05032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B
Cultura | Alvo | Dose (L p.c/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Aplicação Foliar) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as Plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). Para pulverização foliar de qualquer tipo: Uma só aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo. Para uma maior eficiência do produto, devem-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação: Temperatura inferior a 30ºC e Umidade relativa do ar acima que 55%. Observação: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 3,0 | ||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | |||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Maria-mole (Senecio brasilienses) | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação Terrestre: 200 – 300 L/ha |
Cultura | Alvos | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Aplicação em Tocos) | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 a 4,0% (misturar 3,0 L do produto em 97,0 L de água Ou 4,0 L de produto em 96,0 L de água) | Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Para tratamento de tocos e anéis: Aplicar uma única vez em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. Observação: Para a redobra de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de redobra. Isso porque essa área foliar de redobra é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. |
Unha-de-vaca (Bauhunia variegata) | |||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | |||
Jacarandá-de-espinho Jacarandá-de-bico-preto (Machaerium aculeatum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | |||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Unha-de-gato (Acacia paniculada) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha. |
Cultura | Alvos | Dose (L p.c/ha) | Época de Aplicação |
Assa-peixe-branco | |||
(Vernonia polyanthes) | |||
Assa-peixe-roxo | |||
(Vernonia westiniana) | Aplicar na época de maior | ||
PASTAGEM (Aplicação Aérea) | Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | 6,0 | pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | |||
Lobeira | |||
(Solanum lycocarpum) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda em aplicação aérea: 50 L/ha | |||
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais). |
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha. |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Foliar e tratamento de tocos e anéis) | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5 – 2,0 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade em que as plantas daninhas estejam em intenso processo vegetativo. Para tratamento de tocos e anéis: Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota em qualquer época do ano. Observação: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para a redobra de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de redobra. Isso porque essa área foliar de redobra é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. Para uma maior, eficiência do produto, deve se adotar o seguinte parâmetro na aplicação: Temperatura máxima 30ºC Umidade relativa do ar: maior que 55% Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 400 - 700 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Vassourinha-botão (Baccharis coridifolia) | 3,5 | ||
Carqueja (Baccharis trimera) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capixingui (Croton floribundus) | |||
Cambarazinho, Mata-pasta (Eupatorium laevigatum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Trançagem (Plantago major) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | |||
Samanbaia (Pteridium aquilinum) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Tojo (Ulex europaeus) | |||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | 3,0 – 4,0 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,5 – 5,0 | ||
Aguapé (Eichornia crassipes) | 3,0 – 5,0 | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbrifolium) |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 – 1,5 | Fazer uma única aplicação no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, em pós emergência das plantas daninhas. Estas devem estar em estágios de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 200 - 400 L/ha | |
Junquinho (Cyperus ferax) | |||
Tiriricão (Cyperus luzulae) | |||
Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | |||
Falso-alegria-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | |||
Arroz | Flor-amarela (Melampodium divaricatum) | 1,5 – 2,0 | |
Capim-mihã (Panicum fasciculatum) | |||
Joá-de-capote Papo-de-rã (Physalis angulata) | |||
Vassourinha (Sida acuta) | |||
Guanxuma, malva ou vassourinha (Sida rhombifolia) | |||
Lombrigueira (Spigelia anthelmia) |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cana-de-açúcar | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 – 4,0 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, após o plantio ou corte, em pós emergência das plantas daninhas com boa pluviosidade em que plantas daninhas estejam em intenso processo vegetativo. A aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento (4 a 6 folhas) e em pleno crescimento vegetativo. Observação: Para uma maior, eficiência do produto, deve se adotar o seguinte parâmetro na aplicação: Temperatura máxima 30ºC Umidade relativa do ar: maior que 55% Estes parâmetros (medidos através de um termohigrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período de 6:00 às 10:00 horas da manhã e recomeçando às 16:00 horas. Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Macela (Gnaphalium spicatum) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de abacate, mandioca, pimentão, pimenta, frutíferas, hortaliças, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de algodão e soja e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Cyperus luzulae | capim-de-botão, junça-de-botão, tiririca (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eucalyptus spp | Ver detalhes | |
Pastagens | Acacia paniculata | barbadinho (2), serra-goela, sessenta-feridas | Ver detalhes |
O PASTOR; ZAPAR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão estar adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre – Trator com barra:
Barra de 18 bicos – separação de 50 cm entre bicos.
Bicos tipo jato leque com indução de ar.
Pressão: 30-70 psi (Ibf/pol²).
Velocidade do trator: 6 a 8 km/h.
Tamanho da gota (grande): acima de 350 µm
O volume de aplicação para:
Observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com gotas acima de 350 µm, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com gotas acima de 350 µm, para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de segurança |
Eucalipto e Pastagens | U.N.A. |
Arroz | 90 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades:
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias (4) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias(3) | 31 dias(3) |
Eucalipto | Erradicação da cultura | 24 horas (1) | 24 horas(1) |
Pastagem | Pré/Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) (4) |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(3) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos formulados contendo 2,4-D.
(4) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples (calças e camisa de mangas longas) para realizar as atividades na cultura.
*É necessária a utilização pelos trabalhadores de vestimentas simples de trabalho (calça e blusa de mangas longas) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas no caso de reentrada anterior aos intervalos definidos.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres na aplicação tratorizada de 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.