(Ramularia areola)
(Colletotrichum gossypii)
ALHO Mancha-púrpura
(Alternaria porri)
0,6
(72+120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,75
(90+150)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar o menor intervalo entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença.
200 20-40
500-1000 -
(Pyricularia grisea)
(Bipolaris oryzae)
0,75
(90+150)
0,6
(72+120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 a 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 15 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou na fase de emborrachamento, repetindo a aplicação 14 dias após ou no início do florescimento.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
400 20-40
200 20-40
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação.
200 20-40
(Mycosphaerella
fijiensis) 0,5
(60+100)
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias.
Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
15L de óleo + 20-40
5L de água
BATATA Mancha-de-alternaria
(Alternaria solani)
0,75
(90+150)
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
500-1000 20-40
(Hemileia vastatrix)
(Cercospora coffeicola)
(Phoma costaricensis)
0,75
(90+150)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura.
Época: Aplicar preventivamente, em regiões com histórico da doença, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
400 20-40
0,5
(60+100)
Aplicações: Realizar no máximo 1 aplicações por ciclo da cultura.
(Ceratocystis paradoxa)
0,75 - 1,0
(90+150)
(120+200)
Adicionar 0,6L/ha de adjuvante a base de óleo mineral
Época: Realizar somente uma aplicação de forma preventiva sobre os toletes no sulco de plantio.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros
100 - 200 20-40
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | DOENÇAS |
| |||
TERRESTRE
| AÉREA | ||||
Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 30 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CANOLA | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,5 (60+100) Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura, e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | 200 | 20-40 |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,75 (90+150) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | 500 - 1000 | - |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 - 14 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 0,75 (90+150) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | 500 | - |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 0,5 (60+100) Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral | Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, ou no máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área e reaplicar, se necessário, dependendo da evolução da doença. | |||
CEVADA | 200 | 20-40 | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 14 dias. |
(Phyllosticta citricarpa)
(Alternaria citri)
30 - 40mL/100L de
água
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante base de óleo vegetal
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, no início da fase de formação dos frutos.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
2000 20-40
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola)
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
0,6
(72 -120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 – Pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
(Alternaria helianthi)
(Didymella bryoniae)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
30mL/100L de água
0,75
(90+150)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente antes do início do florescimento da cultura.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
200 20-40
2000 20-40
500 - 1000 -
200 20-40
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis)
(Puccinia polysora)
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar preventivamente aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
(Phyllachora huberi)
0,3 L/ha
(36+60)
Adicionar 1% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ano.
Época: Aplicar preventivamente entre setembro e dezembro.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
250 -
(Cercospora kikuchii)
(Septoria glycines)
(Puccinia purpurea)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar preventivamente a partir da fase vegetativa ou surgimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).”
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
200 20-40
200 20-40
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 3 | ||||
aplicações por ciclo da cultura. | ||||
TOMATE Mancha-de-alternaria | 0,75 | Época: Iniciar as aplicações a partir | ||
ENVARADO (Alternaria solani) | (90+150) | do aparecimento dos primeiros | 500 - 1000 | 20-40 |
sintomas da doença. | ||||
IEA(1): Reaplicar com intervalo de | ||||
14 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 3 | ||||
TOMATE Mancha-de-alternaria | aplicações por ciclo da cultura. | |||
RASTEIRO (Alternaria solani) | 0,75 | |||
PARA FINS | (90+150) | Época: Iniciar as aplicações a partir | 300 - 500 | 20-40 |
INDUSTRIAIS | do aparecimento dos primeiros | |||
sintomas da doença. |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
(Bipolaris sorokiniana)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
(Drechslera tritici-
repentis) 0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
(Puccinia triticina)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
TRITICALE Mancha-marrom
(Bipolaris sorokiniana)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
80-100mL/100L de
água (60+100)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas de mancha- marrom, e, em condições climáticas favoráveis à doença, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos
200 20-40
(Uncinula necator)
Adicionar 0,5% v/v
de adjuvante a base de óleo mineral
primeiros sintomas de mancha- marrom, e, em condições climáticas favoráveis à doença, reaplicar.
1000 -
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | DOENÇAS |
| |||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
IEA(1): Reaplicar com intervalo de |
14 dias.
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 120g de azoxistrobina + 200 de tebuconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. indica | Ferrugem do milheto | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
Para as culturas de algodão, alho, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cebola, cenoura, cevada, citros, feijão, girassol, manga, melão, milheto, milho, seringueira, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo, triticale e uva, o TEBURAZ pode ser aplicado na parte aérea da planta com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
Volume de calda
Algodão, arroz irrigado, aveia, canola, cevada, feijão, girassol, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale: 200L/ha Amendoim e café: 400L/ha
Alho, batata, cebola, melão e tomate envarado: 500 a 1000L/ha Banana: 15 L de óleo + 5 L de água
Cana-de-açúcar: 100 a 200L/ha Cenoura: 500L/ha
Citros e manga: 2.000L/há Seringueira: 250 L/ha.
Tomate rasteiro para fins insdustriais: 300 a 500L/ha Uva: 1.000L/ha
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cevada, citros, feijão, girassol, manga, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo e triticale, o Teburaz pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
-Altura de voo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
-Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
-Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
-Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
-Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão 30 dias Alho 14 dias
Amendoim 30 dias
Arroz Irrigado 35 dias
Aveia 35 dias
Banana 7 dias
Batata 30 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar 90 dias
Canola 30 dias
Cebola 14 dias
Cenoura 14 dias
Cevada 35 dias
Citros 20 dias
Feijão 14 dias
Girassol 30 dias
Manga 20 dias
Melão 14 dias
Milheto 42 dias
Milho 42 dias
Seringueira U.N.A.*
Soja 30 dias
Sorgo 42 dias
Tomate Envarado 7 dias
Tomate Rasteiro para fins Industriais 7 dias
Trigo 35 dias
Triticale 35 dias
Uva 14 dias
*U.N.A: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.