Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Algodão | Pulgão, Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | - | 100 (20) | 200 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros pulgões na área. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de Aplicações: Reaplicar, se necessário, a cada 10 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Batata | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 50 (10) | 300 (60) | 600 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros pulgões na área. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 10 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | - | 250 a 300 (50 a 60) | 300 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações, preventivamente, ou quando for constatada a presença dos primeiros insetos adultos na área. Utilizar as doses recomendadas procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em culturas onde haja ocorrência inicial da praga. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 07 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) |
Feijão | Cigarrinha, Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | - | 250 a 300 (50 a 60) | 300 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar as doses recomendadas procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo: Reaplicar, se necessário, a cada 07 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Soja | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | - | 350 a 400 (70 a 80) | 200 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando forem observados os primeiros adultos na área. Utilizar as doses recomendadas procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém quando a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em culturas onde haja ocorrência inicial da praga. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo: Reaplicar, se necessário, a cada 10 dias, procurando sempre rotacionar com produtos de modos de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Tomate | Mosca-branca Bemisia tabaci raça | 25 a 40 (5 a 8) | 250 a 400 (50 a 80) | 1000 |
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Iniciar as aplicações, preventivamente, ou quando for constatada a presença dos primeiros insetos adultos na área. Utilizar doses de 25 a 40 g p.c/100 L água em aplicações com consumo de 1000 L de calda/ha, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, sem a presença da praga na lavoura, quando houver previsão de ocorrência da mesma. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de uso de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 L de calda e considerar sempre a dose em grama de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em culturas onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 L por hectare, desconsiderar a recomendação por litros de água e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 07 dias. |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome Comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Tomate | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 25 a 40 (5 a 8) | 250 (50) | 1000 |
Tripes Thrips palmi | 25 a 40 (5 a 8) | 250 a 300 (50 a 60) |
Cultura | Pragas | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | g p.c/100 L água (g i.a/ 100 L água) | g p.c/ha (g i.a/ha) | ||
Trigo | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido Metopolophium dirhodum | - | 375 (75) | 200 |
Pulgão, Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | ||||
Época, Número e Intervalo de aplicação Época: Pulgão-da-folha: Iniciar as aplicações quando a população média da praga atingir 10 pulgões/afilho. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações quando a ocorrência da praga for superior a 10 pulgões/espiga. N° de aplicação: Máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 07 dias. |
*p.c: Produto comercial i.a: Ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Para aplicações nas culturas de algodão, batata, feijão, tomate, trigo e soja, utilizar equipamento costal manual ou motorizado, ou equipamento pulverizador tratorizado de barra dotado de pontas (bicos) de jato plano (leque), com tamanho de gota médio de acordo com a classificação (consultar catálogo de pontas de aplicação fornecido pelo fabricante) e pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 psi) com vazão dos bicos que irá garantir o volume de calda por hectare. A altura da barra deve ser posicionada a 50 cm do topo da cultura, para que se consiga uma uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou excesso.
Diâmetro de gotas: 110 a 250 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes, devendo em toda a sua extensão, estar na mesma altura e estar adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a melhorar a cobertura nas plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposições nas faixas de aplicação.
Para que situações em que se necessite utilizar equipamentos costal e manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Para aplicações aéreas nas culturas de algodão, batata, feijão, trigo e soja, utilizar equipamentos dotados de barra com pontas (bicos) do tipo cone vazio ou atomizador rotativo.
Volume de aplicação: com barra: 30 – 40 L/ha. Com atomizador rotativo: Máximo 18L/atomizador/minuto. Altura do voo: 4 a 5 metros sobre a cultura.
Largura da faixa de depósito efetiva: 20m para aviões tipo IPANEMA. Tamanho e densidade de gotas: 100 – 200 micra, no mínimo 40 gotas/cm².
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador
em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
OBS: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado;
Iniciar a agitação no tanque;
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao coloca-lo na água e ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada;
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação continua é necessária para a boa mistura.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamentos de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando necessidades práticas.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico que se encaixe dentro do tamanho de gotas recomendados para aplicação. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas não melhoram a penetração através das folhas das culturas. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta (bico): Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores, considere o uso de pontas de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para menor possível, de forma a obter nivelamento com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. no entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito de evaporação.
Temperatura do ar abaixo de 27°C;
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 5 e 10 km/h.
Algodão 7 dias
Batata 7 dias
Feijão 7 dias
Soja 14 dias
Tomate 3 dias
Trigo 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrara antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.