CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Volume de calda (L/ha) |
CAFɹ | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,5 | Realizar uma (1) aplicação em pré-emergência das plantas daninhas, na entrelinha da cultura | Terrestre: 100 – 200 Aérea (ARP): 20-40 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 3,5 – 4,5 | |||
Capim-carrapicho (Bidens pilosa) | ||||
CITROS¹ | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 - 4,5 | Realizar uma (1) aplicação em pré-emergência das plantas daninhas, na entrelinha da cultura | Terrestre: 100 - 200 Aérea (ARP): 20-40 |
Capim Braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
¹ Plantas adultas Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. |
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Volume de calda (L/ha) |
TOMATE | Caruru (Amaranthus hybridus) | 1,0 – 2,0 | Realizar uma (1) aplicação pelo menos sete (7) dias antes do transplantio, em pré- emergência das plantas daninhas | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20-40 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5 – 2,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 | |||
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE APLICAÇÃO (L/ha) |
AMENDOIM | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 – 2,0 | Realizar uma (1) aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20-40 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
BATATA | Caruru (Amaranthus hybridus) | 1,5 – 2,5 | Realizar uma (1) aplicação, antes do “estouro do solo”, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura | Terrestre: 100 – 200 Aérea (ARP): 20-40 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 – 2,5 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
SOJA | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5 - 2,0 | Realizar uma (1) aplicação, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura | Terrestre: 150 Aérea: 20-40 |
Caruru de mancha, Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru roxo (Amaranthus hybridus) | 1,5 – 2,5 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Vassourinha-de-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | ||||
Nabo; Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Erva-quente (Borreria latifolia) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 - 2,5 | |||
Capim-carrapicho; Timbête (Cenchrus echinatus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Cravorana (Ambrosia artemisiifolia) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. |
Aplicar uma única vez, na pré-emergência total da cultura da soja e das plantas infestantes, sobretudo se a semeadura foi efetuada nas condições ideais de umidade do solo, de forma a assegurar garantias totais de pré-emergência da cultura por ocasião da aplicação do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Tomate | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Recomenda-se aplicar em condições meteorológicas favoráveis como temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa do ar acima de 50% e velocidade do vento de 3 a 10 km/h.
Aplicador é responsável por evitar deriva da pulverização para fora do alvo, devendo estar ciente sobre cultivos vizinhos susceptíveis, árvores, pastagens ou habitações;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens.
Preconize na aplicação classe de gotas de tamanho médio ou acima.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes.
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou cultivos diferentes dos recomendados em bula.
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a quaisquer plantas não alvo ou em locais em que possa ocorrer absorção do herbicida por lixiviação ou infiltração no solo.
médias ou acima.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa e altura de voo, também sejam ajustados visando à geração de gotas médias ou acima. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/h, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação poderão ser flexibilizadas.
Respeitar as diretrizes das leis brasileiras quanto à segurança na faixa de aplicação aérea:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos
fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
produto pode ser aplicado através de ARP nas culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma boa cobertura das plantas daninhas. O equipamento de aplicação deve estar em boas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser ajustada de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo das plantas ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva deverá ser ajustada com a altura de voo, e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas de classe média ou acima. Utilizar volume ou taxa de aplicação recomendado anteriormente.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso).
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva.
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Somente realizar a aplicação via drone na presença de profissionais habilitados. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do herbicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo à nascentes, fontes de com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. água ou plantas úteis.
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam observados alguns pontos:
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação de herbicidas.
As operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação das plantas infestantes ou das culturas de cobertura.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas daninhas e da cultura no momento da aplicação. Não aplicar em áreas com falhas de dessecação, rebrote ou reinfestações de plantas infestantes.
O solo não deve estar em situação de estresse hídrico no momento da aplicação.
A umidade é fundamental para a ativação do herbicida, incorporação e distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar seu pleno funcionamento.
Nas altas densidades de infestação de plantas infestantes, o pleno controle está sujeito a fatores como dose, condições climáticas, fechamento da cultura, dentre outros. Por vezes poderá necessitar de tratamento complementar.
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o Boundary EC são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação. Sobretudo no sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento dos produtos para o solo, favorecendo sua distribuição no perfil do solo.
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, poderá causar rápida lixiviação abaixo do banco de sementes, acarretando redução do efeito residual e, consequente reinfestação antecipada da área tratada.
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora devido aos problemas de forte deriva.
Culturas | Dias |
Amendoim | (1) |
Batata | (1) |
Café | 120 |
Citros | 120 |
Soja | (1) |
Tomate | (1) |
(1) Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 24 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve- se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.