Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA ABASTECIMENTO INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | ALVOS (Nome comum/Nome Científico) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 150 a 200 ml/ha | Aplicar quando constatada 2 lagartas de 1°ou 2° instar por planta. | 1 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 800 a 1000 ml/ha | Aplicar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos. | |||
Lagarta-militar, Lagarta- docartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 a 400 ml/ha | Aplicar no início da infestação da praga, durante a fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. | Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 600 a 800 ml/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha |
CANA-DE- AÇUCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. | 2 | Aplicação terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 L/ha |
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 75 mL/100L d’água | Aplicar quando detectado 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm². | 1 | Aplicação Terrestre: 10 L/planta |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 mL/100L d’água | Aplicar quando detectado o primeiro fruto atacado por talhão. | |||
Aplicar no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5cm de comprimento ou quando detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |||||
Minadora-dasfolhas (Phyllocnistis citrella) | 25 ml/100L d’água | Aplicação Aérea: 20 L/ha | |||
COCO | Lagarta-daspalmeiras, Lagarta-docoqueiro (Brassolis sophorae) | 40 a 50 ml/ 100 L d’água | Aplicar logo no início da infestação da praga, quando ainda estiverem na fase de ovo ou no 1° a 2° instar de desenvolvimento. | 1 | Aplicação Terrestre: 5 L/planta Aplicação Aérea: 20 L/ha |
CULTURAS | ALVOS (Nome comum/Nome Científico) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
MAÇÃ | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | 100 ml/100 L água | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do Monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. | 4 | Aplicação terrestre: 500 a 1.000 L/ha |
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta- do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 ml/ha | Aplicar o produto logo no início da infestação, alternando com outros produtos. Repetir se necessário. | 1 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha |
PEPINO | Broca-dascucurbitáceas, Broca-da- aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 ml/100L d’água | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga (1° a 2° instar de desenvolvimento), durante a fase de florescimento e antes que a broca penetre nos frutos. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, com intervalos de 7 dias, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 4 | Aplicação Terrestre: 200 a 600 L/ha |
PÊSSEGO | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | 100 ml/100 L água | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do Monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. | 3 | Aplicação terrestre: 500 a 1.000 L/ha |
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 100 ml/100L d’água | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda estiverem na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, com intervalo de 7 dias, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
CULTURAS | ALVOS (Nome comum/Nome Científico) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 ml/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 2 | Aplicação Terrestre: 80 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha |
TOMATE | Ácaro-do bronzeamento, Ácaro bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 ml/100 L d’água | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 7 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Broca-pequena-do fruto (Neoleucinodes elegantalis) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga (1° a 2° instar de desenvolvimento), durante a fase de florescimento e antes que a broca penetre nos frutos. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 7 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga (1° a 2° instar de desenvolvimento), durante a fase de florescimento e antes que a broca penetre nos frutos. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 7 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 15 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | 2 | Aplicação Terrestre: 80 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha |
Lagarta-militar, Lagarta- docartucho (Spodoptera frugiperda) |
*Doses referentes ao produto comercial (p.c.)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilizar maior dose indicada de PIREO em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o PIREO não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Apesar
de eficiente contra as lagartas, indicadas na tabela, em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve−se iniciar as pulverizações quando os insetos estiverem na fase de ovo ou no 1º ou 2º instar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
A dose recomendada do PIREO deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar com equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado, e via aérea, através do uso de barra ou atomizador rotativo Micronair.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das pragas, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de iniciar o preparo da calda, garanta que todo o equipamento pulverizador esteja limpo, bem conservado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar risco à cultura, ao meio ambiente e ao aplicador.
Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir 1/3 de seu volume.
Ligar o sistema de agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque, agitar e iniciar da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva. Aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
A aplicação poderá ser realizada com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual,
utilizando bicos de jato cônico vazio ou jato leque, que proporcionem gotas finas a média, para boa cobertura do alvo. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação a fim de proporcionar a adequada densidade de gotas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva. As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do produto. Consulte sempre um profissional habilitado.
Usar barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2.
Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, uma vazão de 10 a 20L de calda/ha na utilização de atomizador rotativo Micronair e de 20 a 40 L de calda/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 5 a 10 km/h;
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
A ocorrência de chuvas dentro do período de 4 horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva e em condições de orvalho.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador dificultando a completa limpeza.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais restos visíveis do produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por pelo menos 5 minutos e esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento aplicador e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Algodão 14 dias Batata. 14 dias
Cana-de-açucar. 14 dias
Citrus 28 dias
Coco. 14 dias
Maçã. 14 dias
Milho 28 dias
Pepino. 7 dias
Pêssego. 10 dias
Repolho 7 dias
Soja. 21 dias
Tomate. 3 dias
Trigo 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O PIREPHOS EC é um inseticida com ações de contato, ingestão e profundidade dos grupos químicos dos piretróides e organofosforados, recomendado para o controle das seguintes pragas, conforme descritas abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto comercial: mL/ha; mL/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 600 mL/ha (24 + 480 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 400 Aérea: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações assim que observar o aparecimento dos primeiros insetos adultos na lavoura. No caso de reinfestação, repetir os tratamentos, sempre que atingir de 2 a 5% de ataque nos botões florais, intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente, com o objetivo de evitar a resistência dos insetos praga. | |||||
CEBOLA | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 30 a 70 mL/100 L de água (1,2 + 24 g i.a/100 L de água a 2,8 + 56 g i.a/100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência da praga na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
CRISÂNTEMO | Pulgão (Aphis gossypii) | 50 a 70 mL/100 L de água (2,0 + 40 g i.a/100 L de água a (2,8 + 56 g i.a/100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 - 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência da praga na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops furcatus) Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 400 a 550 mL/ha (16 + 320 a 22 + 440 g
| Terrestre: 150 - 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-barriga-verde: iniciar as aplicações quando detectada a presença da praga logo após a emergência da cultura do milho. Cigarrinha-do-milho: iniciar as aplicações no início da infestação, quando constatar os primeiros insetos na cultura. Para ambas as pragas, a maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência das pragas na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto comercial: mL/ha; mL/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) Percevejo-da-soja (Nezara viridula) Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildini) | 250 a 350 mL/ha (10 + 200 a 14 + 280) g
| Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência das pragas na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Crisântemo | Aphis gossypii | Ver detalhes | |
Milho | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a cald
a, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto PIREPHOS EC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar e utilizar técnicas de redução da deriva em pelo menos 50% para todas as aplicações terrestres.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão.................................................. | 21 |
Cebola.................................................... | 14 |
Crisântemo............................................. | U.N.A. = Uso Não Alimentar |
Milho...................................................... | 21 |
Soja........................................................ | 07 |
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.