Cultura | Alvo | Dose Produto Comercial | Número, época e intervalo de aplicação |
Nome Comum (Nome Científico) | |||
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 8,0 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, no estágio de emborrachamento, repetindo, se necessário, no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Efetuar no máximo 2 aplicações. Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha Aplicação aérea: 30 L/ha. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 4,5 L/ha | Iniciar preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis a infecção, visando sempre uma boa cobertura das folhas. Intervalo de Aplicação: Nos períodos de maior incidência da doença o intervalo é de 15 dias. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. Efetuar no máximo 8 aplicações. Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 – 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | |||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 5,4 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, aos 10-15 dias após a emergência (desenvolvimento vegetativo), ou antes em condições favoráveis a ocorrência das doenças. Intervalo de Aplicação: 4 a 7 dias. Efetuar no máximo 7 aplicações por ciclo da cultura, repetindo, se necessário. Volume de calda: Aplicação terrestre: 600-800 L/ha Aplicação aérea: 30 L/ha. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Citros | Ácaro-da-falsa ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 270 mL/100 L de água | Para controle do acaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais, já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação |
Melanose (Diaporthe citri) | 360–450 mL/100 L de |
Verrugose (Elsinoe australis) | água | de um ou mais ácaros. Intervalo de Aplicação: 10 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo se necessário. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 5-20 L de calda/planta | |
Cultura | Alvo | Dose Produto Comercial | Número, época e intervalo de aplicação |
Nome Comum (Nome Científico) | |||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 3,6 L/ha | Iniciar as aplicações com 25 dias após a germinação, ou antes, no surgimento dos primeiros de sintomas da doença. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Intervalo de Aplicação: 10-15 dias, se necessário reaplicar. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência da doença. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 400-1000 L/ha Aplicação aérea: 30 L/ha. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 360 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio fenológico C (pontas verdes), reaplicando quando condições favoráveis a doença. Intervalo de Aplicação: 7 dias, reaplicar se necessário. Efetuar no máximo 7 aplicações por safra da cultura. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 0,5-2,0 L de calda/planta |
Podridao-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Milho | Mancha-branca (Phaeosphaeria maydis) | 5,0 – 5,5 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de Aplicação: 7 a 10 dias, a fim de cobrir o período de maior suscetibilidade da cultura. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 30 L/ha. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Rosa | Mancha-preta (Diplocarpon rosae) | 360 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações, preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir caso necessário, Intervalo de Aplicação: 7 dias dependendo da evolução da doença. Efetuar no máximo 12 aplicações. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 600-1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose Produto Comercial | Número, época e intervalo de aplicação |
Nome Comum (Nome Científico) | |||
Soja | Mancha-parda (Septoria glycines) | 5,0 – 5,5 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Intervalo de Aplicação: 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 30 L/ha. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 5,4 L/ha | Iniciar as aplicações após o transplante. Intervalo de Aplicação: 5 a 7 dias, repetindo se necessário. Utilizar o menor intervalo sob condições altamente favoráveis a ocorrência da doença. Efetuar no máximo 10 aplicações. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 400-1000 L/ha Aplicação aérea: 30 L/ha. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 4,5 L/ha | Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Reaplicar sempre que a severidade da doença atingir o índice de 5% da área foliar infectada, respeitando-se o limite de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisea) | Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200-300 L/ha Aplicação aérea: 30 L/ha. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Uva | Mildio (Plasmopara viticola) | 630 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Intervalo de Aplicação: 7 a 15 dias. Utilizar intervalos menores em condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. Efetuar no máximo 8 aplicações. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 600-2000 L/ha |
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O TEMIBLE deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 6 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
APLICAÇÃO TERRESTRE
As aplicações terrestres podem ser através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizado equipado com barras, turbo atomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e número de plantas por hectare, devendo ser em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Aplicação terrestre - culturas anuais rasteiras
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6-8 km/hora
Volume de aplicação: conforme quadro de recomendação de uso;
Pressão do manômetro: 150 - 25 lb/pol2
Tipo de bico: jato leque simples ou cone vazio, visando a produção de gotas que assegurem o bom recobrimento do alvo.
Condições climáticas: Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/hora.
Aplicação terrestre - culturas arbóreas
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 L/minuto
Pressão: 300 - 500 lb/pol2
Tipo de bico: Disco ou chapinha nºs 4 a 10
Volume de aplicação: conforme quadro de recomendação de uso;
Condições climáticas: Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/hora.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de forca: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol2
Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos com bicos de difusor de 3 furos.
Volume de aplicação: conforme quadro de recomendação de uso;
Condições climáticas: Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/hora.
Pulverizadores costais
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação.
A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo.
A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime a alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico.
Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados a baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressão maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
APLICAÇÃO AÉREA
A aplicação deve ser realizada somente por mão de obra especializada, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Deve-se respeitar rigorosamente as condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, a pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TRIZEB através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz e Trigo | 32 |
Banana, Batata, Maçã, Tomate e Uva | 07 |
Citros e Feijão | 14 |
Milho e Soja | 30 |
Rosa | UNA (Uso Não Alimentar) |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.