar exposição a raios ultravioletas ea temperaturas elevadas.
Levar a campo somente a quantidade de produto que irá aplicar. Antes de colocar no tanque de pulverização, abrir a embalagem e fazer uma pré-diluição em balde previamente cheio com água. Averiguar se o tanque do pulverizador está devidamente limpo sem resíduos de produtos de aplicações anteriores, essa limpeza deve ser realizada longe de rios e nascentes. Completar o tanque do pulverizador com água.
Vide dados relativos à proteção da saúde humana.
completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante à aplicação.
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 3 pertilhos | 2.0 | Até 5 perfilhos | 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Ate 5 folhas | Até ·1 perfilho | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 3 folhas | Atê 5 folhas | |||||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | Até ·1 perfilho | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | Até 6 folhas | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 | Até 6 folhas | |
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
CAFÉ:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 1.5 | 2.0 | 2.5 | Até 3 folhas | 1.5 | Até 5 folhas | 2.5 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 folhas | Até 4 folhas | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||||
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão Branco (Galinsoga parviflora) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) | |||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
CANA-DE AÇUCAR:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 3 pertilhos | Até 5 perfilhos | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 4 folhas | 3.0 | Até 1 perfilho | 5.0 | |||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | - | - | Até 2 folhas | Até 6 folhas | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 4 folhas | 3.0 | Até 6 folhas | |
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispídum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
MANDIOCA:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência somente das plantas infestantes (kg/ha) | |||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 a 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão Branco (Galinsoga parviflora) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre as pontas | Altura do alvo | Pressão (Ib/pol2) | Velocidade de Aplicação (Km/h) | Volume de Calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.02 | Verde | 200 – 110 | ||||
XR Teejet110.03 | Amarelo | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.04 | Azul | 400 – 200 | ||||
DGTeejet110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
DGTeejet110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400 – 200 | ||||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 300 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 250 – 100 | ||
Turbo Floodjet TF03 | Marron | 75 cm | 75 cm | 500 – 200 | ||
Turbo Floodiet TF03 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 350 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 200 -100 |
A aplicação de GESAMENA PLUS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação: Pré e pós-emergência Volume de calda: 40 L/ha DMV (um): > 400
Cobertura: 40 gotas/cm2 Faixa de aplicação: 22 m
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de GESAMENA PLUS o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Abacaxi 83 dias
Café 44 dias
Cana-de-açúcar (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Metarril WP E9 é um inseticida microbiológico a base do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae cepa E9. Após a aplicação de METARRIL WP E9, os conídios de Metarhizium anisopliae são depositados sobre o alvo, aderindo ao tegumento do inseto e em condições ideais de temperatura e umidade relativa do ar iniciam seu processo de germinação produzindo um complexo de enzimas que atuam na degradação do tegumento do inseto praga, permitindo com que o fungo penetre em seu hospedeiro. Uma vez no interior do inseto o fungo continua seu processo de desenvolvimento, liberando enzimas e metabólitos que levam o inseto a morte. Logo em seguida, o fungo inicia o processo de extrusão, colonizando desta vez a parte externa do inseto, onde comumente o hospedeiro fica recoberto com uma fina e pulverulenta camada de conídios, de tons verde, variando de claro a escuro, acinzentado ou ainda esbranquiçados com pontos verdes, confirmando assim a morte do inseto pelo fungo Metarhizium anisopliae. Tanto as fases de ninfas e adultos dos insetos são susceptíveis a ação do fungo.
METARRIL WP E9 é uma ferramenta que complementa o manejo integrado de pragas em diferentes culturas. Produto com eficiência agronômica comprovada, podendo ser recomendado para qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos descritos na tabela.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | Kg p.c/ha* | |||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Cigarrinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata) | 0,5 a 1,0 (Cana-de- açúcar) | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha. | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar de uma a duas aplicações por ciclo da cultura, conforme a flutuação populacional da praga. |
0,3 a 1,0 (Pastagem) | Aplicação aérea: 30 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-da-raiz | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Antes do preparo da calda, realizar a limpeza do equipamento de aplicação, bem como verificar se o mesmo está regulado e em condições de realizar as aplicações sem proporcionar riscos ao operador e ao meio ambiente.
O METARRIL WP E9 deve ser pré-diluído em um balde com água limpa, utilizando 1 litro de água para cada 1 Kg de produto. Após o processo de diluição, adicionar esta solução no tanque de aplicação quando sua capacidade de calda estiver no mínimo pela metade. Após a adição da solução, completar o volume do equipamento de aplicação com água, mantendo sempre o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. A calda deverá ser aplicada no período de até 4 horas do preparo. Evitar calda pronta.
Aplicação terrestre:
A aplicação deve proporcionar contato direto entre produto e pragas alvo. Aplicar, preferencialmente, no final da tarde ou dias nublados, com temperatura média de 25°C e umidade relativa do ar mínima de 60%. Utilizar pulverizadores costais ou tratorizados ou turbo atomizadores. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo em toda sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Aplicação aérea:
A aplicação deve proporcionar contato direto entre produto e pragas alvo. Aplicar, preferencialmente, no final da tarde ou dias nublados, com temperatura média de 25°C e umidade relativa do ar mínima de 60%. Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra. A altura de voo deve ser de 2 a 4 metros sobre a cultura, observando-se uma largura das faixas de deposição mínima efetiva de acordo com a aeronave,o a proporcionar uma boa cobertura e visando ao máximo reduzir as perdas por deriva
e evaporação.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
4 horas, ou até a secagem da calda. Caso necessite entrar na área tratada, antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 3 pertilhos | 2.0 | Até 5 perfilhos | 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Ate 5 folhas | Até ·1 perfilho | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 3 folhas | Atê 5 folhas | |||||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | Até ·1 perfilho | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | Até 6 folhas | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 | Até 6 folhas | |
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
CAFÉ:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 1.5 | 2.0 | 2.5 | Até 3 folhas | 1.5 | Até 5 folhas | 2.5 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 folhas | Até 4 folhas | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||||
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão Branco (Galinsoga parviflora) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) | |||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
CANA-DE AÇUCAR:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 3 pertilhos | Até 5 perfilhos | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine | Até 5 folhas |
indica) | 3.0 | Até 1 perfilho | 5.0 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 4 folhas | ||||||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | - | - | Até 2 folhas | Até 6 folhas | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 4 folhas | 3.0 | Até 6 folhas | |
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispídum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
MANDIOCA:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência somente das plantas infestantes (kg/ha) | |||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 a 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão Branco (Galinsoga |
parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre as pontas | Altura do alvo | Pressão (Ib/pol2) | Velocidade de Aplicação (Km/h) | Volume de Calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.02 | Verde | 200 – 110 | ||||
XR Teejet110.03 | Amarelo | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.04 | Azul | 400 – 200 | ||||
DGTeejet110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
DGTeejet110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400 – 200 | ||||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 300 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 250 – 100 | ||
Turbo Floodjet TF03 | Marron | 75 cm | 75 cm | 500 – 200 | ||
Turbo Floodiet TF03 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 350 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 200 -100 |
A aplicação de SUGARINA PLUS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação: Pré e pós-emergência Volume de calda: 40 L/ha DMV (um): > 400
Cobertura: 40 gotas/cm2 Faixa de aplicação: 22 m
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de SUGARINA PLUS o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Abacaxi 83 dias
Café 44 dias
Cana-de-açúcar (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Spodoptera frugiperda, em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico.
Cultura | Alvo biológico | Dose p.c. mL/ha | Número máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Todos os cultivos onde há presença da praga | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do- cartucho | 50 a 300 | 3 | 7 dias |
p.c. – produto comercial
* Produto com eficiência agronomica comprovada na cultura de milho para o controle de Spodoptera frugiperda, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência deste alvo biológico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. Utilizar volume de calda entre 100 a 1000 L/ha de acordo com a cultura, de forma a obter uma boa cobertura.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 e 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Manter o produto refrigerado de 4ºC a 8ºC. O produto pode ser imediatamente utilizado para aplicação, não necessitando descongelamento.
Intervalo de segurança não determinado devido à característica microbiológica do ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendado para o uso durante a aplicação.
O HERBZINA PLUS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Plantio em área total | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Número de aplicações | Volume de calda |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | ||||||
Plantas infestantes | Pré-emergência | |||||
Nome científico | Nome comum | Sistema de plantio convencional e direto | ||||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria | Capim-marmelada | |||||
plantaginea | ||||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: |
Acanthospermum australe | Carrapichinho | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru | 40 L/ha | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Commelina | Trapoeraba | |||||
benghalensis |
Desmodium tortuosum | Desmodio | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Glycine max | Soja | |||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | |||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Plantas infestantes, doses em pós-emergência, tipo de solo e sistema de plantio na cultura do MILHO e SORGO | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (kg/ha) | Estádio | Dose (kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa | Aveia-preta | ||||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco |
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Cana-de-Açúcar:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados.
Nas altas infestações destas plantas ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas.
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de HERBZINA PLUS seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
Milho e Sorgo:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo
Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós- emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
O HERBZINA PLUS deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
O HERBZINA PLUS deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
HERBZINA PLUS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costaI manual, conforme orientações contidas no quadro abaixo.
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 100 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 300 - 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 250 - 150 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 350 - 150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
XR Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
HERBZINA PLUS pode ser aplicado via aérea através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm² e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (µm) | Cobertura (gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré-emergência e Pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo
¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de HERBZINA PLUS aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
HELMSTAR PLUS® é um fungicida sistêmico de aplicação foliar para o controle de doenças na parte aérea das culturas de algodão, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, café, cana-de-açúcar, cebola, cevada, chalota, citros, feijão, milho, soja, trigo e triticale. HELMSTAR PLUS apresenta ação preventiva, curativa e anti-esporulante, dependendo da dose e do alvo, devendo ser usado preferencialmente de forma preventiva.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (L/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Mancha-de- Ramulária | Ramularia areola | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença (noites frias, seguidas de dias secos) ou na ocorrência dos primeiros sintomas, repetindo o tratamento em intervalos de 14 dias, dependendo da evolução da doença. Usar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Para aplicações preventivas em áreas sujeitas à ocorrência de Mancha-de-Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. Para o controle preventivo de Ramulose, em áreas sujeitas a sua ocorrência, iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,2% v/v da calda de aplicação. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
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Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
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Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,5 a 0,6 | Para o controle de Mancha-parda, a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com início de emissão de panículas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
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Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var avenae | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
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Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos sintomas principalmente visando à proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o início das aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento da doença na cultura. Recomenda-se fazer a vistoria periódica nas lavouras e iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 5 L água + 15 L óleo mineral/ha |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,5 a 0,75 | Para o controle de Phoma ou Seca de ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetua-se uma 2ª aplicação 60 dias após, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Para o controle de ferrugem recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir 5% de folhas com incidência e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Caso sejam necessárias mais aplicações, fazer uma alternância de fungicidas de modo de ação diferente, visando o manejo de resistência. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Seca-de- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 a 1,0 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: aplicação preventiva, reaplicar com intervalo de 60 dias, se doença constatada, reaplicar com intervalo de 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Cana- de- açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | 0,9 a 1,2 | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, efetuar a 1° aplicação de forma preventiva ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalo máximo de 30 dias. Utilizar a dose maior em cultivares com alta suscetibilidade à doença ou locais onde as condições ambientais sejam conhecidamente favoráveis à epidemia. Para o controle de Podridão-abacaxi, fazer uma única aplicação, utilizando pulverizador acoplado à plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), dirigindo um leque de aplicação sobre os toletes, imediatamente antes do fechamento do sulco. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,5 a 0,6 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
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Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da mancha-púrpura e da ferrugem. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Helmstar Plus®. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
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Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de diferente mecanismo de ação. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha | ||||
Citros | Podridão-floral- dos-citros | Colletotrichum acutatum | 0,7 | Iniciar as aplicações quando os botões florais estiverem verdes “cabeça de fósforo”, ou no começo da exposição dos tecidos brancos e encerradas após a queda do pistilo, fase “chumbinho”. Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias, quando a velocidade da florada é mais lenta. O número de aplicações vai depender das condições climáticas e da uniformidade e duração do florescimento. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente de Helmstar Plus®. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença ou na ocorrência dos primeiros sintomas. Reaplicar a intervalos de 14 dias. Usar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Para aplicações preventivas em áreas sujeitas à ocorrência de Antracnose, Ferrugem e Mancha-Angular, aplicar o produto preventivamente a partir do estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira). Não utilizar adjuvante para o controle de doenças na cultura do feijão. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Mancha-Angular | Phaeoisaropsis griseola |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
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Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (V7-V8, observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). Fazer uma segunda aplicação, com intervalo de 15 dias (VT, pré-pendoamento), a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade. Utilizar a menor dose (0,4 L p.c./ha) no manejo de ferrugem e em situações de menor pressão das demais doenças e doses maiores (0,5 a 0,6 L p.c./ha) para cultivares de maior sensibilidade e em situações muito favoráveis às doenças. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | |||
Ferrugem- tropical | Physopella zeae | 0,4 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
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Soja | Cercosporiose (DFC) | Cercospora kikuchii | 0,4 | Iniciar as aplicações de forma preventiva já na fase vegetativa ou ao final do ciclo, caso o clima seja muito favorável para estas doenças causarem desfolhamento precoce. Septoria e Cercospora são disseminados via sementes e restos de cultura, devem ser monitoradas na semente e controladas por tratamento de sementes, com produtos específicos para tal e monitoradas desde a fase vegetativa, onde a necessidade e forma de controle pode ser diagnosticada e indicada por um técnico habilitado. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Septoriose (DFC) | Septoria glycines | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
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Soja | Podridão aquosa, Mela | Rhizoctonia solani | 0,5 a 0,6 | Incluir as aplicações de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura. Para Podridão-aquosa, realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 14 dias. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
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Trigo | Brusone | Pyricularia grisea | 0,4 | Para o controle de Brusone, na previsão de períodos de clima favoráveis para a ocorrência da doença, a partir da emissão das espigas, fazer uma primeira aplicação preventiva na fase final de emborrachamento, repetindo- a após 15 dias, na fase de florescimento, protegendo a cultura na fase de maior risco de dano econômico que vai do emborrachamento até grão leitoso. Temperaturas acima de 22ºC, tempo de molhamento da planta acima de 10 horas (chuva continua, dias nublados e alta umidade relativa no ar, causam as condições ideais para a ocorrência da doença. Para o controle de Ferrugem-da-folha, Helmstar Plus® deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Para o controle de Giberela, aplicar somente caso persistam as condições climáticas favoráveis à doença, alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de florescimento do trigo. Como a infecção principal acontece pelas anteras expostas, sob condições favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo, reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada em situações de menor pressão de Giberela e a maior dose em situações climáticas muito favoráveis à sua ocorrência. Para o controle de Mancha-amarela, utilizar as doses maiores (0,5 a 0,6 L p.c./ha) de Helmstar Plus®, que deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 0,4 a 0,6 | ||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 a 0,6 | ||
Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | 0,4 a 0,6 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: vide época de aplicação Volume de calda:
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Triticale | Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 a 0,6 | Para o controle de Giberela, aplicar somente caso persistam as condições climáticas favoráveis à doença, alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de florescimento do trigo. Como a infecção principal acontece pelas anteras expostas, sob condições favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo, reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada em situações de menor pressão de Giberela e a maior dose em situações climáticas muito favoráveis à sua ocorrência. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Physopella zeae | Ferrugem-tropical | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Para a aplicação foliar nas culturas recomendadas, Helmstar Plus® deverá ser diluído em calda apropriada e aplicado na forma de pulverização via terrestre ou aérea, visando cobrir uniformemente caules, folhas e/ou frutos da cultura.
Utilizar pulverizadores costais manuais pressurizados ou motorizados; turbo atomizadores; tratorizados ou atopropelido com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendadas pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as seguintes culturas: algodão, amendoim, arroz, aveia, cana-de-açúcar, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Alho | 14 |
Amendoim | 30 |
Aveia | 35 |
Arroz | 35 |
Banana | 7 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Cebola | 14 |
Cevada | 35 |
Chalota | 14 |
Citros | 20 |
Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 35 |
Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
METARRIZ GR BIOCONTROL (Metarhizium anisopliae, isolado IBCB 425) é um agente microbiológico de controle utilizado no controle da cigarrinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata), no controle da cigarrinha-das-pastagens (Zulia entreriana) e no controle da cigarrinha-das-pastagens; cigarrinha-dos- capinzais (Deois flavopicta).
CULTURAS | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. | Intervalo, número e época de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a culturada cana-de- açúcar. | Cigarrinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata) | Dose de aplicação: 0,400 Kg p.c./ha (equivalente a 1x1012 de conídios/ha). | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecçãoda praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens. | Cigarrinha- das- pastagens (Zulia entreriana) | Dose de aplicação: 0,400 Kg p.c./ha (equivalente a 1x1012 de conídios/ha). | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecçãoda praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar 2 aplicações por ano. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens de capim- braquiaria(Brachiaria decumbens). | Cigarrinha-das- pastagens; Cigarrinha-dos- capinzais (Deois flavopicta) | Dose de aplicação: 6,4 Kg/ha (equivalente a 16 x 1012) conídios viáveis/ha volume de calda de 300 L/ha | Fazer a aplicação utilizando volume de calda de 300L/ha |
Levar a campo somente o total que irá aplicar; abrir a embalagem e fazer uma pré-calda em um balde com água pH menor que 7, passar pela peneira com abertura de 100 mesh e colocar no tanque pulverizador devidamente limpo para que os resíduos de inseticidas, herbicidas e fungicidas não inviabilizem o produto, essa limpeza deve ser longe de rios e nascentes. Completar o tanque com água com volume de calda de 200 L/ha, na pulverização granulada aplicar o produto contra o vento. A aplicação pode ser costal, terrestre ou aéreo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-da-raiz | Ver detalhes |
Pós-emergente. Aplicar na presença da praga (espumas com ninfas na base da touceira). Realizar a aplicação terrestre, em dias nublados ou à noite com umidade relativa acima de 80%. Evitar exposição a raios ultravioletas e a temperatura elevada.
secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante à aplicação.
METARRIZ WP BIOCONTROL (Metarhizium anisopliae, isolado IBCB 425) é um agente microbiológico de controle utilizado no controle da cigarrinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata), no controle da cigarrinha-das-pastagens (Zulia entreriana) e no controle da cigarrinha-das-pastagens; cigarrinha-dos- capinzais (Deois flavopicta), de acordo com especificação de referência publicada através da IN SDA nº 36, de 2019.
CULTURAS | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. | Intervalo, número e época de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a culturada cana-de- açúcar. | Cigarrinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata) | Dose de aplicação: 0,0211 Kg p.c./ha (equivalente a 1x1012 de conídios/ha). | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens. | Cigarrinha-das- pastagens (Zulia entreriana) | Dose de aplicação: 0,0211 Kg p.c./ha (equivalente a 1x1012 de conídios/ha). | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar 2 aplicações por ano. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens de capim- braquiaria(Brachiaria decumbens). | Cigarrinha-das- pastagens; Cigarrinha-dos- capinzais (Deois flavopicta) | Dose de aplicação: 0,337 Kg/ha (equivalente a 16 x 1012) conídios viáveis/ha volume de calda de 300 L/ha | Fazer a aplicação utilizando volume de calda de 300L/ha |
Levar a campo somente o total que irá aplicar; abrir a embalagem e fazer uma pré-calda em um balde com água pH menor que 7, passar pela peneira com abertura de 100 mesh e colocar no tanque pulverizador devidamente limpo para que os resíduos de inseticidas, herbicidas e fungicidas não inviabilizem o produto, essa limpeza deve ser longe de rios e nascentes. Completar o tanque com água com volume de calda de 200 L/ha, na pulverização granulada aplicar o produto contra o vento. A aplicação pode ser costal, terrestre ou aéreo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-da-raiz | Ver detalhes |
Pós-emergente. Aplicar na presença da praga (espumas com ninfas na base da touceira). Realizar a aplicação
terrestre, em dias nublados ou à noite com umidade relativa acima de 80%. Evitar exposição a raios ultravioletas e a temperatura elevada.
secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante à aplicação.
Perigoso ao Meio Ambiente
METARHIZIUM JCO WP (Metarhizium anisopliae, isolado IBCB 425) é um agente microbiológico de controle utilizado no controle da cigarinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata), no controle da cigarrinha-das-pastagens (Zulia entreriana) e no controle da cigarrinha-das-pastagens; cigarrinha-dos-capinzais (Deois flavopicta), em todas as culturas nas quase ocorram.
CULTURA | Alvo biológico Nome comum (Nomecientífico) | Dose (p.c./há), Número eIntervalo de Aplicações | Época |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência comprovada para a cultura da cana- de-açúcar. | Cigarinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata) | Dose de aplicação: 0,454 kg/ha (equivalente a 1x1012 conídios/há). Realizar duas aplicações por ciclo de cultura. | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras) |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência comprovada em pastagens. | Cigarrinha-das- pastagens (Zulia entreriana) | Dose de aplicação: 0,454 kg/ha (equivalente a 1x1012 conídios/há). Realizar duas aplicações por ciclo de cultura. | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção dapraga (espumas com ninfas na base das touceiras) |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência comprovada em pastagens de capim-braquiária (Brachiaria decumbens). | Cigarrinha-das- pastagens; Cigarrinha-dos- capinzais (Deois flavopicta). | Dose de aplicação: 7,27 kg/ha (equivalente a 16x1012 conídios/há). Com volume de 300 L/ha. | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção dapraga (espumas com ninfas na basedas touceiras) |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-da-raiz | Ver detalhes |
Terrestre e aérea. Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras).
Cigarrinhas: O produto pode ser jogado a lanço depois das 4 horas da tarde. O produto biológico também pode ser diluído em água e filtrar antes do uso. A aplicação deverá ser feita por ocasião do surgimento das primeiras ninfas na área, evidenciado pela presença de espumas no cartucho das plantas (M. posticata) ou na base das plantas (demais espécies). O uso do bico pulverizador correto, e adequada regulagem da pressão de aplicação e volume de calda são mais importantes para a adequada deposição do agente biológico no local onde os insetos são encontrados.
Embalagem: Abrir a embalagem em local arejado;
Preparo da calda:
Pré-mistura: após abrir a embalagem acrescentar o produto na proporção de 1:3, ou seja, 1 kg de produto para 3 litros de água e mistura a calda até alcançar a homogeneização do produto, em seguida deixar a mistura em repouso por 30 minutos. Realizar a coagem da mistura.
Aplicação terrestre via barra de pulverização:
Preencher o tanque de pulverização até a metade, ligar o agitador por 10 minutos para em seguida acrescentar a pré-mistura já coada, completar com água até a capacidade do tanque em contínua agitação.
A aplicação deverá ser iniciada logo após a mistura no tanque, o pulverizador deverá ser posicionado rente a lavoura, ligar a barra e deixar esguichar o produto diluído para então iniciar a pulverização. Realizar a aplicação no horário mais fresco do dia.
Aplicação via pivô:
Preencher o recipiente de irrigação até a metade, acrescentar o produto aos poucos agitando continuamente até a completa homogeneização, completar com água até a capacidade do tanque em contínua agitação. Após completado o recipiente em sua capacidade iniciar a aplicação via pivô.
Realizar a pré-mistura da seguinte forma, em um recipiente acrescentar o produto na proporção de 1:3, ou seja, 0,4 -1,2 kg de produto para 1,2-3,6 litros de água e mistura a calda até alcançar a homogeneização do produto, em seguida deixar a mistura por 30 minutos em repouso. Realizar a coagem da mistura. No tanque de pulverizador costal, preencher com água até a metade seguida acrescentar a pré-mistura já coada, completar com água até a capacidade do tanque.
A aplicação deverá ser iniciada logo após a mistura no tanque. Realizar a aplicação no horário mais fresco do dia.
Não definido devido à natureza microbiológica do ingrediente ativo.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Recomenda-se aplicar PRESTIGE PLUS em pré-plantio/pré-semeadura para manejo e dessecação das plantas daninhas, para os cultivos de Algodão, Milho e Soja.
Em pós-emergência recomenda-se aplicar PRESTIGE PLUS no cultivo de milho com até 4 folhas.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,45 - 0,90 | PRESTIGE PLUS deve ser aplicado em pré- plantio/pré-semeadura, em área total sobre as espécies infestantes obedecendo o intervalo de no máximo 90 dias e no mínimo 3 dias antes da semeadura das culturas de soja e algodão. Para cultura do milho, PRESTIGE PLUS pode ser aplicado em pré-plantio/pré-semeadura e em pós emergência. A aplicação em pré-plantio/pré- semeadura, deve ser realizada em área total sobre as espécies infestantes obedecendo o intervalo de no máximo 90 dias até o dia do plantio no sistema aplique e plante. Para aplicações realizadas em pré-plantio, recomenda-se aplicar em área total sobre as espécies infestantes e antes da emergência das culturas. PRESTIGE PLUS deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas que se encontram entre 2 a 4 folhas das espécies dicotiledôneas. Em dessecação, os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicados em plantas que estejam em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico, entre o início do desenvolvimento e a frutificação para espécies anuais. Para espécies perenes o melhor momento é próximo a floração. | |
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,75 - 0,90 | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 0,60 - 0,90 | ||
Algodão, Milho e Soja | Soja voluntária (Glycine max) | 0,30 - 0,90 | |
Algodão voluntário (Gossipium hirsutum) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,75 - 0,90 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: Algodão e Soja: 1 aplicação Milho: 2 aplicações | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 150 L/ha -Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha | |||
A variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento e em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento ou em condições ambientais desfavoráveis. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,30 - 0,90 | A variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento e em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento ou em condições ambientais desfavoráveis. Para aplicações realizadas em pré-plantio, recomenda-se aplicar em área total sobre as espécies infestantes e antes da emergência das culturas. PRESTIGE PLUS deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas que se encontram entre 2 a 4 folhas das espécies dicotiledôneas. Em dessecação, os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicados em plantas que estejam em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico, entre o início do desenvolvimento e a frutificação para espécies anuais. Para espécies perenes o melhor momento é próximo a floração. | |
Buva (Conyza bonariensis) | 0,60 - 0,90 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,70 - 0,90 | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 0,30 - 0,80 | ||
Milho | Soja voluntária (Glycine max) | 0,30 - 0,80 | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,30 - 0,90 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,30 - 0,80 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: - Milho = 2 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 150 L/ha -Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha | |||
Doses e plantas daninhas controladas em aplicação no pré-plantio, no sistema de semeadura direta das culturas de algodão, milho e soja. | |||
Doses e plantas daninhas controladas em pós-emergência na cultura do milho. |
Para cultura do Milho, PRESTIGE PLUS pode ser aplicado em pré-plantio/pré-semeadura e em pós- emergência. A aplicação em pré-plantio/pré-semeadura, deve ser realizada em área total sobre as
espécies infestantes obedecendo o intervalo de no máximo 90 dias até o dia do plantio no sistema aplique e plante.
O efeito visual do PRESTIGE PLUS pode iniciar entre o 1º ou 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas ou espécie, apresentando além de amarelecimento inicial também a epinastia (curvatura ou enrolamento) dos caules e folhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Diluir a dose de PRESTIGE PLUS indicada para cada situação em água e pulverizar esta calda em área total sobre as espécies de plantas daninhas a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando- se equipamentos aéreos ou terrestres, no entanto com água suficiente para uma distribuição uniforme.
Pulverizador costal manual:
Para determinar o volume de calda a ser aplicado, a calibração deve ser feita individualmente a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo; a pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinando com a vazão do bico. São recomendados bicos com pontas tipo leque 80.02, 110.02 ou similares. O volume de calda é variável com a pressão do equipamento.
Equipamento tratorizado com barra:
Recomenda-se utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micra.
A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas. A velocidade do trator deverá estar entre 6-8 km/h e a velocidade do vento não superior a 8 km/h.
Aplicação aérea:
O PRESTIGE PLUS poderá ser aplicado via aérea, seguindo-se os seguintes parâmetros:
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação ou utilizar equipamento de precisão (GPS).
Deixar, entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 metros, como margem de segurança.
Fechar 3 a 4 bicos em cada extremidade das asas do avião para evitar efeito de vórtice.
Utilizar bicos que proporcionem gotas com D.M.V entre 250-400 µm.
Aplicar somente com condições climáticas favoráveis: temperatura máxima de 25°C, vento de 3-10 km/h e U.R. mínima do ar de 60%.
Mantenha bordaduras, principalmente em áreas próximas de cana nova e outras culturas.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Algodão (1)
Milho (1)
Soja (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o poduto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 hors apos a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
METTAPLUS (Metarhizium anisopliae, isolado IBCB 425) é um agente microbiológico indicado para o controle da Mahanarva fimbriolata (Cigarrinha-da-raiz), Zulia entreriana (Cigarrinha-das- pastagens) e Deois flavopicta (Cigarrinha-dos-capinzais), de acordo com especificação de referência publicada através da Instrução Normativa n° 36, de 13 de dezembro de 2019.
CULTURAS | Alvo(s) biológico(s) | Dose p.c. (kg/ha) | Intervalo, número e Época de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da cana-de- açúcar. | Mahanarva fimbriolata (cigarrinha-da-raiz) | 1,0 | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens. | Zulia entreriana (cigarrinha-das- pastagens) | 1,0 | Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar 2 aplicações por ano. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens de capim-braquiaria (Brachiaria decumbens). | Deois flavopicta (cigarrinha-das- pastagens; cigarrinha- dos-capinzais) | 16 | Fazer a aplicação utilizando volume de calda de 300 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Deois flavopicta | Cigarrinha das pastagens | Ver detalhes |
Aplicado na forma liquida, via terrestre e via aérea.
Utilizar de 200 a 300L de calda/ha. Em tanque contendo água e sob agitação, adicionar a quantia indicada e deixar misturar por 5 minutos.
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde humana – ANVISA/MS).
(Vide Modo e Equipamentos de Aplicação).
Não determinado em função da não necessidade de estipular o LMR para este produto.
Intervalo de 4 horas, ou até a secagem da calda. Caso necessite entrar na área tratada, antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
TERRAZOLE 350 WP é um fungicida de contato, pó molhável, que contém ETRIDIAZOL 350 g/kg, indicado para o tratamento do solo no controle de podridão de raízes causadas por fungos do gênero Phytophthora em Violeta, bem como para o controle de Pythium em mudas de fumo.
CULTURA | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE (g/100L ÁGUA) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Fumo | Amarelão Pythium ultimum var. ultimum | 7,5 + 7,5 (preventiva) | A primeira aplicação 25 dias após a semeadura e a segunda 25 dias após a primeira; | 2 | O volume de calda é de 1,0L/m2 de mudas. |
15,0 + 7,5 (curativa) | A primeira aplicação no início do aparecimento dos primeiros sintomas e a segunda 25 após a primeira | ||||
Violeta | Podridão-de- Phytophthora Phytophthora nicotianae var. parasitica | 500 | Aplicar logo após o plantio e repetir a aplicação, se necessário, a intervalos de 1 mês. | 3 | Aplicar 2,0 litros de calda a 0,5% (500 g de Terrazole 350 WP em 100 litros de água) por metro quadrado de superfície de solo/vasos a serem tratados. |
Fumo:
Preventiva: duas aplicações, sendo a primeira 25 dias após a semeadura e a segunda 25 dias após a primeira;
Curativa: duas aplicações, sendo a primeira no início do aparecimento dos primeiros sintomas e a segunda 25 após a primeira;
Violeta: aplicar logo após o plantio e repetir a aplicação, se necessário, a intervalos de 1 mês.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Fumo | Pythium ultimum | Amarelão, Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Violeta | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Podridão-de-Phytophthora | Ver detalhes |
Fumo: para aplicações preventivas, o produto pode ser utilizado na forma de rega sobre as mudas, na água da piscina (floating) ou ainda na combinação dos dois métodos. Para aplicações curativas, utilizar o produto na água da piscina (floating):
Rega sobre as mudas: as aplicações na modalidade de rega sobre as mudas podem ser realizadas com a utilização de um pulverizador costal com bico cônico para melhor distribuição do fungicida sobre as plântulas de fumo ou com o uso de regadores. O volume de calda é de 1,0L/m2 de mudas.
Na piscina do floating: a aplicação deve ser realizada com um regador, diluindo-se o fungicida em água, para facilitar sua distribuição na água da piscina. Deve ser realizada uma movimentação na água da piscina a cada 2 dias para promover uma melhor distribuição do produto.
Violeta: aplicar 2,0 litros de calda a 0,5% (500 g de Terrazole 350 WP em 100 litros de água) por metro quadrado de superfície de solo/vasos a serem tratados.
Cultura | Dias |
Fumo | UNA(*) |
Violeta | UNA(*) |
UNA(*) = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença - alvo biológico Nome comum (nome científico) | Dose (Kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicações |
Batata | Mela, Requeima (Phytophthora infestans) | 2 | Terrestre: 1000 | Realizar no máximo 4 aplicações. Realizar as pulverizações com MANCYMBUL 720 WP sempre que as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis: temperaturas amenas e alta umidade. As doses maiores em intervalos de 5 dias são indicadas para aplicações sob condições altamente favoráveis à doença. Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias. |
Cebola | Míldio, cinza (Peronospora destructor) | 2 a 2,5 | ||
Tomate | Mela, Requeima (Phytophthora infestans) | 2 a 3 | ||
Realizar no máximo 4 aplicações. | ||||
Uva | Míldio, Mofo (Plasmopara viticola) | 2,5 a 3,5 | Realizar as pulverizações com MANCYMBUL 720 WP no início do crescimento da brotação até o início da frutificação (bagas “chumbinho”). Utilizar intervalos menores sob condições altamente favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. | ||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,6 a 2,2 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 50 | Realizar no máximo 3 aplicações. Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). A escolha da dose a ser utilizada para o controle do alvo deve considerar o nível de infecção e o histórico do local, adotando-se a maior dose em alta infecção. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias, conforme o monitoramento da lavoura e acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Phomopsis viticola | Escoriose | Ver detalhes |
Para as culturas de batata, cebola, tomate, uva e soja.
Para aplicar o MANCYMBUL 720 WP utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura. Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais (manuais ou motorizados), dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a trator.
Nas aplicações em culturas de batata, cebola, tomate e uva, adicionar espalhante adesivo visando propiciar uma melhor cobertura e aderência do MANCYMBUL 720 WP, conforme recomendação do fabricante.
Apenas para a cultura de soja.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada. Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada de MANCYMBUL 720 WP, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto;
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação;
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo que por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas
proximidades, infestação e condições climáticas, podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICAÇÃO DE GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Ver instruções
sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regular a altura da barra para a menor altura possível a fim de obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função da velocidade do vento (ventos com velocidade superior a 10 km/h ou situações em que a ausência de ventos ocasione a inversão térmica, aumentam o potencial de deriva). Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS. NO CASO DE APLICAÇÃO AÉREA NÃO APLICAR EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Evitar aplicações em condições extremas de temperatura e umidade. Regular o equipamento para produzir gotas maiores reduzindo o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Dias |
Batata | 7 |
Cebola | 7 |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
Soja | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome Comum Nome científico | DOSE Produto comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA, E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 a 3,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações no início do emborrachamento, repetindo a intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Banana | Sigatoka-preta (Mycosphaerella fijiensis) | 1,8 a 2,5 | Vide Recomendações Específicas em MODO DE APLICAÇÃO (Aérea: 20 a 50) | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, a intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. Realizar no máximo 04 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as mudinhas atingirem 5 a 20 cm de altura, repetindo a intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 04 aplicações durante o ciclo da cultura. |
REQUEIMA (Phytophthora infestans) | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 200 a 250 g/100 L água | Terrestre: 1000 a 2000 Aérea: 20 a 50 | Deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando-se de uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes. O tratamento deve ser efetuado quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm². Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Realizar no máximo 03 aplicações durante a safra da cultura. |
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 L água | Iniciar as aplicações na época de maior susceptibilidade da planta, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas. Realizar no máximo 03 aplicações durante a safra, com 30 dias de intervalo. | ||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 a 3,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações 30 dias após a emergência das plantas, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 a 250 g/100 L água | Terrestre: 1000 a 2000 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 04 aplicações durante a safra da cultura. |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo a intervalo médio de 7 dias. Realizar no máximo 04 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Uva | Míldio (Plasmopara | 250 a 350 g/100 L água | Terrestre: 1000 a 2000 | Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo a intervalo de 7 |
viticola) | Aérea: 20 a 50 | dias. Realizar no máximo 04 aplicações durante a safra da cultura. |
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
No caso da banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, havendo uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir um volume recomendado de 20 litros de calda por hectare.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom
funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Arroz.................................. | 32 dias |
Banana............................... | 07 dias |
Batata................................ | 07 dias |
Citros................................. | 14 dias |
Feijão................................ | 14 dias |
Maçã................................. | 07 dias |
Tomate.............................. | 07 dias |
Uva................................... | 07 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo com muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares. Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos.
O Tiofanato-metílico é um fungicida de amplo espectro, possuindo atividade sistêmica, ou seja, circula por várias organelas e pelos tecidos de condução do vegetal. Age inibindo a formação de microtúbulos mitóticos durante a mitose, afetando o crescimento e a divisão dos esporos de fungos.
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto Comercial | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 2,0 – 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | A primeira aplicação deverá ser iniciada na fase de “emborrachamento” quando a cultura do arroz apresentar 5% das panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após, quando a cultura apresentar 35% das panículas emitidas. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Cravo | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | 250 g p.c./100 L/d’água | Terrestre: 800 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no princípio do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Crisântemo | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | 250 g p.c./100 L/d’água | Terrestre: 800 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no princípio do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2,0 – 2,5 kg/ha | Terrestre: 800 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência e as demais na fase de pré e |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum |
Oídio | Erysiphe polygoni | Aérea: 30 – 40 L/ha | pós-florada. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Podridão de Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | ||||
Gladíolo | Crestament o | Botrytis gladiolorum | 250 g p.c./100 L/d’água | Terrestre: 800 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no princípio do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Milho | Mancha- de- phaeospha eria | Phaeosphaeria maydis | 1,75 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar adjuvante iônico (óleo mineral 0,5% v/v) na calda de aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações, com intervalo mínimo de 10 dias. |
Rosa | Podridão- cinzenta- dos-botões | Botrytis cinerea | 250 g p.c./100 L/d’água | Terrestre: 800 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no princípio do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha- das- folhas | Diplocarpon rosae | ||||
Oídio | Sphaerotheca pannosa | ||||
Soja | Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 1,75 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalo mínimo de 10 dias. |
Mancha- parda | Septoria glycines | ||||
Trigo | Fusariose | Fusarium avenaceum | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Efetuar a primeira no emborrachamento e a segunda no início do florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Ferrugem- do-colmo | Puccinia graminis | ||||
Ferrugem- da-folha | Puccinia triticina | ||||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Septoriose | Septoria tritici | ||||
Trigo | Mancha- das- glumas | Stagonospora nodorum | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha | Efetuar a primeira no emborrachamento e a segunda no início do |
Helmintosp o riose | Bipolaris sorokiniana | Aérea: 30 – 40 L/ha | florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações. | ||
Brusone | Pyricularia grisea | 2,5 – 3,5 kg/ha |
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
É recomendado que o DITHIOBIN 780 WP seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Feijão | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Usar pulverizadores tratorizados de barra, bicos cônicos, densidade mínima de 50-70 gotas/cm2 com 250 micra.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Esta modalidade de aplicação é indicada para a cultura do arroz, feijão, milho, soja e trigo. Para uso de barra e atomizador rotativo Micronair.
Volume de aplicação: 30-40 L/ha procurando assegurar doses de 2,5 kg/ha com o produto “DITHIOBIN 780 WP”.
Altura de voo com barra: 2-3 m e com Micronair: 3-4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho e densidade da gota: 180-220 micra com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 - disco (core) inferior a 45º.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Para a cultura do arroz: Utilizando-se pulverizador de barra, manter sempre a barra 20 cm acima da cultura, utilizar de preferência bicos do tipo D2 ou D3 distanciados entre si 50 cm. A pressão de aplicação deve estar entre 100-150 lb/pol2.
calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea obedecer a umidade relativa não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Obs.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Arroz e Trigo 32 dias
Feijão 14 dias
Milho e Soja 30 dias
Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa: Uso não alimentar (1)
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI's recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Fusarium solani f.sp. phaseoli | Podridão radicular seca | Ver detalhes |
TRICHODERMAIZ WP PRO é um fungicida microbiológico de contato, indicado para controle do Sclerotinia sclerotiorum (mofo-branco), com eficiência comprovada para as culturas de soja e feijão e Thielaviopsis paradoxa (podridão-do- Abacaxi), com eficiência comprovada para a cultura de cana-de-açúcar.
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (kg/ha) p.c* e Volume de calda | Intervalo de aplicação, número e época |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para as culturas de soja e feijão. | Sclerotinia sclerotiorum (Mofo-branco; Podridão-de- Sclerotinia) | 0,200 Kg/ha (equivalendo a 2x10¹² de conídios/ha) 200 L/ha | Na cultura da soja realizar a primeira aplicação no estádio V3 (segundo trifólio aberto) e a segunda aplicação no estádio R1 (início do florescimento). Na cultura do feijão realizar a aplicação no estádio V3 (primeira folha trifoliada aberta) e a segunda aplicação no estádio R5 (pré- florescimento). As aplicações devem ser realizadas nas horas mais frescas do dia, preferencialmente, ao fim da tarde e em dias nublados. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura de cana-de-açúcar. | Thielaviopsis paradoxa (Podridão-do-Abacaxi) | 100 a 200 g/ha | 1 (sulco de plantio) |
*p.c = Produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Thielaviopsis paradoxa | Podridão negra | Ver detalhes |
Vide dados relativos à proteção da saúde humana.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças (nome comum / científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Terrestre | Aéreo | ||||
Alface | Podridão-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 - 150 g/100 L de água, ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Alho | Podridão-branca (Sclerotium cepivorum) | 200 g/100 kg de bulbilhos | - | - | 1 |
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,5 - 2,0 kg/ha | 200 a 300 L/ha | 20 a 40 L/ha | 3 |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 75 - 150 g/100 L de água, ou 0,75 - 1,5 kg/ha, e/ou 2 kg/ha via Pivot Central | 1.000 L/ha | - | 2 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 - 150 g/100 L de água, ou 1,0 - 1,5 kg/ha, e/ou 2 kg/ha via Pivot Central | - | 2 | ||
Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 2,0 - 3,0 kg/ha no sulco de plantio, ou 1,5 kg/ha no sulco de plantio + 1,5 kg/ha - antes da amontoa | 300 a 600 L/ha | - | 1 | |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Queima-das-pontas (Botrytis cinerea) | 100 - 150 g/100 L de água, ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 100 - 150 g/100 L de água, ou 0,8 - 1,2 kg/ha | 800 L/ ha | 3 | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 - 150 g/100 L de água, ou 1,0 - 1,5 kg/ha, e/ou 2 kg/ha - via Pivot Central | 1.000 L/ha | - | 2 |
Melancia | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 100 - 150 g/100 L de água | 400 a 1.100 L/ha | - | 3 |
Melão | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 100 - 150 g/100 L de água | 800 a 1.000 L/ha | - | 3 |
Morango | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 50 - 100 g/100 L de água, ou 0,5 - 1,0 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Rosa | Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | 100 - 150 g/100 L de água | 800 L/ha | - | 2 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha | 20 a 40 L/ha | 2 |
Tomate (envarado) | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 - 150 g/100 L de água, ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 200 L/ha | - | 3 |
Tomate (industrial) | Podridão (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 kg/ha, e/ou 2 kg/ha - via Pivot Central | 500 a 1.500 L/ha | - | |
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150 - 200 g/100 L de água | 500 a 1.500 L/ha | - | 2 |
Para as culturas de Feijão, Batata e Tomate rasteiro (Industrial) pode-se fazer a aplicação na dose de 2,0 Kg/ha do produto diluído na água de irrigação - Via Pivot Central.
Para as culturas do Morango, Cebola, Alface, Feijão e Tomate recomenda-se o volume de calda de até
1.000 litros de calda por hectare.
Para a cultura da Cenoura, utilizar um volume de 800 litros de calda por hectare.
Na cultura do Melão, cultivado em ambiente protegido, aplicar de forma a cobrir toda área foliar, utilizando 800 - 1000 L/ha de calda. Fazer no máximo 3 aplicações.
Soja: As aplicações devem ser iniciadas de forma preventiva, ou logo aos primeiros sintomas do aparecimento da doença. Devem-se fazer duas aplicações, sendo a primeira no início do florescimento e a segunda de 10 a 12 dias após a primeira aplicação, utilizando-se 200 litros de volume de calda por hectare. Considerando-se que o Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SUMIGUARD 500 WP dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas. Realizar no máximo 2 aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Aplicar na forma de pulverizações terrestres, utilizando pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado, dotados de bicos cônicos, procurando dar uma cobertura uniforme às plantas.
A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50 - 70 gotas/cm2, com 250 micra;
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação;
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa inferior a 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Manter sempre a barra de 30 - 50 cm acima da cultura verificando sempre se o jato está atingindo adequadamente o alvo.
Utilizar, de preferência, bicos da série D, (D2 a D6), ou da série X (X2 a X4), que permitam aplicações em alto volume.
Distância entre bicos: 30 - 50 cm.
A pressão de aplicação deve estar entre 100 - 150 lb/pol2.
Para as culturas do Algodão, Feijão e Soja: Considerando-se que o Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SUMIGUARD 500 WP dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas.
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
Volume de aplicação: 20 - 40 L/ha de calda/ha.
Altura do Voo: Com barra = 2 - 3 m acima da cultura
Com Micronair = 3 - 4 m acima da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Com barra = 15 m.
Com Micronair = 18 a 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra, com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45º).
No caso do Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alface | 3 dias |
Algodão (aplicação foliar) | 30 dias |
Alho | (1) |
Batata (aplicação foliar) | 7 dias |
Batata (tratamento no sulco de plantio) | 100 dias |
Cebola | 3 dias |
Cenoura | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Melancia | 7 dias |
Melão | 14 dias |
Morango | 1 dia |
Rosa | U.N.A |
Soja | 30 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 7 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A. = Uso Não Alimentar |
O intervalo de reentrada é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas, ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.