híbridos de soja e milho convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, em área total, nas seguintes modalidades:
Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e trigo – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de café, citros, eucalipto, maçã e pinus.
Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar.
Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de soja e milho, ambos geneticamente modificados com resistência ao glifosato.
Cada litro de TECNUP PREMIUM contém 620 g de sal potássio de GLIFOSATO ou 500 g de equivalente ácido.
Cultura | Nome comum Nome científico | Dose (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão Arroz Café Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Feijão Maçã Milho Pinus Soja Trigo | Plantas daninhas anuais – FOLHAS LARGAS | Início: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo; Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Número de aplicações: 1 Época de aplicação: A melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 – 250 L/ha Aplicação Aérea: Vide Nota | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,7 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Aveia** (Avena sativa) | 0,7 – 1,1 * | ||
Aveia-voluntária** (Avena strigosa) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,7 – 1,4 * | ||
Plantas daninhas anuais – FOLHAS ESTREITAS | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,1 – 1,4 * | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,4 | ||
Sorgo** (Sorghum bicolor) | |||
Guanxuma (anual sementes) (Sida rhombifolia) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 1,4 – 2,1 * | ||
Milheto** (Pennisetum americanum) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,1 | ||
Leiteira/Amendoim Bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,1 – 2,8 * | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 2,8 | ||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 2,8 – 3,5 * |
Cultura | Nome Comum Nome científico | Dose (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão Arroz Café Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Feijão Maçã Milho Pinus Soja Trigo | Plantas daninhas perenes – FOLHAS ESTREITAS | Início: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo; Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Número de aplicações: 1 Época de aplicação: A melhor época para controlar as plantas daninhas perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 – 250 L/ha Aplicação Aérea: Vide Nota | |
Capim-colonião (anual-sementes) (Panicum maximum) | 1,4 | ||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,4 – 2,8 * | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Braquiarão/braquiária- brizanta (Brachiaria brizantha) | 2,8 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,8 – 3,2 * | ||
Capim-colonião (perenizada) (Panicum maximum) | 2,8 – 3,5 * | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,8 – 4,2 * | ||
Cana-de-açúcar (Eliminação de soqueira) (Saccharum officinarum) | 3,5 – 4,2 *** | ||
Plantas daninhas perenes – FOLHAS LARGAS | |||
Flor das Almas/Maria mole (Senecio brasiliensis) | 1,4 – 2,1 * | ||
Guanxuma (perenizada) (Sida rhombifolia) | 2,1 – 3,5 * |
* - usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
** - dessecação para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
*** - efetuar aplicação em soqueira com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0m.
Pós-emergência de culturas e plantas daninhas em soja e milho (OGM) com resistência ao glifosato: | ||||
Cultura | Planta Daninha Nome Comum Nome Científico | Aplicação única na pós- emergência da cultura | Aplicação sequencial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Monocotiledôneas | A aplicação de TECNUP PREMIUM deve ser realizada em pós- emergência das espécies infestantes e das culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema sequencial: Aplicação única: recomendada para densidades médias a baixas de plantas infestantes. Seguir os estágios de crescimento e épocas recomendadas no quadro acima. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós emergência inicial, quando a cultura estiver em V2 – V3 ou 15 a 20 dias após a emergência (soja) e V2 – V4 ou 15 a 20 dias após a emergência (milho), e as plantas infestantes também se encontrarem em estádios iniciais de desenvolvimento, permitindo melhor cobertura das folhas das plantas infestantes. Aplicação sequencial (duas aplicações): recomendada para áreas de altas infestações e/ ou para controlar plantas infestantes com vários fluxos de germinação, sendo uma aplicação em estádio mais precoce, com a soja entre V2 e V3 (ou 15 a 20 dias após a emergência da cultura), e o milho com 2 a 4 folhas, na dose de 1,0 L/ha, e a aplicação sequencial dentro de um intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação, também na dose de 1,0 L/ha. | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,5 L/ha | 1,0 seguido de 1,0 L/ha | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Soja Geneticamente Modificada | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | NÃO APLICAR | 1,0 seguido de 1,0 L/ha | |
Dicotiledôneas | ||||
Milho Geneticamente Modificado | Amendoimbravo/Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
1,5 L/ha | 1,0 seguido de 1,0 L/ha | |||
Caruru (Amaranthus viridis) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | Em áreas com infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial de TECNUP PREMIUM nas doses de 1,0 L/ha na primeira aplicação, seguida da aplicação sequencial na dose de 1,0 L/ha, e intervalos recomendados acima. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 – 250 L/ha Aplicação Aérea: 30 – 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Arroz | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Café | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Citros | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Eucalipto | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Feijão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Pennisetum americanum | milheto | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Pinus | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Soja | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Soja OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
O TECNUP PREMIUM deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), vide recomendação para cada cultura.
De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento.
Os melhores resultados de controle são obtidos quando TECNUP PREMIUM é aplicado sobre plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
Não se deve aplicar TECNUP PREMIUM em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
IMPORTANTE:
- obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS - DERIVA”.
- obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Bicos tipo jato leque ou cônico, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes.
Volume de calda: 100 a 250 L/ha
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Não aplicar em condições de inversão térmica.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas,
redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TECNUP PREMIUM através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas* | Dias |
Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar**, Feijão e Trigo | (1) |
Eucalipto e Pinus | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Café e Maçã | 15 dias |
Citros | 30 dias |
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
U.N.A. – Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e em pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura de soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e em pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
* Como medida de mitigação do risco para residentes e transeuntes, a adoção de tecnologia de redução de deriva de 50% para aplicação costal e tratorizada do produto TECNUP PREMIUM em todas as culturas.
** Para a reentrada na cultura da cana-de-açúcar é necessário o uso de luvas.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação.
Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o TECNUP PREMIUM é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas daninhas, nas doses e estádios de aplicação indicados.