É recomendado para o controle em pré e pós emergência das plantas daninhas, na pré-semeadura da cultura da soja de acordo com as indicações abaixo.
VER 01 – 27.06.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES |
Nome comum Nome científico | Kg p.c./ha | |
Buva Conyza bonariensis | ||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||
SOJA | Nabo Raphanus raphanistrum Poaia-branca Richardia brasiliensis Erva-quente Spermacoce latifólia | 0,20 – 0,25* |
Picão-Preto Bidens pilosa | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | ||
VOLUME DE CALDA: Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 30 a 50 L/ha |
Realizar uma única aplicação;
Aplicar 7 dias antes da semeadura da cultura na pós-emergência das plantas daninhas (dessecação).
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES |
Nome comum Nome científico | Kg p.c./ha | |
SOJA | Caruru palmeri Amaranthus palmeri | 0,25* |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: VOLUME DE CALDA: Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 30 a 50 L/ha |
Realizar uma única aplicação;
Aplicar em área total em pré-emergência da cultura e da planta daninha no sistema plante-aplique.
Nota: 1 Kg do produto comercial (p.c) possui 200g de Flumioxazina, 400g de Imazetapir e 100g de Clorimurom-etílico.
* Na aplicação recomenda-se o uso de 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de ARKEIRO NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O volume de água utilizado por hectare é o que consta no item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
Na aplicação do ARKEIRO NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo mineral a calda de pulverização na concentração de 0,5% v/v.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
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Para a aplicação do produto utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Amaranthus palmeri | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
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Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas
e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Soja | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas daninhas | Doses | |
Nome comum | Nome científico | L p.c./ha | |
SOJA e AMENDOIM (Dessecação no pré-plantio) | Braquiária | Brachiaria plantaginea | 0,3 – 0,6 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5 – 0,6 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 0,3 – 0,6 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,4 – 0,6 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 0,3 – 0,6 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,4 – 0,6 | |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,4 – 0,6 | |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 0,3 – 0,6 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,4 – 0,6 | |
SOJA e AMENDOIM (pré-emergência da cultura) | Buva | Conyza bonariensis | 0,4 – 0,6 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,3 – 0,6 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 0,3 – 0,6 | |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,4 – 0,6 | |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 0,4 – 0,6 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,3 – 0,6 | |
Número, Época e Intervalo de Aplicação Efetuar aplicação em plantio direto ou convencional, em pré-emergência ou pós emergência das plantas daninhas, antecedendo a semeadura da cultura da soja. Para o manejo em dessecação antes do plantio em complementação no controle das plantas daninhas, recomendam-se herbicidas à base de Glifosato ou outros herbicidas registrados conforme doses e recomendações dos fabricantes. Realizar 1 aplicação Volume de calda: Terrestre – 100 a 200 L/Ha Aéreo – 15 a 40 L/Ha |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Litro do produto comercial possui 100 gramas do ingrediente ativo flumioxazina e 212 gramas do ingrediente ativo imazetapir (200 gramas de equivalente ácido de imazetapir).
Nota: Na aplicação em dessecação recomenda-se o uso de 0,5 L/ha de óleo mineral.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Tridax procumbens | erva-de-touro | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade, colocar a dose recomendada de OSBAR DUO e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
O adjuvante deve ser adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O equipamento de pulverização costal e/ou tratorizado deverão ser adequados para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário ou tratorizado com barra ou autopropelido. Utilizar preferencialmente gotas de classe Média – M, Grossa – C e Muito Grossa – VC. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea do alvo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 100 – 200 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M, Grossa – C e Muito Grossa – VC.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 15 – 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Amendoim e Soja | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto SUNGAIN PLUS é um herbicida seletivo de ação sistêmica do grupo químico Imidazolinona e não sistêmica do grupo químico Ciclohexenodicarboximida. É composto por duas moléculas a FLUMIOXAZINA e o IMAZETHAPYR com diferentes modos de ação de acordo com HRAC (Associação Brasileira de Ação a Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas). A Flumioxazina apresenta o mecanismo de ação dos inibidores da enzima protoporfirinogen oxidase (PROTOX). Pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC. Induz a um acúmulo maciço de porifirinas. A ação fotossensível das porfirinas acumuladas provoca a peroxidação dos lipídeos da membrana. As plantas que emergem do solo tratado com flumioxazina tornam-se necróticas e morrem após a exposição a luz do sol. O Imazethapyr. apresenta o mecanismo de ação Inibidores da acetolactato sintase (ALS) (síntese de aminoácido de cadeia ramificada). Pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC. Atua inibindo a síntese de aminoácidos ramificados (ALS ou AHAS), o que reduz os níveis de valina, leucina e isoleucina, levando à interrupção da síntese de proteínas e DNA e do crescimento celular.
Este produto é indicado para aplicação pré-plantio em pré-emergencia da cultura e pós emergência das plantas daninhas nas culturas de feijão e soja conforme as recomendações abaixo:
Cultura | Alvo | Doses produto | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Feijão | Brachiaria plantaginea Capim-marmelada | 0,16 a 0,24 kg / ha | 40 – 60 (Flumioxazim) 84,8 – 127,2 (Imazetapir) kg i.a. ha-1 | 1 | Terrestre 100 a 200 L/ha | Pré-emergência da cultura - Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura (pré-plantio), em área total, seja no sistema convencional ou plantio direto, em pós-emergência das plantas infestantes. Ideal que as mesmas estejam com até quatro folhas.no momento da aplicação. |
Conyza bonariensis Buva | ||||||
Digitaria insularis Capim-amargoso | ||||||
Soja | Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo | 0,16 a 0,24 kg / ha | 40 – 60 (Flumioxazim) 84,8 – 127,2 (Imazetapir) kg i.a. ha-1 | 1 | Terrestre 100 a 200 L/ha | Pré-emergência da cultura - Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura (pré-plantio), em área total, seja no Sistema convencional ou plantio direto, em pós-emergência das plantas infestantes. Ideal que as mesmas estejam com até quatro folhas.no momento da aplicação. |
Conyza bonariensis Buva | ||||||
Digitaria insularis Capim-amargoso |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
O produto SUNGAIN PLUS pode ser aplicado por meio de aplicação terrestre ou aérea, com volume de água suficiente para uma distribuição uniforme. Para o sucesso da aplicação no controle das plantas infestantes, é importante levar em consideração o tipo e calibração do equipamento, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem determinar a pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Evitar aplicação em baixo volume e alta pressão.
Evitar aplicação em horários dem vento.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Feijão. (1) Soja (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.