Indicado para o controle de doenças da parte aérea na cultura da soja.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-200 Aéreo: 20-50 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou entre 35- 40 dias de emergência da cultura, repetindo a cada 12 dias. Utilizar a maior dose em períodos favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Mancha-alvo (Corynespora casiicola) | |||||
Feijão, Feijão- caupi, Feijão- fava, Feijão- guandu, Feijão- mungo, Feijão- vagem | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-200 Aéreo: 20-50 | 3 | Para mancha-angular e antracnose, iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou antes do florescimento quando estiver no estágio V4 (4ª folha verdadeira), repetindo a cada 14 dias. Para podridão-de-sclerotinia fazer a 1ª aplicação aos 20 dias após a emergência da cultura; a 2ª na pré-floração e a 3ª na pós- floração da cultura. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | |||||
Podridão-de-sclerotinia ou mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-200 Aéreo: 20-50 | 2 | Para cercosporiose ou ferrugem- comum fazer a 1ª aplicação preventivamente, quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou nos primeiros sintomas da doença. A 2ª na fase de pendoamento ou 15 dias após a anterior, observando o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Para mancha- branca fazer a 1ª aplicação quando a cultura estiver com 40 a 50 dias após a emergência ou no aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar após 15 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||||
Mancha-branca ou Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) |
em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Quando possível realizar a rotação com produtos com outros modos de ação. | |||||
Soja | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1,75 a 2,25* | Terrestre: 100-300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. |
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizar 2 pulverizações, com intervalo de 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. | ||||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. Caso ocorra outra doença ao mesmo tempo, adotar o menor intervalo que consta em bula. | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico R4 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado), ou no máximo no aparecimento dos sintomas. Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. Caso ocorra outra doença ao mesmo tempo, adotar o menor intervalo que consta em bula. |
Soja | Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | 2,0* | Terrestre: 100-300 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, em até 25 dias após a emergência da cultura, ou no estádio fenológico V4. Poderá ser realizada 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 14 dias entre elas, dependendo da evolução da doença. Utilizar o produto no manejo com fungicidas de outros grupos químicos ou modos de ação. Realizar monitoramento constante da cultura, acompanhando os resultados obtidos. |
Trigo e Cevada | Giberela (Fusarium graminearum) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-300 Aérea: 20-50 | 3 | Para o controle de giberela, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura entre 20 a 25ºC e chuvas constantes por mais de 2 dias). Iniciar as aplicações preventivamente na fase de floração, quando observar o maior número de flores abertas na lavoura, reaplicando a cada 15 dias. Para mancha-amarela e ferrugem-da-folha, fazer a 1ª aplicação quando se observar os primeiros sintomas das doenças, reaplicando a cada 15 dias. Para ferrugem-da-folha tolerar até 1% de incidência foliar antes de iniciar a aplicação. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão de qualquer uma destas doenças. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
*Obs. Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 50 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar da cultura, mais próximo dos 50 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize bicos que produzam gotas finas, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 50 L/ha | Finas | 3 a 5* m | 10 a 15* km/h | 2 a 3* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como organismos sensíveis ao produto.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço do seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litro de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se
proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 35 dias
Cevada: 30 dias
Feijão: 21 dias
Feijão-caupi: 21 dias
Feijão-fava: 21 dias
Feijão-guandu: 21 dias
Feijão-mungo: 21 dias
Feijão-vagem: 21 dias
Milho: 35 dias
Soja: 30 dias
Trigo: 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Por suas características distintas apresenta completa ação fungicida devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, penetração e desenvolvimento no tecido foliar e sua esporulação. Por esta ação diferenciada torna-se excelente opção no manejo da resistência da ferrugem asiática da soja.
Cultura | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou entre 40 a 45 dias de emergência da cultura, repetindo se necessário a cada 14 dias. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis à doença e/ou na alta severidade desta. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Ramularia (Ramularia areola) | 1,6 a 2,4* | ||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,6 a 2,4* | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou entre 30 a 40 dias de emergência da cultura, repetindo se necessário a cada 15 dias. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis à doença e/ou na alta severidade desta. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Arroz/ Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,6 a 2,0* | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura, repetindo aos 14 dias ou quando esta atingir 50% de florescimento. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis à doença ou |
quando da utilização de cultivares suscetíveis ou em áreas com histórico de ocorrência desta. | |||||
Aveia | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,7 a 2,0* | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20-50 | 3 | Realizar a 1ª aplicação quando se observar os primeiros sintomas da doença, reaplicando a cada 14 dias. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1,4 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura, repetindo aos 14 dias ou quando esta atingir 50% de florescimento. Fazer a 3ª aplicação se necessário após este mesmo período. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. | |
Cevada | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,7 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Realizar a 1ª aplicação quando se observar os primeiros sintomas da doença, reaplicando a cada 14 dias. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1,4 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura, repetindo aos 14 dias ou quando esta atingir 50% de florescimento. Fazer a 3ª aplicação se necessário após este mesmo período. Utilizar as maiores doses |
quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. | |||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 2,0 a 2,8* | Terrestre: 300 – 600 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento da doença, repetindo a aplicação em intervalos de 60 dias. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis à doença ou em áreas com histórico de ocorrência desta com alta severidade. |
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,5 a 2,8* | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na principal florada da cultura. Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 30 a 40 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições climáticas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Mancha-de- ascochyta (Ascochyta coffeae) | 2,4 a 2,8* | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | 2 | A aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetir se necessário 60 dias após. | |
Mancha-de-phoma (Phoma costaricensis) | 2,4 a 2,8* | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário a aplicação após 30 dias. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das |
chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo também de 30 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||||
Ervilha Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,6 a 2,4* | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou antes do florescimento quando estiver no estágio V4 (4ª folha verdadeira), repetindo se necessário aos 14 dias. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Milho | Mancha-branca ou Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 2,0 a 2,4* | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar a aplicação de forma preventiva quando a cultura estiver com 6 a 8 folhas (V6 – V8) ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar após 15 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento destas doenças. Caso necessite mais aplicações durante o ciclo da cultura fazer alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 1,5 a 2,4* | ||||
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | |||||
Soja | Ferrugem asiática | 2,0* | Terrestre: | 3 | Iniciar as aplicações a partir do estádio |
Soja | (Phakopsora pachyrhizi) | 100-200 Aérea: 20-50 | fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizar no mínimo 2 pulverizações, com intervalo de 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. | ||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,75 a 2,25* | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20-50 | 3 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva entre o final da fase vegetativa (V8) e início do florescimento (R1) antes do fechamento das entrelinhas da cultura, repetindo a aplicação 15 a 21 após, dependendo das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Aplicar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença. Caso ocorra outra doença ao mesmo tempo, adotar o menor intervalo que consta em bula. Realizar sempre que possível rotação com produtos com outros modos de ação seguindo a orientação do FRAC. | |
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe | 2,0* | Terrestre: 100-200 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, em até 25 dias após a emergência da cultura, ou no estádio fenológico V4. Poderá ser realizada 2 aplicações no ciclo da |
longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | cultura, com intervalo de 14 dias entre elas, dependendo da evolução da doença. Utilizar o produto no manejo com fungicidas de outros grupos químicos ou modos de ação. Realizar monitoramento constante da cultura, acompanhando os resultados obtidos. | ||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | |||||
Sorgo | Mancha-branca ou Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 2,0 a 2,4* | Terrestre: 100-200 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar a aplicação de forma preventiva quando a cultura estiver com 6 a 8 folhas (V6 V8) ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar após 15 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento destas doenças. Se forem necessárias mais de duas aplicações, fazer rotação com fungicidas com outros modos de ação. |
Ferrugem-polisora (Puccinia purpurea) | 1,5 a 2,4* | ||||
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | |||||
Trigo | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,7 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 | 3 | Realizar a 1ª aplicação quando se observar os primeiros sintomas da |
Aérea: 20-50 | doença, reaplicando a cada 14 dias. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1,4 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura, repetindo aos 14 dias ou quando esta atingir 50% de florescimento. Fazer a 3ª aplicação se necessário após este mesmo período. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. |
Obs. Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 50 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar da cultura, mais próximo dos 50 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize bicos que produzam gotas finas, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 50 L/ha | Finas | 3 a 5* m | 10 a 15* km/h | 2 a 3* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como organismos sensíveis ao produto.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto
a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 40 |
Aveia | 35 |
Café | 50 |
Cevada | 35 |
Ervilha | 20 |
Feijão | 20 |
Milho | 40 |
Soja | 30 |
Sorgo | 40 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Por suas características distintas apresenta completa ação fungicida devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, penetração e desenvolvimento no tecido foliar e sua esporulação. Por esta ação diferenciada torna-se excelente opção no manejo da resistência.
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 2,0 a 2,5 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações a partir de 40 a 45 dias da emergência da cultura ou no momento mais adequado do aparecimento da doença. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. |
Arroz/Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Brusone: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Mancha-Parda: Iniciar as aplicações preventivamente, no início do emborrachamento, emissão das panículas e florescimento. Se necessário, repetir a aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | ||||
Aveia | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Brusone: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias ou quando atingir 50% de florescimento. Se necessário, fazer a terceira aplicação após este mesmo período. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | 1,25 a 1,5 | Mancha-amarela: Iniciar as aplicações quando se observar os primeiros sintomas da doença (5% de incidência). Repetir a aplicação em intervalo de 15 a 21 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 2,0 a 2,4 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Ferrugem-do-cafeeiro: Iniciar as aplicações preventivamente antes do aparecimento dos sintomas da doença, seguindo o histórico da ocorrência em cada região (normalmente acontece entre os meses de dezembro a abril). Repetir a aplicação em intervalo de 60 dias. Utilizar a menor dose em condições de menor pressão da doença e a maior sob condições de maior severidade, clima favorável à sua ocorrência, ou maior carga pendente (mais que 25 sacas/ha). Mancha-de-olho-pardo: Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de brotação do cafeeiro ou a partir de novembro. Repetir a aplicação em intervalo de 60 dias. Utilizar a menor dose em condições de menor pressão ou histórico de baixa ocorrência da doença na área e a maior dose sob condições de maior severidade ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 1,6 a 2,4 | |||
Cevada | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Brusone: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias ou quando atingir 50% de florescimento. Se necessário, fazer a terceira aplicação após este mesmo período. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. Mancha-amarela: Iniciar as aplicações quando se observar os primeiros sintomas da doença (5% de incidência). Repetir a aplicação em intervalo de 15 a 21 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | 1,25 a 1,5 | |||
Milho | Ferrugem (Puccinia polysora) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 40 a 50 dias após a emergência ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da |
Mancha-de-cercospora (Cercospora zeae-maydis) |
Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. | |||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Ferrugem-asiática: Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizar no mínimo 2 pulverizações, com intervalo de 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. Mancha-alvo: Iniciar as aplicações a partir do estádio R4 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado do aparecimento da doença. Repetir a aplicação em intervalo de 10 a 15 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle deste alvo na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Mancha-parda e Crestamento-foliar: Iniciar as aplicações no estádio R5.1. Se necessário, repetir a aplicação em intervalo de 15 dias, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. Utilizar a maior dose em condições climáticas mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 40 a 50 dias após a emergência ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. |
Ferrugem-do-sorgo (Puccinia purpurea) | ||||
Trigo | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Brusone: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias ou quando atingir 50% de florescimento. Se necessário, fazer a terceira aplicação após este mesmo período. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1,25 a 1,5 | Mancha-amarela: Iniciar as aplicações quando se observar os primeiros sintomas da doença (5% de incidência). Repetir a aplicação em intervalo de 15 a 21 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Obs. Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora fusimaculans | Cercosporiose, Mancha foliar | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices,
bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Algodão: 35 dias
Arroz/Arroz Irrigado: 32 dias Aveia: 35 dias
Café: 50 dias
Cevada: 35 dias
Milho: 45 dias
Soja: 30 dias
Sorgo: 45 dias
Trigo: 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Indicado para o controle de doenças da parte aérea na cultura das culturas registradas.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-200 Aéreo: 20-50 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou entre 35- 40 dias de emergência da cultura, repetindo a cada 12 dias. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Feijão, Feijão- caupi, Feijão- | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-200 Aéreo: | 3 | Para mancha-angular e antracnose, iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou antes do |
fava, Feijão- guandu, Feijão- mungo, Feijão- vagem | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 20-50 | florescimento quando estiver no estágio V4 (4ª folha verdadeira), repetindo a cada 14 dias. Para podridão-de-sclerotinia fazer a 1ª aplicação aos 20 dias após a emergência da cultura; a 2ª na pré-floração e a 3ª na pós- floração da cultura. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. | ||
Podridão-de-sclerotinia ou mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-200 Aéreo: 20-50 | 2 | Para cercosporiose ou ferrugem- comum fazer a 1ª aplicação preventivamente, quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou nos primeiros sintomas da doença. A 2ª na fase de pendoamento ou 15 dias após a anterior, observando o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Para mancha- branca fazer a 1ª aplicação quando a cultura estiver com 40 a 50 dias após a emergência ou no aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar após 15 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Quando possível realizar a rotação com produtos com outros modos de ação. |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||||
Mancha-branca ou Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
Soja | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1,75 a 2,25* | Terrestre: 100-300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. |
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizar 2 pulverizações, com intervalo de 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. | ||||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. Caso ocorra outra doença ao mesmo tempo, adotar o menor intervalo que consta em bula. | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico R4 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado), ou no máximo no aparecimento dos sintomas. Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. Caso ocorra outra doença ao mesmo tempo, adotar o menor intervalo que consta em bula. | ||||
Trigo e Cevada | Giberela (Fusarium graminearum) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-300 Aérea: 20-50 | 3 | Para o controle de giberela, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura entre 20 a 25ºC e chuvas constantes por mais de 2 dias). Iniciar as aplicações preventivamente na fase de floração, quando observar o maior número de flores abertas na lavoura, reaplicando a cada 15 dias. Para mancha-amarela e ferrugem-da-folha, fazer a 1ª aplicação quando se observar os primeiros sintomas das doenças, reaplicando a cada 15 dias. Para ferrugem-da-folha tolerar até 1% de incidência foliar antes de iniciar a aplicação. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão de qualquer uma destas doenças. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
*Obs. Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-fava | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme a recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço do seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litro de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 35 dias
Cevada: 30 dias
Feijão: 21 dias
Feijão-caupi: 21 dias
Feijão-fava: 21 dias
Feijão-guandu: 21 dias
Feijão-mungo: 21 dias
Feijão-vagem: 21 dias
Milho: 35 dias
Soja: 30 dias
Trigo: 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Por suas características distintas apresenta completa ação fungicida devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, penetração e desenvolvimento no tecido foliar e sua esporulação. Por esta ação diferenciada torna-se excelente opção no manejo da resistência da ferrugem asiática da soja.
Culturas | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Soja | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2,0 (90 + 1350 + 60 g i.a.) | 100-300 (Aplicação aérea 20- 50) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizar no mínimo 2 pulverizações, com intervalo de 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região e realizar no máximo, 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
*g i.a. = gramas de ingrediente ativo (Azoxistrobina + Mancozebe + Ciproconazol). Obs. Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do
tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Soja...................................... | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínino 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Ferrugem-laranja (Puccinia kuehnii) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 200 a 400 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 20 dias, intercalando com produtos de modos de ação diferentes. Estas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Cana-de- açúcar | ||||
Realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área/região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Podridão-da-coroa ou Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 1,0 a 2,0 | Terrestre: 100 a 200 |
Obs.: Utilizar para todos os cultivos adjuvante específico na calda na dose recomendada pelo fabricante ou oleato de metila na dose 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cana-de-açúcar (foliar): 60 dias
Cana-de-açúcar (sulco): Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínino 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 a 2,5 | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Algodão | Mancha-de- corynespora (Corynespora cassiicola) | 2,0 a 2,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações a partir de 40 a 45 dias da emergência da cultura ou no momento mais adequado do aparecimento destas doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias, rotacionando com produtos com modos de ação diferentes. Utilizar as maiores doses e os menores intervalos de aplicação quando ocorrer condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ramulária (Ramularia areola) | 1,6 a 2,4 | |||
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,8 a 2,2 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando as plantas tiverem de 4 a 6 folhas ou no início do aparecimento da doença, repetindo a aplicação a cada 7 dias, no período de maior desenvolvimento vegetativo da cultura. Utilizar as maiores doses sob condições de maior pressão da doença, principalmente quando o clima estiver muito favorável ao seu desenvolvimento. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | Recomenda-se aplicação de forma preventiva, no início do emborrachamento, emissão das panículas e florescimento. Reaplicar se necessário em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Aveia | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,5 a 2,0 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do emborrachamento, emissão das panículas e florescimento. Se necessário, repetir a aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 15 a 20 (Pulverizador Canhão); 50 a 200 (Turboatomizador) Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas. Repetir a aplicação em intervalo de 28 dias. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser utilizado a menor dose ou prolongado o intervalo em dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Batata | Mancha-de-alternaria ou Pinta-preta (Alternaria solani) | 2,0 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo, aproximadamente 30 dias após a emergência, no fechamento da cultura, reaplicando a cada 7 dias. Alternar a aplicação com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Berinjela | Mancha-de-cercospora (Cercospora melongenae) | 1,4 a 2,2 | Terrestre: 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Café | Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,0 a 3,0 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, utilizando a maior dose principalmente em condições climáticas favoráveis. Repetir a aplicação em intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo da cultura. |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,5 a 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença, seguindo o histórico da ocorrência em cada região (normalmente acontece entre os meses de dezembro a abril). Repetir a aplicação em intervalo de 60 dias. Utilizar a menor dose em condições de menor pressão da doença e a maior sob condições de maior severidade, clima favorável à sua ocorrência, ou maior carga pendente (mais que 25 sacas/ha). Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo da cultura. | ||
Seca-de-ponteiros ou Mancha-de-phoma (Phoma costaricensis) | 2,5 a 3,0 | Iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de cotonete (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 aplicações com intervalo de 30 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo da cultura. | ||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-laranja (Puccinia kuehnii) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 20 dias, intercalando com produtos de modos de ação diferentes. Estas |
Aérea: 20 a 50 | aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Podridão-da-coroa ou Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 1,0 a 2,0 | Terrestre: 100 a 200 | Realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área/região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,8 a 2,2 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando as plantas tiverem de 4 a 6 folhas ou no início do aparecimento da doença, repetindo a aplicação a cada 7 dias, no período de maior desenvolvimento vegetativo da cultura. Utilizar as maiores doses sob condições de maior pressão da doença, principalmente quando o clima estiver muito favorável ao seu desenvolvimento. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cevada | Helmintosporiose ou Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Crisântemo | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 200 a 230 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ervilha | Mancha-de-cercospora (Cercospora longissima) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Eucalipto | Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | 1,4 a 2,2 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 15 dias. Como as doenças podem ocorrer em todas as fases da cultura, o produto pode ser recomendado desde a fase de produção de mudas até a fase de campo, sempre levando em consideração o volume de calda a ser utilizado de forma a proporcionar o melhor molhamento da planta. Realizar no máximo 3 aplicações por ano. |
Mancha-de- cylindrocladium (Cylindrocladium ilicicola) | 2,0 a 3,0 | |||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do florescimento, reaplicando se necessário a cada 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Alternar a aplicação com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. |
Feijão-caupi | ||||
Feijão-fava | ||||
Feijão-guandu | ||||
Feijão-mungo | ||||
Feijão-vagem | ||||
Figo | Antracnose | 200 a 250 | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a |
(Colletotrichum gloeosporioides) | g/100 L de água | aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 a 2,5 | Terrestre: 500 a 2000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Manga | ||||
Maracujá | ||||
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Melão | ||||
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria ou Mancha-branca (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 40 a 50 dias após a emergência ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação após 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | ||||
Pimentão | Mancha-de-cercospora (Cercospora melongenae) | 1,4 a 2,2 | Terrestre: 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,5 a 2,0 | Iniciar as aplicações a partir do estádio R4 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado do aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 10 a 15 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 40 a 50 dias após a emergência ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação após 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. |
Ferrugem-do-sorgo (Puccinia purpurea) |
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. | ||||
Tomate | Mancha-de-alternaria ou Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento, aproximadamente 30 dias após a emergência. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Alternar a aplicação com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Trigo | Helmintosporiose ou Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 200 a 250 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Obs.: Utilizar para todos os cultivos adjuvante específico na calda na dose recomendada pelo fabricante ou oleato de metila na dose 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Cercospora melongenae | Mancha-foliar-de-cercospora | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora longissima | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium ilicicola | Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 50 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar da cultura, mais próximo dos 50 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize bicos que produzam gotas finas, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 50 L/ha | Finas | 3 a 5* m | 10 a 15* km/h | 2 a 3* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como organismos sensíveis ao produto.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Abacate: 10 dias Algodão: 42 dias Alho: 10 dias Amendoim: 20 dias Arroz: 32 dias Aveia: 32 dias Banana: 10 dias Batata: 32 dias Berinjela: 10 dias Café: 50 dias Cana-de-açúcar (foliar): 60 dias Cana-de-açúcar (sulco): (1) Cebola: 10 dias Cevada: 32 dias Crisântemo: UNA Ervilha: 20 dias Eucalipto: UMA Feijão: 14 dias | Feijão-caupi: 14 dias Feijão-fava: 14 dias Feijão-guandu: 14 dias Feijão-mungo: 14 dias Feijão-vagem: 14 dias Figo: 10 dias Mamão: 10 dias Manga: 10 dias Maracujá: 10 dias Melancia: 14 dias Melão: 14 dias Milho: 42 dias Pimentão: 10 dias Soja: 30 dias Sorgo: 42 dias Tomate: 10 dias Trigo: 32 dias Uva: 10 dias |
UNA – Uso não alimentar.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.