Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
COR DA FAIXA: BRANCA
PRODUTO FITOSSANITÁRIO COM USO APROVADO PARA AGRICULTURA ORGÂNICA
BIOPRECIOSO é um agente de controle biológico utilizado no controle da Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta), da Broca-grande-do-tomate / Lagarta-da-espiga-do-milho (Helicoverpa zea), da Lagarta-do-cartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda), da Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), da Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) da Traça-da-videira-sul-americana (Lasiothyris luminosa) e da Traça-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico, na forma inundativa. As fêmeas do Trichogramma pretiosum localizam a pupa no campo e depositam seus ovos no interior da pupa, interrompendo o desenvolvimento das pragas antes de se tornarem insetos adultos e completarem o ciclo.
Cultura | Alvo Biológico | Recomendação | |
Dose de BIOPRECIOSO | Número e época de aplicação e intervalo de aplicação | ||
18 mL | Liberações de insetos adultos, por semana, distribuídos em pelo menos 30 pontos. As liberações devem ser iniciadas a partir de 15 a 20 dias após o transplante ou a partir de 20 a 30 dias, no caso de semeadura direta, e se estenderem por, no mínimo, doze semanas. | ||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | (450.000 adultos) | ||
por hectare. | |||
Broca-grande-do- tomate / Lagarta- da-espiga-do- milho (Helicoverpa zea) | 16 mL (400.000 adultos) por hectare. | Liberações de insetos adultos, por semana, em pelo menos 30 pontos por hectare, preferencialmente nas horas mais frescas do dia. As liberações devem ser iniciadas vinte a trinta dias após o plantio/transplante e devem continuar até o fim do ciclo da cultura. O local de liberação dos parasitóides deve corresponder ao terço médio e superior da planta. | |
Qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico* | Lagarta-do- cartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda) | 4 mL (100.000 adultos) por hectare. | Liberação de insetos adultos quando forem observadas as primeiras mariposas de Spodoptera frugiperda. Para determinar o nível de controle da praga, pode-se utilizar armadilhas com feromônios, na densidade de uma para cada cinco hectares. A primeira liberação deverá ocorrer quando a armadilha capturar três mariposas de Spodoptera frugiperda. Realizar três liberações de insetos adultos, distribuídos em 25 pontos por hectare, em intervalos de sete dias. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 20 mL (500.000 adultos/ha) | Fase Vegetativa da cultura de Soja - As liberações devem ser realizadas quando se observar a presença de adultos ou lagartas na cultura. As liberações devem ser em pelo menos 50 pontos por hectare. O número de liberações dependerá da pressão de mariposas no campo, sendo necessárias, no mínimo, duas liberações. O intervalo entre as liberações deve ser de quatro dias. | |
30 mL (750.000 adultos/ha). | Fase Reprodutiva da cultura de Soja - As liberações devem ser realizadas quando se observar a presença de adultos ou lagartas na cultura. A maior incidência de Anticarsia gemmatalis ocorre no período reprodutivo. As liberações devem ser em pelo menos 50 pontos por hectare. O número de liberações dependerá da pressão de mariposas no campo, sendo necessárias, no mínimo, duas liberações. O intervalo entre as liberações deve ser de quatro dias. | ||
Traça-da-videira- sul-americana (Lasiothyris luminosa) e Traça-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 8 mL (200.000 adultos) por hectare. | Liberações de insetos adultos, por semana, distribuídos em pelo menos 50 pontos equidistantes. Alternativamente, pode-se realizar 2 liberações por semana na dose de 100.000 parasitoides por hectare. As liberações devem ser iniciadas na fase de pré- floração (botão floral) e ocorrerem até a fase de colheita, enquanto forem observados a presença ou os danos causados pelos alvos biológicos. Realizar as liberações no final da tarde, após as 17 horas. |
* Eficiência agronômica foi comprovada para as culturas do Tomate, Milho, Soja e Uva.
Realizar aplicação de BIOPRECIOSO conforme o alvo biológico:
Alvo biológico 1: Traça-do-tomateiro (Tula absoluta). Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico.
Alvo biológico 2: Broca-grande-do-tomate / Lagarta-da-espiga-do-milho (Helicoverpa zea). Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico.
Modo e Tecnologia de aplicação, número de aplicação, intervalo de aplicação: As liberações de Trichogramma pretiosum devem ser iniciadas vinte a trinta dias após o plantio/transplante e devem continuar até o fim do ciclo da cultura. O local de liberação dos parasitoides deve corresponder ao terço médio e superior da planta. Liberações semanais de 400.000 adultos de Trichogramma pretiosum por hectare em pelo menos 30 pontos por hectare, preferencialmente nas horas mais frescas do dia. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho. As liberações de Trichogramma pretiosum devem ser iniciadas quando da emissão de 20% dos estilo-estigmas. Em cada liberação, distribuir em pelo menos 25 pontos por hectare, 100.000 adultos de Trichogrammia pretiosum. Devem ser realizadas uma a duas liberações por semana, com pelo menos 3 liberações no ciclo de cultura.
Alvo biológico 3: Lagarta-do-cartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda). Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico.
Modo e Tecnologia de aplicação, número de aplicação, intervalo de aplicação: Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho. As liberações de Trichogramma pretiosum devem ser iniciadas quando forem observadas as primeiras mariposas de Spodoptera frugiperda. Para determinar o nível de controle de praga, pode-se utilizar armadilhas com feromônios, na densidade de uma para cada cinco hectares. A primeira liberação deverá ocorrer quando a armadilha capturar três mariposas de Spodoptera frugiperda. Realizar três liberações de 100.000 adultos por hectare, distribuídos em 25 pontos por hectare, em intervalos de sete dias. Como medidas complementares indicam- se a manutenção da diversidade vegetal no entorno da lavoura, o plantio consorciado e a rotação de culturas.
Alvos biológicos 4: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalise) e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens). Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico.
Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja.
Modo e Tecnologia de aplicação, número de aplicação, intervalo de aplicação: As liberações de Trichogramma pretiosum promovem o controle conjunto dos dois alvos biológicos e devem ser realizadas quando se observar a presença de adultos ou lagartas de Chrysodeixis includens e/ou Anticarsia gemmatalis na cultura. A maior incidência de Anticarsia gemmatalis ocorre no período vegetativo da cultura da soja e a maior incidência de Chrysodeixis includens ocorre no período reprodutivo. Recomenda-se a liberação de 500.000 adultos por hectare quando a soja estiver no período reprodutivo. As liberações devem ser em pelo menos 50 pontos por hectare. O número de liberações dependerá da pressão de mariposas no campo sendo necessárias, no mínimo, duas liberações. O intervalo entre as liberações deve ser de 4 (quatro) dias.
Alvos biológicos 5: Traça-da-videira-sul-americana (Lasiothyris luminosa) e Traça-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella).
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da uva.
parasitoides por hectare, em pelo menos 50 pontos equidistantes.
Alternativamente, pode-se realizar 2 liberações por semana na dose de 100.000 parasitoides por hectare. As liberações devem ser iniciadas na fase de pré-floração (botão floral) e ocorrerem até a fase de colheita, enquanto forem observados a presença ou os danos causados pelos alvos biológicos. Realizar as liberações no final da tarde, após as 17 horas. É necessário realizar o monitoramento dos alvos biológicos da fase de botão floral até a colheita.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
As liberações do parasitoide devem ser realizadas no início ou final do dia, na ausência de chuva e de ventos fortes com velocidade máxima até 5 metros por segundos (18 km/h).
O produto BIOPRECIOSO é destinado à aplicação aérea via drone. A dose deve ser ajustada de acordo com o alvo biológico.
Devem ser utilizados drones com lançadores adaptados para liberação de Trichogramma pretiosum. Após a calibração do drone de acordo com a dose recomendada, o mesmo deverá percorrer a área mapeada pelas coordenadas geográficas, levantadas com um GPS, e liberar as pupas de acordo com a programação do software realizada por um técnico especializado, seguindo as recomendações da bula.
Não se aplica.
Não se aplica.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
PRODUTO FITOSSANITÁRIO COM USO
APROVADO PARA AGRICULTURA ORGÂNICA
PRETIOBUG (Trichogramma pretiosum) é um agente de controle biológico utilizado no controle de lepidópteros, em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico, na forma inundativa.
As fêmeas de Trichogramma pretiosum localizam ovos de lepidópteros no campo e depositam nestes, seus ovos, interrompendo o desenvolvimento da praga no início de seu ciclo. Os ovos da praga tornam-se de coloração escura e dão origem a novas vespas de Trichogramma pretiosum ao invés de novas lagartas. Estas vespas irão parasitar novos ovos da praga.
PRETIOBUG é uma ferramenta que complementa o manejo integrado de lepidópteros em diferentes culturas.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | APLICAÇÃO TERRESTRE | APLICAÇÃO AÉREA | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 4,5 Cartelas de 48 células/ha contendo 100 mil parasitoides por cartela, distribuídas em pontos equidistantes. | 18 mL/ha (450 mil parasitoides) | As liberações devem iniciar 15 – 20 dias após o transplante (ou 20 – 30 dias após a semeadura) e se estendem por todo o ciclo, até o fim da colheita. | |
Broca-grande-do- fruto; Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | 4 Cartelas de 48 células/ha contendo 100 mil parasitoides por cartela, distribuídas em pontos equidistantes. | 16 mL/ha (400 mil parasitoides) | HortiFruti: As liberações devem iniciar quando forem detectados os primeiros adultos da praga na área. Realizar liberações semanais até o fim do ciclo da cultura. Grãos: As liberações devem iniciar quando forem detectados os primeiros adultos da praga na área. Realizar no mínimo 3 liberações com | |
intervalos semanais. | ||||
Em todas as culturas com | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 1 Cartela de 48 células/ha contendo 100 mil parasitoides por cartela, distribuídas em pontos equidistantes. | 4mL/ha (100 mil parasitoides) | As liberações devem iniciar quando forem detectados os primeiros adultos da praga na área. Realizar no mínimo 3 liberações com intervalos semanais. |
As liberações devem iniciar quando forem detectados os primeiros adultos da praga na área. Realizar no mínimo 3 liberações com intervalos semanais. | ||||
ocorrência do alvo biológico | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 5 Cartelas de 48 células/ha contendo 100 mil parasitoides por cartela, distribuídas em pontos equidistantes. | 20 mL/ha (500 mil parasitoides) | |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 5 Cartelas de 48 células/ha contendo 100 mil parasitoides por cartela, distribuídas em pontos equidistantes. | 20 mL/ha (500 mil parasitoides) | As liberações devem iniciar quando forem detectados os primeiros adultos da praga na área. Realizar no mínimo 3 liberações com intervalos semanais. | |
Traça-da-videira- sul-americana (Lasiothyris luminosa) | 2 Cartelas de 48 células/ha contendo 100 mil parasitoides por cartela, distribuídas em pontos equidistantes. | 8 mL/ha (200 mil parasitoides) | As liberações devem ser iniciadas na fase de pré-floração (botão floral) e ocorrerem até a fase de colheita, enquanto forem observados a presença ou os danos causados pelos alvos biológicos. Pode-se parcelar a liberação semana de 200 mil parasitoides em duas liberações de 100 mil | |
parasitoides com intervalo de 3 dias | ||||
dentro da mesma semana. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | APLICAÇÃO TERRESTRE | APLICAÇÃO AÉREA | ||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Traça-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 2 Cartelas de 48 células/ha contendo 100 mil parasitoides por cartela, distribuídas em pontos equidistantes. | 8 mL/ha (200 mil parasitoides) | As liberações devem ser iniciadas na fase de pré-floração (botão floral) e ocorrerem até a fase de colheita, enquanto forem observados a presença ou os danos causados pelos alvos biológicos. Pode-se parcelar a liberação semana de 200 mil parasitoides em duas liberações de 100 mil parasitoides com intervalo de 3 dias dentro da mesma semana. |
HortiFruti: As liberações devem iniciar quando forem detectados os primeiros adultos da praga na área. Realizar liberações semanais até o fim do ciclo da cultura.
Grãos: As liberações devem iniciar quando forem detectados os primeiros adultos da praga na área. Realizar no mínimo 3 liberações com intervalos semanais.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Preparo da aplicação:
A forma de apresentação do produto PRETIOBUG enviado ao produtor são ovos do hospedeiro alternativo Ephestia kuehniella parasitados por Trichogramma pretiosum. Os parasitoides irão começar a emergir em 3 ou 4 dias, com temperatura média de 25°C, essa é a data provável de emergência (DPE). A aplicação deve ser iniciada logo após a observação da emergência dos primeiros parasitoides.
O produto (ovos parasitados) será acondicionado em embalagens adequadas para o transporte evitando danos físicos e de acordo com o tipo de aplicação, conforme descrito abaixo.
Aplicação terrestre:
A aplicação terrestre deve ser realizada com a distribuição das cartelas de PRETIOBUG na cultura, de forma manual. As cartelas contendo 48 células (100 mil parasitoides) devem ser destacadas e liberadas em pontos equidistantes por hectare, de acordo com a dosagem recomendada na tabela.
Aplicação aérea:
Para a aplicação aérea o produtor receberá o produto PRETIOBUG em embalagens específicas contendo ovos parasitados por Trichogramma pretiosum. A aplicação aérea deverá ser realizada via drone, homologado pela KOPPERT, com lançadores adaptados para liberação dos ovos parasitados por Trichogramma pretiosum. Após a calibração do drone de acordo com a dose recomendada, o mesmo irá percorrer a área mapeada através das coordenadas geográficas, levantadas com um GPS, e liberar os ovos de acordo com a programação do software realizada por um técnico especializado, seguindo as recomendações da bula.
As fêmeas dos parasitoides, assim que liberadas, detectam os ovos das pragas alvo e depositam ali seus ovos (dentro dos ovos das pragas). A partir daí as larvas do Trichogramma pretiosum se alimentam do conteúdo interno dos ovos, e depois de 8 a 10 dias ocorre a emergência dos adultos do Trichogramma ao invés de nascer mais lagartas, diminuindo assim a população da praga.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduos (LMR) para este ingrediente ativo.
Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos).
TrichoAgri é um agente biológico formulado a partir pupas de Trichogramma pretiosum, que deve ser utilizado para o controle biológico da Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta), Broca-grande-do-tomate/Lagarta-da-espiga-do-milho (Helicoverpa zea), Lagarta-do-cartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda), Lagarta-da-soja (Anlicarsia gemmatalis), Lagarta-falsa medideira (Chrysodeixis includens, sinonímia: Pseudoplusia includens), Traça-da-videira-sul-americana (Lasiothyris luminosa) e Traça-dos- cachos (Cryptoblabes gnidiella) em todas as culturas nas quais ocorram.
Cultura | Alvo controlado | Doses do produto Comercial | Número, Época e Intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. | Tuta absoluta (traça-do-tomateiro) | 450.000 adultos por hectare, por semana, distribuídos em pelo menos 30 pontos | As liberações devem ser iniciadas a partir de 15 a 20 dias após o transplante ou a partir de 20 a 30 dias, no caso de semeadura direta, e se estenderem por, no mínimo, doze semanas. Como medidas complementares recomendam-se, rotação de culturas, destruição e incorporação de restos culturais imediatamente após a colheita e a utilização de cultivares mais adaptadas a região. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. | Helicoverpa zea (broca-grande-do- tomate / lagarta-da- espiga-do-milho) | Tomate: 400.000 adultos por hectare, por semana, distribuídos em pelo menos 30 pontos Milho 100.000 adultos por hectare, em pelo menos 25 pontos | As liberações devem ser iniciadas 20 a 30 dias após o plantio/transplante e devem continuar até o fim do ciclo da cultura. O local de liberação dos parasitóides deve corresponder ao terço médio e superior da planta, preferencialmente nas horas mais frescas do dia. As liberações de devem ser iniciadas quando da emissão de 20% dos estilo-estigmas. Devem ser realizadas uma a duas liberações por semana, com pelo menos 3 liberações no ciclo da cultura. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho. | Spodoptera frugiperda (lagarta-do-cartucho-do- milho) | 100.000 adultos por hectare, distribuídos em pelo menos 25 pontos | As liberações de devem ser iniciadas quando forem observadas as primeiras mariposas. Para determinar o nível de controle de praga, pode-se utilizar armadilhas com feromônios, na densidade de uma para cada cinco hectares. A primeira liberação deverá ocorrer quando a armadilha capturar 3 mariposas. Realizar 3 liberações, em intervalos de 7 dias. Como medidas complementares, são indicadas a manutenção da diversidade vegetal no entorno da lavoura, o plantio consorciado e a rotação de culturas. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja | Anticarsia gemmatalis (lagarta-da-soja) e Chrysodeixis includens (sinonímia: Pseudoplusia includens) (lagarta-falsa-medideira) | 500.000 adultos por hectare quando a soja estiver na fase vegetativa e 750.000 adultos por hectare quando a soja estiver no período reprodutivo, distribuídas em pelo menos 50 pontos | As liberações de promovem o controle conjunto dos 2 alvos biológicos e devem ser realizadas quando se observar a presença de adultos ou lagartas de Pseudoplusia includens e/ ou Anticarsia gemmatalis na cultura. A maior incidência de Anticarsia gemmatalis ocorre no período vegetativo da cultura da soja e a maior incidência de Pseudoplusia includens ocorre no período reprodutivo. O número de liberações dependerá da pressão de mariposas no campo sendo necessárias, no mínimo, 2 liberações. O intervalo entre as liberações deve ser de 4 dias |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da uva | Lasiothyris luminosa (traça-da-videira-sul- americana) e Cryptoblabes gnidiella (traça-dos-cachos) | 200.000 parasitóides por hectare, por semana, em pelo menos 50 pontos equidistantes. Alternativamente, pode-se realizar 2 liberações por semana na dose de 100.000 parasitóides por hectare | As liberações devem ser iniciadas na fase de pré- floração (botão floral) e ocorrerem até a fase de colheita, enquanto forem observados a presença ou os danos causados pelos alvos biológicos. Realizar as liberações no final da tarde, após as 17 horas. É necessário realizar o monitoramento dos alvos biológicos da fase de botão floral até a colheita. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
Vide Modo de Aplicação.
Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
TRICHOBIO-P ® (Trichogramma pretiosum) é um agente de controle biológico utilizado no controle da Traça-dos-tomateiros (Tuta absoluta), Broca-grande-do-tomate / Lagartada-espiga-do-milho (Helicoverpa zea), Lagarta-do-cartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda), Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos, na forma inundativa.
Cultura | Alvo Controlado | Doses | Número e época de aplicação e intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos (*) | Tuta absoluta (Traça-dos tomateiros) | 4 cartelas e meia/ha (aplicação terrestre) 5 capsulas por ponto | Liberação semanal de 4 cartelas e meia/ha. Início 15 a 20 dias após o tranplantio das mudas do tomateiro. Intervalo de aplicação: 7 dias, estendendo-se por no minimo 12 semanas. A cartela subdivide-se em 50 capsulas. Recomendável realizar a distribuição em ao menos 45 pontos por hectare sendo depositadas 5 capsulas por ponto. Cada ponto correspondente a uma área de 15m x 15m. *Cada capsula contem 2.000 pupas |
Helicoverpa zea (Broca-grande do-tomate / Lagarta-da espiga-do milho) | 1 a 4 cartelas/ha (aplicação terrestre) No tomateiro: 5 capsulas por ponto No milho: 2 capsulas por ponto | No tomateiro as liberações devem iniciar entre 20 e 30 dias após o transplantio, permanecendo com intervalos semanais até o fim da colheita. Recomenda-se a liberação de 4 cartelas/ha. A cartela subdivide-se em 50 capsulas. Recomendável realizar a distribuição em ao menos 40 pontos por hectare sendo depositadas 5 capsulas por ponto. Cada ponto correspondente a uma área de 16m x 16m. No milho as aplicações iniciam-se quando detecta-se a presença da fase adulta da praga. Deve-se realizar três aplicações sequênciais com intervalo de 7 dias. Recomenda-se a liberação de 1 cartela/ha. A cartela subdivide-se em 50 capsulas. Recomendável realizar a distribuição em ao menos 25 pontos por hectare depositando 2 capsulas por ponto. Cada ponto correspondente a uma área de 20m x 20m. | |
*Cada capsula contem 2.000 pupas | |||
Spodoptera frugiperda (Lagarta-do cartucho-do milho) | 1 cartela/ha (aplicação terrestre) No milho: 2 capsulas por ponto | No milho as aplicações iniciam-se quando detecta-se a presença da fase adulta da praga. Deve-se realizar três aplicações sequênciais com intervalo de 7 dias. Recomenda-se a liberação de 1 cartela/ha. A cartela subdivide-se em 50 capsulas. Recomendável realizar a distribuição em ao menos 25 pontos por hectare depositando 2 capsulas por ponto. Cada ponto correspondente a uma área de 20m x 20m | |
*Cada capsula contem 2.000 pupas |
Anticarsia gemmatalis (Lagarta-da soja) e Chrysodeixis includens (Lagarta-falsa medideira) | 5 a 7,5 cartelas/ha (aplicação terrestre) Fase vegetativa: 5 capsulas por ponto Fase reprodutiva: 5 capsulas por ponto | Recomenda-se a liberação de 5 cartelas/ha quando a soja estiver na fase vegetativa e 7 cartelas e meia/ha quando a soja estiver no período reprodutivo. Deve-se realizar no minimo 2 aplicações sequênciais com intervalo de 4 dias, dependendo da pressão de ocorrencia da praga as aplicações devem continuar com intervalo de 4 dias. Em fase vegetativa as liberações devem ocorrer bem distribuidas em ao menos 50 pontos por hectare (14m x 14m), sendo aplicado 5 capsulas por ponto. Em fase reprodutiva, realiza-se distribução das capsulas em ao menos 75 pontos por hectare, sendo depositadas 5 capsulas, por ponto.(11m x 12m) *Cada capsula contem 2.000 pupas |
(*) Eficiência agronômica foi comprovada nas culturas de tomate, milho e soja.
(Tabela com dados referentes a modalidade de aplicação aérea)
Cultura | Alvo Controlado | Doses | Número e época de aplicação e intervalo de aplicação |
Liberação semanal de 22,5 ml/ha. | |||
Início 15 a 20 dias após o tranplantio das mudas do | |||
tomateiro. Intervalo de aplicação: 7 dias, estendendo-se | |||
por no minimo 12 semanas. | |||
Tuta absoluta | 22,5 ml/ha | Para a modalidade aérea de aplicação, utiliza-se um dosador de pupas a granel acoplado a uma aeronave. A | |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos | (Traça-dos tomateiros) | (aplicação aérea com dosador de pupas) | embalagem de tubo cartonado apresenta 120g (200ml) de pupas a granel. A aeronave traça seu plano de voo, de modo a aplicar os ovos a granel em uma faixa de 20m, assim o dosador distribui de forma continua as pupas no talhão desejado, proporcionando uma distribuição mais uniforme por área. |
biológicos (*) | |||
No tomateiro as liberações devem iniciar entre 20 e 30 dias após o transplantio, permanecendo com intervalos | |||
semanais até o fim da colheita. | |||
Recomenda-se a liberação 20ml/ha. | |||
No milho as aplicações iniciam-se quando detecta-se a | |||
Helicoverpa zea (Broca-grande do-tomate / Lagarta-da espiga-do milho) | 5 a 20 ml/ha (aplicação aérea com dosador de pupas) | presença da fase adulta da praga. Deve-se realizar três aplicações sequênciais com intervalo de 7 dias. Recomenda-se a liberação de 5 ml/ha. Para a modalidade aérea de aplicação, utiliza-se um dosador de pupas a granel acoplado a uma aeronave. A embalagem de tubo cartonado apresenta 120g (200ml) de pupas a granel. A aeronave traça seu plano de voo, de | |
modo a aplicar os ovos a granel em uma faixa de 20m, | |||
assim o dosador distribui de forma continua as pupas no | |||
talhão desejado, proporcionando uma distribuição mais | |||
uniforme por área. | |||
No milho as aplicações iniciam-se quando detecta-se a | |||
presença da fase adulta da praga. Deve-se realizar três | |||
Spodoptera | aplicações sequênciais com intervalo de 7 dias. Recomenda-se a liberação de 5 ml/ha. | ||
frugiperda | 5ml/ha | Para a modalidade aérea de aplicação, utiliza-se um | |
(Lagarta-do | (aplicação aérea com | dosador de pupas a granel acoplado a uma aeronave. A | |
cartucho-do | dosador de pupas) | embalagem de tubo cartonado apresenta 120g (200ml) de | |
milho) | pupas a granel. A aeronave traça seu plano de voo, de modo a aplicar os ovos a granel em uma faixa de 20m, | ||
assim o dosador distribui de forma continua as pupas no | |||
talhão desejado, proporcionando uma distribuição mais |
uniforme por área. | |||
Recomenda-se a liberação de 25 ml/ha quando a soja | |||
estiver na fase vegetativa e 37,5/ha quando a soja estiver | |||
no período reprodutivo. | |||
Anticarsia gemmatalis (Lagarta-da | Deve-se realizar no minimo 2 aplicações sequênciais com intervalo de 4 dias, dependendo da pressão de ocorrencia da praga as aplicações devem continuar com intervalo de 4 dias. | ||
soja) e | 25 a 37,5 ml/ha | Para a modalidade aérea de aplicação, utiliza-se um | |
Chrysodeixis | (aplicação aérea com | dosador de pupas a granel acoplado a uma aeronave. A | |
includens | dosador de pupas) | embalagem de tubo cartonado apresenta 120g (200ml) de | |
(Lagarta-falsa medideira) | pupas a granel. A aeronave traça seu plano de voo, de modo a aplicar os ovos a granel em uma faixa de 20m, assim o dosador distribui de forma continua as pupas no | ||
talhão desejado, proporcionando uma distribuição mais | |||
uniforme por área. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
ALVO BIOLÓGICO: TUTA ABSOLUTA (TRAÇA-DO-TOMATEIRO)
N° de aplicação: Aplicaçoes semanais por no minimo 12 semanas.
Época e Intervalo de aplicação: As liberações devem ser iniciadas a partir de 15 a 20 dias após o transplantio das mudas e reaplicadas com intervalos de 7 dias.
Modo e Tecnologia de aplicação:
Cada ponto deve corresponder a uma área de 222 m². Aproximadamente (15m x 15m)
A calibração é realizada em solo com o auxílio de uma proveta volumétrica milimetrica.
O equipamento dosador reunirá os dados referentes a faixa de aplicação (20 metros) e a velocidade do voo, sendo assim calibrado para que sejam depositado 22,5 ml de pupas/ha. A altura desejavel de voo é de 30 metros em relação ao solo.
N° de aplicação: No tomateiro as liberações devem iniciar entre 20 e 30 dias após o transplantio,
permanecendo com intervalos semanais até o fim da colheita. Recomenda-se a liberação de 4 cartelas por hectare. No milho as aplicações iniciam-se quando detecta-se a presença da fase adulta da praga. Deve-se realizar três aplicações sequênciais com intervalo de 7 dias, sendo em cada aplicação liberado 1 cartela por hectare.
Modo e Tecnologia de aplicação:
Cada ponto deve corresponder a uma área de 250 m². (16m x 16m).
No milho recomenda-se a aplicação de 1 cartela de TRICHOBIO-P por hectare, na qual a distribuição deve ocorrer em ao menos 25 pontos, depositando 2 capsulas por ponto.
Cada ponto deve corresponder a uma área de 400 m² (20m x 20m).
A calibração é realizada em solo com o auxílio de uma proveta volumétrica milimetrica.
O equipamento dosador reunirá os dados referentes a faixa de aplicação (20 metros) e a velocidade do voo, sendo assim calibrado para que sejam depositadas as dosagens referentes a cada cultura para o controle da praga alvo. A altura desejavel de voo é de 30 metros em relação ao solo.
ALVO BIOLÓGICO: SPODOPTERA FRUGIPERDA (LAGARTA-DO CARTUCHO-DO MILHO)
N° de aplicação: 3 Aplicações
Época e Intervalo de aplicação: As liberações devem iniciar a partir do surgimento das mariposas de Lagarta-do cartucho na lavoura, sendo a aplicação sequenciada com intervalos de 7 dias.
Modo e Tecnologia de aplicação:
A calibração é realizada em solo com o auxílio de uma proveta volumétrica milimetrica.
O equipamento dosador reunirá os dados referentes a faixa de aplicação (20 metros) e a velocidade do voo, sendo assim calibrado para que sejam depositado 5 ml de pupas/ha. A altura desejavel de voo é
de 30 metros em relação ao solo.
N° de aplicação: No minimo 2 aplicações, podendo aumentar de acordo com a pressão de ocorrêcia das pragas alvo.
Época e Intervalo de aplicação: o inicio das aplicações se dão com o surgimento das primeiras mariposas das pragas alvo, e as aplicações devem ocorre com intervalos de 4 dias.
Modo e Tecnologia de aplicação:
As liberações devem ocorrer bem distribuidas em 50 pontos por hectare quando em fase vegetativa, cada ponto na lavoura deve receber 5 capsulas. Cada ponto deve corresponder a uma área de 200 m² (14m x 14m).
Ja em fase reprodutiva, realiza-se a distribução das capsulas em 75 pontos por hectare, sendo depositadas 5 capsulas por ponto. Cada ponto deve corresponder a uma área de 133 m² (11m x 12m). Cada capsula possui 2.000 pupas.
A calibração é realizada em solo com o auxílio de uma proveta volumétrica milimetrica.
O equipamento dosador reunirá os dados referentes a faixa de aplicação (20 metros) e a velocidade do voo, sendo assim calibrado para que sejam depositada a dosagem adequada referente ao estadio fenológico especifico no momento. A altura desejavel de voo é de 30 metros em relação ao solo
Endoparasitismo de praga agrícola. Os adultos/fêmeas deste parasitoide localizam no campo os ovos dos hospedeiros (pragas alvo) e, neles, depositam seus ovos, interrompendo o desenvolvimento da praga logo no início do seu ciclo.
Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos).
Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos).
Durante o manuseio e aplicação, utilizar botas e óculos de segurança.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Não determinada devido à natureza do produto (inimigos naturais). CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe IV – Pouco Perigoso ao
Meio Ambiente.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO -MAPA INSTRUÇÕES DE USO:
Trichogramma Pretiosum AMIPA (Trichogramma pretiosum) é um agente de controle biológico utilizado no controle da Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta), Broca-grande-do-tomate/lagarta-da-espiga-do-milho (Helicoverpa zea), Lagarta-do-cartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda), Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos, na forma inundativa.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
CULTURA | ALVO CONTROLADO | DOSES | NUMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos. (*) | Tuta absoluta (Traça-do-tomateiro) | 450.000 adultos/ha | Pode-se liberar o equivalente a 450.000 adultos/ha por semana, distribuídos em pelo menos 30 pontos. As liberações devem ser iniciadas a partir de 15 a 20 dias após o transplante ou a partir de 20 a 30 dias, no caso de semeadura direta, e se estenderem por, no mínimo doze semanas. |
Helicoverpa zea (Broca-grande-do-tomate/ lagarta-da-espiga-do-milho | 100.000 a 400.000 adultos/ha | As liberações devem ser iniciadas vinte a trinta dias após o plantio/transplante e devem continuar até o fim do ciclo da cultura.O local de liberação dos parasitóides deve corresponder ao terço médio e superior da planta. Liberações semanais de 400.000 adultos/ha em pelo menos 30 pontos por hectare. Em cada liberação, distribuir em pelo menos 25 pontos por hectare, 100.000 adultos. Devem ser realizadas uma a duas liberações por semana, com pelo menos 3 liberações no ciclo da cultura. | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta-do-cartucho do-milho) | 100. 000 adultos/ha | As liberações de Trichogramma pretiosum devem ser iniciadas quando forem observadas as primeiras mariposas de Spodoptera frugiperda. Para determinar o nível de controle de praga, pode-se utilizar armadilhas com feromônios, na densidade de uma para cada cinco hectares. A primeira liberação devera ocorrer quando a armadilha capturar três mariposas de Spodoptera frugiperda. Realizar três liberações de 100.000 adultos/ha, distribuídos em 25 pontos por hectare, em intervalos de sete dias. | |
Anticarsia gemmatalis (Lagarta-da-soja) e Pseudoplusia includens (Lagarta-falsa-medideira) | 500.000 adultos/ha (soja na fase vegetativa) 750.000 adultos/ha (soja no período reprodutivo) | As liberações devem ser realizadas quando se observar a presença de adultos ou lagartas de Pseudoplusia includens e/ou Anticarsia gemmatalis na cultura, em pelo menos 50 pontos por hectare. O numero de liberações dependera da pressão de mariposas no campo sendo necessárias, no mínimo duas liberações. O intervalo entre as liberações deve ser de quatro dias. |
(*) Eficiência agronômica comprovada para as culturas do Tomate, Milho, e Soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
-se, rotação de culturas, destruição e incorporação de restos culturais imediatamente após a colheita e a utilização de cultivares mais adaptadas a região.
Modo e Tecnologia de aplicação, Número de aplicação, Intervalo de aplicação: As liberações de Trichogramma pretiosum devem ser iniciadas vinte a trinta dias após o plantio/transplante e devem continuar até o fim do ciclo da cultura. O local de liberação dos parasitóides deve corresponder ao terço médio e superior da planta. Liberações semanais de 400.000 adultos de Trichogramma pretiosum por hectare em pelo menos 30 pontos por hectare, preferencialmente nas horas mais frescas do dia.
Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho. As liberações de Trichogramma pretiosum devem ser iniciadas quando da emissão de 20% dos estilo-estigmas. Em cada liberação, distribuir em pelo menos 25 pontos por hectare, 100.000 adultos de Trichogramma pretiosum. Devem ser realizadas uma a duas liberações por semana, com pelo menos 3 liberações no ciclo de cultura.
Modo e Tecnologia de aplicação, Número de aplicação, Intervalo de aplicação: Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho. As liberações de Trichogramma pretiosum devem ser iniciadas quando forem observadas as primeiras mariposas de Spodoptera frugiperda. Para determinar o nível de controle de praga, pode-se utilizar armadilhas com feromônios, na densidade de uma para cada cinco hectares. A primeira liberação deverá ocorrer quando a armadilha capturar três mariposas de Spodoptera frugiperda. Realizar três liberações de 100.000 adultos por hectare, distribuídos em 25 pontos por hectare, em intervalos de sete dias. Como medidas complementares indicam-se a manuten- ção da diversidade vegetal no entorno da lavoura, o plantio consorciado e a rotação de culturas.
Alvos biológicos 4: Anticarsia gemmatalis (lagarta-da-soja) e Pseudoplusia includens (lagarta-falsa- medideira).
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja.
Modo e Tecnologia de aplicação, Número de aplicação, Intervalo de aplicação: As liberações de Trichogramma pretiosum promovem o controle conjunto dos dois alvos biológicos e devem ser realizadas quando se observar a presença de adultos ou lagartas de Pseudoplusia includens e/ou Anticarsia gemmatalis na cultura. A maior incidência de Anticarsia gemmatalis ocorre no período
vegetativo da cultura da soja e a maior incidência de Pseudoplusia includens ocorre no período reprodutivo. Recomenda-se a liberação de 500.000 adultos por hectare quando a soja estiver no período reprodutivo.
As liberações devem ser em pelo menos 50 pontos por hectare. O número de liberações dependerá da pressão de mariposas no campo sendo necessárias, no mínimo, duas liberações. O intervalo entre as liberações deve ser de 4 (quatro) dias.
Alvos biológicos 5: Lasiothyris luminosa (traça da videira sul americana) e Cryptoblabes gnidiella (traça dos cachos). Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da uva.
Modo e Tecnologia de aplicação, Número de aplicação, Intervalo de aplicação: As liberações de Trichogramma pretiosum promovem o controle conjunto dos dois alvos biológicos e devem ser iniciadas na fase de pré-floração ( botão floral ) e continuadas até a fase de colheita, enquanto forem observados a presença de adultos de Lasiothyris luminosa e/ou Cryptoblabes gnidiella na cultura ou os
danos causados pelos alvos biológicos. Liberar semanalmente 200.000 parasitoides por hectare, em pelo menos 50 pontos equidistantes. Alternativamente, pode-se realizar 2 liberações por semana na dose de
100.000 parasitoides por hectare. Realizar as liberações no final da tarde, após as 17 horas. É necessário realizar o monitoramento dos alvos biológicos da fase de botão floral até a colheita.
forma liberando a saída para os parasitóides Trichogramma pretiosum.
Não se aplica em função das características do agente biológico de controle (organismos vivos)
Não se aplica em função das características do agente biológico de controle (organismos vivos).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Categoria VI - Não Classificado (inimigos naturais)
Classe IV - Pouco Perigo ao Meio Ambiente
Produto Fitossanitário com Uso Aprovado pela Agricultura Orgânica
INSTRUÇÕES DE USO: TrichoSul (Trichogramma pretiosum) é um agente de controle biológico utilizado no controle da Traça-dos-tomateiros (Tuta absoluta), Broca-grande-do-tomate / Lagarta-da-espiga-do-milho (Helicoverpa zea), Lagarta-do-cartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda), Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) em todas as culturas com ocorrência dos
alvos biológicos, na forma inundativa.
Cultura | Alvo Controlado | Doses | Número e época de aplicação e intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos* | Tuta absoluta (Traça-dos- tomateiros) | 450.000 adultos/ha | Liberação semanal de 4 cartelas e meia/ha. Início 15 a 20 dias após o transplante das mudas do tomateiro. Intervalo de aplicação: 7 dias, estendendo-se por no mínimo 12 semanas. A cartela subdivide-se em 50 cápsulas. Recomendável realizar a distribuição em ao menos 45 pontos por hectare sendo depositadas 5 cápsulas por ponto. Cada ponto correspondente a uma área de 15m x 15m. *Cada capsula contem 2.000 pupas |
Helicoverpa zea (Broca- grande-do- tomate / Lagarta-da- espiga-do- milho) | 400.000 adultos/ha | Tomateiro: as liberações devem iniciar entre 20 e 30 dias após o transplante, permanecendo com intervalos semanais até o fim da colheita. Recomenda-se a liberação de 4 cartelas/ha. A cartela subdivide-se em 50 cápsulas. Recomendável realizar a distribuição em ao menos 40 pontos por hectare sendo depositadas 5 cápsulas por ponto. Cada ponto correspondente a uma área de 16m x 16m. Milho: as aplicações iniciam-se quando detecta-se a presença da fase adulta da praga. Deve-se realizar 3 aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias. Recomenda-se a liberação de 1 cartela/ha. A cartela subdivide-se em 50 cápsulas. Recomendável realizar a distribuição em ao menos 25 pontos por hectare depositando 2 cápsulas por ponto. Cada ponto correspondente a uma área de 20m x 20m. *Cada capsula contem 2.000 pupas | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta-do- cartucho-do- milho) | 100.00 adultos/ha | As aplicações iniciam-se quando detecta-se a presença da fase adulta da praga. Deve-se realizar 3 aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias. Recomenda-se a liberação de 1 cartela/ha. A cartela subdivide-se em 50 cápsulas. Recomendável realizar a distribuição em ao menos 25 pontos por hectare depositando 2 cápsulas por ponto. Cada ponto correspondente a uma área de 20m x 20m. *Cada capsula contem 2.000 pupas | |
Anticarsia gemmatalis (Lagarta-da- soja) e Chrysodeixis includens (Lagarta-falsa- medideira) | 500.000 adultos/ha (soja na fase vegetativa) 750.000 adultos/ha (soja no período reprodutivo) | Liberação de 5 cartelas/ha quando a soja estiver na fase vegetativa e 7 cartelas e meia/ha quando a soja estiver no período reprodutivo. Deve-se realizar no mínimo 2 aplicações sequenciais com intervalo de 4 dias, dependendo da pressão de ocorrência da praga as aplicações devem continuar com intervalo de 4 dias. Na fase vegetativa as liberações devem ocorrer bem distribuídas em ao menos 50 pontos por hectare (14m x 14m), sendo aplicado 5 cápsulas por ponto. Na fase reprodutiva, realiza-se distribuição das cápsulas em ao menos 75 pontos por hectare, sendo depositadas 5 cápsulas, por ponto. (11m x 12m) *Cada capsula contem 2.000 pupas |
*Eficiência agronômica foi comprovada nas culturas do Tomate, Milho e Soja.
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate. Liberação de 450.000 adultos por hectare, por semana, distribuídos em pelo menos 30 pontos. As liberações devem ser iniciadas a partir de 15 a 20 dias após o transplante ou a partir de 20 a 30 dias, no caso
de semeadura direta, e se estenderem por, no mínimo, doze semanas. Como medidas complementares recomendam-se, rotação de culturas, destruição e incorporação de restos culturais imediatamente após a colheita e a utilização de cultivares mais adaptadas a região.
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate. As liberações de Trichogramma pretiosum devem ser iniciadas vinte a trinta dias após o plantio/transplante e devem continuar até o fim do ciclo da cultura. O local de liberação dos parasitoides deve corresponder ao terço médio e superior da planta. Liberações semanais de 400.000 adultos de Trichogramma pretiosum por hectare em pelo menos 30 pontos por hectare, preferencialmente nas horas mais frescas do dia.
Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho. As liberações de Trichogramma pretiosum devem ser iniciadas quando da emissão de 20% dos estilo-estigmas. Em cada liberação, distribuir em pelo menos 25 pontos por hectare, 100.000 adultos de Trichogramma pretiosum. Devem ser realizadas uma a duas liberações por semana, com pelo menos 3 liberações no ciclo da cultura.
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho. As liberações de Trichogramma pretiosum devem ser iniciadas quando forem observadas as primeiras mariposas de Spodoptera frugiperda. Para determinar o nível de controle de praga, pode-se utilizar armadilhas com feromônios, na densidade de uma para cada cinco hectares. A primeira liberação deverá ocorrer quando a armadilha capturar três mariposas de Spodoptera frugiperda. Realizar três liberações de 100.000 adultos por hectare, distribuídos em 25 pontos por hectare, em intervalos de sete dias. Como medidas complementares indicam-se a manutenção da diversidade vegetal no entorno da lavoura, o plantio consorciado e a rotação de culturas.
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja. As liberações de Trichogramma pretiosum promovem o controle conjunto dos dois alvos biológicos e devem ser realizadas quando se observar a presença de adultos ou lagartas de Pseudoplusia includens e/ou Anticarsia gemmatalis na cultura. A maior incidência de Anticarsia gemmatalis ocorre no período vegetativo da cultura da soja e a maior incidência de Pseudoplusia includens ocorre no período reprodutivo. Recomenda- se a liberação de 500.000 adultos por hectare quando a soja estiver na fase vegetativa e 750.000 adultos por hectare quando a soja estiver no período reprodutivo. As liberações devem ser em pelo menos 50 pontos por hectare. O número de liberações dependerá da pressão de mariposas no campo sendo necessárias, no mínimo, duas liberações. O intervalo entre as liberações deve ser de 4 (quatro) dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
O momento exato da liberação é realizado após a constatação do nascimento dos parasitoides. Esta constatação é feita destacando-se uma das cápsulas da cartela e observando se os parasitoides já estão saindo. Após esta constatação, a cartela é levada ao campo e as cápsulas são destacadas uma a uma e espalhadas manualmente pela área de cultivo, homogeneamente, conforme a dosagem recomendada para cada alvo, conforme tabela acima.
No momento do destaque, os dutos de cada cápsula que inicialmente estavam fechados, são abertos, desta forma liberando a saída para dos parasitoides.
o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
TRILAG (Trichogramma pretiosum) é um agente de controle biológico utilizado no controle da Tuta absoluta (traça-do-tomateiro), Helicoverpa zea (broca-grande-do-tomate/lagarta-da-espiga-do-milho), Spodoptera frugiperda (lagarta-do-cartucho-do-milho), Anticarsia gemmatalis (lagarta-da-soja) e Chrysodeixis includens (sinonímia: Pseudoplusia includens) (lagarta-falsa-medideira), Lasiothyris luminosa (traça-da-videira-sul- americana) e Cryptoblabes gnidiella (traça-dos-cachos) e em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos, na forma inundativa, de acordo com Especificação de Referência publicada através da Portaria SDA n° 572, 7 de fevereiro de 2022.
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos.
Cultura | Alvo(s) biológico(s) | Dose p.c. (cartelas/ha) | Intervalo, número e Época de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate. | Tuta absoluta (traça-do-tomateiro) | 9 cartelas de 50.000 ind./ha | Liberação semanal, distribuída em, pelo menos, 30 pontos/ha, iniciada a partir de 15 a 20 dias após o transplante ou a partir de 20 a 30 dias no caso de semeadura direta, e se estendendo por, no mínimo, 12 semanas. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate. | Helicoverpa zea (broca-grande-do- tomate/lagarta-da- espiga-do-milho) | 8 cartelas de 50.000 ind./ha | Liberação semanal, distribuída em, pelo menos, 30 pontos/ha no terço médio superior da planta, a partir de 20 a 30 dias após o plantio/transplante e deve ter continuidade até o final do ciclo da cultura. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho. | Helicoverpa zea (broca-grande-do- tomate/lagarta-da- espiga-do-milho) | 2 cartelas de 50.000 ind./ha | De 1 a 2 liberações por semana, com pelo menos 3 liberações no ciclo da cultura em pelo menos 25 pontos/ha, quando da emissão de 20% do estilo- estigmas. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho. | Spodoptera frugiperda (lagarta-do-cartucho do milho) | 2 cartelas de 50.000 ind./ha | Semanal, distribuídas em pelo menos 25 pontos/ha, iniciando-se quando forem observadas as primeiras mariposas. Para determinar o nível de controle de praga, pode-se utilizar armadilhas com feromônios, na densidade de 1 para cada 5 ha. A primeira liberação deverá ocorrer quando a armadilha capturar 3 mariposas do alvo. |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos. | Anticarsia gemmatalis e Chrysodeixis includens (sinonímia: Pseudoplusia includens) (lagarta-falsa-medideira) | 10 cartelas de 50.000 ind./ha na FV* e 15 cartelas de 50.000 ind./ha | O número de liberações dependerá da pressão de mariposas no campo, sendo necessárias no mínimo 2 liberações em intervalos de 4 dias entre elas, em pelo |
Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja. | na FR** | menos 50 pontos/ha. | |
Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da uva. | Lasiothyris luminosa (traça-da-videira-sul- americana) e Cryptoblabes gnidiella (traça-dos-cachos) | 4 cartelas de 50.000 ind./ha | Semanalmente, em pelo menos 50 pontos/ha. Alternativamente, pode-se realizar 2 liberações por semana na dose de 100.000 parasitóides (2 cartelas)/ha. As liberações devem ser iniciadas na fase de pré-floração (botão floral) e ocorrerem até a fase de colheita, enquanto forem observados a presença ou os danos causados pelos alvos biológicos. É necessário realizar o monitoramento dos alvos biológicos da fase de botão floral até a colheita. |
*FV - fase vegetativa
**FR -fase reprodutiva
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
Os parasitóides são enviados ao produtor em fase de pupa, e utiliza-se como hospedeiro, ovos da traça dos cereais Ana gasta kuehniella, sendo estes colados no interior das cartelas, para facilitar o transporte sem danos físicos. Após embalado, o parasitóide vai começar a nascer, de acordo a data provável de nascimento constante na embalagem, podendo ter uma pequena variação dependendo da temperatura de armazenamento e transporte. Após a emergência dos parasitóides eles poderão ser liberados. Após a sua subdivisão (destaque da cartela), são expostos os canais de saída (furos laterais nas cartelas) que possibilitam a saída dos insetos, sem a necessidade de rasgá-las.
A liberação é feita em cartelas contendo aproximadamente 50 mil parasitóides divididos em 24 células (cada célula deverá conter aproximadamente 2.100 ovos parasitados). Após o nascimento dos parasitóides dentro da cartela, ela deve ser levada ao campo. O momento exato da liberação é realizado após a constatação do nascimento dos parasitóides. Esta constatação é feita destacando-se 1 dos quadrados da cartela e observando se os parasitóides já estão saindo. Após esta constatação a cartela é levada ao campo e os quadrados são destacados 1 a 1 e espalhados pela área de cultivo, homogeneamente, conforme a dosagem recomendada.
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde humana – ANVISA/MS).
(Vide Modo e Equipamentos de Aplicação).
Não determinado por ser agente biológico de controle.
Não determinado por ser agente biológico de controle.