O CROPSTAR® é um inseticida sistêmico do grupo químico dos neonicotinoides e metilcarbamato de oxima específico para o tratamento de sementes, indicado para o controle das pragas mencionadas nas culturas abaixo:
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 1,5 - 2,4 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | |||||
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 2,0 - 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne incognita | 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano. | ||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 0,20 - 0,40 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Arroz | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,75 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Cupim | Procornitermes triacifer | 0,70 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Pulgão-da-raiz | Rhopalosiphum rufiabdominale | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Aveia | Pulgão-da-folha | Rhopalosiphum graminum | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cevada | Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,70 L/100 kg de sementes | ||||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,85 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: Evite o plantio de feijão junto a lavouras mais antigas desta cultura com sintomas de mosaico-dourado, ou lavouras de soja com forte presença de mosca-branca. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,30 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,5 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Cigarrinha-do- Milho | Dalbulus maidis | |||||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,25 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,25 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | |||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | |||||
Tripes | Frankliniella williamsi | |||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | |||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne javanica | |||||
Nematoide-das lesões- radiculares | Pratylenchus brachiurus | |||||
Corós | Phyllophaga cuyabana | 0,20 - 0,30 L /100 kg de sementes | ||||
Liogenys sp. | ||||||
Piolho-de-cobra | Julus hesperus | 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Sorgo | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,25 - 1,5 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Trigo | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||
Coró-do-trigo | Phyllophaga triticophaga | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhopalosiphum rufiabdominale | Pulgão-da-raiz | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 1,5 - 2,4 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | |||||
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 2,0 - 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne incognita | 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão, lagartas e tripes: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área infestada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. | ||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 0,20 - 0,40 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Arroz | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,75 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Cupim | Procornitermes triacifer | 0,70 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Pulgão-da-raiz | Rhopalosiphum rufiabdominale | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: Usar a maior dose recomendada, quando houver histórico de alta pressão de lagartas na área a ser plantada. Cupim e pulgão: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Aveia | Pulgão-da-folha | Rhopalosiphum graminum | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta infestação da praga.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cevada | Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta infestação da praga. | ||||||
Milho* | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,30 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,5 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,25 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,25 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | |||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | |||||
Tripes | Frankliniella williamsi | |||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | |||||
Lagarta-do-algodão | Helicoverpa armigera | 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose quando houver histórico de forte pressão da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Lagarta-do-algodão | Helicoverpa armigera | |||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne javanica | |||||
Nematoide-das lesões- radiculares | Pratylenchus brachiurus | |||||
Corós | Phyllophaga cuyabana | 0,20 - 0,30 L /100 kg de sementes | ||||
Liogenys sp. | ||||||
Piolho-de-cobra | Julus hesperus | 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área infestada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. Vaquinha e Corós: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Sorgo | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,25 - 1,5 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação de lagartas no plantio anterior. | ||||||
Trigo | Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||
Coró-do-trigo | Phyllophaga triticophaga | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejo e coró: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta pressão da praga na região. Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
O corante deve ser obrigatoriamente adicionado à calda no momento do tratamento das sementes, a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Antes de iniciar o tratamento fazer sempre a limpeza das sementes retirando toda a poeira e/ou impurezas que possam estar presentes.
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Fazer o uso de polímeros (“film coatings”) no tratamento de semente para melhorar a fixação do produto e evitar a geração de poeira.
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Cana- de- açúcar | Cigarrinha-das- Raízes | Mahanarva spp. | 2,5 - 3,5 | 1 | Terrestre: 100 – 200 | Jato dirigido no sulco de plantio e no corte da soqueira | ND* |
Cupim | Heterotermes tenuis | 2,0 - 3,0 | |||||
Pão-de-galinha | Eutheola humilis | ||||||
Nematoide | Meloidogyne incognita | ||||||
Gorgulho-da-cana | Sphenophorus levis | 2,5 - 3,0 | |||||
Migdolus | Migdolus fryanus | 4,0 - 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em cana-de-açúcar, será feita uma única aplicação por ciclo de cultivo (1 ano), no sulco de plantio, antes da cobertura dos toletes no plantio ou em cana-soqueira, a partir de 30 dias após o corte, no início de novo ciclo de cultivo. Cana Planta Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas, sementes artificiais ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga ou áreas com histórico de ocorrência. A maior dose deve ser utilizada em caso de área reconhecidamente com alto nível de infestação detectado antes do plantio através do monitoramento, ou em áreas de primeiro ano de plantio, após pastagem. Cana Soqueira Em soqueira de cana, quando constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar 1 aplicação, a partir de 30 dias do corte, pulverizando próximo a linha de cana, posicionando o produto abaixo do nível do solo e em profundidade, buscando atingir a base das touceiras, fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Utilizar equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 100-200 litros de calda/ha em aplicação por jato dirigido. Taxa máxima de aplicação por ciclo da cultura: A dose de aplicação máxima via jato dirigido por ciclo da cultura corresponde a 1440 g i.a./ha de imidacloprido no sulco de plantio (cana-planta) e 1035 g i.a./ha de imidacloprido em cana soqueira. Não aplicar logo após o corte, respeitando no mínimo 30 dias após o mesmo. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Euetheola humilis | Cascudo-preto, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
No plantio de cana, utilizar pulverizador autopropelido, tratorizado ou cobridores de sulco de plantio acoplados em tratores adaptados para aplicação em jato dirigido (pingentes e similares), dotado de ponta do tipo leque (jato plano) ou jato sólido dirigidos ao sulco de plantio, sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, sementes artificiais ou plântulas), adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos propágulos vegetativos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
Para aplicação de inseticidas na soqueira da cana de açúcar, utilizar implemento agrícola específico dotado de ponta do tipo leque (jato plano) ou jato sólido dirigidos ao sulco de aplicação localizado próximo a linha de cana utilizando parâmetros de aplicação que permitam uma perfeita cobertura do sulco de aplicação. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para a aplicação em jato dirigido capaz de produzir gotas do espectro médio a grosso. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O NUPRID STAR é um inseticida sistêmico à base de imidacloprido (grupo dos neonicotinóides) e tiodicarbe (grupo dos carbamatos), recomendado para o tratamento de sementes para as culturas de algodão, arroz, milho, soja e trigo.
CULTURAS | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L / 100 kg sementes) | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 1,5 - 2,4 L/100kg sementes | Não é necessária a adição de água para o tratamento de sementes de algodão. | 1 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | 2,0 – 2,4 L/100kg de sementes | |||
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 2,4 L/100kg de sementes | |||
Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em cultivares sensíveis as viroses transmitidas pelo pulgão-do- algodoeiro e em áreas de histórico de alta pressão de ocorrência das pragas em plantios anteriores. | ||||
Arroz | Pulgão-da-raiz (Rhopalosiphum rufiabdominale) | 0,25 - 0,35 L/100kg sementes | 500 mL/100 kg de sementes. Para as doses abaixo de 500mL/100kg de sementes, o produto pode ser diluído em água até completar 500mL de calda/100kg de sementes. Para as doses iguais ou acima de 500mL/100kg de sementes não é necessário adição de água para o tratamento de sementes. | 1 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 – 1,0 L/100kg sementes | |||
Cupim (Proconitermes triacifer) | 0,70 – 1,0 L/100kg sementes | |||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,50 - 1,0 L/100kg sementes | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência das pragas. |
CULTURAS | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L / 100 kg sementes) | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
Milho | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,30 – 0,35 L/60.000 sementes/ha ou 1,50 – 1,75 L/100Kg de sementes | Não é necessária a adição de água para o tratamento de sementes de milho. | 1 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,25 - 0,35 L/60.000 sementes/ha ou 1,25 – 1,75 L/100Kg de sementes | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | ||||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | ||||
Tripes (Frankliniella williamsi) | ||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | ||||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | 0,35 L/60.000 sementes/ha ou 1,75 L/100Kg de sementes | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência das pragas.
| ||||
Soja | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,25 - 0,30 L/100kg sementes | 500 mL/100 kg de sementes. Para as doses abaixo de 500mL/100kg de sementes, o produto pode ser diluído em água até completar 500mL de calda/100kg de sementes. Para as doses iguais ou acima de 500mL/100kg de sementes não é necessário adição de água para o tratamento de sementes. | 1 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,50 - 0,70 L/100kg sementes | |||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | ||||
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne javanica) | ||||
Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | ||||
Coró (Phyllophaga cuyabana) | 0,20 - 0,30 L/100kg sementes | |||
Coró (Liogenys sp.) | ||||
Piolho-de-cobra (Julus hesperus) | 0,30 L/100kg sementes |
CULTURAS | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L / 100 kg sementes) | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência das pragas. | ||||
Trigo | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,35 L/100kg sementes | 500 mL/100 kg de sementes. O produto pode ser diluído em água até completar 500mL de calda/100kg de sementes. | 1 |
Coró-do-trigo (Phyllophaga triticophaga) | ||||
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,20 - 0,30 L/100kg sementes | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência das pragas. Pulgão: Utilizar a maior dose para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Antes de iniciar o tratamento, diluir a dose indicada em recipiente adequado para o volume de calda indicado para cada cultura na tabela acima. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeiras, restos da colheita, etc) antes de iniciar o tratamento. Utilizar substâncias redutoras de poeira como polímeros, film coatings e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares.
Usar defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES DURANTE MANUSEIO / TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes. Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Para melhor preparação da calda, diluir a dose recomendada de NUPRID STAR em água levando em consideração o volume de calda indicado para cada cultura na tabela acima
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes podendo ser feito com o auxílio de máquinas específicas ou tambores rotativos, desde que estejam com a manutenção em dia, de tal forma para que haja uma distribuição homogênea do produto sobre as sementes.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no
item “PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO / TRATAMENTO DE SEMENTES”
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de tratamento, consulte um Engenheiro Agrônomo.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego via tratamento de sementes.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
O PROTEMAX é um inseticida sistêmico, de contato e ingestão, indicado para tratamento de sementes para controle de pragas, conforme quadro abaixo:
Culturas | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose (Imidacloprido + tiodicarbe) | Volume de calda (mL / 100 kg semente) | Nº máx. de aplicações | |
L p.c./ 100 kg semente | g i.a./ 100 kg semente | ||||
Algodão | Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) | 1,9 a 3,2 | 199,5+570 a 336 + 960 | 500 | 1 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Nematóide de galhas (Meloidogyne incógnita) | 3,2 | 336 + 960 | |||
Nematóide das lesões (Pratylenchus brachyurus) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão, lagartas e tripes: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área inf estada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. | |||||
Amendoim | Tripes do boronzeamento (Enneothrips flavens) | 0,3 a 0,5 | 31,5+90 a 52,5+150 | 500 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | |||||
Arroz | Pulgão das raízes (Rhopalosiphum rufiabdominale) | 0,35 a 0,45 | 36,75+105 a 47,25+135 | 500 | 1 |
Cupim (Procornitermes triacifer) | 0,95 a 1,30 | 99,75+285 a 136,5+390 | |||
Lagarta elasmo (Elasmopalpus | 0,65 a | 68,25+195 a |
lignosellus) | 1,30 | 136,5+390 | |||
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 1,00 a 1,30 | 105+300 a 136,5+390 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: Usar a maior dose recomendada, quando houver histórico de alta pressão de lagartas na área a ser plantada. Cupim e pulgão: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | |||||
Aveia | Pulgão da folha (Rhopalosiphum graminum) | 0,30 a 0,40 | 31,5+90 a 42+120 | 500 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta inf estação da praga. | |||||
Cevada | Pulgão das folhas (Metopolophium dirhodum) | 0,35 a 0,40 | 36,75+105 a 42+120 | 500 | 1 |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia Tabaci) | 0,65 a 0,95 | 68,25+195 a 99,75+285 | 500 | 1 |
Vaquinha verde e amarela (Diabrotica speciosa) | 0,95 | 99,75+285 | 500 | 1 | |
Cigarrinha Verde (Empoasca kraemeri) | 1,1 a 1,3 | 115,5+330 a 136,5+390 | 500 | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta inf estação da praga. | |||||
Milho ** | Pão de galinha (Diloboderus abderus) | 0,35 a 0,525 | 36,75+105 a 55,125+157,5 | 500 | 1 |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,30 a 0,40 | 31,5+90 a 42+120 | |||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Percevejo barriga verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Cigarrinha das pastagens (Deois flavopicta) |
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||||
Pulgão do milho (Rhopalosiphum maidis) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose quando houver histórico de forte pressão da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. | |||||
Soja | Vaquinha verde e amarela (Diabrotica speciosa) | 0,35 a 0,40 | 36,75+105 a 42+120 | 500 | 1 |
Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,65 a 0,95 | 68,25+195 a 99,75+285 | |||
Piolho de cobra (Julus hesperus) | 0,40 | 42+120 | |||
Corós (Phyllophaga cuyabana, e Liogenys fuscus) | 0,30 a 0,40 | 31,5+90 a 42+120 | |||
Nematóide das lesões radiculares (Pratylenchus brachyurus) | 0,65 a 0,95 | 68,25+195 a 99,75+285 | |||
Nematóide das galhas (Meloidogyne javanica) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área inf estada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. Vaquinha e Corós: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | |||||
Sorgo | Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 0,65 a 1,30 | 68,25+195 a 136,5+390 | 500 | 1 |
Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,60 a 1,90 | 168+480 a 199,5+570 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta inf estação de lagartas no plantio anterior. | |||||
Trigo | Percevejo barriga verde (Dichelops melacanthus) | 0,30 a 0,40 | 31,5+90 a 42+120 | 500 | 1 |
Coró do trigo (Phyllophaga triticophaga) | 0,35 a 0,45 | 36,75+105 a 47,25+135 | |||
Pulgão da folha (Metopolophium | 0,30 a | 31,5+90 a |
dirhodum) | 0,40 | 42+120 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejo e coró: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta pressão da praga na região. Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. |
p.c. = produto comercial
i.a. = ingrediente ativo
Nota: Taxa média e/ou f aixa predominante da quantidade de sementes utilizada na semeadura: Algodão:
100.000 sementes/ha (8 a 15 kg/ha); Milho: 60.000 sementes/ha (10 a 20 kg/ha); Soja: até 50 kg/ha; Trigo:
120 a 150 kg/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Pratylenchus brachyurus | Nematóide-das-lesões | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado. Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Amendoim | |
Arroz | |
Aveia | |
Cevada | |
Feijão | |
Milho | |
Soja | |
Sorgo | |
Trigo |
Como a finalidade do produto é o tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavoura oriundas de sementes tratadas.
O TRUDOR é um inseticida sistêmico do grupo químico neonicotinoide (imidacloprido) e inseticida de contato e ingestão do grupo químico metilcarbamato de oxima (Tiodicarbe), com uso exclusivo para tratamento de sementes, indicado para o controle das pragas para as culturas conforme especificado abaixo:
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose (L/100 kg sementes) | Dose (g i.a./100 kg sementes) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 1,5 a 2,4 | 225 a 360 | Pulgão, lagartas e tripes: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. |
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 2,0 a 2,4 | 300 a 360 | ||
Nematóides-de-galhas (Meloidogyne incognita) | 2,4 | 360 | ||
Nematoides-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | ||||
Milho | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 0,25 a 0,35 L/ 60000 sementes ou 1,25 a 1,75 L/100kg de sementes | 187,5 a 262,5 | Utilizar a maior dose quando houver histórico de alta pressão da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | ||||
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Tripes (Frankliniella williamsi) | ||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | ||||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,35 L/ 60000 sementes ou 1,75 L/100 kg de sementes | 262,5 | ||
Lagarta-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,3 a 0,35 L/ 60000 sementes ou 1,5 a 1,75 L/100 kg de sementes | 225 a 262,5 | ||
Soja | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,25 a 0,3 | 37,5 a 45 | A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. |
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,5 a 0,7 | 75 a 105 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Lagartas: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área infestada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. Vaquinha e Corós: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. | |||
Nematóide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | ||||
Nematóide-das-galhas (Meloidogyne javanica) | ||||
Piolho-de-cobra; Centopéia (Julus hesperus) | 0,3 | 45 | ||
Coró (Liogenys fuscus) | 0,2 a 0,3 | 30 a 45 | ||
Coró (Phyllophaga cuyabana) | ||||
Sorgo | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 a 1,0 | 75 a 150 | A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação de lagartas no plantio anterior. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. |
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,25 a 1,5 | 187,5 a 225 | ||
Trigo | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,2 a 0,3 | 30 a 45 | Percevejo: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta pressão da praga na região. Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) |
Para as doses abaixo de 500 ml/100 kg de sementes, o produto pode ser diluído em água até completar este volume de calda.
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturado e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Colocar um peso de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda do produto sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros de aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Este produto é toxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total não é permitida. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo ciclo de cultivo, quando esses eventos ocorrem antes da floração da cultura.
Não é autorizado o uso de imidacloprido em cultura subsequente ao cultivo aplicado.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
ESTE PRODUTO possui restrição de aplicação EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA AS INTRUÇÕES DE APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES.
As abelhas e outros polinizadores forrageiam as plantas no período de floração, polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:
contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou aplicação em solo, quando recomendado;
ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em solo e/ou tratamento de semente, quando recomendado.
Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros polinizadores quando estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da aplicação. Minimizar a deriva para áreas com colmeias ou no habitat dos polinizadores para evitar potenciais danos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Dias |
Algodão | Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Milho | |
Soja | |
Sorgo | |
Trigo |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.