Culturas | Alvos | Dose* (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)** | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Mancha de Ramulária | Ramularia areola | 0,2 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 30 a 40 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do estádio reprodutivo (B1) ou no momento em que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvi-mento da doença. Reaplicar em intervalos de 14 dias. |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,4 | Aplicação Terrestre: 200 Aplicação Aérea: 30 a 40 | 3 | Iniciar as aplicações de maneira preventiva para controle da Brusone e da Mancha Parda do Arroz. O intervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e 14 a 21 dias para Mancha- Parda. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Brusone | Pyricularia grisea | |||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,2 – 0,3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 Aplicação Aérea: 30 a 40 | 3 | Iniciar as aplicações de maneira preventiva ou também nos estágios iniciais de infecção da ferrugem (máx. 5%). Reaplicar com intervalos de 14 a 21 dias. |
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphae rella musicola | 0,2 – 0,4 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 Aplicação Aérea: 10 L/ha + 5 óleo + espalhant e adesivo a 1% v/v | 4 | Iniciar a aplicações preventivamente. Reaplicar em intervalos de até 30 dias, durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela. Visando o manejo da resistência é recomendado aplicações intercaladas com fungicidas de outros |
Culturas | Alvos | Dose* (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)** | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
grupos químicos e modos de ação. As doses mais altas devem ser utilizadas em condições de alta pressão da doença. | ||||||
Cevada | Mancha- reticular | Drechslera teres | 0,2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 Aplicação Aérea: 30 a 40 | 3 | Iniciar as aplicações de maneira preventiva ou também nos estágios iniciais de infecção da doença (máx. 5%). Reaplicar com intervalos de 14 a 21 dias. |
Soja | Crestamento foliar | Cercospora kikuchii | 0,2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 Aplicação Aérea: 30 a 40 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimen- to da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações do produto em associação com fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação. |
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||
Trigo | Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,2 – 0,4 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 Aplicação Aérea: 30 a 40 | 2 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando a doença alcançar o valor máx. de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias, quando as plantas alcançarem o estádio de emborrachamento. |
Mancha- bronzeada-da- folha | Drechslera tritici- repentis | |||||
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina |
*Dose do produto comercial Yeti.
**Recomenda-se utilizar adjuvante, óleo mineral especifico a 0,5% do volume da calda de aplicação. O volume de calda recomendado pode variar conforme o porte do cultivo e o equipamento de aplicação utilizado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia oryzae | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A dose recomendada do YETI deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar com equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado, e via aérea, através do uso de barra ou atomizador rotativo Micronair. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a
aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Diluir o produto em 100 a 200 litros água/ha para as culturas aveia, banana, cevada, soja e trigo; 200 litros de água/ha para cultura do arroz; 200 a 300 litros de água/ha para a cultura do algodão.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Aplicação Aérea: usar barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm². Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, uma vazão de 10 a 20L de calda/ha na utilização de atomizador rotativo Micronair e de 20 a 40 L de calda/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.
Algodão........................................................... | 30 dias |
Arroz…............................................................ | 30 dias |
Aveia…............................................................ | 20 dias |
Banana............................................................. | 03 dias |
Cevada............................................................. | 20 dias |
Soja ................................................................. | 21 dias |
Trigo ................................................................ | 30 dias |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose* (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de Aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,40 a 0,60 | Aplicação Terrestre: 400 | 2 | Iniciar as a aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar após 30 dias. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% na calda de pulverização. |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeaemaydis) | 0,30 | Aplicação Terrestre: 200 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar as aplicações de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (V7-V8). Repetir a aplicação após 15 dias, durante a fase de pré- pendoamento. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% na calda de pulverização. |
Soja | Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,30 a 0,40 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento (R1) ou quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% na calda de pulverização. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, alternando com aplicação de fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação. Utilizar maiores doses caso a primeira seja feita com início de sintomas ou em situação de maior pressão da doença. |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,30 a 0,40 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar as aplicações a partir dos primeiros sinais de aparecimento da doença (até 5% de incidência). Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% na calda de pulverização. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ver detalhes | ||
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A dose recomendada do YETI GOLD deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar com equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado, e via aérea, através do uso de barra ou atomizador rotativo Micronair. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos ou leques que possibilitem pressão de 40 a 60 lbs/pol2, proporcionando um tamanho de gotas com DMV (diâmetro médio volumétrico) entre 100 e 200 micras e densidade entre 50 e 70 gotas/cm2. Utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha (Milho, Soja, Trigo) e 400 L/ha (Café).
Usar barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, uma vazão de 10 a 20L de calda/ha na utilização de atomizador rotativo Micronair e de 20 a 40 L de calda/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de dep6sitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com água.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Café 30 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.