Ramulária; Falso-oídio (Ramulaia areola)
Queima-das- bainhas; Rizoctoniose (Rhizoctonia solani)
0,30
(60+24)
0,30
(60+24)
0,20 - 0,30
(40+16) – (60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação.
Época: Para o controle da Ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras.
IEA (1): Reaplicar a cada 14 dias para Ramulária e 14 a 21 dias para Ramulose.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas, ou preventivamente no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. IEA (1): Reaplicar a cada 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência)
IEA (1): Reaplicar com intervalos de 14 - 21 dias.
100-200 30-40
100-200 30-40
100-200 30-40
(Drechslera teres)
(Puccinia hordei)
0,50
(100+40)
Em aplicações de 60 dias de intervalo
0,75
(150+60)
Em aplicações de 90 dias de intervalo
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
0,30
(60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
0,25
(50+20)
0,25 – 0,50
(50+20) – (100+40)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por safra.
Época: Iniciar as aplicações, preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. O produto deve ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para a infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril.
IEA (1). Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo 03 aplicações por safra ou a cada 90 dias, totalizando 02 aplicações por safra .
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Para o controle de Mancha-reticular e Ferrugem-da-folha, iniciar as aplicações de forma preventiva em torno dos 30 dias após a emergência da cultura, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença.
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 21 dias.
Aplicações: Realizar uma aplicação no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido, antes do recobrimento.
Aplicações: Realizar no máximo de 6 aplicações por safra da cultura.
Época: iniciar as aplicações de forma preventiva ou, no máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Para a Ferrugem utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade a ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. Para Ferrugem- alaranjada utilizar o maior número de
400 30
100 - 200 30-40
100 -
100-200 30-40
0,50
(100+40)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
0,30
(60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de
aplicações em variedades com maior susceptibilidade a ferrugem-alaranjada.
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 30 dias. Essas aplicações
deverão ser
concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ano.
Época: Para o controle da doença realizar aplicações foliares.
(Puccinia psidii)
Mancha-de- alternaria; (Alternaria helianthi)
aplicação)
0,45
(90+36)
(Sem adjuvante)
0,25
(50+20)
Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área.
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Realizar as
100 - 200 30-40
aplicações quando
forem observados os
100-200 -
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis)
0,20
(40+16)
0,30
(60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,2% do volume de calda de aplicação)
(60+24)
primeiros sintomas da doença na cultura.
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar o produto de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o
desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado)
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade).
0,30 por ciclo da cultura. aplicações de forma | ||
Ferrugem-asiática (Adicionar preventiva no pré- | ||
SOJA (Phakopsora adjuvante - óleo fechamento das ruas | 100-200 | 30-40 |
pachyrhizi) mineral a 0,2% do (até no máximo 45 dias | ||
volume de calda de após a emergência). Se | ||
aplicação) forem necessárias mais | ||
aplicações, | ||
complementar com fungicida(s) de outro(s) |
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações
Época: Iniciar as
100-200 30-40
(Septoria glycines)
(Drechslera tritici-
0,30
(60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,2% do volume de calda de aplicação)
grupos químico(s).
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 14 dias
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R 5.1. Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R 2 (florescimento pleno)
IEA (1): Reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação).
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar o
100 - 200 30-40
repentis) 0,30
(60+24)
produto preferencialmente de
(Puccinia triticina)
(Puccinia graminis)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
maneira preventiva, ou seja, nos estádios iniciais da infecção (traços a 5%) das doenças foliares da cultura.
IEA (1): Reaplicar a cada 14 ou 21 dias.
100-200 30-40
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 200g de azoxistrobina + 80g de ciproconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200µ, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm² e pressão de 40 a 60 lb.
Utilizar equipamento tipo turbo atomizador ou costal, equipado com bico tipo jato cônico com série “X” ou “D”, a uma pressão de 60 a 100 psi (para o atomizador) a 30 a 60 (para costal), produzindo um diâmetro de gotas na faixa de 150 a 250µ e densidade maior que 100 gotas/cm².
Para aplicação em sulco de plantio na cultura da cana-de-açúcar, utilizar volume de calda de 100L/ha. Utilizar pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), imediatamente antes do fechamento.
Aplicação aérea:
Utilizar barra com um volume de 30 a 40L de calda/ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15-18m, com diâmetro de gotas de 80µ, e um mínimo de 60 gotas por cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado com difusor DC45. Largura efetiva de vôo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de
produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão 30 dias
Arroz irrigado 30 dias
Aveia 30 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar (foliar) 30 dias Cana-de-açúcar (sulco) (1)
Cevada 30 dias
Eucalipto UNA (Uso não Alimentar)
Girassol 21 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
( 1 ) Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.