CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||
Milho | carrapichinho; carrapichorasteiro; maroto. (Acanthospermum australe) | 2 a 4 Kg/ha | Aplicação terrestre: 170 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 L/ha |
carrapicho-de-carneiro; espinho-de carneiro; chifre- de-veado. (Acanthospermum hispidum) | |||
catinga-de-bode; erva-de-são- joão; menstrato (Ageratum conyzoides) | |||
apaqa-foqo;periquito; corrente. (Alternanthera tenella) | |||
bredo; caruru-branco; caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
fura-capa; picão; picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo (Brachiaria plantaginea) | |||
marianinha; mata-brasil; trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-de- pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
bela-emilia; falsa-serralha; pincel (Emilia sonchifolia) | |||
amendoim-bravo; café-do-diabo; Flor-de-poetas (Euphorbia heterophylla) | |||
botão-de-ouro; fazendeiro; picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Campanhia; corda-de-viola; corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
cha-de-frade; cordão-de-são-francisco; erva- macaé (Leonurus sibiricus) | |||
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis (Portulaca oleracea) | |||
Nabiça; nabo; nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) |
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (Richardia brasiliensis) | |||
guanxuma; mata-pasto; relóqio (Sida rhombifolia) | |||
erva-de-bicho; erva-moura; maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | |||
Milho S.P.D | carrapichinho; carrapich inho-rasteiro; maroto (Acanthospermum australe) | 2 a 4 Kg/ha | Aplicação terrestre: 170 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 L/ha |
carrapicho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo; corrente; periquito (Alternanthera tenella) | |||
marianinha; mata-brasil;trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-de- pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
bela-emilia; falsa-serralha; pincel (Emilia sonchifolia) | |||
amendoim-bravo; café-do-diabo; Flor-de-poetas (Euphorbia heterophylla) | |||
botão-de-ouro; fazendeiro; picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Campanhia; corda-de-viola; corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
cha-de-frade; cordão-de-são-francisco; erva- macaé (Leonurus sibiricus) | |||
Nabiça; nabo; nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (Richardia brasiliensis) | |||
guanxuma; mata-pasto; relóqio (Sida rhombifolia) | |||
erva-de-bicho; erva-moura; maria-pretinha Solanum americanum | |||
Trigo Triticum aestivum |
Quando aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão estar de acordo com o tipo de solo, teor de matéria orgânica e tipo de cultivo, se no sistema convencional com preparo do solo ou se no sistema de plantio direto, conforme quadro acima.
Para o bom funcionamento do SIMANEX SUPERMIX, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto (S.P.D), deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
O SIMANEX SUPERMIX foi desenvolvido a campo, em diversas regiões, em vários tipos de solo e com grande diversidade de plantas infestantes. Os resultados mostraram que as doses indicadas de 2,0 a 4,0Kg/ha sempre ofereceram controles eficientes e as diferentes doses estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, se baixo em torno de 1 ,0% ou alto em torno de 3,0%; da densidade das plantas infestantes se baixa, considerando populações em torno de 1 5 plantas de 1 5 plantas/m2, populações médias em torno de 50 plantas/m2 ou altas densidades, as quais são superiores a 50 plantas/ m2, fatores esses que contribuem para o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de óleo vegetal a 1 ,0Uha.
Quando aplicar na pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas, realizando-se as aplicações nos períodos em que a temperatura do ar seja no máximo 29ºC, umidade relativa do ar mínima de 64% e velocidade dos ventos de no máximo 4,0 Km/hora.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou pós-emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis, ouras mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, em condições climáticas, densidade populacional das espécies.
E sempre é recomendável, a realização de um diagnóstico quanto aos itens citados, para melhor adaptar as doses e as melhores condições de aplicação. Nos casos de mais informações, consultar a empresa registrante ou o Engenheiro Agrônomo responsável.
O SIMANEX SUPERMIX deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura, no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O SIMANEX SUPERMIX pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 1 1 0.02 a 1 1 0.04, volumes de 1 70 a 200 L/ha, ou pulverizador costal manual, conforme informações disponibilizadas pelos fabricantes dos equipamentos de pulverização.
APLICAÇÃO AÉREA:
O SIMANEX SUPERMIX pode ser aplicado via área através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 8, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida SIMANEX SUPERMIX
Época de Aplicação: Pré-emergência Volume de Calda: 40L/ha
Cobertura (Gotas/cm2): 40 Faixa de aplicação: 22,0 m
Obs.: Em aplicação aérea o produto SIMANEX SUPERMIX pode ser aplicado somente para controle de Brachiaria plantaginea, Bidens pilosa, Acanthospermun hispidum e Ipomoea grandifolia, em pré-emergência (somente no plantio convencional) ou em pós- emergência (no plantio direto e convencional).
Preparo da Calda:
No caso da utilização de óleos vegetal 11s nas aplicações pós-emergentes, no preparo da calda proceder da seguinte maneira:
Encher aproximadamente 3/4 do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação;
. Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização;
Em seguida, colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do tanque com água, mantendo-se a agitação.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos.
O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1 . Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de
pulverização por 1 5 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 1 5 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | N.D |
N.D: Não determinado devido a modalidade de emprego.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.