CULTURA | PRAGAS | DOSE* | NÚMERO DE APLICAÇÕES | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | |
Nome comum | Nome científico | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Batata | Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 290 mL/ha (174 g i.a/ha) | 1 | Solo 300 L/ha |
Época de aplicação: Aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura. |
i.a. = Ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE* | NÚMERO DE APLICAÇÕES | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | |
Nome comum | Nome científico | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Cana-de- açúcar | Cupim | Cornitermes cumulans | 300 - 400 mL/ha (180 – 240 g i.a/ha) | 1 | Solo 300 L/ha |
Cupim | Procornitermes triacifer | ||||
Cupins | Heterotermes tenuis | ||||
Migdolus | Migdolus fryanus | 700 mL/ha (420 g i.a/ha) | 1 | ||
Broca-da- cana | Diatraea saccharalis | ||||
Época de aplicação: Plantios Novos: Realizar apenas 1 aplicação preventivamente no sulco no momento do plantio da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque). Soqueira: Para controle de cupins, realizar a aplicação com equipamentos pulverizadores adaptados para tal função, com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatada a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. |
i.a. = Ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE* | NÚMERO DE APLICAÇÕES | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | |
Nome comum | Nome científico | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Milho | Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 130 mL/ha (78 g i.a/ha) | 1 | Solo 300 L/ha |
Época de aplicação: Proceder a aplicação no momento da semeadura, no sulco de plantio com equipamento adaptado, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente. |
i.a. = Ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores específicos para aplicação, que garantam uniformidade adequada do produto no sulco de plantio, tratorizado ou manual (costal) dotados com bicos tipo jato plano (leque) com ângulos 80 ou 110, da série 02 ou 04.
Velocidade de aplicação: 6-8 km/h. Pressão de trabalho: entre 40 e 60 psi.
Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 a 50cm acima dos alvos. Nos equipamentos com mais de uma linha de aplicação, os bicos devem ter o mesmo espaçamento das linhas de plantio.
Pressão de trabalho: entre 40 e 60 psi.
Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 a 50 cm acima do alvo. Nos equipamentos com mais de uma linha de aplicação, os bicos devem ter o mesmo espaçamento das linhas de plantio.
Cana-soca: Utilizar pulverizador em boas condições de uso, que garantam uniformidade adequada das gotas, dotado com bicos tipo de jato cônico cheio para aplicação na superfície do solo.
Velocidade de aplicação: 6-8 km/h. Pressão de trabalho: entre 15 e 25 psi.
Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 cm acima do alvo. Nos equipamentos com mais de uma linha de aplicação, os bicos devem ter o mesmo espaçamento das linhas de plantio.
Realizar a pulverização no sulco utilizando-se pulverizadores que garantam uniformidade adequada do produto, dotado com bicos tipo jato plano (leque) fixados nas linhas de plantio da semeadora.
Pressão de trabalho: entre 15 e 30 psi. Tamanho de gotas: DMV acima de 480μm. Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivoproduto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200µm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Temperatura: Máxima de 27ºC. Umidade relativa do ar: Mínima 55%.
Velocidade do vento: Máxima de 10 km/hora (3 m/seg).
Batata, cana-de-açúcar e milho (solo): Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.