Nas culturas de Trigo e Cevada, CIRCLE é indicado para aplicação para reduzir o crescimento das plantas, fortalecimento dos entre-nós basais e aumento da produtividade, inclusive em variedades tolerantes ao acamamento.
CULTURAS | DOSES (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CANA-DE- AÇÚCAR | 0,8 – 1,2 | 1 | Mínimo 20 L/ha (Aplicação Aérea) | Aplicar aos 34, 45 ou 60 dias antes da colheita da cana, com a planta em pleno desenvolvimento vegetativo, a partir de 10 meses de idade. Para variedades colhidas em início de safra: aplicar entre os meses de janeiro e abril, para melhoria da qualidade da matéria-prima e antecipação da colheita de variedades de ciclo de maturação médio ou tardio. Para variedades colhidas em final de safra: aplicar entre os meses de maio e novembro, com o objetivo de se evitar o declínio do teor de sacarose da matéria-prima. |
TRIGO E CEVADA | 0,4 – 0,5 | 1 | Mínimo 20 L/ha (Aplicação Aérea) 150 L/ha (Aplicação Terrestre) | Aplicar na elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. |
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados para sua utilização, uma aplicação do CIRCLE atende plenamente aos propósitos do tratamento.
As respostas às aplicações do CIRCLE são, aparentemente, menos significativas quando as plantas se encontram no estado de estresse hídrico.
Nas culturas de Trigo e Cevada, a adubação nitrogenada, quando realizada em doses altas, poderá apresentar pouca resposta ao efeito do CIRCLE.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
Deve-se observar sempre os parâmetros recomendados para cada modalidade de aplicação.
O manejo da cultura da Cana-de-açúcar com CIRCLE é importante para o escalonamento do corte e no suprimento da indústria, para os processos de moagem, cujo benefício poderá ser obtido, conforme as recomendações abaixo:
A aplicação do CIRCLE conduz à antecipação da maturação da cana-de-açúcar, em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos, após o tratamento, e permitindo traçar um cronograma de corte, para assegurar o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no início da safra.
Para determinar a época da aplicação, é importante que a cultura a ser tratada já tenha atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo. Desta forma, a cana-de-açúcar que apresenta atraso no crescimento ou que foi prejudicada nesse processo, por fatores climáticos adversos, deverá receber aplicações de CIRCLE somente depois de atingir o seu desenvolvimento normal.
Nestas culturas, recomenda-se aplicar CIRCLE em dosagem maior, nas lavouras que receberam elevadas doses de nitrogênio.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado (quando pertinente); turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias a gotas grossas dependendo da especificidade de cada aplicação, com espaçamento, volume de calda, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem um volume de aplicação adequado para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Costal: 100 kpa (1 bar) a 400 kpa (4 bar)
Equipamentos tratorizados: 100 kpa (1 bar) a 400 kPa (4 bar)
Equipamentos munidos de pontas de pulverização com indução de ar: 200 (2 bar) a 800 kpa (8 bar)
Aplicações aéreas: 100 kpa (1 bar) a 400 kPa (4 bar)
Obs.: Deve-se seguir as recomendações técnicas do fabricante da ponta de pulverização.
Herbicidas pós-emergentes de contato ou sistêmicos: 200-400 µm (micra);
Herbicidas pré-emergentes ou pós-emergentes com alta sistemicidade: > 400 µm (micra)
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Utilizar pontas que produzem gotas médias e grandes;
Diminuir a altura da barra de pulverização (máximo de 50 cm acima do alvo);
Reduzir a velocidade de operação.
Planejar a calda de pulverização para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar uma distância segura entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 ºC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Para as culturas de Trigo, Cevada e Cana-de-açúcar pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo pontas apropriadas para proporcionar uma cobertura adequada com diâmetro de gota média. O equipamento de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a envergadura da aeronave e do diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados. Utilizar volume de calda ou taxa de pulverização segura no mínimo de 20 L/ha, que proporcione cobertura no alvo entre 20 a 40 gotas/cm2, com gotas de tamanho médio (DMV entre 200 µm a 400 µm).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
Para herbicidas inibidores do fotossistema I, respeitar 100 metros de bordadura das áreas vizinhas.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Modo de preparo da calda:
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. O produto, nas quantidades pré-determinadas em função da dose recomendada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | 34 |
Cevada | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Trigo | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto é indicado para a maximização do manejo varietal, aumento do teor de sacarose da cana-de-açúcar, e inibição de florescimento das variedades floríferas.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período de safra, visando, sobretudo, a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana-de-açúcar:
início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de- açúcar de ano.
Nas culturas de cevada e trigo, tem como principal objetivo, evitar o problema do acamamento.
O produto uma vez aplicado é absorvido pela planta e passa a atuar seletivamente, através da redução do nível de giberelina ativa, induzindo a planta a uma inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar, porém, o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical. O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais reinantes.
Nas culturas de trigo e cevada, a indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente 4 a 5 semanas, após a aplicação, cujo efeito se mantém até a época da colheita, final de ciclo.
CULTURA | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Cana-de- açúcar | 0,8 a 1,2 | 0,2 a 0,3 | 100 a 250 | 30 a 40 | 1 |
Cevada | 0,4 a 0,5 | 0,1 a 0,125 | |||
Trigo |
Nota: 1 L de MAXAPAC contém 250 g/L do ingrediente ativo TRINEXAPAQUE-ETÍLICO
CULTURA | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Cana-de- açúcar | Aplicar MAXAPAC 40 a 60 dias, antes do corte da cana, quando a planta da cana já atingiu pleno desenvolvimento vegetativo, entre 10 e 12 meses de idade. Para variedades de maturação precoce (início de safra): aplicar entre os meses de fevereiro e abril, para melhorar a qualidade da cana e antecipar a colheita. Para variedades intermediárias e tardias (final da safra): aplicar entre os meses de maio e outubro, para evitar o declínio do teor de sacarose. Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de fevereiro e meados de outubro, dependendo dos objetivos do tratamento. As aplicações realizadas de meados de fevereiro a abril visam melhorar a qualidade da cana-de-açúcar do início da safra e antecipar a colheita. De maio até meados de outubro, o tratamento tem por objetivo explorar o potencial máximo de sacarose das cultivares intermediárias e tardias; evitar o declínio do teor de sacarose no final de safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana-de-açúcar de ano. A aplicação do produto deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase final de desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares ocorre entre os dez e doze meses de idade. A aplicação realizada antes dos doze meses de idade poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada, muito além de doze meses, terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. |
Cevada e Trigo | Aplicar o produto na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. O produto deve ser aplicado durante a fase de desenvolvimento destas culturas, para que o produto, após absorvido, venha a induzir o efeito desejável de redução de crescimento (redução de porte) e resposta positiva no fortalecimento dos entrenós basais, evitando o acamamento. Recomenda-se aplicar o produto em dosagem maior, nas lavouras que receberam elevadas doses de nitrogênio. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
Bicos tipo leque, Teejet, 110.2/11.03 ou cônico cheio Altura da barra: aproximadamente 50 cm
Pressão de trabalho: 40 - 50 lb/pol2
Volume de calda: 100 a 250 L/ha
Pulverização aérea:
Aeronave agrícola, adaptada com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos tipo micronair.
Avião Ipanema:
Equipamento | Barra e bicos hidráulicos | Rotativo |
Tipo de bico | cônico vazio | micronair |
Ângulo dos bicos / pás | 90º-135º | 40º-60º |
Altura do voo sobre cultura | 3 a 4 metros | 3 a 4 metros |
Faixa de aplicação | 15 metros | 15 metros |
Diâmetro das gotas | 200-400 μm | 200-400 μm |
Volume de aplicação | 30 a 40 L/ha | 30 a 40 L/ha |
Distribuição dos bicos | 17 cada asa e 3 sob fuselagem | 3 a 4 por asa |
Outro tipo de aeronave: consultar um engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar:
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de aeronaves agrícolas (aviões agrícolas ou helicópteros), dadas às características vegetativas da planta da cana-de-açúcar, época de aplicação e às extensivas áreas a serem tratadas.
O manejo da cultura com MAXAPAC é importante para o escalonamento do corte e no suprimento da indústria, para os processos de moagem, cujo benefício poderá ser obtido, conforme as recomendações abaixo:
Aplicação nas doses diferenciadas:
Aplicar dosagens maiores, 1 - 1,2 L/ha, para efetuar o corte da cana-de-açúcar, a partir de 40 a 45 dias, após o tratamento;
Aplicar as dosagens de 0,8 - 1 L/ha, para efetuar o corte, a partir de 45 a 70 dias, após o tratamento.
A aplicação do MAXAPAC, nas dosagens diferenciadas, conduz à antecipação da maturação da cana-de-açúcar, em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos, após o tratamento, e permitindo traçar um cronograma de corte, para assegurar o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no início da safra.
Para determinar a época da aplicação, é importante que a cultura a ser tratada já tenha atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo.
Desta forma, a cana-de-açúcar que apresentar atraso no crescimento ou que foi prejudicada nesse processo, por fatores climáticos adversos, deverá receber aplicação do produto somente depois de atingir o seu desenvolvimento normal.
Trigo e cevada:
O produto pode ser aplicado através de pulverizador convencional terrestre tratorizado, ou aeronave agrícola (avião agrícola ou helicóptero).
Deve-se observar sempre os parâmetros recomendados para cada modalidade de aplicação.
As respostas às aplicações do produto são, aparentemente, menos significativas quando as plantas se encontram no estado de estresse hídrico.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 30ºC; umidade relativa do ar inferior a 55%, e velocidade do vento entre 3 a 10 km/h; visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Sempre adicionar primeiramente a água, e posteriormente adicionar a dose de produto. A relação produto/água nunca deverá ser inferior a 1:5, ou seja, uma parte de produto em cinco partes de água ou mais.
Pulverização terrestre:
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque do pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador, abastecendo até ¹/4 da sua capacidade. Adicionar o produto na quantidade requerida.
Completar o volume do tanque, com o sistema de agitação em funcionamento.
Pulverização aérea (avião agrícola ou helicóptero):
Preparo diretamente no tanque da aeronave: neste caso, adicionar a água previamente no tanque e depois o produto, no volume requerido.
Preparação de pré-mistura: utilizando-se um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré-mistura do produto. Em seguida, com auxílio da moto-bomba, transferir a mesma para o tanque da aeronave, parcialmente cheio, para, posteriormente, completar o volume desejado com água.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cana-de-açúcar (maturador) 34 dias
Cana-de-açúcar, cevada, trigo (foliar) Não determinado devido à modalidade de
emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
regulador de crescimento de ação sistêmica, do grupo químico ácido dioxociclohexanocarboxílico, que contém o ingrediente ativo trinexapaque-etílico, 250 g/L, na formulação concentrado emulsionável indicado para aplicação na cultura da cana-de- açúcar (cana planta como na cana-soca), visando a aceleração dos processos de maturação da planta e acúmulo de sacarose no colmo; e nas culturas de trigo e cevada, visando reduzir o crescimento das plantas e o fortalecimento dos entrenós basais.
O produto é indicado para a maximização do manejo varietal, aumento do teor de sacarose da cana-de-açúcar, e inibição de florescimento das variedades floríferas.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período de safra, visando, sobretudo, a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana-de-açúcar:
início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de- açúcar de ano.
Nas culturas de cevada e trigo, tem como principal objetivo, evitar o problema do acamamento.
O produto uma vez aplicado é absorvido pela planta e passa a atuar seletivamente, através da redução do nível de giberelina ativa, induzindo a planta a uma inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar, porém, o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical. O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais reinantes.
Nas culturas de trigo e cevada, a indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente 4 a 5 semanas, após a aplicação, cujo efeito se mantém até a época da colheita, final de ciclo.
CULTURA | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (kg/ha) | Pulverização | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Cana-de- açúcar | 0,8 a 1,2 | 0,2 a 0,3 | 100 a 250 | 30 a 40 | 1 |
Cevada | 0,4 a 0,5 | 0,1 a 0,125 | |||
Trigo |
Nota: 1 L de MAXAPAC 250 EC; CIPRIAN; TRINEXAPAQUE-ETILICO 250 EC
CULTURA | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Cana-de- açúcar | Aplicar MAXAPAC 250 EC; CIPRIAN; TRINEXAPAQUE-ETILICO 250 EC EAGROW 40 a 60 dias, antes do corte da cana, quando a planta da cana já atingiu pleno desenvolvimento vegetativo, entre 10 e 12 meses de idade. Para variedades de maturação precoce (início de safra): aplicar entre os meses de fevereiro e abril, para melhorar a qualidade da cana e antecipar a colheita. Para variedades intermediárias e tardias (final da safra): aplicar entre os meses de maio e outubro, para evitar o declínio do teor de sacarose. |
Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de fevereiro e meados de outubro, dependendo dos objetivos do tratamento. As aplicações realizadas de meados de fevereiro a abril visam melhorar a qualidade da cana-de-açúcar do início da safra e antecipar a colheita. De maio até meados de outubro, o tratamento tem por objetivo explorar o potencial máximo de sacarose das cultivares intermediárias e tardias; evitar o declínio do teor de sacarose no final de safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana-de-açúcar de ano. A aplicação do produto deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase final de desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares ocorre entre os dez e doze meses de idade. A aplicação realizada antes dos doze meses de idade poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada, muito além de doze meses, terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. | |
Cevada e Trigo | Aplicar o produto na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. O produto deve ser aplicado durante a fase de desenvolvimento destas culturas, para que o produto, após absorvido, venha a induzir o efeito desejável de redução de crescimento (redução de porte) e resposta positiva no fortalecimento dos entrenós basais, evitando o acamamento. Recomenda-se aplicar o produto em dosagem maior, nas lavouras que receberam elevadas doses de nitrogênio. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
aplicado através de pulverizador convencional terrestre tratorizado, ou aeronave agrícola (avião agrícola ou helicóptero), de acordo com a cultura indicada.
Pulverização terrestre:
Bicos tipo leque, Teejet, 110.2/11.03 ou cônico cheio Altura da barra: aproximadamente 50 cm
Pressão de trabalho: 40 - 50 lb/pol2 Volume de calda: 100 a 250 L/ha Pulverização aérea:
Aeronave agrícola, adaptada com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos tipo micronair.
Avião Ipanema:
Equipamento | Barra e bicos hidráulicos | Rotativo |
Tipo de bico | cônico vazio | micronair |
Ângulo dos bicos / pás | 90º-135º | 40º-60º |
Altura do voo sobre cultura | 3 a 4 metros | 3 a 4 metros |
Faixa de aplicação | 15 metros | 15 metros |
Diâmetro das gotas | 200-400 μm | 200-400 μm |
Volume de aplicação | 30 a 40 L/ha | 30 a 40 L/ha |
Distribuição dos bicos | 17 cada asa e 3 sob fuselagem | 3 a 4 por asa |
Outro tipo de aeronave: consultar um engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar:
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de aeronaves agrícolas (aviões agrícolas ou helicópteros), dadas às características vegetativas da planta da cana-de-açúcar, época de aplicação e às extensivas áreas a serem tratadas.
O manejo da cultura com MAXAPAC 250 EC; CIPRIAN; TRINEXAPAQUE-ETILICO 250
Aplicação nas doses diferenciadas:
Aplicar dosagens maiores, 1 - 1,2 L/ha, para efetuar o corte da cana-de-açúcar, a partir de 40 a 45 dias, após o tratamento;
Aplicar as dosagens de 0,8 - 1 L/ha, para efetuar o corte, a partir de 45 a 70 dias, após o tratamento.
A aplicação do MAXAPAC 250 EC; CIPRIAN; TRINEXAPAQUE-ETILICO 250 EC
Para determinar a época da aplicação, é importante que a cultura a ser tratada já tenha atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo.
Desta forma, a cana-de-açúcar que apresentar atraso no crescimento ou que foi prejudicada nesse processo, por fatores climáticos adversos, deverá receber aplicação do produto somente depois de atingir o seu desenvolvimento normal.
Trigo e cevada:
O produto pode ser aplicado através de pulverizador convencional terrestre tratorizado, ou aeronave agrícola (avião agrícola ou helicóptero).
Deve-se observar sempre os parâmetros recomendados para cada modalidade de aplicação.
As respostas às aplicações do produto são, aparentemente, menos significativas quando as plantas se encontram no estado de estresse hídrico.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 30ºC; umidade relativa do ar inferior a 55%, e velocidade do vento entre 3 a 10 km/h; visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Sempre adicionar primeiramente a água, e posteriormente adicionar a dose de produto.
A relação produto/água nunca deverá ser inferior a 1:5, ou seja, uma parte de produto em cinco partes de água ou mais.
Pulverização terrestre:
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque do pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador, abastecendo até ¹/4 da sua capacidade. Adicionar o produto na quantidade requerida.
Completar o volume do tanque, com o sistema de agitação em funcionamento.
Pulverização aérea (avião agrícola ou helicóptero):
Preparo diretamente no tanque da aeronave: neste caso, adicionar a água previamente no tanque e depois o produto, no volume requerido.
Preparação de pré-mistura: utilizando-se um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré-mistura do produto. Em seguida, com auxílio da moto-bomba, transferir a mesma para o tanque da aeronave, parcialmente cheio, para, posteriormente, completar o volume desejado com água.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cana-de-açúcar (maturador) 34 dias (15 dias – monografia e prod. Ref)
Cana-de-açúcar, cevada, trigo (foliar) Não determinado devido à modalidade de
emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
Sua aplicação é indicada tanto na cana planta como na cana-soca.
Nas culturas de Trigo e Cevada, MELIUS é indicado para aplicação, visando reduzir o crescimento das plantas e o fortalecimento dos entrenós basais.
O produto MELIUS, uma vez aplicado, é absorvido pela planta e passa a atuar seletivamente, através da redução do nível de giberelina ativa, induzindo a planta a uma inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar, porém, o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical.
O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais presentes.
Os resultados experimentais obtidos indicam que o MELIUS proporciona acúmulo de sacarose no colmo da cana-de-açúcar, a partir de 30 dias após a aplicação, e mantém o incremento acumulado, além de 90 dias. Os maiores incrementos de açúcar, no entanto, são observados entre 45 a 75 dias, após a aplicação do produto (dependendo da dose aplicada), período este indicado para colheita que representa maior retorno econômico. Nas culturas de trigo e cevada, a indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente 4 a 5 semanas, após a aplicação, cujo efeito se mantém até a época da colheita, final de ciclo.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período de safra, visando, sobretudo, a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana-de-açúcar:
início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de-açúcar de ano. Nas culturas de trigo e cevada, tem como principal objetivo, evitar o problema do acamamento.
Cultura | DOSE Produto Comercial (*) | Nº Máximo de Aplicação | Volume de calda L/ha | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar | 0,8 - 1,2 (200 – 300g de i.a./ha) | Terrestre: 100 - 400 | Aplicar 40 a 60 dias, antes do corte da cana, quando a planta da cana já atingiu pleno desenvolvimento vegetativo, entre 10 e 12 meses de idade. Para variedades de maturação precoce (início de safra): aplicar entre os meses de fevereiro e abril, para melhorar a qualidade da cana e antecipar a colheita. Para variedades intermediárias e tardias (final da safra): aplicar entre os meses de maio e outubro, para evitar o declínio do teor de sacarose. | |
1 | ||||
Aérea: 20 - 50 | ||||
Cevada | 0,4 - 0,5 (100 – 125g de i.a./ha) | Aplicar na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. Nestas culturas, recomenda-se aplicar MELIUS em dosagem maior, nas lavouras que receberam elevadas doses de nitrogênio | ||
Trigo |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes |
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Cana-de-açúcar 35 dias
Cevada: NDA
Trigo NDA
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
Nas culturas de trigo e cevada, tem como principal objetivo, evitar o problema do acamamento.
CULTURAS | DOSE Produto Comercial (L/ha)* | Nº máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
TERRESTRE: 100 a 300 | |||
CANA-DE- AÇÚCAR (Produção de mudas propágulos vegetativos) | 0,1 - 0,2** | 05 | AÉREA: 30 a 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Início da aplicação após o restabelecimento das chuvas. Primeira aplicação quando a primeira aurícula visível das plantas de cana-de-açúcar encontrar-se a 25 cm do nível do solo ou a primeira gema estiver visível no colmo das plantas. Também pode ser aplicado em plantas mais desenvolvidas sempre que se julgar necessário uma redução de porte das plantas para evitar tombamento. | |||
TERRESTRE: 100 a 250 | |||
0,4 - 0,6 | 01 | ||
AÉREA: 30 a 40 | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar entre 15 e 60 dias antes da colheita da cana, com a planta em pleno desenvolvimento vegetativo, a partir de 10 meses de idade. Para variedades colhidas em início de safra: aplicarentre os meses de janeiro e abril, visando a melhoriada qualidade da matéria-prima e antecipação da colheita de variedades de ciclo de maturação médioou tardio. Para variedades colhidas em final de safra: aplicar entre os meses de maio e novembro, com o objetivode se evitar o declínio do teor de sacarose da matéria-prima. | ||
TERRESTRE: 100 a 250 | |||
0,2 - 0,25 | 01 | ||
CEVADA | AÉREA: 30 a 40 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na época de elongaçãoda planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. | |||
TERRESTRE: 100 a 250 | |||
0,2 - 0,25 | 01 | ||
TRIGO | AÉREA: 30 a 40 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na época de elongaçãoda planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. |
(*) 1 Litro do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo trinexapaque-etílico. (**) Aplicação em plantas em pleno desenvolvimento vegetativo
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados para sua utilização, 1 (uma) aplicação do METRIK 500 atende plenamente aos propósitos do tratamento.
Primeira aplicação quando a primeira aurícula visível das plantas de cana-de-açúcar encontrar-se a 25 cm do nível do solo ou a primeira gema estiver visível no colmo das plantas. Também pode-se iniciar a aplicação em plantas mais desenvolvidas sempre que se julgar necessário uma redução de porte das plantas para evitar tombamento. Para se atingir o máximo desempenho do produto, as demais aplicações devem ser realizadas quando as plantas apresentarem 3, 6, 9 e 12 gemas.
Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de janeiro e meados de novembro, dependendo dos objetivos do tratamento. As aplicações realizadas em início de safra objetivam a melhoria da qualidade da matéria-prima e antecipação da colheita de variedades de ciclo de maturação médio ou tardio.
De maio até meados de novembro, o tratamento tem por objetivo explorar o potencial máximo de sacarose das cultivares intermediárias e tardias; evitar o declínio do teor de sacarose no final de safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana-de-açúcar de ano.
Vide quadro acima de CULTURAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
Deve-se observar sempre os parâmetros recomendados para cada modalidade de aplicação.
Nestas culturas, recomenda-se aplicar METRIK 500 em dosagem maior, nas lavouras que receberam elevadas doses de nitrogênio.
O manejo da cultura da cana-de-açúcar com METRIK 500 é importante para o escalonamento do corte e no suprimento da indústria, para os processos de moagem. A aplicação do METRIK 500 conduz à antecipação da maturação da cana-de-açúcar, em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos, após o tratamento, e permitindo traçar um cronograma de colheita, para assegurar o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no início da safra.
A aplicação deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase de pleno desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares ocorre entre dez e doze meses de idade.
Desta forma, a cana-de-açúcar que apresenta atraso no crescimento ou que foi prejudicada nesse processo, por fatores climáticos adversos, deverá receber aplicações de METRIK 500 somente depois de atingir o seu desenvolvimento normal.
A aplicação realizada antes dos doze meses de idade poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada, muito além de doze meses, terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta.
As respostas às aplicações do METRIK 500 são, aparentemente, menos significativas quando as plantas se encontram no estado de estresse hídrico.
Nas culturas de trigo e cevada, a adubação nitrogenada, quando realizada em doses altas, poderá apresentar pouca resposta ao efeito do METRIK 500.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque do pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador, abastecendo até ¼ da sua capacidade.
Adicionar o produto na quantidade requerida.
Completar o volume do tanque, com o sistema de agitação em funcionamento.
A calda pode ser preparada, basicamente, através de duas maneiras:
Preparo diretamente no tanque da aeronave: neste caso, adicionar a água previamente no tanque e depois o produto, no volume requerido.
Preparação de pré-mistura: utilizando-se um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré-mistura do produto. Em seguida, com auxílio da moto-bomba, transferir a mesma para o tanque da aeronave, parcialmente cheio, para, posteriormente, completar o volume desejado com água.
PARÂMETROS | ESPECIFICAÇÕES |
Bicos- tipos: | Leque (por exemplo: Teejet) 110.2/11.03 ou cônico cheio. |
Altura da Barra | Aprox. 50 cm |
Pressão de trabalho | 40 - 50 lb/pol2 |
Volume de calda | 100 a 250 L/ha |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C
Umidade relativa do ar: acima de 60%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
“Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.”
Volume de calda de 30 a 40 litros por hectare; pontas da série D preferencialmente com difusor 56 (D6, D8 ou D10), tomando o cuidado de não variar as características da ponta na mesma barra.
Utilizar uma pressão de 15 a 30 psi; ângulo da barra de 90 graus; altura de voo de 2 a 3 metros; faixa de deposição de 12 a 15 metros; tamanho de gotas de 200 a 400 micra, procurando-se obter 20 a 40 gotas/cm².
Condições climáticas: temperatura até 27ºC e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3 e 10 km/h e não aplicar em condições de inversão térmica.
PARÂMETROS | ESPECIFICAÇÕES | |
Equipamento | Barra e bicos hidráulicos | Rotativo |
Tipo de bicos | Cônico vazio | Micronair |
Ângulo dos bicos / pás | 90° - 135° | 40° - 60° |
Altura do vôo sobre cultura | 3 a 4 metros | 3 a 4 metros |
Faixa de aplicação | 15 metros | 15 metros |
Diâmetro das gotas | 200 – 400 µm | 200 – 400 µm |
Volume de aplicação | 30 a 40 L/ha | 30 a 40 L/ha |
Distribuição dos bicos | 17 cada asa e 3 sob fuselagem | 3 a 4 por asa |
A definição dos equipamentos e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Recomenda-se, para maior uniformidade de distribuição da pulverização e agilidade na aplicação aérea do METRIK 500, o planejamento e demarcação prévia da área a ser tratada.
Recomenda-se o acompanhamento das condições ambientais no momento da pulverização, de modo a obter a máxima segurança e eficiência biológica do produto.
Temperatura máxima: 30ºC;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
Umidade relativa do ar: mínima 60%.
Antes de cada aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiantamento, mesmo por poucas horas, somente tornara a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e circule pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Cana-de-açúcar (Produção de mudas propágulos vegetativos) | (1) |
Cana-de-açúcar (Maturador) | 15 |
Cevada | (1) |
Trigo | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para uso durante a aplicação.
Nas culturas de Plantas Ornamentais e gramados, a aplicação de MODDUS® é indicada visando a redução temporária do crescimento em altura das plantas.
O produto MODDUS®, uma vez aplicado, é absorvido pela planta e passa a atuar seletivamente, através da redução do nível de giberelina ativa, induzindo a planta a uma inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar, porém, o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical.
O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais presentes.
Nas culturas de aveia branca, trigo e cevada, a indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente 4 a 5 semanas, após a aplicação, cujo efeito se mantém até a época da colheita, final de ciclo.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período de safra, visando, sobretudo, a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana-de- açúcar:
Início de safra: Manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
Meio da safra: Exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
Final de safra: Manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de-açúcar de ano.
Nas culturas de aveia branca, trigo e cevada, tem como principal objetivo, evitar o problema do acamamento.
Nas culturas de caju, caqui, carambola, goiaba, maçã, mangaba e kiwi recomenda-se sua utilização para redução da brotação e crescimento dos ramos.
CULTURAS | DOSAGEM Litros/ha | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
AVEIA BRANCA (Avena sativa) | 0,4 - 0,5 | 100 a 250 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | Número de aplicações: 1 aplicação. Época: Aplicar na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. |
CAJU | 0,6 – 1,2 (**) | 1000 L/ha (aplicação terrestre) | Número de aplicações: No máximo 2 aplicações. Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver com ramos de até 5 centímetros, repetir a aplicação em intervalo de 20 – 30 dias |
CAQUI | |||
CARAMBOLA | |||
CANA-DE-AÇÚCAR (Produção de mudas – propágulos vegetativos) | 0,2 – 0,4 (*) | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 15 a 40 L/ha (aplicação aérea) | Número de aplicações: No máximo 5 aplicações por ciclo. Época: Início da aplicação após o restabelecimento das chuvas. Primeira aplicação quando a primeira aurícula visível das plantas de cana-de-açúcar encontrar-se a 25 cm do nível do solo ou a primeira gema estiver visível no colmo das plantas. Também pode ser aplicado em plantas mais desenvolvidas sempre que se julgar necessário uma redução de porte das plantas para evitar tombamento. |
CULTURAS | DOSAGEM Litros/ha | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CANA-DE-AÇÚCAR | 0,8 - 1,2 | 100 a 250 L/ha (aplicação terrestre) 15 a 40 L/ha (aplicação aérea) | Número de aplicações: 1 aplicação. Época: aplicar entre 15 e 60 dias antes da colheita da cana, com a planta em pleno desenvolvimento vegetativo, a partir de 10 meses de idade. Para variedades colhidas em início de safra: aplicar entre os meses de janeiro e abril, visando a melhoria da qualidade da matéria-prima e antecipação da colheita de variedades de ciclo de maturação médio ou tardio. Para variedades colhidas em final de safra: aplicar entre os meses de maio e novembro, com o objetivo de se evitar o declínio do teor de sacarose da matéria-prima. |
CEVADA | 0,4 - 0,5 | Número de aplicações: 1 aplicação. Época: Aplicar na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. | |
GOIABA | 0,6 – 1,2 (**) | 1000 L/ha (aplicação terrestre) | Número de aplicações: No máximo 2 aplicações. Época: Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver com ramos de até 5 centímetros, repetir a aplicação em intervalo de 20 – 30 dias |
KIWI | |||
MAÇÃ | |||
MANGABA | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS | 0,4 - 1,0 L/ha (***) | 200 – 1000 L/ha (aplicação terrestre) | Número de aplicações: 1 aplicação. Época: Aplicar na época de elongação da planta. |
GRAMADOS Gramas cultivadas de clima quente: Axonopus affinis = Axonopus fissifolius (São Carlos), Zoysia matrella (Grama Coreana), Cynodon dactylon (Grama Bermudas), Paspalum notatum (Grama Batatais), Paspalum vaginatum (Conquista / SeaShore Paspalum), Stenotaphrum secundatum (Grama Santo Agostinho) e Zoysia japonica (Grama Esmeralda) | 200 – 1000 L/ha (aplicação terrestre) 30 – 40 L/ha (aplicação aérea) |
CULTURAS | DOSAGEM Litros/ha | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TRIGO | 0,4 - 0,5 | 100 a 250 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | Número de aplicações: 1 aplicação. Época: Aplicar na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. |
(*) Aplicação em plantas em pleno desenvolvimento vegetativo. (**) As maiores doses são recomendadas para redução drástica da brotação e crescimento dos ramos. (***) Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais para as quais é indicada a aplicação do produto, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. De acordo com a adoção com de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arburstivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC N° 1, de 08/11/2019). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aveia Branca | Ver detalhes | ||
Caju | Ver detalhes | ||
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Caqui | Ver detalhes | ||
Carambola | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Goiaba | Ver detalhes | ||
Gramados | Ver detalhes | ||
Kiwi | Ver detalhes | ||
Maçã | Ver detalhes | ||
Mangaba | Ver detalhes | ||
Plantas Ornamentais | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
Deve-se observar sempre os parâmetros recomendados para cada modalidade de aplicação.
Primeira aplicação quando a primeira aurícula visível das plantas de cana-de-açúcar encontrar-se a 25 cm do nível do solo ou a primeira gema estiver visível no colmo das plantas. Também pode-se iniciar a aplicação em plantas mais desenvolvidas sempre que se julgar necessário uma redução de porte das plantas para evitar tombamento. Para se atingir o máximo desempenho do produto, as demais aplicações devem ser realizadas quando as plantas apresentarem 3, 6, 9 e 12 gemas.
Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de janeiro e meados de novembro, dependendo dos objetivos do tratamento.
As aplicações realizadas em início de safra objetivam a melhoria da qualidade da matéria-prima e antecipação da colheita de variedades de ciclo de maturação médio ou tardio.
De maio até meados de novembro, o tratamento tem por objetivo explorar o potencial máximo de sacarose das cultivares intermediárias e tardias; evitar o declínio do teor de sacarose no final de safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana-de-açúcar de ano.
Plantas ornamentais e gramados: Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados para sua utilização, 1 (uma) aplicação do MODDUS® atende plenamente aos propósitos do tratamento.
O manejo da cultura da cana-de-açúcar com MODDUS® é importante para o escalonamento do corte e no suprimento da indústria, para os processos de moagem. A aplicação do MODDUS® conduz à antecipação da maturação da cana-de-açúcar, em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos, após o tratamento, e permitindo traçar um cronograma de colheita, para assegurar o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no início da safra.
A aplicação deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase de pleno desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares ocorre entre dez e doze meses de idade.
A aplicação realizada antes dos doze meses de idade poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada, muito além de doze meses, terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta.
MODDUS® deve ser aplicado durante a fase de desenvolvimento das culturas, para que o produto, após absorvido, venha a induzir o efeito desejável de redução de crescimento vegetativo (redução de porte) das inflorescências, melhoria da qualidade e coloração, diminuição da necessidade de roçada e até aumento da tolerância a estresses como calor e seca.
Nas culturas de trigo e cevada, a adubação nitrogenada, quando realizada em doses altas, poderá apresentar pouca resposta ao efeito do MODDUS®.
Na cultura da maçã, não se recomenda a utilização de maiores doses (0,9 a 1,2 L/ha) quando a cultura estiver sob condições de estresse hídrico. Recomenda-se não realizar a aplicação do produto quando a umidade relativa do ar for inferior a 35%.
Cana-de-açúcar destinada à produção de mudas (propágulos vegetativos): Os produtos nas quantidades pré-determinadas poderão ser despejados diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio) e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume d’água.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque do pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador, abastecendo até ¹/4 da sua capacidade.
Adicionar o produto na quantidade requerida.
Completar o volume do tanque, com o sistema de agitação em funcionamento.
A calda pode ser preparada, basicamente, através de duas maneiras:
Preparo diretamente no tanque da aeronave: Neste caso, adicionar a água previamente no tanque e depois o produto, no volume requerido.
Preparação de pré-mistura: Utilizando-se um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré- mistura do produto. Em seguida, com auxílio da moto-bomba, transferir a mesma para o tanque da aeronave, parcialmente cheio, para, posteriormente, completar o volume desejado com água.
SEMPRE COLOCAR PRIMEIRO A ÁGUA, PARA DEPOIS ADICIONAR A DOSE DE MODDUS® (NUNCA: MODDUS® E DEPOIS ÁGUA)
Pulverizadores terrestres-tratorizados:
PARÂMETROS | ESPECIFICAÇÕES |
Bicos- tipos: | Leque (por exemplo: Teejet) 110.2/11.03 ou cônico cheio |
Altura da Barra | Aprox. 50 cm |
Pressão de trabalho | 40 - 50 lb/pol2 |
Volume de calda | 100 a 250 L/há (Cana-de-açúcar (maturador), Aveia Branca, Trigo e Cevada) 200-1000 L/ha (Gramados e Plantas ornamentais) 1000 L/ha (Caju, Caqui, Carambola, Goiaba, Kiwi, Maçã e Mangaba) |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
O aplicador é responsável por evitar que a pulverização atinja áreas adjacentes. Áreas adjacentes e condições ambientais são aspectos importantes a serem considerados;
NÃO aplique sob condições climáticas ou com equipamentos de pulverização que permitam que a pulverização atinja plantas/culturas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO permita que a pulverização atinja áreas de pousio adjacentes;
NÃO aplique sobre ou perto de arbustos, árvores, gramados ou de culturas diferentes das recomendadas;
Não drene ou lave o equipamento perto de áreas onde haja árvores ou plantas próximas, ou em situações onde possa ocorrer a absorção do herbicida pelo movimento do solo ou infiltração.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C Umidade relativa do ar: Acima de 60%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Pulverização aérea:
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Utilizar uma pressão de 15 a 30 psi; ângulo da barra de 90 graus; altura de voo de 2 a 3 metros; faixa de deposição de 12 a 15 metros; tamanho de gotas de 200 a 400 micra, procurando-se obter 20 a 40 gotas/cm².
Condições climáticas: Temperatura até 27º C e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3 e 10 km/h e não aplicar em condições de inversão térmica.
- Parâmetros para o avião Ipanema | ||
PARÂMETROS | ESPECIFICAÇÕES | |
Equipamento | Barra e bicos hidráulicos | rotativo |
Tipo de bicos | cônico vazio | micronair |
Ângulo dos bicos / pás | 90° - 135° | 40° - 60° |
Altura do voo sobre cultura | 3 a 4 metros | 3 a 4 metros |
Faixa de aplicação | 15 metros | 15 metros |
Diâmetro das gotas | 200 - 400 µm | 200 – 400 µm |
Volume de aplicação | 30 a 40 L/ha | 30 a 40 L/ha |
Distribuição dos bicos | 17 cada asa e 3 sob fuselagem | 3 a 4 por asa |
Aeronave agrícolas (Drone):
Gramados: O produto MODDUS® pode ser aplicado através de drones agrícolas em gramados, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha e máxima de 40 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
O aplicador é responsável por evitar o desvio da pulverização para fora do local. Esteja ciente de locais não alvo próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique sob condições climáticas ou de equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/culturas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO permita que a pulverização caia sobre terras de pousio adjacentes;
NÃO aplique sobre ou perto de arbustos, árvores, gramados ou culturas diferentes das recomendadas.
Para aplicações com outros tipos de aeronaves, consultar a área técnica da Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Recomenda-se, para maior uniformidade de distribuição da pulverização e agilidade na aplicação aérea do MODDUS®, o planejamento e demarcação prévia da área a ser tratada.
Recomenda-se o acompanhamento das condições ambientais no momento da pulverização, de modo a obter a máxima segurança e eficiência biológica do produto.
Temperatura máxima: 30 ºC;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
Umidade relativa do ar: Mínima 60%.
CULTURAS | DIAS |
AVEIA BRANCA | Não determinado devido à modalidade de emprego |
CAJU | 50 |
CAQUI | 50 |
CANA-DE-AÇÚCAR (Produção de mudas – propágulos vegetativos) | Não determinado devido à modalidade de emprego (*) |
CANA-DE-AÇÚCAR (Maturador) | 15 |
CARAMBOLA | 50 |
CEVADA | Não determinado devido à modalidade de emprego |
GOIABA | 50 |
KIWI | 50 |
MAÇÃ | 50 |
MANGABA | 50 |
TRIGO | Não determinado devido à modalidade de emprego |
PLANTAS ORNAMENTAIS E GRAMADOS | Uso não alimentar |
(*) Utilização como muda para plantio (tratamento propágulos vegetativos).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOSES (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
AVEIA BRANCA, CEVADA E TRIGO | 0,4 – 0,5 | 1 | Aplicação terrestre: 100-250 Aplicação aérea: mínimo 20 | Aplicar na elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. |
CANA-DE- AÇÚCAR (produção de mudas - propágulos vegetativos) | 0,2 – 0,42 | 5 | Aplicação terrestre: 100-300 Aplicação aérea: mínimo 20 | Aplicar quando a primeira aurícula visível se encontrar a 25 cm do nível do solo, ou a primeira gema estiver visível no colmo das plantas. Pode-se também aplicar em plantas mais desenvolvidas |
CANA-DE- AÇÚCAR | 0,8 – 1,2 | 1 | Aplicação aérea: mínimo de 20 | Aplicar entre 15 e 60 dias antes da colheita, com a planta em desenvolvimento vegetativo, a partir de 10 meses de idade. |
CAJU CAQUI CARAMBOLA GOIABA MANGABA MAÇÃ KIWI | 0,6 – 1,2¹ | 1 | Aplicação terrestre: 1000 | Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver com ramos de até 5 centímetros, repetir a aplicação em intervalo de 20 – 30 dias. Realizar no máximo duas (2) aplicações. |
GRAMADOS3 Gramas cultivadas de clima quente: Axonopus affinis = Axonopus fissifolius (São Carlos), Zoysia | 0,4 – 1,0 | 1 | Aplicação terrestre: 200 - 1000 | Aplicar na época de elongação das plantas, sempre que se julgar necessário uma redução de porte das plantas. |
matrella (Grama Coreana), Cynodon dactylon (Grama Bermudas), Paspalum notatum (Grama Batatais), Paspalum vaginatum (Conquista / SeaShore Paspalum), Stenotaphrum secundatum (Grama Santo Agostinho) e Zoysia japonica (Grama Esmeralda) | ||||
PLANTAS ORNAMENTAIS3 | 0,4 – 1,0 | 1 | Aplicação terrestre: 200 - 1000 | Aplicar na época de elongação das plantas, sempre que se julgar necessário uma redução de porte das plantas. |
¹As maiores doses são recomendadas para redução drástica da brotação e crescimento dos ramos.
2 Aplicar quando as plantas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo.
3 Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelos alvos indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto e tolerância de novas variedades, previamente à sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
ÁREAS NÃO CULTIVADAS E NÃO- URBANAS | PLANTAS DANINHAS | DOSE (mL/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Ambiente terrestre: fora de ambientes urbanos, industriais, domésticos e | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 400 – 500 mL/ha | 2 aplicações anuais | 50 – 100 L/ha (Aplicação terrestre) | Deve ser aplicado durante os 2 a 5 primeiros dias após o corte (roçagem) para que, após absorvido, venha a induzir o |
Braquiarão (Brachiaria | |||||
agrícolas. | brizantha) | efeito desejável de |
Braquiária- | redução de | ||||
humidícola | crescimento (redução | ||||
(Brachiaria | de porte) das | ||||
humidicola) | gramíneas. Repetir a | ||||
aplicação após o | |||||
novo corte. | |||||
Recomenda-se | |||||
Capim-colonião | aplicar a maior dose | ||||
(Panicum | no período de | ||||
maximum) | crescimento mais intenso das plantas, | ||||
compreendido entre | |||||
primavera e verão. |
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados para sua utilização, uma aplicação do MODDUS NEO atende plenamente aos propósitos do tratamento nas culturas para o qual é recomendado.
Deve-se realizar no máximo duas aplicações no período de um ano. Devido a diferentes condições de cada localidade, tais como a pluviosidade e o nível de fertilidade do solo, a taxa de crescimento de cada espécie de gramínea pode variar. Desta forma, o intervalo de reaplicação deverá ser feito de acordo com a necessidade de manejo.
O produto MODDUS NEO é indicado para aplicação para reduzir o crescimento das plantas, fortalecimento dos entrenós basais e aumento da produtividade, inclusive em variedades tolerantes ao acamamento. Deve ser aplicado na época da elongação destas culturas, quando as plantas apresentam o 1º nó visível. Nesta fase as plantas têm porte aproximado de 25 a 35 cm.
O produto MODDUS NEO é um regulador de crescimento, seletivo, recomendado para aplicação das culturas, visando a redução do crescimento e brotação dos ramos da cultura. Recomenda- se até duas (2) aplicações, sendo a primeira realizada quando as brotações atingirem até 5 centímetros de comprimento, e a segunda com intervalo de 20 a 30 dias. O intervalo entre as aplicações pode variar em função da variedade, clima, região, carga de frutos e vigor das plantas, dentre outros fatores. Por esta razão, se faz necessário o acompanhamento das culturas quanto ao reinício do crescimento dos ramos após a 1ª aplicação, para que, a 2ª aplicação seja realizada no estágio ideal e, consequentemente, o produto possa apresentar os resultados esperados.
colmo das plantas. Também pode-se iniciar a aplicação em plantas mais desenvolvidas sempre que se julgar necessário uma redução de porte das plantas para evitar tombamento. Para se atingir o máximo desempenho do produto, as demais aplicações devem ser realizadas quando as plantas apresentarem 3, 6, 9 e 12 gemas. Recomenda-se iniciar as aplicações após o restabelecimento das chuvas.
Não ultrapassar cinco (5) aplicações por ciclo. Algumas variedades podem apresentar diferentes respostas ao tratamento, sendo que variedades que apresentem maior resposta ao produto podem necessitar um número menor de aplicações e/ou uma dose menor. Antes de realizar o tratamento em áreas extensas em variedades que não se conheça o efeito da aplicação de MODDUS NEO, aplicar em pequenas áreas testes para verificar a necessidade da utilização da maior ou menor dose de bula ou uma redução no número de aplicações por ciclo da cultura.
Variedades colhidas em início de safra: as aplicações realizadas de janeiro a abril, visando melhorar a qualidade da cana-de-açúcar do início da safra e antecipar a colheita de variedades de ciclo de maturação médio/tardio.
Variedades colhidas em final de safra: aplicações devem ocorrer de maio a novembro, objetivando explorar o potencial máximo de sacarose das cultivares intermediárias e tardias; evitar o declínio do teor de sacarose no final de safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana- de-açúcar de ano.
Deve ser aplicado durante os 2 a 5 primeiros dias após o corte (roçagem) para que, após absorvido, venha a induzir o efeito desejável de redução de crescimento (redução de porte) das gramíneas. Repetir a aplicação após o novo corte. É recomendado a aplicação em área total.
Recomenda-se aplicar a maior dose no período de crescimento mais intenso das plantas, compreendido entre primavera e verão.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aveia Branca | Ver detalhes | ||
Caju | Ver detalhes | ||
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Caqui | Ver detalhes | ||
Carambola | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Goiaba | Ver detalhes | ||
Gramados | Ver detalhes | ||
Kiwi | Ver detalhes | ||
Maçã | Ver detalhes | ||
Plantas Ornamentais | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Utilizar volume de calda conforme recomendação nos quadros anteriores e pontas de pulverização que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas daninhas.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados. Os modelos de pontas podem ser de jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota média ou maiores. A velocidade do pulverizador deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante da ponta utilizada para formação de gotas médias ou maiores.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Para as culturas de Aveia Branca, Cevada, Cana-de-açúcar e Trigo pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo pontas apropriadas para proporcionar uma cobertura adequada com diâmetro de gota média. O equipamento de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos.
Utilizar volume de calda com mínimo de 20 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias. É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
pode ser aplicado através de ARP em todas as culturas recomendadas, devendo estes serem adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem volume de aplicação adequado para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Somente realizar a aplicação via drone na presença de profissionais habilitados.
Deve-se observar sempre os parâmetros recomendados para cada modalidade de aplicação.
O produto MODDUS NEO deve ser aplicado na cultura na forma de pulverização terrestre, com
a utilização de pulverizadores (costais manual ou motorizado). A seleção das pontas de pulverização, regulagem do equipamento quanto à pressão de trabalho e ajuste de diâmetro de gotas, devem ocorrer de acordo com as variações climáticas durante toda a aplicação de modo a atender uma vazão de 1000 litros por hectare de volume de calda aplicado, distribuindo uniformemente a quantidade correta do produto por área. Toda a aplicação deve garantir uma cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta para garantir o bom funcionamento do produto.
Nas culturas do caju, caqui, carambola, goiaba, kiwi, maçã e mangaba, não se recomenda a utilização de maiores doses (0,9 a 1,2 L/ha) quando a cultura estiver sob condições de estresse hídrico. Recomenda-se não realizar a aplicação do produto quando a umidade relativa do ar for inferior a 35%.
O manejo da cultura da Cana-de-açúcar com MODDUS NEO é importante para o escalonamento do corte e no suprimento da indústria, para os processos de moagem, cujo benefício poderá ser obtido, conforme as recomendações abaixo:
A aplicação do MODDUS NEO conduz à antecipação da maturação da cana-de-açúcar, em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos, após o tratamento, e permitindo traçar um cronograma de corte, para assegurar o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no início da safra.
Para determinar a época da aplicação, é importante que a cultura a ser tratada já tenha atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo. Desta forma, a cana-de-açúcar que apresenta atraso no crescimento ou que foi prejudicada nesse processo, por fatores climáticos adversos, deverá receber aplicações de MODDUS NEO somente depois de atingir o seu desenvolvimento normal.
Utilizar uma pressão de 15 a 30 psi; ângulo da barra de 90 graus; altura de voo de 2 a 3 metros; faixa de deposição de 12 a 15 metros; tamanho de gotas de 200 a 400 micra, procurando-se obter 20 a 40 gotas/cm².
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem;
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do produto. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto;
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação;
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Culturas | Dias |
Aveia Branca | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Caju | 50 |
Cana-de-açúcar | 15 |
Cana-de-açúcar (produção de mudas) | Não determinado devido a modalidade de emprego1 |
Caqui | 50 |
Carambola | 50 |
Cevada | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Goiaba | 50 |
Gramados | UNA2 |
Kiwi | 50 |
Maçã | 50 |
Mangaba | 50 |
Plantas Ornamentais | UNA2 |
Trigo | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Uso Não Agrícola | Não determinado devido à modalidade de emprego |
1 Utilização como muda para plantio (tratamento propágulos vegetativos)
2 UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MYRIM é um regulador de crescimento, seletivo, recomendado para aplicação na cultura da cana-de- açúcar, visando a aceleração dos processos de maturação da planta e acúmulo de sacarose no colmo. Sua aplicação é indicada tanto na cana planta como na cana soca.
Nas culturas de Trigo e Cevada, MYRIM é indicado para aplicação, visando reduzir o crescimento das plantas e o fortalecimento dos entrenós basais.
O produto MYRIM, uma vez aplicado, é absorvido pela planta, e passa a atuar seletivamente através da redução do nível de giberelina ativa, induzindo a planta a uma inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar, porém, o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical. O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais reinantes.
Os resultados experimentais obtidos indicam que o MYRIM proporciona acúmulo de sacarose no colmo da cana-de-açúcar a partir de 30 dias após a aplicação, e mantém o incremento acumulado além de 90 dias.
Os maiores incrementos de açúcar, no entanto, são observados entre 45-75 dias após a aplicação do produto (dependendo da dose aplicada), período este indicado para colheita que representa maior retorno econômico.
Nas culturas de trigo e cevada a indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente 4 a 5 semanas após a aplicação cujo efeito se mantém até a época da colheita, final de ciclo.
Áreas de utilização/objetivo do tratamento:
MYRIM é indicado para a maximização do manejo varietal, aumento do teor de sacarose da cana-de- açúcar, e inibição de florescimento das variedades floríferas.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período de safra, visando sobretudo a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana-de- açúcar.
Início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
Meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
Final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de-açúcar de ano.
Nas culturas de trigo e cevada tem como principal objetivo evitar o problema do acamamento.
CULTURAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Cana-de-açúcar | 0,8-1,2 L/ha | Aplicação aérea 30-40 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar 40 a 60 dias, antes do corte da cana, quando a planta da cana já atingiu pleno desenvolvimento vegetativo, entre 10 e 12 meses de idade. Para variedades de maturação precoce (início de safra): aplicar entre os meses de fevereiro e abril, para melhorar a qualidade da cana e antecipar a colheita. Para variedades intermediárias e tardias (final da safra): aplicar entre os meses de maio e outubro, para evitar o declínio do teor de sacarose. |
Cevada e Trigo | 0,4-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 100-250 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
O manejo da cultura da cana-de-açúcar com MYRIM, é importante para o escalonamento do corte e no suprimento da indústria, para os processos de moagem, cujo benefício poderá ser obtido conforme as recomendações abaixo:
Aplicação nas doses diferenciadas: aplicar o MYRIM às maiores dosagens (1,0-1,2 L/ha) para efetuar o corte da cana-de- açúcar a partir de 40 a 45 dias apos o tratamento; e aplicar as doses de (0,8-1,0 L/ha) para efetuar o corte a partir de 45 a 60 dias apos o tratamento.
A aplicação do MYRIM nas doses diferenciadas conduz a antecipação da maturação da cana-de- açúcar em diferentes fases possibilitando o corte em períodos distintos após o tratamento e permite traçar um cronograma de corte para assegurar o suprimento contínuo da matéria-prima para indústria, principalmente no início da safra.
Para determinar a época da aplicação é importante que a cultura a ser tratada já tenha atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo.
Desta forma, a cana-de-açúcar que apresenta atraso no crescimento ou foi prejudicado neste processo por fatores climáticos adversos, deverão receber aplicações de MYRIM somente depois de atingir o seu desenvolvimento normal.
Nestas culturas recomenda-se aplicar MYRIM em dosagem maior, nas lavouras que receberam elevadas doses de Nitrogênio.
A aplicação deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase final de desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares coincide entre os dez a doze meses de idade.
A aplicação realizada antes dos doze meses de idade, poderá apresentar redução significativa no porte das plantas com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada muito além de doze meses terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta.
MYRIM deve ser aplicado durante a fase de desenvolvimento destas culturas para que o produto após absorvido venha a induzir o efeito desejável de redução de crescimento (redução de porte) e resposta positiva no fortalecimento dos entre-nós basais, evitando o acabamento.
As respostas às aplicações do MYRIM são, aparentemente menos significativas quando as plantas se encontram no estado de “stress” hídrico.
Nas culturas de trigo e cevada a adubação Nitrogenada quando realizada em doses altas poderá apresentar pouca resposta ao efeito do MYRIM.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque do pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
A calda pode ser preparada basicamente através de suas maneiras:
Preparo diretamente no tanque da aeronave: neste caso adicionar a água, previamente no tanque e depois o produto, nos volumes requeridos.
Preparação de pré-mistura: utilizando um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré- mistura do produto. Em seguida, com auxílio da motobomba transferir a mesma para o tanque da aeronave parcialmente cheio para, posteriormente, completar o volume desejado com água.
PARÂMETROS | ESPECIFICAÇÕES |
Bicos-tipos | Leque (por exemplo: Teejet) 110.2/ 11.03 ou cônico cheio |
Altura da barra | Aprox. 50 m |
Pressão de trabalho | 40 – 50 Ib/pol² |
MYRIM deve ser aplicado com aeronaves agrícolas, adaptadas com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos tipo micronair.
PARAMETROS | ESPECIFICACOES | |
Equipamento | Barra e bicos hidráulicos | Rotativo |
Tipo de bico | Cônico vazio | Micronair |
Ângulo dos bicos/pás | 90° - 135° | 40° - 60° |
Altura de vôo sobre a cultura | 3 a 4 metros | 3 a 4 metros |
Faixa de aplicação | 15 metros | 15 metros |
Diâmetro das gotas | 200 – 400 µm | 200 – 400 µm |
Volume de aplicação | 30 a 40 L/ha | 30 a 40 L/ha |
Distribuição dos bicos | 17 cada asa e 3 sob fuselagem | 3 a 4 por asa |
Nas operações com aeronaves, atender às normas vigentes da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Planejamento operacional:
Recomenda-se para maior uniformidade de distribuição da pulverização e agilidade na aplicação aérea do MYRIM, o planejamento e demarcação prévia da área a ser tratada.
Parâmetros climáticos:
Recomenda-se o acompanhamento das condições ambientais no momento da pulverização, de modo a obter a máxima segurança e eficiência biológica do produto.
Temperatura máxima: 30ºC
Velocidade do vento: 3 a 10 km/hora
Umidade relativa do ar: mínimo 55%
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Cana-de-açúcar | 15 dias |
Cevada e Trigo | (1) |
(1) Não determinada devido a modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
O produto é indicado para a maximização do manejo varietal, aumento do teor de sacarose da cana-de-açúcar, e inibição de florescimento das variedades floríferas.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período de safra, visando, sobretudo, a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana-de-açúcar:
início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de- açúcar de ano.
Nas culturas de cevada e trigo, tem como principal objetivo, evitar o problema do acamamento.
O produto uma vez aplicado é absorvido pela planta e passa a atuar seletivamente, através da redução do nível de giberelina ativa, induzindo a planta a uma inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar, porém, o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical. O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais reinantes.
Nas culturas de trigo e cevada, a indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente 4 a 5 semanas, após a aplicação, cujo efeito se mantém até a época da colheita, final de ciclo.
CULTURA | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (kg/ha) | Pulverização | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Cana-de- açúcar | 0,8 a 1,2 | 0,2 a 0,3 | 100 a 250 | 30 a 40 | 1 |
Cevada | 0,4 a 0,5 | 0,1 a 0,125 | |||
Trigo |
Nota: 1 L de OLAPAQUE contém 250 g/L do ingrediente ativo TRINEXAPAQUE-ETÍLICO
CULTURA | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Cana-de- açúcar | Aplicar OLAPAQUE 40 a 60 dias, antes do corte da cana, quando a planta da cana já atingiu pleno desenvolvimento vegetativo, entre 10 e 12 meses de idade. Para variedades de maturação precoce (início de safra): aplicar entre os meses de fevereiro e abril, para melhorar a qualidade da cana e antecipar a colheita. Para variedades intermediárias e tardias (final da safra): aplicar entre os meses de maio e outubro, para evitar o declínio do teor de sacarose. Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de fevereiro e meados de outubro, dependendo dos objetivos do tratamento. As aplicações realizadas de meados de fevereiro a abril visam melhorar a qualidade da cana-de-açúcar do início da safra e antecipar a colheita. De maio até meados de outubro, o tratamento tem por objetivo explorar o potencial máximo de sacarose das cultivares intermediárias e tardias; evitar o declínio do teor de sacarose no final de safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana-de-açúcar de ano. A aplicação do produto deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase final de desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares ocorre entre os dez e doze meses de idade. A aplicação realizada antes dos doze meses de idade poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada, muito além de doze meses, terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. |
Cevada e Trigo | Aplicar o produto na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. O produto deve ser aplicado durante a fase de desenvolvimento destas culturas, para que o produto, após absorvido, venha a induzir o efeito desejável de redução de crescimento (redução de porte) e resposta positiva no fortalecimento dos entrenós basais, evitando o acamamento. Recomenda-se aplicar o produto em dosagem maior, nas lavouras que receberam elevadas doses de nitrogênio. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
Bicos tipo leque, Teejet, 110.2/11.03 ou cônico cheio Altura da barra: aproximadamente 50 cm
Pressão de trabalho: 40 - 50 lb/pol2 Volume de calda: 100 a 250 L/ha Pulverização aérea:
Aeronave agrícola, adaptada com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos tipo micronair.
Avião Ipanema:
Equipamento | Barra e bicos hidráulicos | Rotativo |
Tipo de bico | cônico vazio | micronair |
Ângulo dos bicos / pás | 90º-135º | 40º-60º |
Altura do voo sobre cultura | 3 a 4 metros | 3 a 4 metros |
Faixa de aplicação | 15 metros | 15 metros |
Diâmetro das gotas | 200-400 μm | 200-400 μm |
Volume de aplicação | 30 a 40 L/ha | 30 a 40 L/ha |
Distribuição dos bicos | 17 cada asa e 3 sob fuselagem | 3 a 4 por asa |
Outro tipo de aeronave: consultar um engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar:
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de aeronaves agrícolas (aviões agrícolas ou helicópteros), dadas às características vegetativas da planta da cana-de-açúcar, época de aplicação e às extensivas áreas a serem tratadas.
O manejo da cultura com OLAPAQUE é importante para o escalonamento do corte e no suprimento da indústria, para os processos de moagem, cujo benefício poderá ser obtido, conforme as recomendações abaixo:
Aplicação nas doses diferenciadas:
Aplicar dosagens maiores, 1 - 1,2 L/ha, para efetuar o corte da cana-de-açúcar, a partir de 40 a 45 dias, após o tratamento;
Aplicar as dosagens de 0,8 - 1 L/ha, para efetuar o corte, a partir de 45 a 70 dias, após o tratamento.
A aplicação do OLAPAQUE, nas dosagens diferenciadas, conduz à antecipação da maturação da cana-de-açúcar, em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos, após o tratamento, e permitindo traçar um cronograma de corte, para assegurar o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no início da safra. Para determinar a época da aplicação, é importante que a cultura a ser tratada já tenha atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo.
Desta forma, a cana-de-açúcar que apresentar atraso no crescimento ou que foi prejudicada nesse processo, por fatores climáticos adversos, deverá receber aplicação do produto somente depois de atingir o seu desenvolvimento normal.
Trigo e cevada:
O produto pode ser aplicado através de pulverizador convencional terrestre tratorizado, ou aeronave agrícola (avião agrícola ou helicóptero).
Deve-se observar sempre os parâmetros recomendados para cada modalidade de aplicação.
As respostas às aplicações do produto são, aparentemente, menos significativas quando as plantas se encontram no estado de estresse hídrico.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 30ºC; umidade relativa do ar inferior a 55%, e velocidade do vento entre 3 a 10 km/h; visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Sempre adicionar primeiramente a água, e posteriormente adicionar a dose de produto. A relação produto/água nunca deverá ser inferior a 1:5, ou seja, uma parte de produto em cinco partes de água ou mais.
Pulverização terrestre:
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque do pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador, abastecendo até ¹/4 da sua capacidade. Adicionar o produto na quantidade requerida.
Completar o volume do tanque, com o sistema de agitação em funcionamento.
Pulverização aérea (avião agrícola ou helicóptero):
Preparo diretamente no tanque da aeronave: neste caso, adicionar a água previamente no tanque e depois o produto, no volume requerido.
Preparação de pré-mistura: utilizando-se um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré-mistura do produto. Em seguida, com auxílio da moto-bomba, transferir a mesma para o tanque da aeronave, parcialmente cheio, para, posteriormente, completar o volume desejado com água.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cana-de-açúcar (maturador) 34 dias (15 dias – monografia e prod. Ref)
Cana-de-açúcar, cevada, trigo (foliar) Não determinado devido à modalidade de
emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
O produto é indicado para a maximização do manejo varietal, aumento do teor de sacarose da cana-de-açúcar, e inibição de florescimento das variedades floríferas.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período de safra, visando, sobretudo, a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana-de-açúcar:
início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de- açúcar de ano.
Nas culturas de cevada e trigo, tem como principal objetivo, evitar o problema do acamamento.
O produto uma vez aplicado é absorvido pela planta e passa a atuar seletivamente, através da redução do nível de giberelina ativa, induzindo a planta a uma inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar, porém, o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical. O retorno ao ritmo normal de crescimentodas plantas depende da dose aplicada e condições ambientais reinantes.
Nas culturas de trigo e cevada, a indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente 4 a 5 semanas, após a aplicação, cujo efeito se mantém até a época da colheita, final de ciclo.
CULTURA | DOSE (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Cana-de- açúcar | 0,8 a 1,2 | 0,2 a 0,3 | 100 a 250 | 30 a 40 | 1 |
Cevada | 0,4 a 0,5 | 0,1 a 0,125 | |||
Trigo |
Nota: 1 L de OLAPAQUE 250 EC contém 250 g do ingrediente ativo TRINEXAPAQUE- ETÍLICO
CULTURA | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Cana-de- açúcar | Aplicar OLAPAQUE 250 EC 40 a 60 dias, antes do corte da cana, quando a planta da cana já atingiu pleno desenvolvimento vegetativo, entre 10 e 12 meses de idade. Para variedades de maturação precoce (início de safra): aplicar entre os meses de fevereiro e abril, para melhorar a qualidade da cana e antecipar a colheita. Para variedades intermediárias e tardias (final da safra): aplicar entre os meses de maio e outubro, para evitar o declínio do teor de sacarose. Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de fevereiro e meados de outubro, dependendo dos objetivos do tratamento. As aplicações realizadas de meados de fevereiro a abril visam melhorar a qualidade da cana-de-açúcar do início da safra e antecipar a colheita. De maio até meados de outubro, o tratamento tem por objetivo explorar o potencial máximo de sacarose das cultivares intermediárias e tardias; evitar o declínio do teor de sacarose no final de safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana-de-açúcar de ano. A aplicação do produto deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase final de desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares ocorre entre os dez e doze meses de idade. A aplicação realizada antes dos doze meses de idade poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada, muito além de doze meses, terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. |
Cevada Trigo | Aplicar o produto na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. O produto deve ser aplicado durante a fase de desenvolvimento destas culturas, para que o produto, após absorvido, venha a induzir o efeito desejável de redução de crescimento (redução de porte) e resposta positiva no fortalecimento dos entrenós basais, evitando o acamamento. Recomenda-se aplicar o produto em dosagem maior, nas lavouras que receberam elevadas doses de nitrogênio. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
Bicos tipo leque, Teejet, 110.2/11.03 ou cônico cheio Altura da barra: aproximadamente 50 cm
Pressão de trabalho: 40 - 50 lb/pol2 Volume de calda: 100 a 250 L/ha
Pulverização aérea:
Aeronave agrícola, adaptada com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos tipo micronair.
Avião Ipanema:
Equipamento | Barra e bicos hidráulicos | Rotativo |
Tipo de bico | cônico vazio | micronair |
Ângulo dos bicos / pás | 90º-135º | 40º-60º |
Altura do voo sobre cultura | 3 a 4 metros | 3 a 4 metros |
Faixa de aplicação | 15 metros | 15 metros |
Diâmetro das gotas | 200-400 μm | 200-400 μm |
Volume de aplicação | 30 a 40 L/ha | 30 a 40 L/ha |
Distribuição dos bicos | 17 cada asa e 3 sob fuselagem | 3 a 4 por asa |
Outro tipo de aeronave: consultar um engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar:
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de aeronaves agrícolas (aviões agrícolas ou helicópteros), dadas às características vegetativas da planta da cana- de-açúcar, época de aplicação e às extensivas áreas a serem tratadas.
O manejo da cultura com OLAPAQUE 250 EC é importante para o escalonamento do corte e no suprimento da indústria, para os processos de moagem, cujo benefício poderá ser obtido, conforme as recomendações abaixo:
Aplicação nas doses diferenciadas:
Aplicar dosagens maiores, 1 - 1,2 L/ha, para efetuar o corte da cana-de-açúcar, a partir de 40 a 45 dias, após o tratamento;
Aplicar as dosagens de 0,8 - 1 L/ha, para efetuar o corte, a partir de 45 a 70 dias, após o tratamento.
A aplicação do OLAPAQUE 250 EC, nas dosagens diferenciadas, conduz à antecipação da maturação da cana-de-açúcar, em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos, após o tratamento, e permitindo traçar um cronograma de corte, para assegurar o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no início da safra. Para determinar a época da aplicação, é importante que a cultura a ser tratada já tenha atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo.
Desta forma, a cana-de-açúcar que apresentar atraso no crescimento ou que foi prejudicada nesse processo, por fatores climáticos adversos, deverá receber aplicação do produto somente depois de atingir o seu desenvolvimento normal.
Trigo e cevada:
O produto pode ser aplicado através de pulverizador convencional terrestre tratorizado, ou aeronave agrícola (avião agrícola ou helicóptero).
Deve-se observar sempre os parâmetros recomendados para cada modalidade de aplicação.
As respostas às aplicações do produto são, aparentemente, menos significativas quando as plantas se encontram no estado de estresse hídrico.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 30ºC; umidade relativa do ar inferior a 55%, e velocidade do vento entre 3 a 10 km/h; visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Sempre adicionar primeiramente a água, e posteriormente adicionar a dose de produto.
A relação produto/água nunca deverá ser inferior a 1:5, ou seja, uma parte de produto em cinco partes de água ou mais.
Pulverização terrestre:
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque do pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador, abastecendo até ¹/4 da sua capacidade. Adicionar o produto na quantidade requerida.
Completar o volume do tanque, com o sistema de agitação em funcionamento.
Pulverização aérea (avião agrícola ou helicóptero):
Preparo diretamente no tanque da aeronave: neste caso, adicionar a água previamente no tanque e depois o produto, no volume requerido.
Preparação de pré-mistura: utilizando-se um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré-mistura do produto. Em seguida, com auxílio da moto-bomba, transferir a mesma para o tanque da aeronave, parcialmente cheio, para, posteriormente, completar o volume desejado com água.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cana-de-açúcar (maturador) 34 dias
Cana-de-açúcar, cevada, trigo (foliar) Não determinado devido à modalidade de
Emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os mesmosequipamentos de proteção individual usados durante a aplicação, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
O produto é indicado para a maximização do manejo varietal, aumento do teor de sacarose da cana-de-açúcar, e inibição de florescimento das variedades floríferas.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período de safra, visando, sobretudo, a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana-de-açúcar:
início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de- açúcar de ano.
Nas culturas de cevada e trigo, tem como principal objetivo, evitar o problema do acamamento.
O produto uma vez aplicado é absorvido pela planta e passa a atuar seletivamente, através da redução do nível de giberelina ativa, induzindo a planta a uma inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar, porém, o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical. O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais reinantes.
Nas culturas de trigo e cevada, a indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente 4 a 5 semanas, após a aplicação, cujo efeito se mantém até a época da colheita, final de ciclo.
CULTURA | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (kg/ha) | Pulverização | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Cana-de- açúcar | 0,8 a 1,2 | 0,2 a 0,3 | 100 a 250 | 30 a 40 | 1 |
Cevada | 0,4 a 0,5 | 0,1 a 0,125 | |||
Trigo |
Nota: 1 L de TRINEXAPAC 250 EC MAXUNITECH contém 250 g/L do ingrediente ativo TRINEXAPAQUE-ETÍLICO
CULTURA | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Cana-de- açúcar | Aplicar TRINEXAPAC 250 EC MAXUNITECH 40 a 60 dias, antes do corte da cana, quando a planta da cana já atingiu pleno desenvolvimento vegetativo, entre 10 e 12 meses de idade. Para variedades de maturação precoce (início de safra): aplicar entre os meses de fevereiro e abril, para melhorar a qualidade da cana e antecipar a colheita. Para variedades intermediárias e tardias (final da safra): aplicar entre os meses de maio e outubro, para evitar o declínio do teor de sacarose. Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de fevereiro e meados de outubro, dependendo dos objetivos do tratamento. As aplicações realizadas de meados de fevereiro a abril visam melhorar a qualidade da cana-de-açúcar do início da safra e antecipar a colheita. De maio até meados de outubro, o tratamento tem por objetivo explorar o potencial máximo de sacarose das cultivares intermediárias e tardias; evitar o declínio do teor de sacarose no final de safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana-de-açúcar de ano. A aplicação do produto deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase final de desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares ocorre entre os dez e doze meses de idade. A aplicação realizada antes dos doze meses de idade poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada, muito além de doze meses, terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. |
Cevada e Trigo | Aplicar o produto na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. O produto deve ser aplicado durante a fase de desenvolvimento destas culturas, para que o produto, após absorvido, venha a induzir o efeito desejável de redução de crescimento (redução de porte) e resposta positiva no fortalecimento dos entrenós basais, evitando o acamamento. Recomenda-se aplicar o produto em dosagem maior, nas lavouras que receberam elevadas doses de nitrogênio. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
Bicos tipo leque, Teejet, 110.2/11.03 ou cônico cheio Altura da barra: aproximadamente 50 cm
Pressão de trabalho: 40 - 50 lb/pol2 Volume de calda: 100 a 250 L/ha
Pulverização aérea:
Aeronave agrícola, adaptada com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos tipo micronair.
Avião Ipanema:
Equipamento | Barra e bicos hidráulicos | Rotativo |
Tipo de bico | cônico vazio | micronair |
Ângulo dos bicos / pás | 90º-135º | 40º-60º |
Altura do voo sobre cultura | 3 a 4 metros | 3 a 4 metros |
Faixa de aplicação | 15 metros | 15 metros |
Diâmetro das gotas | 200-400 μm | 200-400 μm |
Volume de aplicação | 30 a 40 L/ha | 30 a 40 L/ha |
Distribuição dos bicos | 17 cada asa e 3 sob fuselagem | 3 a 4 por asa |
Outro tipo de aeronave: consultar um engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar:
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de aeronaves agrícolas (aviões agrícolas ou helicópteros), dadas às características vegetativas da planta da cana-de-açúcar, época de aplicação e às extensivas áreas a serem tratadas.
O manejo da cultura com TRINEXAPAC 250 EC MAXUNITECH é importante para o escalonamento do corte e no suprimento da indústria, para os processos de moagem, cujo benefício poderá ser obtido, conforme as recomendações abaixo:
Aplicação nas doses diferenciadas:
Aplicar dosagens maiores, 1 - 1,2 L/ha, para efetuar o corte da cana-de-açúcar, a partir de 40 a 45 dias, após o tratamento;
Aplicar as dosagens de 0,8 - 1 L/ha, para efetuar o corte, a partir de 45 a 70 dias, após o tratamento.
A aplicação do TRINEXAPAC 250 EC MAXUNITECH, nas dosagens diferenciadas, conduz à antecipação da maturação da cana-de-açúcar, em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos, após o tratamento, e permitindo traçar um cronograma de corte, para assegurar o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no início da safra.
Para determinar a época da aplicação, é importante que a cultura a ser tratada já tenha atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo.
Desta forma, a cana-de-açúcar que apresentar atraso no crescimento ou que foi prejudicada nesse processo, por fatores climáticos adversos, deverá receber aplicação do produto somente depois de atingir o seu desenvolvimento normal.
Trigo e cevada:
O produto pode ser aplicado através de pulverizador convencional terrestre tratorizado, ou aeronave agrícola (avião agrícola ou helicóptero).
Deve-se observar sempre os parâmetros recomendados para cada modalidade de aplicação.
As respostas às aplicações do produto são, aparentemente, menos significativas quando as plantas se encontram no estado de estresse hídrico.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 30ºC; umidade relativa do ar inferior a 55%, e velocidade do vento entre 3 a 10 km/h; visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Sempre adicionar primeiramente a água, e posteriormente adicionar a dose de produto. A relação produto/água nunca deverá ser inferior a 1:5, ou seja, uma parte de produto em cinco partes de água ou mais.
Pulverização terrestre:
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque do pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador, abastecendo até ¹/4 da sua capacidade. Adicionar o produto na quantidade requerida.
Completar o volume do tanque, com o sistema de agitação em funcionamento.
Pulverização aérea (avião agrícola ou helicóptero):
Preparo diretamente no tanque da aeronave: neste caso, adicionar a água previamente no tanque e depois o produto, no volume requerido.
Preparação de pré-mistura: utilizando-se um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré-mistura do produto. Em seguida, com auxílio da moto-bomba, transferir a mesma para o tanque da aeronave, parcialmente cheio, para, posteriormente, completar o volume desejado com água.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cana-de-açúcar (maturador) 34 dias (15 dias – monografia e prod. Ref)
Cana-de-açúcar, cevada, trigo (foliar) Não determinado devido à modalidade de
emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
INSTRUÇÕES DE USO:
IMPORTANTE: As informações a seguir foram aprovadas pelo Ministério da Agricultura, IBAMA e Ministério da Saúde. A sua leitura, antes do uso do produto, é de extrema importância para obter as orientações do uso correto e, consequentemente, o seu devido aproveitamento econômico e de eficiência agronômica, além das precauções ao meio ambiente e à saúde humana.
O TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, uma vez absorvido pela planta, atua, seletivamente, na redução do nível de giberelina ativa, induzindo a inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical. O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais.
O TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS é indicado para a maximização do manejo varietal, aumento do teor de sacarose da cana-de-açúcar e inibição de florescimento das variedades floríferas.
O ingrediente ativo trinexapaque-etílico proporciona acúmulo de sacarose no colmo à partir de 30 dias após a aplicação, mantendo o incremento acumulado além de 90 dias. Os maiores incrementos de açúcar são observados entre 45 a 75 dias após a aplicação, sendo este o período indicado para colheita, com maior retorno econômico.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período da safra, visando, sobretudo, a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana- de-açúcar, com os seguintes objetivos:
início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de-açúcar de ano.
Trigo e cevada:
A indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente dentro de 4 a 5 semanas após a aplicação. O efeito se mantém até a época da colheita ou final de ciclo destas culturas.
O uso do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS no trigo e cevada tem como principal objetivo evitar o problema do acamamento.
Culturas | Dose (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de-açúcar | 0,8 - 1,2L de p.c./ha (200 – 300g de i.a./ha) Vide diferenciação de doses em modo de aplicação. | 1 aplicação |
Cevada | 0,4 - 0,5L de p.c./ha (100 – 125g de i.a./ha) Vide diferenciação de doses em modo de aplicação. | 1 aplicação |
Trigo |
p.c. = produto comercial; i.a. = ingrediente ativo.
Cana-de-açúcar:
IMPORTANTE: a planta a ser tratada deve ter atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo. Desta forma, a cana-de-açúcar que apresenta atraso no crescimento, ou que foi prejudicada nesse processo por fatores climáticos adversos, também só deverá receber aplicações do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS após atingir o seu desenvolvimento vegetativo pleno.
A aplicação deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase final de desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica.
A aplicação realizada antes do final do desenvolvimento vegetativo poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada muito além desta fase terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta.
Para variedades de maturação precoce (início de safra): aplicar entre os meses de fevereiro e abril, visando melhorar a qualidade da cana e antecipar a colheita.
Para variedades intermediárias e tardias (final da safra): aplicar entre os meses de maio e outubro evitando o declínio do teor de sacarose no final da safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana-de-açúcar de ano.
Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de fevereiro e meados de outubro, dependendo do objetivo do tratamento.
Trigo e cevada:
Recomenda-se aplicar na época da elongação da cultura, ou seja, quando as plantas apresentam o 1o nó visível. Nesta fase, as plantas possuem aproximadamente de 25 a 35cm de altura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
A aplicação do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS em dosagens diferenciadas conduz à antecipação da maturação da cana-de-açúcar em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos e assegurando o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no início da safra. Maiores benefícios no processo de maturação da cana-de-açúcar poderão ser obtidos conforme as recomendações abaixo:
Aplicar maiores doses de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, ou seja, 1,0 a 1,2 L de produto comercial/ha, quando o objetivo for efetuar o corte da cana-de- açúcar à partir de 40 a 45 dias após o tratamento.
Aplicar menores doses do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, ou seja, 0,8 a 1,0 L de produto comercial/ha, quando o objetivo for efetuar o corte da cana-de- açúcar à partir de 45 a 60 dias após o tratamento.
Quando utilizadas altas doses de adubação nitrogenada no ciclo da cultura, poderá ocorrer baixa resposta ao efeito pretendido com o TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS. Assim, a aplicação de maior ou menor dose de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS está relacionada à dosagem de nitrogênio aplicada durante o ciclo da cultura, conforme segue:
Utilização de doses elevadas de nitrogênio: aplicar a maior dose de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, ou seja, 0,5 L de produto comercial/ha.
Utilização de baixas doses de nitrogênio: aplicar a menor dose de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, ou seja, 0,4 L de produto comercial/ha.
Recomenda-se acompanhar as condições climáticas no momento da pulverização, de modo a obter a máxima segurança e eficiência biológica do produto.
Temperatura máxima: 30ºC;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
Umidade relativa do ar: mínima 55%.
A pulverização terrestre deve ser feita através de pulverizador tratorizado com barra.
Utilizar pontas tipo leque ou cone vazio que proporcionem uma boa cobertura das partes aéreas das plantas e que minimize a deriva, conforme as recomendações dos fabricantes das pontas de pulverização.
Volume de calda: 100 a 250L de calda/ha.
Espaçamento entre bicos: 50cm.
Altura da barra: Normalmente 50cm e em função do tipo de ponta de pulverização.
Densidade de gotas: 40 a 80gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 – 300micras.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicações terrestres:
Volume: Use bicos de vazão para aplicar o volume de calda adequado, atendendo as recomendações de boas práticas agrícolas. Bicos com vazão maior, produzem gotas maiores;
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e aumentam o risco de deriva. Quando for necessário maiores volumes, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão;
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Assegurar que a pulverização ou a deriva não atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios, fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação de aplicação aérea aplicadas na região de uso do produto.
A pulverização deve ser feita através de aeronaves agrícolas devidamente legalizadas para tal fim.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3km/h, porque poderá ocorrer o fenômeno de inversão térmica, causando maior permanência das gotas no ar, prejudicando consideravelmente a deposição das gotas sobre as plantas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causam perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determina uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicações aéreas:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível, proporcionado uma cobertura uniforme;
Orientação dos bicos: O direcionamento dos bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produz gotas maiores que outras orientações;
Altura de vôo: Regule a altura de vôo para a mais baixa e segura possível, de forma a proporcionar cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e ao vento;
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
Volume de calda: 30 a 40L de calda/ha.
Pressão: 30 psi.
Bicos D8-45 ou atomizador rotativo Micronair.
Ângulo da barra: 45o para trás (bicos) ou 40o a 60o (Micronair).
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 – 400micras.
Altura do vôo: 3 a 4 metros.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Recomenda-se o planejamento e demarcação prévia da área a ser tratada, visando uma maior uniformidade de distribuição da pulverização e agilidade na aplicação aérea do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS.
Gerenciamento de deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. A sobreposição da aplicação poderá causar danos à cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado com a vazão desejada e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
No preparo da calda, adicione inicialmente água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, adicione a dose recomendada de TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS, acione o agitador e complete o volume do tanque do pulverizador com água limpa. Aplicar imediatamente após o preparo da calda.
A calda pode ser preparada:
Diretamente no tanque da aeronave: adicionar primeiro água limpa, em até 1/4 de sua capacidade, e depois o produto. Agitar e completar o volume com água limpa; ou
Usando um recipiente auxiliar (tanque ou tambor): adicionar primeiro a água limpa, no mínimo na mesma quantidade de produto a ser utilizado na pulverização. Misturar e transferir a mistura ao tanque da aeronave, parcialmente cheio, com o auxílio da moto-bomba. Agitar e completar o volume do tanque da aeronave com o volume de água desejado.
Após a aplicação do TRINEXAPAC 250 EC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Cultura | Período |
Cana-de-açúcar | 34 dias |
Cevada | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Trigo | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
TRINEXAPAQUE ASCENZA EC é um regulador de crescimento, seletivo, recomendado para aplicação na cultura da cana-de-açúcar, visando a aceleração dos processos de maturação da planta e acúmulo de sacarose no colmo. Sua aplicação é indicada tanto na cana planta como na cana soca. Nas culturas de Trigo e Cevada, TRINEXAPAQUE ASCENZA EC é indicado para aplicação, visando reduzir o crescimento das plantas e o fortalecimento dos entrenós basais.
O produto TRINEXAPAQUE ASCENZA EC, uma vez aplicado, é absorvido pela planta, e passa a atuar seletivamente através da redução do nível de giberelina ativa, induzindo a planta a uma inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar, porém, o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical.
O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais reinantes.
Os resultados experimentais obtidos indicam que o TRINEXAPAQUE ASCENZA EC proporciona acúmulo de sacarose no colmo da cana-de-açúcar a partir de 30 dias após a aplicação, e mantém o incremento acumulado além de 90 dias.
Os maiores incrementos de açúcar, no entanto, são observados entre 45-75 dias após a aplicação do produto (dependendo da dose aplicada), período este indicado para colheita que representa maior retorno econômico.
Nas culturas de trigo e cevada a indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente 4 a 5 semanas após a aplicação cujo efeito se mantém até a época da colheita, final de ciclo.
Áreas de utilização/objetivo do tratamento:
TRINEXAPAQUE ASCENZA EC é indicado para a maximização do manejo varietal, aumento do teor de sacarose da cana-de-açúcar, e inibição de florescimento das variedades floríferas.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período de safra, visando sobretudo a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana-de- açúcar.
Início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
Meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
Final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de-açúcar de ano.
Nas culturas de trigo e cevada tem como principal objetivo evitar o problema do acamamento.
CULTURAS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Cana-de-açúcar | 0,8-1,2 L/ha | Aplicação aérea 30-40 L/ha | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar 40 a 60 dias, antes do corte da cana, quando a planta da cana já atingiu pleno desenvolvimento vegetativo, entre 10 e 12 meses de idade. Para variedades de maturação precoce (início de safra): aplicar entre os meses de fevereiro e abril, para melhorar a qualidade da cana e antecipar a colheita. Para variedades intermediárias e tardias (final da safra): aplicar entre os meses de maio e outubro, para evitar o declínio do teor de sacarose. | |||
Cevada e Trigo | 0,4-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 100-250 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
Aplicação nas doses diferenciadas: aplicar o TRINEXAPAQUE ASCENZA EC às maiores dosagens (1,0-1,2 L/ha) para efetuar o corte da cana-de- açúcar a partir de 40 a 45 dias após o tratamento; e aplicar as doses de (0,8-1,0 L/ha) para efetuar o corte a partir de 45 a 60 dias após o tratamento.
A aplicação do TRINEXAPAQUE ASCENZA EC nas doses diferenciadas conduz a antecipação da maturação da cana-de-açúcar em diferentes fases possibilitando o corte em períodos distintos após o tratamento e permite traçar um cronograma de corte para assegurar o suprimento contínuo da matéria- prima para indústria, principalmente no início da safra.
Para determinar a época da aplicação é importante que a cultura a ser tratada já tenha atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo.
Desta forma, a cana-de-açúcar que apresenta atraso no crescimento ou foi prejudicado neste processo por fatores climáticos adversos, deverão receber aplicações de TRINEXAPAQUE ASCENZA EC somente depois de atingir o seu desenvolvimento normal.
A aplicação deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase final de desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares coincide entre os dez a doze meses de idade.
A aplicação realizada antes dos doze meses de idade, poderá apresentar redução significativa no porte das plantas com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada muito além de doze meses terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta.
TRINEXAPAQUE ASCENZA EC deve ser aplicado durante a fase de desenvolvimento destas culturas para que o produto após absorvido venha a induzir o efeito desejável de redução de crescimento (redução de porte) e resposta positiva no fortalecimento dos entre-nós basais, evitando o acabamento.
As respostas às aplicações do TRINEXAPAQUE ASCENZA EC são, aparentemente menos significativas quando as plantas se encontram no estado de “stress” hídrico.
Nas culturas de trigo e cevada a adubação Nitrogenada quando realizada em doses altas poderá apresentar pouca resposta ao efeito do TRINEXAPAQUE ASCENZA EC.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque do pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
A calda pode ser preparada basicamente através de suas maneiras:
Preparo diretamente no tanque da aeronave: neste caso adicionar a água, previamente no tanque e depois o produto, nos volumes requeridos.
Preparação de pré-mistura: utilizando um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré- mistura do produto. Em seguida, com auxílio da motobomba transferir a mesma para o tanque da aeronave parcialmente cheio para, posteriormente, completar o volume desejado com água.
PARÂMETROS | ESPECIFICAÇÕES |
Bicos-tipos | Leque (por exemplo: Teejet) 110.2/ 11.03 ou cônico cheio |
Altura da barra | Aprox. 50 m |
Pressão de trabalho | 40 – 50 Ib/pol² |
TRINEXAPAQUE ASCENZA EC deve ser aplicado com aeronaves agrícolas, adaptadas com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos tipo micronair.
Parâmetros para o avião Ipanema:
PARAMETROS | ESPECIFICACOES | |
Equipamento | Barra e bicos hidráulicos | Rotativo |
Tipo de bico | Cônico vazio | Micronair |
Ângulo dos bicos/pás | 90° - 135° | 40° - 60° |
Altura de vôo sobre a cultura | 3 a 4 metros | 3 a 4 metros |
Faixa de aplicação | 15 metros | 15 metros |
Diâmetro das gotas | 200 – 400 µm | 200 – 400 µm |
Volume de aplicação | 30 a 40 L/ha | 30 a 40 L/ha |
Distribuição dos bicos | 17 cada asa e 3 sob fuselagem | 3 a 4 por asa |
Nas operações com aeronaves, atender às normas vigentes da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Planejamento operacional:
Recomenda-se para maior uniformidade de distribuição da pulverização e agilidade na aplicação aérea do TRINEXAPAQUE ASCENZA EC, o planejamento e demarcação prévia da área a ser tratada.
Parâmetros climáticos:
Recomenda-se o acompanhamento das condições ambientais no momento da pulverização, de modo a obter a máxima segurança e eficiência biológica do produto.
Temperatura máxima: 30ºC
Velocidade do vento: 3 a 10 km/hora
Umidade relativa do ar: mínimo 55%
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Cana-de-açúcar | 15 dias |
Cevada e Trigo | (1) |
(1) Não determinada devido a modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | DOSE (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CANA-DE-AÇÚCAR (Produção de mudas – propágulos vegetativos) | 0,2 – 0,4* | Número de aplicações: No máximo 5 aplicações por ciclo, observando os parâmetros recomendados para sua utilização e seja aplicado nas condições adequadas. Algumas variedades podem apresentar diferentes respostas ao tratamento, sendo que variedades que apresentem maior resposta ao produto podem necessitar um número menor de aplicações e/ou uma dose menor. Antes de realizar o tratamento em áreas extensas em variedades que não se conheça o efeito da aplicação de TRIPLEC®, aplicar em pequenas áreas testes para verificar a necessidade da utilização da maior ou menor dose de bula ou uma redução no número de aplicações por ciclo da cultura. Época: Início da aplicação após o restabelecimento das chuvas. Primeira aplicação quando a primeira aurícula visível das plantas de cana-de-açúcar encontrar-se a 25 cm do nível do solo ou a primeira gema estiver visível no colmo das plantas. Também pode ser aplicado em plantas mais desenvolvidas sempre que se julgar necessário uma redução de porte das plantas para evitar tombamento. Para se atingir o máximo desempenho do produto, as demais aplicações devem ser realizadas quando as plantas apresentarem 3, 6, 9 e 12 gemas. Observação: Visando a redução de porte para à produção de mudas – propágulos vegetativos, os melhores resultados são obtidos quando TRIPLEC® é aplicado sobre as plantas de cana-de-açúcar em pleno desenvolvimento vegetativo, que não estejam sofrendo efeito de estresse hídrico, sob boas condições de umidade do solo e umidade relativa do ar superior a 60%, tanto antes quanto após a aplicação. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
CANA-DE-AÇÚCAR (Maturador) | 0,8 – 1,2* | Número de aplicações: 1 aplicação, observando os parâmetros recomendados para sua utilização e seja aplicado nas condições adequadas. Época: aplicar entre 15 e 60 dias antes da colheita da cana, com a planta em pleno desenvolvimento vegetativo, a partir de 10 meses de idade. Para variedades colhidas em início de safra: aplicar entre os meses de janeiro e abril, visando a melhoria da qualidade da matéria-prima e antecipação da colheita de variedades de ciclo de maturação médio ou tardio. Para variedades colhidas em final de safra: aplicar entre os meses de maio e novembro, com o objetivo de explorar o potencial máximo de sacarose das cultivares intermediária e tardio; evitando o declínio do teor de sacarose no final da safra, devido aos fatores climáticos e melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente da cana-de-açúcar de ano. Observação: Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de janeiro e meados de novembro, dependendo dos objetivos do tratamento. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 a 250 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
*Aplicação em plantas em pleno desenvolvimento vegetativo
O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais presentes. Os resultados experimentais obtidos indicam que o produto proporciona acúmulo de sacarose no colmo da cana-de-açúcar, a partir de 15 dias após a aplicação, e mantém o incremento acumulado até 60 dias após aplicado.
Os melhores resultados são obtidos quando o produto é aplicado sobre as plantas de cana-de-açúcar em pleno desenvolvimento vegetativo, entre 10 e 12 meses após o plantio ou último corte, que não estejam sofrendo efeito de estresse hídrico, sob boas condições de umidade do sol e umidade relativa do ar superior a 60%, tanto antes quanto após a aplicação.
Início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
Meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
Final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de-açúcar de ano.
CULTURAS | DOSE (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CEVADA TRIGO | 0,4 – 0,5* | Número de aplicações: 1 aplicação, observando as condições adequadas. Época: Aplicar na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 a 250 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
*Aplicação em plantas em pleno desenvolvimento vegetativo
Evitar o problema do acamamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
Deve-se observar sempre os parâmetros recomendados para cada modalidade de aplicação.
Recomenda-se aplicar o produto na dose maior nas lavouras que receberam elevadas doses de nitrogênio.
A aplicação deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase de pleno desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares ocorre entre dez e doze meses de idade.
A aplicação realizada antes dos doze meses de idade poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada, muito além de doze meses, terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta.
O TRIPLEC® deve ser aplicado através de equipamentos tratorizado ou aérea.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Nas culturas de trigo e cevada, a adubação nitrogenada, quando realizada em doses altas, poderá apresentar pouca resposta ao efeito do TRIPLEC®.
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Cana-de-açúcar (maturador), Trigo e Cevada:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
APLICAÇÃO AÉREA
“Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.”
Recomenda-se o planejamento e demarcação prévia da área a ser tratada para maior uniformidade de distribuição da pulverização e agilidade na aplicação de TRIPLEC®.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TRIPLEC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar destinada à produção de mudas (propágulos vegetativos): Os produtos nas quantidades pré-determinadas poderão ser despejados diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio) e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume d’água.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque do pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador, abastecendo até ¹/4 da sua capacidade.
Adicionar o produto na quantidade requerida.
Completar o volume do tanque, com o sistema de agitação em funcionamento.
A calda pode ser preparada, basicamente, através de duas maneiras:
Preparo diretamente no tanque da aeronave: neste caso, adicionar a água previamente no tanque e depois o produto, no volume requerido.
Preparação de pré-mistura: utilizando-se um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré- mistura do produto. Em seguida, com auxílio da motobomba, transferir a mesma para o tanque da aeronave, parcialmente cheio, para, posteriormente, completar o volume desejado com água.
SEMPRE COLOCAR PRIMEIRO A ÁGUA, PARA DEPOIS ADICIONAR A DOSE DE TRIPLEC
(NUNCA: TRIPLEC E DEPOIS ÁGUA)
Culturas | Intervalo de Segurança |
Cana-de-açúcar (Maturador) | 15 dias |
Cana-de-açúcar (Produção de mudas – propágulos vegetativos) | (1) |
Cevada | (1) |
Trigo | (1) |
Não determinado devido a modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Nas culturas de trigo e cevada, a indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente 4 a 5 semanas, após a aplicação, cujo efeito se mantém até a época da colheita, final de ciclo.
Início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
Meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
Final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de-açúcar de ano.
Nas culturas de trigo e cevada, tem como principal objetivo, evitar o problema do acamamento.
CULTURA | ALVO | DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
TERRESTRE | AÉREA | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | - | 0,80 - 1,20 (200 - 300) | Aplicações: Realizar 01 aplicação por safra da cultura. Época: aplicar entre 15 e 60 dias antes da colheita da cana, com a planta em pleno desenvolvimento vegetativo, a partir de 10 meses de idade. Para variedades colhidas em início de safra: aplicar entre os meses de janeiro e abril, visando a melhoria da qualidade da matéria- prima e antecipação da colheita de variedades | 100 a 250 | 30-40 |
de ciclo de maturação médio ou tardio.
Para variedades colhidas em final de safra: aplicar entre os meses de maio e novembro, com o objetivo de se evitar o declínio do teor de sacarose da matéria- prima.
Aplicações: Realizar 01 aplicação por safra da cultura.
Época: aplicar na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado
0,40 – 0,50
(100 – 125)
de 25 a 35 cm de altura. 100-250
Aplicações: Realizar 01
aplicação por safra da cultura.
Época: aplicar na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura.
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 250g de trinexapaque-etílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
Desta forma, a cana-de-açúcar que apresenta atraso no crescimento ou que foi prejudicada nesse processo, por fatores climáticos adversos, deverá receber aplicações de TRIX 250®, somente depois de atingir o seu desenvolvimento normal.
Recomenda-se aplicar o produto na dose maior nas lavouras que receberam elevadas doses de nitrogênio.
O manejo da cultura da cana-de-açúcar com TRIX 250® é importante para o escalonamento do corte e no suprimento da indústria, para os processos de moagem. A aplicação do TRIX 250® conduz à antecipação da maturação da cana- de-açúcar, em diferentes fases, possibilitando o corte em períodos distintos, após o tratamento, e permitindo traçar um cronograma de colheita, para assegurar o suprimento contínuo da matéria-prima para a indústria, principalmente no inicio da safra.
A aplicação deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase de pleno desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares ocorre entre dez e doze meses de idade.
Nas culturas de trigo e cevada, a adubação nitrogenada, quando realizada em doses altas, poderá apresentar pouca resposta ao efeito do TRIX 250®.
OBS.: em ambos os sistemas mencionados anteriormente, a relação produto/água nunca deverá ser inferior a 1:5, ou seja, uma parte de produto em cinco partes de água ou mais.
PARAMETROS | ESPECIFICAÇÕES |
Pontas (Bicos) | Leque (exemplo: TeeJet XR 11002 ou similar) ou Cônico Vazio (exemplo: TeeJet TXA 11002 ou similar) |
Altura da barra | Aproximadamente 50 cm do dossel da cultura |
Pressão de trabalho | 3,0 a 4,0 bar ou 45 a 60 psi |
Volume de calda | 100-250 L/ha |
Parâmetros para o avião Ipanema:
PARAMETROS | ESPECIFICAÇÕES | |
Equipamento | Barra e bicos hidráulicos | Rotativo |
Tipo de bico | Cônico vazio | Micronair |
Ângulo dos bicos/ pás | 90° - 135° | 40° - 60° |
Altura de voo sobre a cultura | 3 a 4 metros | 3 a 4 metros |
Faixa de aplicação | 15 metros | 15 metros |
Diâmetro das gotas | 200 400 µm | 200 400 µm |
Volume de aplicação | 30 a 40 L/ha | 30 a 40 L/ha |
Distribuição dos bicos | 17 cada asa e 3 sob fuselagem | 3 a 4 por asa |
Recomenda-se para maior uniformidade de distribuição da pulverização e agilidade na aplicação de TRIX 250®, o planejamento e demarcação prévia da área a ser tratada.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Cana-de-açúcar 15 dias Cevada N.D.
Trigo N.D.
N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.