Tipo de Solo | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Arenoso, Médio e Argiloso | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 40 a 50 | Terrestre: 100 – 200 | 1 |
Caruru (Amaranthus deflexus) |
Tipo de Solo | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Médio e Argiloso | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 100 | Terrestre: 200 – 300 | 1 |
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Tipo de Solo | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Arenoso | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 200 | Aplicação terrestre: 100 – 200 | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 250 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Médio | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 250 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 300 |
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Argiloso | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 300 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 350 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Tipo de Solo | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Arenoso | Capim-colonião (Panicum maximum) | 100 | Terrestre: 100 – 200 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Médio | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 125 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Argiloso | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 150 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) |
Tipo de Solo | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Médio | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 80 + 80 | Terrestre: 100 – 200 | 1 |
Caruru-de-macha (Amaranthus viridis) | ||||
Argiloso | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 90 + 90 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) |
Tipo de Solo | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Arenoso | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 100 | Terrestre: 200 – 300 | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Médio | Caruru-de-macha (Amaranthus viridis) | 125 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) |
Tipo de Solo | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Médio e Argiloso | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 80 | Terrestre: 100 – 200 | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
RECOMENDAÇÕES PARA A CULTURA DA SOJA TOLERANTE A ISOXAFLUTOLE | ||||||
Tipo de Solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Equipamento de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Leve | 100 | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Aplicação terrestre: 100 – 200 | 1 | Barra |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Médio a pesado | 100 a 140 | Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao isoxaflutole, aplicar SUNAIM numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao isoxaflutole, através de pulverizadores tratorizados. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
RECOMENDAÇÕES PARA AS CULTURAS DE EUCALIPTO E PINUS | ||||||
Tipo de Solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Equipamento de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Arenoso | 100 a 150 | Capim-pé-de- galinha | Eleusina indica | Aplicação terrestre: 100 – 200 Aplicação aérea: 200 – 400 | 2 | Avião Barra Costal |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Médio | 100 a 140 | Picão-preto | Bidens pilosa | Aplicação terrestre: 100 – 200 Aplicação aérea: 200 – 400 | 2 | Avião Barra Costal |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Argiloso | 100 a 200 | Caruru | Amaranthus viridis | Aplicação terrestre: 100 – 200 Aplicação aérea: 200 – 400 | 2 | Avião Barra Costal |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação após o plantio, ou mesmo durante o transplante das mesmas e, caso seja necessário, repetir a aplicação após o pegamento das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com histórico da área. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pinus | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SUNAIM deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do SUNAIM em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do SUNAIM em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura;
Volume de Calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 metros | 15 – 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30ºC | Maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental;
Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura);
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa;
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores;
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão;
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva;
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%;
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Algodão 97 dias Batata 70 dias
Cana-de-açúcar (1)
Soja (1)
Eucalipto e Pinus (1)
Mandioca (1)
Milho (1)
Não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.