ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSE p.c UN/ha ou 100L de água (g ia/ha ou 100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURAS | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÕES | ||||
Terrestre | Aérea | ||||
ALFACE | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 a 150 mL/100L de água (50 a 75g ia/100L de água) | Época: Iniciar as aplicações 7 dias após o transplantio. Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. IEA(1): Reaplicar a cada 7 dias, caso necessário. | 1000 | - |
BATATA | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Pulverização: 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750g ia/ha) Irrigação via pivô- central: 2,0L/ha (1000g ia/ha) | Época: Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas, observando o fechamento da cultura onde as condições são mais favoráveis ao aparecimento da doença. Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. IEA(1): Reaplicar a cada 7 dias, caso necessário. | 1000 | - |
FEIJÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Pulverização: 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750g ia/ha) Irrigação via pivô- central: 2,0L/ha (1000g ia/ha) | Época: Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas, observando o florescimento da cultura onde as condições são mais favoráveis ao aparecimento da doença. Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. IEA(1): Reaplicar a cada 7 dias, caso necessário. | 1000 | - |
SOJA | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0L/ha (500g ia/ha) | Época: Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas, observando o florescimento da cultura onde as condições são mais favoráveis ao aparecimento da doença. Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. IEA(1): Reaplicar a cada 10 a 12 dias, caso necessário. | 200 | 20-40 |
TOMATE INDUSTRIAL | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Pulverização: 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750g ia/ha) Irrigação via pivô- central: 2,0L/ha (1000g ia/ha) | Época: Os tratamentos deverão ser iniciados logo nos primeiros sintomas do aparecimento da doença. Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. IEA(1): Reaplicar a cada 7 dias, caso necessário. | 1000 | - |
ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSE p.c UN/ha ou 100L de água (g ia/ha ou 100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURAS | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÕES | ||||
Terrestre | Aérea | ||||
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 150 a 200 mL/100L de água (75 a 100g/100L de água) | Época: Realizar aplicações preventivas, a partir da fase em que 80% dos cachos estejam com flores abertas, até 3 semanas antes da colheita dependendo do tipo de condução da cultura, obedecendo sempre o ponto de escorrimento. Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. IEA(1): verificar época de aplicação. | 1000 | - |
1L de produto comercial = 500g de procimidona. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações. Para as culturas de feijão, batata e tomate rasteiro (industrial) pode-se fazer a aplicação na dose de 2,0 L/ha do produto diluído na calda de irrigação – via pivô central;
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50 – 70 gotas/cm², com 250 micra.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Para cultura da soja: Considerando-se que o Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o produto dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas.
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair;
Volume de aplicação: 20 – 40 L/ha de calda/ha;
Altura do vôo: Com barra= 2 – 3m acima da cultura. Com micronair= 3 – 4m acima da cultura;
Largura da faixa de deposição efetiva: Com barra= 15m. Com micronair= 18 a 20m;
Tamanho/densidade de gotas: 100 – 120 micras, com mínimo de 40 gotas/cm².
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Disco (Core inferior a 45°);
No caso de Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo de aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pela fabricante.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
barras maiores aumentam o potencial de deriva.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Alface: 3 dias Batata (foliar): 7 dias Batata (solo): 100 dias Feijão: 14 dias
Soja: 30 dias
Tomate: 3 dias
Uva: 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.