TRICHONYD RS FR 25 é um fungicida microbiológico, aplicado no controle de Fusarium oxysporum (murcha-de-fusário), em todas as culturas nas quais ocorra. Eficiência agronômica comprovada na cultura de Alface.
CULTURA | Alvo controlado | Dose | Numero e época de Aplicação e intervalo de aplicação |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico.(*) | Fusarium oxysporum (murcha-de-fusário) | 1 frasco/5 ha | 4 aplicações, intervalos de 10 dias. |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura de alface e soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Fusarium oxysporum | Murcha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Pulverizador terrestre costal, tratorizado e aéreo. Aplicações via pulverização, utilizando um atomizador com volume de calda de acordo com o tamanho da planta a ser pulverizada.
Modo de preparo da solução:
Abrir o frasco de polipropileno de 25 cm², rompendo-se o lacre de segurança, retirar todo o meio de cultura em Gel + o fungo e verter este material em um copo de liquidificador.
Realize a tríplice lavagem do frasco aberto a fim de retirar todo o material.
Complete o volume do copo de liquidificador com água limpa até totalizar 1000mL.
Ligar o liquidificador por aproximadamente 1 minuto.
Modo do preparo de calda:
Adicionar a dose recomendada do produto no tanque de pulverização e completar o volume com água.
O volume deve ser suficiente para 1 aplicação, não sendo recomendado armazenamento de calda. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura.
Procedimentos para limitar contaminações:
Fazer a tríplice lavagem das embalagens no momento de preparo da calda, usar toda a água da lavagem para preparo da calda, após, devolver em local próprio para descarte da embalagem, o local mais próximo está indicado na Nota Fiscal do produto.
A limpeza correta dos equipamentos, como tanques e bicos usados na pulverização é indispensável e tem como finalidade a eliminação de resíduos de agrotóxicos como fungicidas, herbicidas e inseticidas.
Intervalo de Segurança não determinado devido a não determinação LMR para esse produto.
Aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize o equipamento de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
TRICHONYD FR 25 é um fungicida microbiológico, aplicado no controle de Sclerotinia sclerotiorum (mofo-branco), em todas as culturas nas quais ocorra. Eficiência agronômica comprovada na cultura de Alface.
Modalidade de emprego: pré e pós-emergência.
CULTURA | Alvo controlado | Dose | Número e época de Aplicação e intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos. (*) | Sclerotinia sclerotiorum (mofo-branco) | 1 frasco/15 ha | 6 aplicações 1ª aplicação no estágio V1 e as demais no intervalo de 5 a 7 dias. |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura de alface.
Realizar 6 aplicações. Sendo a 1ª aplicação no estágio vegetativo 1 (V1) e as demais no intervalo de 5 a 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Pulverização terrestre e aérea. Pulverizador tratorizado de 600L: Volume de calda de 200L/ha, aplicar 33,4 mL/ 3ha (1ª aplicação). Pulverizador tratorizado de 2000L: Volume de calda de 200L/ha, aplicar 167mL/ 15ha
Verta TODO o conteúdo interno do frasco no copo de um liquidificador e adicione 900 ml de água limpa.
Ligue o liquidificador por poucos minutos, até que todo o material torne-se um fluido homogêneo.
Feita esta simples etapa, estes 900 ml serão suficientes para 15 hectares. Esta será a sua Solução Mãe.
Pulverize o produto na área alvo visando o solo, desde o início da cultura.
Se possível aplicar o produto em até 6 (seis) vezes na área alvo, sempre guardando o restante do produto não utilizado em geladeira a aproximadamente 6° a 8°C, devidamente identificado.
Nunca guarde o produto no Freezer, isso irá inutilizar o produto.
Sugestão de aplicação:
Área | Sol. Mãe | 1ª Aplicação | 2ª Aplicação | 3ª Aplicação | 4ª Aplicação | 5ª Aplicação | 6ª Aplicação | |
15 | ha | 900 ml | 150 ml | 150 ml | 150 ml | 150 ml | 150 ml | 150 ml |
14 | ha | 900 ml | 140 ml | 140 ml | 140 ml | 140 ml | 140 ml | 140 ml |
13 | ha | 900 ml | 130 ml | 130 ml | 130 ml | 130 ml | 130 ml | 130 ml |
12 | ha | 900 ml | 120 ml | 120 ml | 120 ml | 120 ml | 120 ml | 120 ml |
11 | ha | 900 ml | 110 ml | 110 ml | 110 ml | 110 ml | 110 ml | 110 ml |
10 | ha | 900 ml | 100 ml | 100 ml | 100 ml | 100 ml | 100 ml | 100 ml |
9 | ha | 900 ml | 90 ml | 90 ml | 90 ml | 90 ml | 90 ml | 90 ml |
8 | ha | 900 ml | 80 ml | 80 ml | 80 ml | 80 ml | 80 ml | 80 ml |
7 | ha | 900 ml | 70 ml | 70 ml | 70 ml | 70 ml | 70 ml | 70 ml |
6 | ha | 900 ml | 60 ml | 60 ml | 60 ml | 60 ml | 60 ml | 60 ml |
5 | ha | 900 ml | 50 ml | 50 ml | 50 ml | 50 ml | 50 ml | 50 ml |
4 | ha | 900 ml | 40 ml | 40 ml | 40 ml | 40 ml | 40 ml | 40 ml |
3 | ha | 900 ml | 30 ml | 30 ml | 30 ml | 30 ml | 30 ml | 30 ml |
2 | ha | 900 ml | 20 ml | 20 ml | 20 ml | 20 ml | 20 ml | 20 ml |
1 | ha | 900 ml | 10 ml | 10 ml | 10 ml | 10 ml | 10 ml | 10 ml |
Caso a área da cultura alvo tenha mais de 15 hectares, basta repetir o descrito acima, produzindo um segundo frasco com a Solução Mãe.
Procedimentos para limitar contaminações: Fazer a tríplice lavagem das embalagens no momento de preparo da calda, usar toda a água da lavagem para preparo da calda, após, devolver em local próprio para descarte da embalagem, o local mais próximo está indicado na Nota Fiscal do produto.
A limpeza correta dos equipamentos, como tanques e bicos usados na pulverização é indispensável e tem como finalidade a eliminação de resíduos de agrotóxicos como fungicidas, herbicidas e inseticidas.
Intervalo de Segurança não determinado devido a não determinação LMR para esse produto.
Aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize o equipamento de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
TRICHONINGYD FR 25 é um fungicida microbiológico, aplicado no controle de Fusarium oxysporum (murcha-de-fusário), em todas as culturas nas quais ocorra. Eficiência agronômica comprovada na cultura de Alface.
Modalidade de emprego: pré e pós-emergência
CULTURA | Alvo controlado | Dose | Número e época de Aplicação e intervalo de aplicação |
Em todas as cultura com ocorrência do alvo biológico. (*) | Fusarium oxysporum (murcha-de-fusário) | 1 frasco de 60 mL/15 ha | 4 aplicações, intervalos de 7 dias. 1ª aplicação no transplatio das mudas. |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura de alface.
Realizar 4 aplicações, intervalos de 7 dias. 1ª aplicação no transplatio das mudas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Fusarium oxysporum | Murcha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Pulverizador terrestre costal, tratorizado e aérea.
Modo de preparo da calda: Abrir o frasco rompendo-se o lacre de segurança, retirar todo o meio de cultura em Gel + o fungo. Verter este material em um copo de liquidificador, tríplice lavagem do frasco aberto a fim de retirar todo o material antes ali presente. Com o Gel + o fungo já no copo de um liquidificador, completar para 1000 mL de água limpa. Ligar o liquidificador por aproximadamente 1 minuto. A limpeza correta dos equipamentos, como tanques e bicos usados na pulverização é indispensável e tem como finalidade a eliminação de resíduos de agrotóxicos como fungicidas, herbicidas e inseticidas.
Intervalo de Segurança não determinado devido a não determinação LMR para esse produto.
Aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize o equipamento de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda terrestre(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ARROZ | Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 16mL/toneladas de grãos armazenados | 1 a 2L de calda por tonelada de grãos armazenados | O tratamento dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o carregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | 1 |
Gorgulho-do- milho (Sitophilus zeamais) | |||||
CEVADA | Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | 1 | |||
MILHO | Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 1 | |||
Gorgulho (Sitophilus zeamais) | |||||
TRIGO | Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 1 | |||
Gorgulho (Sitophilus zeamais) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Arroz | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cevada | Sitotroga cerealella | Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas da esteira, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Utilizar equipamento pulverizador adequado para aplicação sobre correia transportadora de grãos. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas deve proporcionar boa cobertura dos grãos e evitar a deriva ou evaporação do produto durante a aplicação na esteira.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Ajustar a altura da barra à esteira proporcionando
o melhor direcionamento do produto nos grãos. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz | 30 |
Cevada | 30 |
Milho | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado ante da secagem complete da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize máscara com filtro combinado classe P2.
INSTRUÇÕES DE USO:
O KESHET 25 EC é um inseticida com modo de ação de contato e ingestão, recomendado para o controle das pragas nas culturas do algodão, amendoim, batata, café, citros, feijão, maçã, milho, repolho, soja e tomate.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 400 | Em variedades suscetíveis à virose, aplicar KESHET 25 EC quando for constatado 5 a 10% das plantas atacadas, e, em variedades resistentes, 40% das plantas atacadas. Reaplicar sempre que a população da praga atingir o nível acima. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
Percevejo- rajado | Horcias nobilellus | 400 a 800 | Aplicar KESHET 25 EC quando for constatado 20% das plantas atacadas. Reaplicar sempre que a população da praga atingir o nível acima. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | |
AMENDOIM | Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 200 a 300 | Realizar o monitoramento sistemático da lavoura e aplicar KESHET 25 EC logo no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | |||
BATATA | Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 40mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
CAFÉ (PLANTAS ADULTAS) | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 100 a 200 | Aplicar KESHET 25 EC quando for constatado 20% das folhas atacadas. Reaplicar sempre que a população da praga atingir o nível acima. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo/safra da cultura. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CITROS (PLANTAS ADULTAS) | Pulgão-preto- dos-citros | Toxoptera citricida | 30 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga no pomar. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
Mosca-das- frutas | Ceratitis capitata | 50 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga no pomar (utilizar frasco-caça mosca para monitoramento), e, reaplicar a cada 14 dias, sempre que for constatado a praga nas armadilhas caça-moscas Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo/safra da cultura. | |
FEIJÃO | Mosca branca | Bemisia argentifolii | 300 | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
MAÇÃ (PLANTAS ADULTAS) | Mosca-das- frutas | Ceratitis capitata | 40 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga no pomar (utilizar frasco-caça mosca para monitoramento), e, reaplicar a cada 14 dias, sempre que for constatado a praga nas armadilhas caça-moscas. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo/safra da cultura. |
MILHO | Lagarta do cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 | Aplicar KESHET 25 EC quando for constatado a praga na lavoura (observar os sintomas de “folhas raspadas” e/ou a presença de fezes no cartucho do milho). Reaplicar sempre que ocorrer reinfestação da praga. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo/safra da cultura. |
REPOLHO | Lagarta-mede- palmo | Trichoplusia ni | 30 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SOJA | Lagarta da soja | Anticarsia gemmatalis | 200 a 400 | Aplicar KESHET 25 EC quando for constatado 40 lagartas maiores que 1,5 cm por amostragem ou 30% de desfolhamento durante a fase vegetativa e 15% de desfolhamento a partir do início da fase reprodutiva. Reaplicar sempre que a praga atingir os níveis acima especificados. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. |
Percevejo- verde- pequeno | Piezodorus guildinii | 300 | Aplicar KESHET 25 EC quando, em lavouras produtoras de grãos, for constatado 4 percevejos com mais de 0,5 cm por amostragem. Em lavouras produtoras de sementes, iniciar o controle quando for constatado 2 percevejos maiores que 0,5 cm/amostragem. Reaplicar sempre que a população da praga atingir os níveis acima descritos. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | |
Gafanhoto | Schistocerca spp. | 300 a 400 | Aplicar KESHET 25 EC no início da infestação, sendo a menor dose na fase da praga “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | |
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 40 mL / 100 L de água | Aplicar KESHET 25 EC quando for observado a presença da praga na lavoura. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 80 mL / 100 L de água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Schistocerca spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida KESHET 25 EC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de algodão, amendoim, batata, café, citros, feijão, maçã, milho, repolho, soja e tomate, KESHET 25 EC deve ser aplicado na parte aérea das plantas utilizando pulverizador costal manual ou motorizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, feijão, milho e soja: até 300 L/ha;
Gafanhoto (Schistocerca spp) na cultura da soja: 100 – 200 L/ha;
Batata e repolho: 800 L/ha;
Tomate: 400 – 1000 L/ha;
Café: 400 L/ha;
Citros e maçã: 2000 L/ha.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar KESHET 25 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Algodão 7 dias
Amendoim 16 dias
Batata 1 dia
Café 15 dias
Citros 21 dias
Feijão 16 das
Maçã 11 dias
Milho 1 dia
Repolho 2 dias
Soja 14 dias
Tomate 3 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 400 ml/ha | 3 | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Barra Costal | 7 |
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 300 ml/ha | |||||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 400 ml/ha | |||||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||||
Curuquerê Alabama argillacea | 100 ml/ha | |||||
Percevejo-rajado Horcias nobilellus | 400 ml/ha | |||||
Bicudo Anthonomus grandis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-das-maçãs: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Lagarta-rosada: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de maçãs firmes com sintomas de ataque. Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, com presença de fumagina e existirem pulgões. Lagarta-mede-palmo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. Curuquerê: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. Percevejo-rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20% de botões infestados, considerando a presença de ninfas e adultos. Bicudo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando na amostragem pela coleta de botões do terço superior da planta, de acordo com o nível de controle, quando atingir o nível de até 5% dos botões atacados. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||
Ameixa | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha spp | 50 ml/ 100 L de água | 3 | 3 L de calda/planta | Costal Turbo atomizador | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve-se realizar o monitoramento das moscas-das-frutas através de armadilhas instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando for encontrada 0,5 moscas por armadilha por dia no início da formação. Reaplicar sempre que atingir o nível de controle novamente, com intervalo de 15 dias. | ||||||
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho Stegasta bosquella | 200 ml/ha | 3 | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Avião Barra Costal | 3 |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Tripes-do- bronzeamento Enneothrips flavens | Aéreo: 30 – 40 L/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação quando identificar as primeiras formas da praga nas folhas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||||
Arroz (sequeiro) | Curuquerê-dos- capinzais Mocis latipes | 200 ml/ha | 1 | 100 – 300 L/ha | Barra Costal | 37 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 100 ml/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. | ||||||
Batata | Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | 40 ml/ 100 L de água | 4 | 100 – 300 L/ha | Barra Costal | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação praga em todas as partes das plantas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo com intervalos de 7 dias. | ||||||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 4 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 3 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. | ||||||
Pimentão | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 2 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ípsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 3 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 80 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra, Costal e Estacionário | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Traça-do-tomateiro: iniciar a aplicação quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||||
Brócolis, Couve, Couve-flor e Repolho | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal Estacionário | Brócolis e couve-flor: 3 Couve e repolho: 2 |
Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | ||||||
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||||
Vaquinha-verdeamarela Diabrotica speciosa | ||||||
Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Traça das crucíferas: Aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir se necessário. Lagarta-rosca: Aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Pulgão-da-couve, Lagarta-mede-palmo, Vaquinha-verde-amarela e Curuquerê-da- couve: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||||
Caju | Broca-das-pontas-do- Cajueiro Anthistarcha binocularis | 200 ml/ha | 3 | 300 – 1000 L/ha | Costal Turbo atomizador | 7 |
Tripes-do-cacaueiro Selenothrips rubrocinctus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca das pontas do cajueiro: Avaliar toda planta e aplicar quando as plantas apresentarem início de ataque do inseto. Tripes do cacaueiro: Avaliar 1 ramo por planta e aplicar quando as plantas apresentarem os primeiros sinais de ataque da praga. Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias. | ||||||
Eucalipto | Lagarta-de-cor-parda Thyrinteina arnobia | 200 ml/ha | 4 | Terrestre: 200 – 500 L/planta Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Costal Turboatomizador | UNA* |
Lagarta-desfolhadora Glena bipennaria bipennaria | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação com intervalo de 7 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Feijão | Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 120-160 ml/ha | 3 | Terrestre: 100 – 300 L/há Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Barra Costal | 16 |
Mosca-branca Bemisia argentifolii | 300 ml/ha | 2 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-falsa-medideira: Aplicar realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Mosca-branca: aplicar quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||
Feijão-vagem | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 300 – 1000 L/ha | Barra Costal | 1 |
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | ||||||
Pulgão Aphis craccivora |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento sistemático e iniciar as aplicações logo no início da infestação praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita cobrir todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||||
Figo | Broca-da-figueira Azochis gripusalis | 50 ml/ 100 L de água | 3 | 0,5 – 1,0 L de calda por planta | Costal Turbo atomizador | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Tratar preventivamente, repetindo a aplicação a cada 15 dias, a partir da emissão dos novos ramos. | ||||||
Fumo | Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 160 ml/ha | 3 | 200 – 500 L/planta | Barra Costal | UNA* |
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Cegadeira Phthorimaea operculella | ||||||
Mandarová-do-fumo Manduca sexta paphus | 200 ml/ha | |||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | Jato dirigido | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Para as outras pragas: tratar no início da infestação. Reaplicar quando necessário com intervalo de 7 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Gladíolo | Tripes-do-gladíolo Thrips simplex | 30 ml/ 100 L de água | 2 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente logo que observar os primeiros sinais de ataque. Se necessário repetir com intervalo de 10 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Maçã | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata, Anastrepha fraterculus | 40 ml/ 100 L de água | 3 | 1 – 3 L de calda/ planta | Turbo atomizador | 11 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||||
Melão e Melancia | Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 30 ml/ 100 L de água | 4 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | Melão: 1 Melancia: 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento para observação da presença da broca-das- cucurbitáceas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais da praga nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente com intervalo de 7 dias entre as aplicações. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||||
Pastagem | Gafanhoto Rhammatocerus spp | 300-400 ml/ha | 2 | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 20 L/ha | Avião Barra Costal | 3 |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | |||||||
Pepino | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 2 | |
Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | |||||||
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | |||||||
Pêssego | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata, Anastrepha spp | 40 ml/ 100 L de água | 3 | 1 – 3 L de calda/plant a | Costal Turbo atomizador | 5 | |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Moscas-das-frutas: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Mariposa-oriental: Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | |||||||
Seringueira | Mandarová Erinnys ello | 200 ml/ha | 2 | 200 – 500 L/ha | Turbo atomizador | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Avaliar 100 folhas por talhão, distribuídas em 10 galhos (1 galho por árvore). Iniciar aplicação quando encontrar 8 lagartas em 100 folhas. Repetir quando atingir novamente o nível de controle com intervalo de 7 dias. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda a massa foliar da planta. *UNA = Uso não alimentar | |||||||
Grãos armazenados | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/tonelada) | Intervalo de Segurança | |
Amendoim | Traça Corcyra cephalonica | 14 - 20 | 1 | Pulverizador de baixa pressão | 0,6 - 2 | 30 | |
Arroz | Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | |||||||
Cevada | Besouro Rhyzopertha dominica | 15 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve realizar aplicação do DELROS 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre os grãos no momento de entrada no armazém. | |||||||
Sementes armazenadas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/tonelada) | Intervalo de Segurança | |
Arroz | Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | 40-80 | 1 | Pulverizador de baixa pressão | 0,6 - 2 | (1)* |
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
Feijão | Carunchos Acanthoscelides obtectus | |||||
Milho | Gorgulho ou caruncho Sitophilus zeamais | |||||
Traça-dos cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
Trigo | Gorgulho ou caruncho Sitophilus oryzae | |||||
Traça dos cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve realizar aplicação do DELROS 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre as sementes no momento de entrada no armazém. (1)* - Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Caju | Anthistarcha binocularis | Broca-das-pontas, Broca-das-pontas-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cevada - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-flor | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia argentifolii | Mosca branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Etiella zinckenella | Broca-da-vagem, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Fumo | Manduca sexta paphus | Mandarová-do-fumo | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha spp. | Mosca das frutas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Pimentão | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Tomate | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do DELROS 25 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do DELROS 25 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral, mantendo sempre a proporção de 50 a 250 ml de óleo mineral/1000m³.
Utilizar pulverizador de baixa pressão específico para o tratamento de grãos e sementes armazenados. Recomenda-se utilizar pelo menos três bicos pulverizadores. Tomar os devidos cuidados para eliminar correntes de ar que possam desviar o jato.
Os grãos devem ser pulverizados uniformemente tomando-se o cuidado para que todas as superfícies dos grãos sejam cobertas pelo jato. Em esteiras transportadoras, instalar tombadores de grãos entre os bicos. O equipamento deve ser instalado ou posicionado em qualquer local onde há passagem de grãos (grãos em movimento). Em esteira transportadora, saída de pré limpeza, carrinho de distribuição, em tubulações ou em aparelhos próprios.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformemente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda.
Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformemente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda. Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização
no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo. Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa sirva de orientação no momento da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção contrária ao vento visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para o interior da planta na direção contrária do caminhamento;
por se tratarem de gotas muito finas não aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior tempo em suspensão, podendo atingir os insetos durante o voo.
O operador deve realizar o tratamento de dentro para fora, começando a uma distância de 20 - 25 metros do final, caminhando para a saída e mantendo está a suas costas.
O termonebulizador deve ser mantido para cima, formando um ângulo de 25 – 30° com a horizontal, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
HIRSUNYD FR 25 é um acaricida microbiológico, indicado para controle do Ácaro branco (Polyphagotarsonemus latus). Produto com eficiência agronômica comprovada na cultura do citros, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico. Modalidade de emprego: pré e pós-emergência.
Cultura | Alvos biológicos | Dose | Época e Número máximo de Aplicações |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (*) | Ácaro branco (Polyphagotarsonemus latus) | 0,5 - 2,0 frascos/ha* | 04 aplicações, intervalos de10 dias. 1ª aplicação no início da infestação. |
(*) Eficiência agronômica comprovada na cultura do citros, podendo ser utilizado em qualquer cultura de ocorrência das espécies
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
CULTURAS | PRAGAS | Doses (Produto Comercial) | Volume de calda* | Número Máximo de Aplicações |
Algodão | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,8 L/ha | 200 a 300 L/ha | 3 |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 0,8 L/ha | |||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,2 L/ha | |||
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 0,3 L/ha | |||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 L/ha | |||
Percevejo-manchador (Dysdercus spp.) | 0,8 L/ha | |||
Arroz Irrigado | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 1,0 L/ha | 200 L/ha | 2 |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,24 L/ha / 1000 covas | 200 a 500 L/ha | 2 |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,4 L/ha | 200 a 300 L/ha | 1 |
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 L/ha | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,4 L/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 L/ha | |||
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 0,2 L/ha | 240 L/ha | 3 |
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,6 - 0,8 L/ha | 300 L/ha | 2 |
Rosa | Pulgão-roxo-da-roseira (Macrosiphum rosae) | 20 ml/100 d’água | 450 L/ha | 6 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 - 0,4 L/ha | 150 L/ha | 2 |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 0,4 L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 70 ml/100 d’água | 800 a 1.000 L/ha | 6 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 75 ml/100 d’água | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,8 L/ha | 100 L/ha | 2 |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,3 L/ha | |||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,4 L/ha |
O SUMIDAN 25 EC trata-se de um inseticida de contato e ingestão de uso exclusivo na agricultura.
Iniciar o tratamento quando for observado o ataque das pragas.
Na cultura da soja, iniciar o tratamento quando as pragas atingirem o nível de dano econômico, ou seja, 40 lagartas por pano de batida.
Na cultura do algodão, iniciar a aplicação quando houver de 10 a 12% de botões florais ou maçãs atacadas pelas lagartas.
Na cultura do café, iniciar as aplicações quando a quantidade de folhas minadas atingir 20% de infestação da praga (Bicho-mineiro-do-café).
Repetir a aplicação toda vez que a infestação atingir novamente estes níveis.
Algodão: Recomenda-se fazer até 3 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando 1,0 litro de produto comercial por hectare para o controle do Bicudo, 0,8 litro de produto comercial por hectare para o
controle da Lagarta-das-maçãs, Lagarta-rosada e Percevejo-manchador, 0,2 litro de produto comercial por hectare para o controle do Curuquerê, 0,3 litro de produto comercial por hectare para o controle do Pulgão-das-inflorescências;
Arroz irrigado: Recomenda-se fazer 2 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando 1,0 litro de produto comercial por hectare;
Café: Recomenda-se fazer 2 aplicações, utilizando 0,24 litro de produto comercial por 1000 covas;
Feijão: Recomenda-se fazer 1 aplicação durante o ciclo da cultura, utilizando 0,4 litro de produto comercial por hectare;
Fumo: Deve-se fazer até 3 aplicações, utilizando 0,2 litro de produto comercial por hectare para o controle da Pulga-do-fumo.
Milho: Recomenda-se fazer 2 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando de 0,6- 0,8 litro de produto comercial por hectare;
Rosa: Deve-se fazer até 6 aplicações, utilizando 20 mL de produto comercial por 100 L de água para o controle do Pulgão-roxo-da-roseira;
Soja: Recomenda-se fazer 2 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando de 0,3 - 0,4 litro de produto comercial por hectare para o controle da Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e 0,4 litro de produto comercial por hectare para o controle de Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens);
Tomate: Deve-se fazer até 6 aplicações durante o ciclo da cultura, utilizando de 70mL de produto comercial por 100 L de água para o controle de Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) e 75 mL de produto comercial por 100 L de água para o controle de Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta).
Trigo: Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura utilizando 0,8 litro de produto comercial por hectare para o controle da Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax), 0,3 litro de produto comercial por hectare para o controle de Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) e 0,4 litro de produto comercial por hectare para o controle do Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Rosa | Macrosiphum rosae | Pulgão-grande-da-roseira, Pulgão-roxo-da-roseira | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, em baixo volume (5 - 50 L/ha) ou volume normal (seguindo instruções de uso por cultura), considerando o equipamento disponível na propriedade.
Pode ser aplicado por via terrestre utilizando pulverizadores tratorizados de barra, tratorizado com turbo- atomizador, costal, manual ou motorizado, usando-se bicos de jato cônico com ponta e difusor ou com bicos rotativos (CDA) produzindo 30 - 50 gotas/cm2 e de tamanho de 250 - 400 micra.
O volume de calda varia de acordo com a cultura: Na cultura do tomate as doses recomendadas para diluição em 100 litros de água foram baseadas num volume de calda a aplicar de 800 - 1000 L/ha. Na cultura de rosa usar volume de 450 L/ha. Algodão: 200-300 L/ha. Arroz irrigado: 200 L/ha. Café: 200-500 L/ha. Feijão: 200-300L/ha. Fumo: 240 L/ha. Milho: 300 L/ha. Soja: 150 L/ha. Trigo: 100 L/ha.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 60%
Velocidade do vento de no máximo 10 km/hora
Algodão.......... | 7 dias |
Arroz.............. | 21 dias |
Café................ | 21 dias |
Feijão............. | 14 dias |
Milho.............. | 21 dias |
Soja................ | 7 dias |
Trigo.............. | 21 dias |
Tomate........... | 4 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-da-raiz | Ver detalhes |
POCHONYD FR 25 é um nematicida biológico, eficaz no combate aos nematóides, principalmente o Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) e Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus), em qualquer cultura na qual ocorra.
CULTURA | ALVOS CONTROLADOS | DOSE | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Nematoide-das- | |||
Em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.(*) | galhas (Meloidogyne incognita) | 1 frasco para cada 5 a 10 ha (100 a 200 mL da solução/ha) | Iniciar as aplicações no sulco de plantio, repetindo em intervalos de 7 dias no solo, em área total. Máximo de 3 aplicações |
Nematoide-das- lesões (Pratylenchus | |||
brachyurus) |
(*) Eficiência comprovada nas culturas de batata, feijão e soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Pratylenchus brachyurus | Nematóide das lesões | Ver detalhes |
Pulverizador terrestre costal, tratorizado e aéreo. Aplicações via pulverização, utilizando um atomizador com volume de calda de acordo com o tamanho da planta a ser pulverizada.
Abrir o frasco de polipropileno com superfície de 25 cm², rompendo-se o lacre de segurança, retirar todo o meio de cultura em Gel + o fungo e verter este material em um copo de liquidificador.
Realize a tríplice lavagem do frasco aberto a fim de retirar todo o material.
Complete o volume do copo de liquidificador com água limpa até totalizar 1000mL.
Ligar o liquidificador por aproximadamente 1 minuto.
Modo do preparo de calda:
Adicionar a dose recomendada da solução no tanque de pulverização e completar o volume com água.
O volume deve ser suficiente para 1 aplicação, não sendo recomendado armazenamento de calda. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura.
Procedimentos para limitar contaminações:
Fazer a tríplice lavagem das embalagens no momento de preparo da calda, usar toda a água da lavagem para preparo da calda, após, devolver em local próprio para descarte da embalagem, o local mais próximo está indicado na Nota Fiscal do produto.
A limpeza correta dos equipamentos, como tanques e bicos usados na pulverização é indispensável e tem como finalidade a eliminação de resíduos de agrotóxicos como fungicidas, herbicidas e inseticidas.
Intervalo de Segurança não determinado devido a não determinação LMR para esse produto.
Aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize o equipamento de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
K-Obiol® 25 EC é um inseticida, à base do ingrediente ativo deltametrina que atua por contato, no controle de pragas de grãos armazenados e sementes armazenadas, via pulverização direta sobre os grãos e sementes; no tratamento de sacos e superfícies em contato com grãos ensacados e no tratamento espacial não residual de armazéns.
Grãos armazenados | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Cacau | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Milho | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Sorgo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Laemophloeus minutus | Besouro | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Equipamento de Aplicação
Volume de calda (L/tonelada)
Intervalo de Segurança
Nome Comum
Nome Científico
Amendoim
Traça
Corcyra cephalonica
14 - 20
1
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes
0,6 – 2,0
30
Cacau
Traça
Corcyra cephalonica
30
Feijão-caupi
Caruncho do feijão
Acanthoscelides obtectus
1
Milho
Gorgulho ou Caruncho
Sitophilus zeamais
1
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Sorgo
Besouro
Rhyzopertha dominica
Trigo
Gorgulho ou caruncho
Sitophilus oryzae
1
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Besouro
Rhyzopertha dominica
Laemophloeus minutus
Tribolium castaneum
Soja
Traça
Corcyra cephalonica
1
Cevada
Besouro
Rhyzopertha dominica
15
Arroz
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
15
Besouro
Rhyzopertha dominica
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Deve realizar aplicação do K-Obiol 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre os grãos no início do armazenamento.
Pragas Controladas
Dose
Nº máximo de aplicações
Volume de calda
(L/tonelada)
Intervalo de Segurança
Sementes
Produto
Equipamento
armazenadas
Nome Comum
Nome Científico
Comercial
de Aplicação
(ml/tonelada)
Amendoim
Traça
Corcyra cephalonica
40-80
1
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes
0,6 – 2,0
Não determinado devido a modalidade de emprego
Arroz
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Besouro
Rhyzopertha dominica
Cevada
Besouro
Rhyzopertha
dominica
Feijão
Carunchos
Acanthoscelides obtectus
Feijão-caupi
Caruncho do feijão
Acanthoscelides obtectus
Milho
Gorgulho ou caruncho
Sitophilus zeamais
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Sorgo
Besouro
Rhyzopertha dominica
Trigo
Gorgulho ou caruncho
Sitophilus oryzae
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Besouro
Rhyzopertha dominica
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Deve realizar aplicação do K-Obiol 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre as sementes no início do armazenamento.
Grãos ensacados (tratamento de superfícies: sacarias, pisos e paredes) | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial 2 (ml/100m ) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/100m²) | Intervalo de Segurança | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Arroz | Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 53 - 80 | 1 | Costal Estacionário | 5-10 | 15 | |
Milho | Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||||||
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus granarius | |||||||
Traça | Corcyra cephalonica | |||||||
Gorgulho ou caruncho | Sitophilus oryzae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se pulverizar as sacarias, as superfícies do armazém e os locais por onde passam os grãos. | ||||||||
Tratamento Espacial não residual (Termonebulização do armazém) | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/1000m3) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (ml/1000m3) | Intervalo de Segurança | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Café | Besouro | Lasioderma serricorne | 15 – 20* | 1 | Termonebulizador | 65 - 270 | 15 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação no processo de higienização do armazém, carregamento do armazém, na entrada de novos lotes de sacarias ou quando constatada a presença de insetos adultos. |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Para aplicação com pulverizadores de baixa pressão, preencher o reservatório com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do K-Obiol® 25 EC, completar a capacidade do reservatório com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré-mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o
volume do reservatório com óleo mineral, mantendo sempre a proporção de 50 a 250 ml de óleo mineral/1000 m3.
Para aplicação com equipamentos para tratamento de sementes, diluir o K-Obiol® 25 EC em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição homogênea do produto, e em seguida aplicar esta calda sobres as sementes a serem tratadas. No caso de tratamento de semente industrial não há necessidade de adição de água no preparo da calda.
Utilizar pulverizador de baixa pressão específico para o tratamento de grãos e sementes armazenados. Recomenda-se utilizar pelo menos três bicos pulverizadores. Tomar os devidos cuidados para eliminar correntes de ar que possam desviar o jato.
Os grãos devem ser pulverizados uniformemente tomando-se o cuidado para que todas as superfícies dos grãos sejam cobertas pelo jato. Em esteiras transportadoras, instalar tombadores de grãos entre os bicos. O equipamento deve ser instalado ou posicionado em qualquer local onde há passagem de grãos (grãos em movimento). Em esteira transportadora, saída de pré-limpeza, carrinho de distribuição, em tubulações ou em aparelhos próprios.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes. Operação de tratamento de sementes industrial:
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento, movimentando as sementes até obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante o tempo que for necessário.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Calibrar o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda. Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda. Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé trabalhando com velocidade de deslocamento constante.
O operador deve realizar o tratamento de dentro para fora, começando a uma distância de 20 - 25 metros do final, caminhando para a saída e mantendo-a a suas costas.
O termonebulizador deve ser mantido para cima, formando um ângulo de 25 – 30° com a horizontal, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Mantenha afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas até o completo secamento da calda pulverizada.
11122024_BL_AVERT MAX_B
fungicida com modos de ação mesostêmico do grupo químico estrobilurina (azoxistrobina), sistêmico do grupo químico triazol (ciproconazol) e contato do grupo químico isoftalonitrila (clorotalonil) indicado para doenças foliares na cultura do algodão, amendoim, feijão, milho e soja, e, deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
Culturas | Doenças Controladas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 2,5 – 3,0 | Para o controle de ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa, próximo aos 40 - 45 dias de emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas (mancha-azul). Realizar o monitoramento da lavoura e, utilizar o maior número de aplicações de acordo com as condições meteorológicas se favoráveis ao desenvolvimento da doença, o ciclo e sensibilidade da variedade. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicando, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 2,5 – 3,0 | Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III. Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicando, se necessário, de acordo com as condições ambientais. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-preta (Cercosporium personatum) |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 – 2,5 | Para o controle de antracnose e mancha-angular recomenda-se a utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença, e a maior sob condições severas (clima muito favorável para o rápido desenvolvimento dos patógenos). Caso haja necessidade de mais aplicações, utilizar outro fungicida. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira), e a partir daí, observar as condições meteorológicas para um bom desenvolvimento das doenças e se necessário. Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||
Milho | Mancha-branca (Phaeosphaeria maydis) | 2,5 – 3,0 | Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já a maior dose, utilizar em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicidas de outros grupos químicos. Intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 15 dias após a segunda aplicação. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2,5 – 3,0 | Para controle de ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, e progresso da doença, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento, como chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. |
Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, se detectada a ferrugem na região. | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao maior desenvolvimento do patógeno ou quando houver uma alta pressão da doença na região. | ||
Para garantir o controle efetivo da ferrugem-asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. | |||
Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. | |||
Septoriose (Septoria glycines) | Para o controle de septoriose e crestamento-foliar, a aplicação de AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3). | ||
Utilizar a maior dose quando a doença já estiver presente na cultura. | |||
Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. | |||
Número máximo de aplicações: 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicidas de outros grupos químicos. | |||
Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicar, se necessário. | |||
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (tratorizado ou autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda (algodão, feijão, milho e soja): 100 a 200 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.
Volume de calda (amendoim): 400 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
BOVERYD FR 25 é um inseticida microbiológico, aplicado no controle de Bemisia tabaci raça B (mosca-branca), em todas as culturas nas quais ocorra. Eficiência agronômica comprovada na cultura de Feijão.
Modalidade de emprego: pré e pós-emergência.
CULTURA | Alvo controlado | Dose | Numero e época de Aplicação e intervalo de aplicação |
Em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.(*) | Bemisia tabaci raça B (Mosca-branca) | 1 frasco/15 ha (equivalente a 3 x 107 UFC/cm3 ou 60mL/15ha) | 6 aplicações 1ª aplicação no estágio V1 e as demais no intervalo de 5 a 7 dias. |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura de feijão.
Realizar 6 aplicações. Sendo a 1ª aplicação no estágio vegetativo 1 (V1) e as demais no intervalo de 5 a 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pulverização terrestre e aérea. Pulverizador tratorizado de 600L: Volume de calda de 200L/ha, aplicar 33,4 mL/ 3ha (1ª aplicação). Pulverizador tratorizado de 2000L: Volume de calda de 200L/ha, aplicar 167mL/ 15ha
Modo de preparo da calda: Pegar o conteúdo de 1 frasco, liquefazer em 1Litro de água. Adicionar o conteúdo ao frasco “Pour on”, guardar em geladeira a 6°C. Aplicar 1/6 (166,7 mL) no estágio V1 da cultura. As aplicações 2 a 6 serão realizadas a cada 5 – 7 dias subseqüentes, na mesma dosagem (1/6 ou 166,7mL).
Procedimentos para limitar contaminações: Fazer a tríplice lavagem das embalagens no momento de preparo da calda, usar toda a água da lavagem para preparo da calda, após, devolver em local próprio para descarte da embalagem, o local mais próximo está indicado na Nota Fiscal do produto.
A limpeza correta dos equipamentos, como tanques e bicos usados na pulverização é indispensável e tem como finalidade a eliminação de resíduos de agrotóxicos como fungicidas, herbicidas e inseticidas.
Intervalo de Segurança não determinado devido a não determinação LMR para esse produto.
Aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize o equipamento de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
PURPUREONYD FR 25 (Paecilomyces lilacinus Cepa CCT 2146) é um nematicida microbiológico, eficaz no controle do nematóide-das-galhas (Meloidogynes incognita, em qualquer cultura na qual ocorra. Eficiência agronômica foi comprovada na cultura de alface.
CULTURAS | Alvo controlado | Dose | Número e época de Aplicação e intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (*) | Meloidogyne incognita (Nematóide-das-galhas) | 1 frasco para 15,0 hectares após o transplantio. | 6 aplicações 1ª aplicação no suco de plantio, no momento do transplantio das mudas e as demais aplicações em áreas totais. |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura de alface.
Realizar 6 aplicações. Sendo a 1ª aplicação no suco de plantio, a segunda 5 dias após a germinação, a terceira no dia da amontoa e as demais 7 dias após a aplicação de amontoa.
Aplicações via pulverização de solo, onde foi utilizado um pulverizador costal com pressão constante propelido por CO2 pressurizado, utilizando-se 1 ponta de pulverização do modelo XR 110:02, espaçadas em 0,50m. A pressão de trabalho foi de 35 lb.pol-2, resultando num volume de calda de 500 L.ha-1.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Meloidogyne incognita | Nematoide-das-galhas | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado. Pulverizador tratorizado de 600L: Volume de calda de 200L/ha, aplicar 33,4 mL/ 3ha (1ª aplicação). Pulverizador tratorizado de 2000L: Volume de calda de 200L/ha, aplicar 167mL/ 15ha
Verta TODO o conteúdo interno do frasco no copo de um liquidificador e adicione 900 ml de água limpa.
Ligue o liquidificador por poucos minutos, até que todo o material se torne um fluido homogêneo.
Feita esta simples etapa, estes 900 ml serão suficientes para 15 hectares. Esta será a sua Solução Mãe.
Pulverize o produto na área alvo visando o solo, desde o inicio da cultura.
Se possível aplicar o produto em até 6 (seis) vezes na área alvo, sempre guardando o restante do produto não utilizado em geladeira a aproximadamente 6° a 8°C, devidamente identificado.
Nunca guarde o produto no Freezer, isso irá inutilizar o produto.
Sugestão de aplicação:
Área | Sol. Mãe | 1ª Aplicação | 2ª Aplicação | 3ª Aplicação | 4ª Aplicação | 5ª Aplicação | 6ª Aplicação | |
15 | ha | 900 ml | 150 ml | 150 ml | 150 ml | 150 ml | 150 ml | 150 ml |
14 | ha | 900 ml | 140 ml | 140 ml | 140 ml | 140 ml | 140 ml | 140 ml |
13 | ha | 900 ml | 130 ml | 130 ml | 130 ml | 130 ml | 130 ml | 130 ml |
12 | ha | 900 ml | 120 ml | 120 ml | 120 ml | 120 ml | 120 ml | 120 ml |
11 | ha | 900 ml | 110 ml | 110 ml | 110 ml | 110 ml | 110 ml | 110 ml |
10 | ha | 900 ml | 100 ml | 100 ml | 100 ml | 100 ml | 100 ml | 100 ml |
9 | ha | 900 ml | 90 ml | 90 ml | 90 ml | 90 ml | 90 ml | 90 ml |
8 | ha | 900 ml | 80 ml | 80 ml | 80 ml | 80 ml | 80 ml | 80 ml |
7 | ha | 900 ml | 70 ml | 70 ml | 70 ml | 70 ml | 70 ml | 70 ml |
6 | ha | 900 ml | 60 ml | 60 ml | 60 ml | 60 ml | 60 ml | 60 ml |
5 | ha | 900 ml | 50 ml | 50 ml | 50 ml | 50 ml | 50 ml | 50 ml |
4 | ha | 900 ml | 40 ml | 40 ml | 40 ml | 40 ml | 40 ml | 40 ml |
3 | ha | 900 ml | 30 ml | 30 ml | 30 ml | 30 ml | 30 ml | 30 ml |
2 | ha | 900 ml | 20 ml | 20 ml | 20 ml | 20 ml | 20 ml | 20 ml |
1 | ha | 900 ml | 10 ml | 10 ml | 10 ml | 10 ml | 10 ml | 10 ml |
Caso a área da cultura alvo tenha mais de 15 hectares, basta repetir o descrito acima, produzindo um segundo frasco com a Solução Mãe.
Procedimentos para limitar contaminações: Fazer a tríplice lavagem das embalagens no momento de preparo da calda, usar toda a água da lavagem para preparo da calda, após, devolver em local próprio para descarte da embalagem, o local mais próximo está indicado na Nota Fiscal do produto.
A limpeza correta dos equipamentos, como tanques e bicos usados na pulverização é indispensável e tem como finalidade a eliminação de resíduos de agrotóxicos como fungicidas, herbicidas e inseticidas.
Intervalo de Segurança não determinado devido a não determinação LMR para esse produto.
Aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize o equipamento de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Algodão | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Brócolis | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Automeris spp. | Pinheirinho, Taturana-verde | Ver detalhes |
Caju | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Carambola | Bactrocera carambolae | Mosca-da-carambola | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Fumo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Goiaba | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Jiló | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Kiwi | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Manga | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Maracujá | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Marmelo | Anastrepha fraterculus | Mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Maxixe | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Pimenta | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pimentão | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Quiabo | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |