INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
AUG 117 é um fungicida de ação sistêmica, contendo dois ingredientes ativos do grupo químico dos triazóis, tebuconazol e propiconazol com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial* | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ARROZ | Mancha parda (Bipolaris oryzae) | 400 – 500 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | Iniciar a aplicação no estádio de 5% de emissão de panícula do arroz. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | |||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 300 – 400 mL/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade dos sintomas a intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | A partir do começo do florescimento, no início da doença. Realizar aplicações com intervalo de 15 dias. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, iniciar as pulverizações no início do aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar de acordo com a presença e intensidade dos sintomas, em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 – 300 mL/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Realizar a primeira aplicação no início da granação, assim que a cultura atingir o estádio fenológico entre R5.2 a R5.4 e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo, estádio fenológico entre R6 a R7.1. Devido à sobrevivência do fungo nos restos culturais, um controle mais eficiente das doenças de final de ciclo pode ser obtido pela rotação de culturas, acompanhado da melhoria das condições físico-químicas do solo, com ênfase na adubação potássica. Nº máx. aplicações: 2 |
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Iniciar a pulverização quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente. Nº máx. aplicações: 2 | |||
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 400 – 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Realizar aplicação com os primeiros sintomas ou até 5% de incidência de ferrugem no trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
Mancha Marrom (Bipolaris sorokiniana) | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | |||
Oídio (Blumeria graminis) | 500 mL/ha | Realizar aplicação com os primeiros sintomas ou até 10% de incidência de oídio no trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Mancha Amarela (Drechslera tritici repentis) | 500 – 600 mL/ha | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | 600 mL/ha | Iniciar a aplicação na emissão de espigas do trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
(1) Para as doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60%. Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela chuva. Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo da calda:
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Arroz 30 dias Feijão 15 dias
Soja. 30 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
NOMAD EC é um fungicida de ação sistêmica, contendo dois ingredientes ativos do grupo químico dos triazóis, tebuconazol e propiconazol com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto comercial* | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ARROZ | Mancha parda (Bipolaris oryzae) | 400 – 500 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | Iniciar a aplicação no estádio de 5% de emissão de panícula do arroz. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | |||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 300 – 400 mL/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade dos sintomas a intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | A partir do começo do florescimento, no início da doença. Realizar aplicações com intervalo de 15 dias. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, iniciar as pulverizações no início do aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar de acordo com a presença e intensidade dos sintomas, em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 – 300 mL/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Realizar a primeira aplicação no início da granação, assim que a cultura atingir o estádio fenológico entre R5.2 a R5.4 e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo, estádio fenológico entre R6 a R7.1. Devido à sobrevivência do fungo nos restos culturais, um controle mais eficiente das doenças de final de ciclo pode ser obtido pela rotação de culturas, acompanhado da melhoria das condições físico-químicas do solo, com ênfase na adubação potássica. Nº máx. aplicações: 2 |
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Iniciar a pulverização quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente. Nº máx. aplicações: 2 | |||
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 400 – 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Realizar aplicação com os primeiros sintomas ou até 5% de incidência de ferrugem no trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
Mancha Marrom (Bipolaris sorokiniana) | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | |||
Oídio (Blumeria graminis) | 500 mL/ha | Realizar aplicação com os primeiros sintomas ou até 10% de incidência de oídio no trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Mancha Amarela (Drechslera tritici repentis) | 500 – 600 mL/ha | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | 600 mL/ha | Iniciar a aplicação na emissão de espigas do trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
(1) Para as doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60%. Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela chuva. Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo da calda:
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo
sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Arroz 30 dias Feijão 15 dias
Soja. 30 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.