O produto SEVEN é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para controle de doenças nas culturas de algodão, amendoim, arroz, café, feijão, milho, soja e trigo, com ação preventiva.
CULTURAS | Alvos | Doses (p.c. mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Númeroº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 250 + 0,5%v/v de óleo | Aplicação terrestre 200 – 300 L Aplicação aérea | 3 | Aplicar preventivamente, no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas |
10 – 40 L | e de infecção favoráveis ao fungo. | ||||
Amendoim | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 200 + 0,5%v/v de óleo | Aplicação terrestre 200 – 300 L Aplicação aérea 10 – 40 L | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir a cada 7 - 10 dias. |
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 350 + 0,5%v/v de óleo | Aplicação terrestre 200 – 300 L Aplicação aérea 10 – 40 L | 2 | Fazer a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda quando 5% das panículas estiverem emergidas. |
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia Vastratrix) | 450 + 0,5%v/v de óleo | 400 (Aplicação terrestre) 10 – 40 L (Aplicação aérea) | 5 | Realizar a primeira aplicação quando a infecção atingir 5% e a segunda 30 dias após a primeira. Manter a lavoura monitorada e, caso esse nível seja novamente atingido, realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. Realizar a aplicação com atomizadores. |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 450 + 0,5%v/v de óleo | Aplicação terrestre 200 – 300 L Aplicação aérea 10 – 40 L | 3 | Realizar a primeira aplicação no início da infecção. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalo de 15 - 20 dias, conforme o desenvolvimento da doença. |
Milho | Ferrugem-polissora (Puccinia polysora) | 450 + 0,5%v/v de óleo | 200 (aplicação terrestre) 10 – 40 L (Aplicação aérea) | 3 | Realizar a primeira aplicação por volta dos 35 dias após a emergência da cultura (estádio vegetativo V8), no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir as demais aplicações com um intervalo de 15 dias. |
Soja | Septoriose (Septoria glycines) | 300 | Aplicação terrestre 200 – 300 L Aplicação aérea | 3 | Para o controle de crestamento foliar e Septoriose, realizar as aplicações preventivamente na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1/R2 e R4/R5, e a terceira no estádio R6.3 |
Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) |
Oídio (Microsphaera diffusa) | 10 – 40 L | Iniciar a aplicação quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. | |||
Trigo | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 280 | Iniciar o controle a partir do estádio de desenvolvimento, conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento; sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. | ||
Septoriose (Septoria tritici) | 350 | ||||
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Aplicar SEVEN nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. O produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura..
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. 21-09-2023 A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado, Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
O uso do óleo mineral - deve ser recomendado de acordo com o quadro de instrução de uso. Adicionar o óleo como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação..
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE: A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.Utilizar somente aeronaves/equipamentos devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos e providas de barras apropriadas. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Somente utilize bicos, conforme parâmetros e características definidos pelo fabricante.
Obs.: O volume de calda pode ser ajustado respeitando a concentração máxima de I.A./ha, desde que proporcione uma boa cobertura durante a aplicação do produto.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 35 |
Café | 30 |
Feijão | 14 |
Soja | 30 |
Milho | 15 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.