CULTURA | MOMENTO DE APLICAÇÃO | PLANTA DANINHA | DOSE¹ (L/ha) | NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Volume de calda (L/ha) | |
SOJA | Pré-emergência das plantas daninhas e da cultura | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 – 2,5 | Realizar uma (1) aplicação | Terrestre: 100 - 200 Aérea: mínimo de 20 | |
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | ||||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 – 2,5 | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||||
Vassourinha-de-botão (Spermacoce verticillata) | ||||||
Nabo; Nabiça (Raphanus sativus) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Cravorana (Ambrosia artemisiifolia) | ||||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | ||||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||||
Caruru-Palmeri (Amaranthus palmeri) | ||||||
Caruru roxo (Amaranthus hybridus) |
¹ Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos e para altas infestações.
Aplicação em pré-emergência: recomenda-se a aplicação do produto na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Nas áreas extensivas, EDDUS poderá ser aplicado também na modalidade aérea, com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros. Neste caso, os parâmetros normais para este tipo de aplicação devem ser observados.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Utilizar volume de calda com mínimo de 20 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura e Pecuária quanto à segurança na faixa de aplicação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
pode ser aplicado através de ARP em todas as culturas recomendadas, devendo estes serem adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem volume de aplicação adequado para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura, e Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem;
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do herbicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto;
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação;
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo à nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam observados alguns pontos:
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação de herbicidas.
As operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação das plantas infestantes ou das culturas de cobertura.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas daninhas e da cultura no momento da aplicação. Não aplicar em áreas com falhas de dessecação, rebrote ou reinfestações de plantas infestantes.
O solo não deve estar em situação de estresse hídrico no momento da aplicação.
A umidade é fundamental para a ativação do herbicida, incorporação e distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar seu pleno funcionamento.
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, poderá causar lixiviação do produto, acarretando redução no período de controle das plantas infestantes.
A ocorrência de veranico poderá reduzir a atividade do produto.
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o Eddus são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação. Sobretudo no sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento dos produtos para o solo, favorecendo sua distribuição no perfil do solo. A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, poderá causar lixiviação abaixo do banco de sementes, acarretando redução do efeito residual e, consequente reinfestação antecipada da área tratada.
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora devido aos problemas de forte deriva.
Período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita
Culturas | Dias |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego, aplicação em pré- emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
ALGODÃO | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Aplicação única | Aplicar uma única vez, logo após a semeadura, na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha |
Monocotiledôneas | |||||
Capim amargoso | Digitaria insularis | 2,0 | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 | |||
Dicotiledôneas | |||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 2,0 – 2,5* | |||
Caruru roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 2,5** | |||
Caruru- Palmeri | Amaranthus palmeri | 2,0 – 2,5 | |||
SOJA | Monocotiledôneas | Aplicação única | Aplicar uma única vez, logo após a semeadura, na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. | ||
Capim amargoso | Digitaria insularis | 2,0 | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 | |||
Dicotiledôneas | |||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 2,0 – 2,5* | |||
Caruru roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 2,5** | |||
Caruru- Palmeri | Amaranthus palmeri | 2,0 – 2,5 |
*A maior dose é recomendada para altas infestações
** Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos e para altas infestações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus palmeri | Ver detalhes | |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Nas áreas extensivas, EDDUS EC poderá ser aplicado também na modalidade aérea, com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros. Neste caso, os parâmetros normais para este tipo de aplicação devem ser observados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
Orientações específicas para redução de deriva:
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Cultura | Volume de aplicação |
Algodão | 150 L/ha |
Soja | 150 L/ha |
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a envergadura da aeronave e do diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados. Utilizar volume de calda ou taxa de pulverização segura no mínimo de 20 L/ha, que proporcione cobertura entre 20 a 40 gotas/cm2, com gotas de tamanho médio (DMV entre 200 µm a 400 µm).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-la quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
Respeitar 100 metros de bordadura das áreas vizinhas.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam observados alguns pontos:
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação de herbicidas.
As operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação das plantas infestantes ou das culturas de cobertura.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas daninhas e da cultura no momento da aplicação. Não aplicar em áreas com falhas de dessecação, rebrote ou reinfestações de plantas infestantes.
O solo não deve estar em situação de estresse hídrico no momento da aplicação.
A umidade é fundamental para a ativação do herbicida, incorporação e distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar seu pleno funcionamento.
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, poderá causar lixiviação do produto, acarretando redução no período de controle das plantas infestantes.
A ocorrência de veranico poderá reduzir a atividade do produto.
Cultura | Dias |
Algodão | (1) |
Soja | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.