Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Abacate | Cochonilha | Protopulvinaria longivalvata | 20 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Protopulvinaria longivalvata: Aplicar TRIVOR® assim que for identificado a ocorrência da praga na área. O monitoramento do pomar deve ser realizado a cada dez dias, inspecionando-se 1% das plantas da área plantada. Recomenda-se examinar um ramo por quadrante da planta, tendo-se o cuidado de olhar a face inferior das folhas onde a cochonilha se aloja. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. | ||||||
Abacaxi | Cochinilha-do- abacaxi | Dysmicoccus brevipes | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for encontrada no mínimo cinco plantas com sintoma de murcha ou presença de colônias nas áreas de até cinco hectares, e, pelo menos dez plantas em áreas acima de cinco hectares. Realizar o monitoramento, a fim de se observar a presença de plantas com sintomas de murcha ou com colônia de cochonilhas. | ||||||
Abóbora Abobrinha Berinjela Chuchu Jiló Maxixe Pepino Pimenta Pimentão Quiabo | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 50 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em alta infestação realizar aplicações sequenciais. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |||||
Algodão | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | ||
Pulgão-do- algodão | Aphis gossypii | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® no índice de infestação do pulgão. Nas cultivares resistentes à virose, iniciar o controle quando 50 - 70% de plantas infestadas. Para as variedades susceptíveis à virose, a aplicação deve ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A dose maior deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Alho Cebola Chalota | Tripes | Thrips tabaci | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, e, reaplicar caso haja reinfestação. A dose maior deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo entre 10 a 15 dias por ciclo da cultura. | |||||
Cigarrinha | Empoasca kraemeri | Aérea: máx. 40 L/ha | ||||
Amendoim | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Empoasca kraemeri: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Anonáceas | Broca-das- sementes | Bephratelloides spp. | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações de TRIVOR® deverão ser iniciadas quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. | |||||
Ervilha Feijão Feijões Grão-de-bico | Cigarrinha | Empoasca kraemeri | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias por ciclo da cultura. |
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Empoasca kraemeri: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Batata | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | Terrestre: 400 a 600 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Como estratégia para o manejo da resistência, recomenda-se o uso de rotação de produtos com diferentes modos de ação. Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata-doce | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | Terrestre: 400 a 600 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. | |||||
Batata-yacon | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. | |||||
Beterraba Cará Cenoura Inhame Nabo | Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga ou tão logo for constatado os primeiros danos (pontuações) à cultura. Em condição de alta infestação ou histórico da praga na região recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. | |||||
Café | Bicho mineiro | Leucoptera coffeella | 300 a 400 mL/ha | Terrestre: 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 21 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® deverá ser iniciada no início da infestação da praga. Recomenda-se a utilização de menor dose para condições de baixa infestação e maior dose para condições de alta infestação. | |||||
Cacau Cupuaçu | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Tripes | Selenothrips rubrocinctus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. Selenothrips rubrocinctus: Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por tripes, 10% de inflorescências ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda- se usar a maior dose. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Caju Caqui Carambola Figo Goiaba Kiwi Uva de mesa | Mosca-das- frutas | Anastrepha fraterculus | 30 a 40 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga no pomar. | |||||
Citros | Psilídeo | Diaphorina citri | 4 a 10 mL/100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, e, reaplicar caso haja reinfestação. A dose maior deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | |||||
Duboisia | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | Terrestre: 400 a 600 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. Frankliniella schultzei: Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. | |||||
Guaraná | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Lentilha | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Macadâmia | Tripes | Frankliniella schultzei | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal. | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por tripes, 10% de inflorescências ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. | |||||
Maçã | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 30 a 40 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mosca-das- frutas | Anastrepha fraterculus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Grapholita molesta: Aplicar TRIVOR® logo após a eclosão das lagartas no início da infestação, repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. Anastrepha fraterculus: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga no pomar, repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. | |||||
Mamão | Cigarrinha- verde-do- mamoeiro | Solanasca bordia | 20 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Cochonilha | Aonidiella comperei | ||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Solanasca bordia e Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. Aonidiella comperei: Aplicar TRIVOR® deverão ser iniciadas assim que identificado a ocorrência da praga O monitoramento do pomar deve ser realizado a cada dez dias, inspecionando-se 1% das plantas da área plantada. Recomenda-se examinar um ramo por quadrante da planta, tendo-se o cuidado de olhar a face inferior das folhas onde a cochonilha se aloja. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mandioca Mandioquinha- salsa Rabanete | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em alta infestação realizar aplicações sequenciais. | |||||
Maracujá | Mosca-das- frutas | Anastrepha fraterculus | 30 mL / 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. | |||||
Manga | Cochonilha | Saissetia oleae | 20 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Cochonilha branca | Aulacaspis tubercularis | ||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/ 100 L de água | |||
Mosquinha-da- manga | Erosomyia mangiferae | ||||
Tripes | Frankliniella schultzei | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Saissetia oleae e Aulacaspis tubercularis: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de folhas infestadas e/ou presença de cochonilhas nos frutos. Observar a presença ou ausência de cochonilhas vivas em cada quadrante da planta, em folhas de dois ramos das partes mediana e inferior da planta. Da fase de “chumbinho” até 25 dias antes da colheita, observar, ao acaso, a presença ou ausência de cochonilhas vivas em um fruto por planta, em cada quadrante. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® deverão ser iniciadas quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose Erosomyia mangiferae: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de brotações, folhas ou ramos infestados e/ou 2% de panículas florais e/ou frutos infestados. A amostragem deverá ser feita ao acaso, dividindo-se a copa da planta em quadrantes. Em cada planta amostrada, observar oito brotações ou ramos (dois em cada quadrante) e quatro panículas florais e/ou frutos (um por quadrante). A amostragem deve ser iniciada logo na primeira semana da brotação vegetativa. Frankliniella schultzei: Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por tripes, 10% de inflorescências ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Melancia Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-do- algodão | Aphis gossypii | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Romã | Cochonilha | Saissetia oleae | 20 a 30 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão | Aphis gossypii | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Saissetia oleae: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de folhas infestadas e/ou presença de cochonilhas nos frutos. Observar a presença ou ausência de cochonilhas vivas em cada quadrante da planta, em folhas de dois ramos das partes mediana e inferior da planta. Da fase de “chumbinho” até 25 dias antes da colheita, observar, ao acaso, a presença ou ausência de cochonilhas vivas em um fruto por planta, em cada quadrante. Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. | |||||
Soja | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Tomate envarado | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 50 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Tripes | Frankliniella schultzei | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate rasteiro para fins industriais | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Tripes | Frankliniella schultzei | Terrestre: 400 a 600 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Bemisia tabaci raça B | mosca branca | Ver detalhes |
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Batata yacon | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata-doce | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Lyriomyza huidobrensis | Larva minadora, Mosca minadora | Ver detalhes |
Cacau | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Caju | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Cará | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Carambola | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-Frutas-Sulamericana | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Cupuaçu | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Duboisia | Bemisia tabaci raça B | Mosca Branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijões | Empoasca kraemeri | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Figo | Aethalion reticulatum | Cigarrinha-das-frutíferas, Cigarrinha-do-pedúnculo | Ver detalhes |
Goiaba | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Guaraná | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Inhame | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Manga | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Maracujá | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Nabo | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Rabanete | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Romã | Saissetia oleae | Cochonilha parda | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Uva | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre bicos da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de TRIVOR®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se
aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TRIVOR®.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar TRIVOR®, e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto TRIVOR®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto TRIVOR®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com TRIVOR®. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Abóbora, Abobrinha, Alho, Algodão, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Cará, Cebola, Cenoura, Chalota, Chuchu, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Nabo, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Tomate envarado e Tomate rasteiro para fins industriais | 7 |
Abacate, Abacaxi, Amendoim, Anonáceas, Cacau, Citros, Cupuaçu, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Guaraná, Lentilha, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão e Romã | 14 |
Café | 40 |
Duboisia | UNA |
Soja | 30 |
Maçã, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Kiwi e Uva de mesa | 45 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ABACATE | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
400 a 800 mL/ha | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ABACAXI | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
400 a 800 mL/ha | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ABÓBORA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
ABOBRINHA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
AÇAÍ | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ACEROLA | Pulgão-preto-do-citros (Aphis citricidus) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-verde-dos-citros (Aphis spiraecola) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | Pulgão-do-algodoeiro: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Curuquerê: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 800 mL/ha | ||||
Curuquerê (Alabama argilácea) | 600 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
AMENDOIM | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. . Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. | |||
AMEIXA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. | |||||
AMORA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha | Pulgões, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. | ||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ANONÁCEAS | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
400 a 800 mL/ha | Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
AZEITONA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||||
BATATA | Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgão-verde: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
BATATA DOCE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
BATATA YACON | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||||
BERINJELA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1.000 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
BETERRABA | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Afídeo, Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
BRÓCOLIS | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
CACAU | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Olygonichus ilicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 400 L/ha | Ácaro-vermelho: Aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle adotado para a praga. Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ácaros nas folhas e ramos do cafeeiro. Iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação de ácaros na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Baseado no monitoramento constante. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
CAJU | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
CAQUI | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
CARÁ | Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
CARAMBOLA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias |
CENOURA | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
CHUCHU | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
COCO | Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
COUVE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
COUVE- CHINESA | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Pulgão-da-couve: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
COUVE-FLOR | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
CRISÂNTEMO* | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 mL/ha 80 mL/100 L | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 600 a 1000 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
CUPUAÇU | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
DENDÊ | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias |
ERVILHA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
FEIJÃO-CAUPI | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
FEIJÃO-FAVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
FEIJÃO- VAGEM | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
FIGO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias |
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
FRAMBOESA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
GOIABA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
GRÃO-DE- BICO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
GUARANÁ | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
INHAME | Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
JILÓ | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgão-verde: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
KIWI | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
LENTILHA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
LICHIA | Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 400 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho-europeu: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário, não ultrapassando o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
MAMÃO | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus neocaledonicus) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
MANDIOCA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus cinnabarinus) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
MANGA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
MANGABA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
MARACUJÁ | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
MARMELO | Pulgão-verde-da-macieira (Aphis pomi) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
MAXIXE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1.000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
MELANCIA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 5 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 5 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
MIRTILO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
MORANGO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-vermelho-do-cafeeiro (Olygonychus ilicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
NABO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a cultura e aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
NECTARINA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
NOZ-PECÃ | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
PEPINO | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1.000 L/ha | Pulgão-verde: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
PERA | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Pulgão-verde-da-macieira (Aphis pomi) | |||||
Ácaro-da-macieira (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
PÊSSEGO | Pulgão-verde-da-macieira (Aphis pomi) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-macieira (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
PIMENTA | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
PIMENTÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaro-branco: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
PITANGA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS * | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 mL/ha 80 mL/100 L | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
PUPUNHA | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
QUIABO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgão-do-algodoeiro: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
RABANETE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus cinnabarinus) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ROMÃ | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ROSA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 600 a 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 mL/ha 80 mL/100 L | 3 aplicações | |||
SERIGUELA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: Mín 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 4 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
UVA DE MESA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-da-macieira (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) |
- p.c./ha = produto comercial por hectare.
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada quando a população da praga estiver estabelecida na área.
Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual de ninfas e adultos da mosca-branca.
Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
*De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
O volume de calda recomendado pode variar conforme o porte do cultivo e o equipamento de aplicação utilizado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Bemisia tabaci raça B | Mosca Branca | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Açaí | Brevipalpus phoenicis | ácaro plano | Ver detalhes |
Acerola | Aphis spiraecola | Pulgão | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Amora | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Anonáceas | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Azeitona | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Batata yacon | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata-doce | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Berinjela | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Beterraba | Aphis fabae | Áfideo-negro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cacau | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vemelho | Ver detalhes |
Caqui | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Cará | Tetranychus evansi | Ácaro vermelho | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cenoura | Aphis fabae | Áfideo-negro | Ver detalhes |
Chuchu | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Coco | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Couve | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cupuaçu | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Dendê | Brevipalpus phoenicis | ácaro-plano | Ver detalhes |
Ervilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão-fava | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Figo | Tetranychus evansi | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Framboesa | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências | Ver detalhes |
Goiaba | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Guaraná | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Inhame | Tetranychus evansi | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Lentilha | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Lichia | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vemelho | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus desertorum | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Manga | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Mangaba | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Maracujá | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Marmelo | Tetranychus evansi | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Maxixe | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melão | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Mirtilo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências | Ver detalhes |
Morango | Aphis gossypii | Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Nabo | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Nectarina | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Noz-pecã | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pera | Aphis gossypii | Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pessego | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Pimenta | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Tetranychus urticae | Acaro-rajado | Ver detalhes |
Pupunha | Brevipalpus phoenicis | ácaro-plano | Ver detalhes |
Quiabo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Rabanete | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Algodão: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado, com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Berinjela/Pepino: Utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 1000 L/ha.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Aplicação aérea:
Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Para as culturas do Abacate, Abacaxi, Açaí, Acerola, Algodão, Ameixa, Amora, Anonáceas, Azeitona, Batata doce, Batata yacon, Beterraba, Cacau, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cenoura, Coco, Cupuaçu, Dendê, Figo, Framboesa, Goiaba, Guaraná, Inhame, Kiwi, Lichia, Maçã, Mamão, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Mirtilo, Morango, Nabo, Nectarina, Noz-Pecã, Pera, Pêssego, Pitanga, Pupunha, Rabanete, Romã, Seriguela, Soja e Uva de mesa, POLO® 500 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30° C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto POLO® 500 SC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até metade de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Dias |
Abacate | 14 |
Abacaxi | 14 |
Abóbora | 7 |
Abobrinha | 7 |
Açaí | 3 |
Acerola | 28 |
Algodão | 21 |
Ameixa | 28 |
Amendoim | 14 |
Amora | 28 |
Anonáceas | 14 |
Azeitona | 14 |
Batata | 3 |
Batata doce | 3 |
Batata yacon | 3 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Brócolis | 7 |
Cacau | 14 |
Café | 7 |
Caju | 28 |
Caqui | 28 |
Cará | 3 |
Carambola | 28 |
Cenoura | 3 |
Chuchu | 7 |
Coco | 3 |
Couve | 7 |
Couve-chinesa | 7 |
Couve-de-bruxelas | 7 |
Couve-flor | 7 |
Cupuaçu | 14 |
Crisântemo | UNA |
Dendê | 3 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Feijão-fava | 14 |
Feijão-vagem | 14 |
Figo | 28 |
Framboesa | 28 |
Grão-de-bico | 14 |
Goiaba | 28 |
Guaraná | 14 |
Inhame | 3 |
Jiló | 3 |
Kiwi | 28 |
Lentilha | 14 |
Lichia | 14 |
Maçã | 28 |
Mandioca | 3 |
Mandioquinha-salsa | 3 |
Manga | 14 |
Mamão | 14 |
Mangaba | 28 |
Maracujá | 14 |
Marmelo | 28 |
Maxixe | 7 |
Melancia | 30 |
Melão | 30 |
Mirtilo | 28 |
Morango | 28 |
Nabo | 3 |
Nectarina | 28 |
Noz-pecã | 14 |
Pepino | 7 |
Pera | 28 |
Pêssego | 28 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Pitanga | 28 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 3 |
Quiabo | 3 |
Rabanete | 3 |
Repolho | 7 |
Romã | 14 |
Rosa | UNA |
Seriguela | 28 |
Soja | 21 |
Tomate | 7 |
Uva de mesa | 28 |
UNA = Uso Não Alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
O produto hidrolisa-se mais rapidamente em condições ácidas do que em condições alcalinas. Apresenta pressão de vapor de 9,4 x 10-6 mmHg a 25°C (pouco volátil).
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Época de aplicação |
Mosca branca | 0,6 - 1,0 kg | As aplicações devem ser iniciadas quando for constatada a presença das primeiras “ninfas” ou formas jovens das pragas nas culturas indicadas. No controle principalmente da “mosca branca”, a pulverização deve ser feita de modo a atingir as formas jovens, na parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda- se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em | |||
Algodão | (Bemisia | p.c./ha (150- | 200 L/ha | 2 | |
tabaci raça B) | 250 g i.a./ha) * | ||||
Volume de calda | |||||
que permita | |||||
Begônia | Mosca branca (Bemisia tabaci) | 100 - 200 g p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L d’água) | cobrir uniformemente as folhas, principalmente a superfície inferior das folhas, até o | 3 | |
ponto de | |||||
escorrimento. | |||||
Ácaro da falsa | |||||
ferrugem | 100 g p.c. /100 | ||||
(Phyllocoptruta oleivora) | L d’água | ||||
Citros (Laranja) | Cochonilha (Orthezia praelonga) | (25 g i.a./100 L d’água) | 10L / planta ou 2000 L/ha | 2 | |
Cochonilha | 200 g p.c./100 L | ||||
parda | d’água | ||||
(Saissetia | (50 g i.a./ 100 L | ||||
oleae) | d'água) | ||||
Mosca branca | 0,4 - 1,0 kg | ||||
Feijão | (Bemisia | p.c./ha (100 - | 200 L/ha | 2 | |
tabaci) | 250 g i.a./ha) * |
seguida aplicar Applaud 250.
Gérbera | Mosca branca (Bemisia tabaci) | 100 - 200 g p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L d’água) | Volume de calda que permita cobrir uniformemente as folhas, principalmente a superfície inferior das folhas, até o ponto de escorrimento. | 3 |
Manga, Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Mamão, Maracujá e Romã | Ácaro da falsa ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 g p.c./100 L d’água (25 g i.a./100 L d’água) | 600 – 800 L/ha | 3 |
Cochonilha (Orthezia praelonga) | ||||
Cochonilha parda (Saissetia oleae) | 200 g p.c./100 L d’água (50 g i.a./100 L d’água) | |||
Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 g p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L d’água) | |||
Melão e Melancia | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 g p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L d’água) | 600 – 800 L/ha | 3 |
Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Maxixe e Pepino | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 g p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L d’água) | 600 L/ha | 2 |
Berinjela, Jiló, Pimenta, Pimentão e Quiabo. | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 g p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L d’água) | 200 L/ha | 3 |
Soja | Mosca branca (Bemisia tabaci) | 0,4 - 0,6 kg p.c./ha (100 - 150 g i.a./ha) * | 300 L/ha | 2 | |
Tomate | Mosca branca (Bemisia tabaci) | 100 - 200 g p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 l d’água) | 1000 L/ha | 3 |
p.c. = produto comercial, i.a. = ingrediente ativo.
O óleo mineral diminui a tensão superficial das gotas, promovendo melhor distribuição do produto sobre as superfícies foliares, facilitando a adesão e penetração, reduz a deriva e retarda a evaporação da gota, o que melhora a eficácia do produto.
As aplicações com APPLAUD 250 devem ser iniciadas quando for constatada a presença das primeiras “ninfas” ou formas jovens das pragas nas culturas indicadas.
No controle, principalmente, da “mosca branca”, a pulverização deve ser feita de modo a atingir as formas jovens, na parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar APPLAUD 250. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinoides e piretroides, quando se notar a presença de adultos da mosca-branca na lavoura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Abacaxi | Bemisia tabaci raça B | Mosca Branca | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Anonáceas | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Begônia | Bemisia tabaci | Mosca Branca | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cacau | Saissetia oleae | Cohonilha parda | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Cupuaçu | Orthezia praelonga | Cchonilha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Guaraná | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Orthezia praelonga | Cochonilha | Ver detalhes |
Mamão | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Manga | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Maracujá | Saissetia oleae | Cochonilha parda | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Romã | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
As aplicações podem ser feitas em pulverização via terrestre, com equipamento costal manual ou motorizado, pulverizador estacionário ou de barra tratorizado e aérea.
A utilização do pulverizador costal pode ocorrer em pequenas propriedades ou pequenas porções do terreno nas quais equipamentos tratorizados, ou aéreo não tenham acesso. Os equipamentos costais devem ser equipados com pontas de jato cônico, da série "D" ou similares, mantendo uma pressão ao redor de 45 a 60 psi, com cerca de 40 - 60 gotas/cm2. Nesta modalidade de pulverização, os parâmetros relacionados à pulverização não são tão precisos, e alguns cuidados devem ser tomados, entre eles:
Perfeito ajuste do pulverizador nas costas do aplicador;
Nunca começar o preparo da calda e a aplicação sem antes vestir o equipamento de proteção individual;
Trabalhar sem fazer movimentos bruscos;
Durante as aplicações, manter as passadas e o bombeamento o mais constante possível por que poderá ocorrer uma variação na pressão de trabalho em função deste bombeamento;
Manter o bico a uma distância constante das plantas;
Verificar a direção do vento e caminhar de forma a não ser atingido pela pulverização;
Não caminhar sobre a linha tratada;
Fazer aplicações de preferência no início da manhã e no final da tarde:
Preparar calda suficiente para evitar sobras.
O preparo da calda pode ser feito despejando-se o produto diretamente no tanque do pulverizador. Enxaguar a embalagem do produto por três vezes, imediatamente após o uso do conteúdo. A lavagem da embalagem pode ser feita manualmente ou através de equipamento adequado. A água usada para lavagem da embalagem deve ser colocada no pulverizador. No preparo da calda, respeite os seguintes passos:
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 do seu volume;
Adicionar o produto na dose indicada e em seguida completar o volume do tanque, mantendo a calda sob agitação contínua;
Com o registro fechado, após completo o tanque, manter sob agitação por cerca de 10 minutos antes de iniciar a pulverização;
A agitação da calda deve ser contínua durante todo o processo de pulverização;
Durante as paradas e manobras com o equipamento, fechar o registro do pulverizador para evitar sobreposição de calda nas áreas tratadas.
Os pulverizadores devem ser adaptados com pontas de jato cônico da série "D" ou similares, ou segundo especificação dos fabricantes para aplicação de inseticidas, operando com uma pressão de
trabalho de 80 a 120 psi, calibrados para um volume de calda por ha, conforme descrito anteriormente, produzindo de 40 - 60 gotas/cm2, gotas estas que devem ser de finas a médias.
A altura da barra deve estar em torno de 30 a 50 cm do topo da planta e a distância entre os bicos deve ser de 30 a 50 cm.
Para aplicação via aérea, além dos cuidados normais empregados nas aplicações de inseticidas, utilizar um volume de calda de 20 a 40 L/ha, ângulo dos bicos em relação à linha de voo da aeronave de 45 graus. Aplicar somente com barra e bicos adequados para aplicação aérea e pressão de trabalho de 15 a 30 psi.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como: temperatura ambiente até 30°C, umidade relativa do ar no mínimo de 60%; altura de voo, 3 a 4 metros de cultura. A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do Engenheiro Agrônomo, evitando sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
A velocidade ideal do vento para a aplicação está entre 3 a 7 km/h e o máximo é de 10 km/h. A temperatura influencia na evaporação das gotas, na movimentação das massas de ar e na sustentação de gotas no ar. Por isso as aplicações devem ser realizadas nas horas mais frescas, ou seja, no amanhecer ou no entardecer.
A temperatura máxima para aplicação varia de 27 a 30°C e a umidade relativa do ar (U.R.%) deve ser de mínimo 55%.
Algodão 42 dias Feijão 21 dias
Soja 30 dias
Abacaxi, Abacate, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Berinjela, Cacau, Citros (Iaranja), Chuchu, Cupuaçu, Guaraná, Jiló, Kiwi, Mamão, Manga, Maracujá, maxixe, Melão,Melancia, Pepino,
Pimenta, Pimentão, Quiabo, Romã, Tomate 07 dias
Begônia e Gérbera UNA
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abobrinha, Abóbora, Chuchu, Maxixe | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 125 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Alface | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 125 g. i.a / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. |
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do pulgão-do-algodoeiro quando for constatada a presença dos primeiros adultos e/ou ninfas na cultura em até 10% das plantas. Em momentos de menor ocorrência da praga usar a menor dose. | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-das-folhas quando for constatada até 1 lagarta por planta. | ||
Mosca-Minadora (Liriomyza spp.) | 300 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatado os primeiros sintomas de danos nas folhas do baixeiro da cultura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 225 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Amendoim | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada presença dos primeiros adultos e/ou primeiros danos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 150 a 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. |
Pulgão verde (Myzus persicae) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do pulgão-verde quando for constatado a presença dos primeiros adultos na cultura (menos que 1 adulto/10 plantas). | ||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. | ||
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- da-batata quando for constatada a presença das primeiras minas na cultura (menos que 1 mina/10 plantas). | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 250 a 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Brócolis, Couve, Couve-flor, Couve- chinesa e Couve-de- bruxelas | Traça da crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar (terrestre) | 100 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- das-crucíferas quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 110 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | Aplicação foliar (terrestre) | 1500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca-do-cafeeiro no início da formação de grãos e no momento da migração dos adultos. Intervalo mínimo entre aplicações: 30 dias. |
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 500 - 700 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do bicho- mineiro-do-café quando forem constatados os primeiros danos (até 3% de minas com larvas vivas) na cultura. Intervalo entre aplicações:45 a 75 dias. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Para o controle da broca do café não aplicar durante o período de floração Para o controle do bicho mineiro, durante o florescimento, aplicar o produto somente após o pôr do sol Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 400 a 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura e praga | ||||
Cebola, Alho e Chalota | Mosca-minadora (Liriomyza trifoli) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da Mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos e/ou primeiros danos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar o produto durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 200 a 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Citros | Psilídeo (Diaphorina citri) | Aplicação Foliar (terrestre ou aérea) | 250 - 500 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de ninfas |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Broca-da-vagem (Etiella zinckenella) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- da-vagem no início da formação das vagens quando for constatada a presença dos primeiros danos. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada presença dos primeiros adultos e/ou primeiros danos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 150 a 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Fumo | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | Aplicação foliar Terrestre | 500 - 1.000 mL/ha (*) | Iniciar as aplicações para o controle da traça- da-batata quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo mínimo entre aplicações: 7 dias Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a./ha de Ciantraniliprole por ciclo da cultura. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. Não deve ser aplicado durante a floração. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 150 a 200 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. (*) Adicionar adjuvante na calda de pulverização. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Jiló, Berinjela, Pimenta e Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 220 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 400 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Broca das cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- das-cucurbitáceas no início do florescimento da cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 500 a 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 150 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 250 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Pepino | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. | |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | |||
Broca das cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- das-cucurbitáceas no início do florescimento da cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | |||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | |||||
Pimentão | Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | Aplicação foliar (terrestre) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 240 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 500 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Repolho | Traça da crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar (terrestre) | 100 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- das-crucíferas quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. |
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 100 - 200 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-mede-palmo quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 140 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) – adultos | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 1000 a 1250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle de adultos da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) – ninfas | 300 a 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle de ninfas da mosca-branca quando for constatada até 10 ninfas por trifólio na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-falsa-medideira quando for constatada até 10 larvas menores que 1cm por metro linear. Usar dose menor com população menor. | ||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-da-soja quando for constatada até 15 larvas menores que 1 cm por metro linear. Usar dose menor com população menor. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da Lagarta Helicoverpa quando for constatada até 1 larva menor que 1 cm por metro linear. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 250 - 300 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-militar quando for constatada até 1 larva menor que 1 cm por metro linear. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 250 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo mínimo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Mosca-minadora (Liriomyza spp) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- do-tomateiro quando for constatada a presença das primeiras minas na cultura. | ||
Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- pequena-do-tomateiro no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar volumes de 400 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Caso haja necessidade de realizar aplicações adicionais ao estabelecido na tabela acima, outros produtos registrados com modos de ação diferentes do Grupo 28 (IRAC) devem ser utilizados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Agrião | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Alface | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Algodão | Lyriomyza spp. | Larva Minadora | Ver detalhes |
Almeirão | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Chicória | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Espinafre | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Rúcula | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Soja | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas. Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Não aplicar em uma distância menor que 300 m (trezentos metros) da divisa com áreas de vegetação
natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra ou Micronair®. A altura de vôo deve ser de 2 a 4 metros sobre
a cultura, observando-se uma largura das faixas de deposição mínima efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura e visando ao máximo reduzir as perdas por deriva e evaporação. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 5 km/h ou maior que 16 km/h; temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
processo de tríplice lavagem da embalagem durante o prep®aro da calda.
O equipamento usado na aplicação do inseticida Benevia
prévio de outro
deve estar limpo de qualquer depósito
defensivo. Encher o reservatório com ¼ a ½ da capacidade com água. Adicionar o inseticida
Agitar a calda até toda a solução estar totalmente dispersa no reservatório e manter a agitação constante da calda. Usar sempre agitadores mecânicos ou hidráulicos. Não usar agitadores a ar.
IMPORTANTE: uma boa cobertura foliar da cultura tratada com o inseticida Benevia® é
necessária para a maior
eficiência no controle das pragas recomendadas.
Se o pH da calda estiver acima
de 7 é necessário ajustar o pH usando produtos agrícolas registrados para esta finalidade. Caso ocorra a interrupção, a calda deverá ser utilizada no período de até 8 horas do preparo.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Agrião | 1 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Alface | 1 |
Algodão | 21 |
Almeirão | 1 |
Alho | 7 |
Amendoim | 7 |
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Batata | 7 |
Berinjela | 1 |
Brócolis | 1 |
Café | 35 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 1 |
Citros | 7 |
Couve | 1 |
Couve-flor | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Chuchu | 1 |
Espinafre | 1 |
Feijão | 7 |
Fumo | UNA |
Jiló | 1 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Rúcula | 1 |
Soja | 28 |
Tomate | 1 |
UNA: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abobrinha, Abóbora, Chuchu | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 125 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Alface | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 125 g. i.a / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. |
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do pulgão-do-algodoeiro quando for constatada a presença dos primeiros adultos e/ou ninfas na cultura em até 10% das plantas. Em momentos de menor ocorrência da praga usar a menor dose. | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-das-folhas quando for constatada até 1 lagarta por planta. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 225 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. |
Pulgão verde (Myzus persicae) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do pulgão-verde quando for constatado a presença dos primeiros adultos na cultura (menos que 1 adulto/10 plantas). | ||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. | ||
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- da-batata quando for constatada a presença das primeiras minas na cultura (menos que 1 mina/10 plantas). |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Batata | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 250 a 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | |||
Brócolis, Couve, Couve- flor, Couve- chinesa e Couve-de- bruxelas | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar (terrestre) | 100 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- das-crucíferas quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 110 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | Aplicação foliar (terrestre) | 1500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca-do-café no início da formação de grãos e no momento da migração dos adultos. Intervalo mínimo entre aplicações: 30 dias. |
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 500 - 700 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle do bicho- mineiro-do-café quando forem constatados os primeiros danos (até 3% de minas com larvas vivas) na cultura. Intervalo entre aplicações:45 a 75 dias. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Para o controle da broca-do-café não aplicar durante o período de floração Para o controle do bicho-mineiro-do-café, durante o florescimento, aplicar o produto somente após o pôr do sol Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 400 a 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura e praga. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cebola, Alho e Chalota | Mosca-minadora (Liriomyza trifoli) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da Mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos e/ou primeiros danos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar o produto durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 200 a 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Citros | Psilídeo (Diaphorina citri) | Aplicação Foliar (terrestre ou aérea) | 250 - 500 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de ninfas |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Broca-da-vagem (Etiella zinckenella) | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- da-vagem no início da formação das vagens quando for constatada a presença dos primeiros danos. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada presença dos primeiros adultos e/ou primeiros danos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Feijão | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 150 a 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | |||
Jiló, Berinjela, Pimenta e Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 220 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 400 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- das-cucurbitáceas no início do florescimento da cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 500 a 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 150 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 250 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Pepino | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 250 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- das-cucurbitáceas no início do florescimento da cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 600 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Pimentão | Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | Aplicação foliar (terrestre) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 240 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 500 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura | ||||
Repolho | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar (terrestre) | 100 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- das-crucíferas quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. |
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 100 - 200 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-mede-palmo quando for constatada a presença das primeiras larvas na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 140 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Não aplicar durante o período de floração Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) – adultos | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 1000 - 1250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle de adultos da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) – ninfas | 300 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle de ninfas da mosca-branca quando for constatada até 10 ninfas por trifólio na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-falsa-medideira quando for constatada até 10 larvas menores que 1cm por metro linear. Usar dose menor com população menor. | ||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-da-soja quando for constatada até 15 larvas menores que 1 cm por metro linear. Usar dose menor com população menor. |
Cultura | Pragas | Modalidade de uso | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar (terrestre ou aérea) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da Lagarta Helicoverpa quando for constatada até 1 larva menor que 1 cm por metro linear. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 250 - 300 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta-militar quando for constatada até 1 larva menor que 1 cm por metro linear. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 250 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo mínimo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Aplicação foliar (terrestre) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. |
Mosca-minadora (Liriomyza spp) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da mosca-minadora quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da traça- do-tomateiro quando for constatada a presença das primeiras minas na cultura. | ||
Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- pequena-do-tomateiro no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura Aplicar o produto somente após o pôr do sol Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar volumes de 400 a 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Caso haja necessidade de realizar aplicações adicionais ao estabelecido na tabela acima, outros produtos registrados com modos de ação diferentes do Grupo 28 (IRAC) devem ser utilizados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Agrião | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Alface | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Alho | Liriomyza trifolii | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Almeirão | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cebola | Liriomyza trifolii | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chalota | Liriomyza trifolii | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chicória | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Espinafre | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rúcula | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Não aplicar em uma distância menor que 300 m (trezentos metros) da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. Aplicar através de aeronaves
agrícolas equipadas com barra ou Micronair®. A altura de vôo deve ser de 2 a 4 metros sobre
a cultura, observando-se uma largura das faixas de deposição mínima efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura e visando ao máximo reduzir as perdas por deriva e evaporação. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 5 km/h ou maior que 16 km/h; temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
defensivo. Encher o reservatório com ¼ a ½ da capacidade com água. Adicionar o inseticida
Agitar a calda até toda a solução estar totalmente dispersa no reservatório e manter a agitação constante da calda. Usar sempre agitadores mecânicos ou hidráulicos. Não usar agitadores a ar.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Agrião | 1 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Alface | 1 |
Algodão | 21 |
Almeirão | 1 |
Alho | 7 |
Batata | 7 |
Berinjela | 1 |
Brócolis | 1 |
Café | 35 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 1 |
Citros | 7 |
Couve | 1 |
Couve-flor | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Chuchu | 1 |
Espinafre | 1 |
Feijão | 7 |
Jiló | 1 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Rúcula | 1 |
Soja | 28 |
Tomate | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Abacaxi | Cochonilha- do-abacaxi | Dysmicoccus brevipes | 30 g/100 L de água | 1 | 30 – 50 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 75 | |
Cupim | Syntermes molestus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada até o máximo 30 dias após o transplante, logo no início do desenvolvimento vegetativo foliar. Aplicar no início da estação chuvosa, sendo recomendada uma aplicação de Evidence® 700 WG. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Não ultrapassar dose máxima de 0,014 g p.c./planta. | ||||||||
Alface | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | 14 | |
Pulgão | Dactinotus sonchi | 250 mL/bandeja de 200 alvéolos | Bandeja | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Aplicação em Bandeja: A aplicação deve ocorrer em bandejas ainda no viveiro de mudas. Aplicar em torno de 24 horas antes do transplante definitivo para o campo. Não ultrapassar dose máxima de 0,6 g p.c /bandeja 200 alvéolos. Pulverização foliar: Realizar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Para pulverização foliar, respeitar a distância de 120 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 70 g/ha | 3 | 200 – 300 L/ha | Barra Costal | 30 | |
Tripes | Frankliniella schultzei | 100 g/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações devem ser realizadas com intervalo de 5 a 7 dias durante o período vegetativo no máximo antes da emissão dos primeiros botões florais e folhas correspondentes fechadas. Não ultrapassar dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano, incluindo o tratamento de sementes com qualquer outro produto a base de imidacloprido na área. Distâncias de Segurança: Para a dose de 70 g p.c./ha, respeitar a distância de 19 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para a dose de 100 g p.c./ha, respeitar a distância de 30 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Alho | Tripes | Thrips tabaci | 100 g/ha | 1 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | 30 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do desenvolvimento vegetativo, logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes da bulbificação. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde a praga se encontra abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Almeirão e Chicória | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Realizar a aplicação a partir do início do desenvolvimento vegetativo, logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas (ninfas ou adultos). Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Respeitar a distância de 4 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Brócolis | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 82 | |
Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir do início do desenvolvimento vegetativo, em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas ou a emergência das plantas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||||||
Cana-de- açúcar | Cupim | Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 1 | 150 – 200 L/ha | Jato Dirigido sulco de plantio | ND* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga ou em áreas com histórico de ocorrência. Realizar 1 aplicação por ciclo de cultivo. | ||||||||
Cebola | Tripes | Thrips tabaci | 100 g/ha | 1 | 300– 800 L/ha | Barra Costal | 21 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do desenvolvimento vegetativo, logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes da bulbificação. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde a praga se encontra abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 30 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Citros | Minadora- das-folhas | Phyllocnistis citrella | 5 g/100 L de água | 1 | 2000 L/ha | Costal Turbo | 21 | |
Pulgão-preto | Toxoptera citricida | |||||||
Cigarrinha- da-cvc | Oncometopia facialis | |||||||
Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 10 g/100 L de água | ||||||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | |||||||
Cochonilha- escama- farinha | Pinnaspis aspidistrae | |||||||
Cochonilha- cabeça-de- prego | Chrysomphalus ficus | |||||||
Cochonilha- verde | Coccus viridis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Minador: realizar monitoramento e iniciar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Pulgão-preto-dos-citros: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas apresentarem sintomas de ataque de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Cigarrinha-da-cvc: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença da praga. |
Orthezia: realizar monitoramento e realizar as aplicações no início da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida.
Cochonilhas: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida.
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo.
Utilizar somente em plantas acima de 3 anos de desenvolvimento. Não aplicar em plantas com formação de botões florais e em florescimento.
Distâncias de Segurança:
Para a dose de 5 g p.c./100L água, respeitar a distância de 42 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes;
Para a dose de 10 g p.c./100L água, respeitar a distância de 68 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Couve | Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir do início do desenvolvimento vegetativo em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||||||
Couve- flor | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 82 | |
Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | ||||||
Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 300 g/ha | 250 mL / bandeja de 200 alvéolos | Bandeja de mudas | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir do início do desenvolvimento vegetativo em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Aplicação em bandeja de mudas deverá ser realizada um dia antes do transplante. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||||||
Crisântemo | Tripes | Thrips palmi | 100 g/ha | 1 | 300 – 1000 L/ha | Barra Costal | UNA* | |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 360 g/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-afídeos. | ||||||||
Cupim-de- monte | Cupim | Cornitermes cumulans | 30 g/100 L de água | 1 | 1 L/ninho | (*) | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Faz-se uma perfuração no topo do ninho até atingir o núcleo com uma barra de aço (varão) de 25 mm de diâmetro e coloca-se a calda preparada através de um funil ou similar. | ||||||||
Eucalipto (Viveiro) | Vespa-das- galhas | Leptocybe invasa | 350 – 750 g/100 L de água, de acordo com a infestação | 3 | 100 L /12 mil mudas (imersão) 1000 mL/m2 de planta (rega) | Imersão e Rega | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da vespa-das-galhas fazer aplicação via rega ou imersão das mudas. Os tratamentos devem ser realizados entre uma e três vezes durante o ciclo das mudas no viveiro. No uso em rega, aplicar ainda no viveiro de mudas 24 horas antes do transplante definitivo no campo. | ||||||||
Eucalipto (Viveiro e Campo) | Cupins | Syntermes molestus | 500 – 750 g/100 L de água, de acordo com a infestação | 1 | 25 mL/planta | Imersão e Rega | UNA* | |
Cornitermes bequaerti |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas logo após o transplantio no campo.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Euphorbia (Poinsétia) | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 30 g/100 L de água | 1 | 600 – 1200 L/ha | Barra Costal | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-afídeos. | ||||||||
Fumo (Canteiro) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 15 g/50 m² | 2 | 40 L de água/ 50 m2 | Rega no canteiro de mudas | UNA* | |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No tratamento de rega em canteiro, são feitas duas aplicações: a primeira logo após a semeadura e a segunda, 45 dias após. As aplicações deverão ser realizadas durante o período de produção das mudas e antes do transplante para o local definitivo. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. | ||||||||
Fumo (Lavoura) | Pulgão- verde | Myzus persicae | 360 g/ha | 1 | 200 a 500 L/ha | Jato Dirigido / Esguicho (Drench) | UNA* | |
Broca-do- fumo | Faustinus cubae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas no aparecimento dos primeiros sinais das pragas. A aplicação, via esguicho (drench,) deverá ser feita em jato dirigido ao colo das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. | ||||||||
Gérbera | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 30 g/100 L de água | 1 | 600 – 1200 L/ha | Barra Costal | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-afídeos. | ||||||||
Melancia | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato Dirigido / Esguicho (Drench) | 40 | |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 200 g/ha | ||||||
Tripes | Thrips palmi | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar somente uma única aplicação via esguicho, em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante ou germinação das mudas no campo, estando as plantas com no máximo até a 3° folha verdadeira no ramo principal. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Quando realizar aplicações de Evidence 700 WG via esguicho, não deverá ser feito outras aplicações de produto a base de imidacloprido na área. | ||||||||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) / Gotejamento | 14 | |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 200 g/ha | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | |||||
Tripes | Thrips palmi | 200 g/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação via Esguicho (“Drench”) ou gotejamento, deve ser feita em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante ou germinação das mudas no campo estando as plantas com no máximo até a 3° folha verdadeira no ramo principal. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Quando realizar aplicações de Evidence 700 WG via esguicho ou gotejamento, não deverá ser feito outras aplicações de produto a base de imidacloprido na área | ||||||||
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Pinus (Viveiro e Campo) | Pulgão-do-pinus | Cinara atlantica | 37,5 g/100 L de água em baixa infestação | 1 | 1000 ml/m2 (viveiro) 25 mL/planta (campo) | Imersão e Rega | UNA* | |
75,0 g/100 L de água, em alta infestação | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação no viveiro deve ser feita através de imersão ou rega das bandejas de mudas. No campo, deve ser feita através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas após o transplantio. | ||||||||
Repolho | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 50 | |
Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação em “Drench” (Esguicho) deve ser feita a partir do início do desenvolvimento vegetativo em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. |
*UNA = Uso não alimentar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Abóbora | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alface | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chicória | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Couve | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pinus | Cinara atlantica | Pulgão-do-pinus | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
No caso de quimigação considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador costal manual ou regador com volume de calda de 250 mL para bandeja de 200 alvéolos. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja, deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo
após a aplicação do produto, recomenda-se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. (quando o equipamento recomendado for o pulverizador costal manual)
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o solo ao redor do caule da planta ou em jato contínuo, na área de maior concentração das raízes sob a projeção da copa. A calda deve penetrar imediatamente ao solo. Remover plantas invasoras do local antes da aplicação.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na quimigação depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, esteja funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponda àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada esteja realmente
ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo Biológico Nome comum (Nome Científico) | Dose | Nº máximo de aplicações | Modo de aplicação/ Volume de calda (L/ha) | Intervalo entre as aplicações (Dias) |
Abacate Abacaxi | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 mL p.c./100 L d’água (25 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 600 – 800 L/ha ou 10 L/planta | 10 |
Cochonilha (Orthezia praelonga) | |||||
Cochonilha-parda (Saissetia oleae) | 200 mL p.c./100 L d’água (50 g i.a./100 L) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci-raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100L) | ||||
Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Abóbora Abobrinha | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 2 | Terrestre: 600 L/ha | 7 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,6 - 1,0 L p.c./ha (150-250 g i.a./ha) * | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 14 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. * Adicionar a calda, 0,5 % V/V de óleo mineral. | |||||
Anonáceas | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 mL p.c./100 L d’água (25 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 600 – 800 L/ha ou 10 L/planta | 10 |
Cochonilha (Orthezia praelonga) | |||||
Cochonilha-parda (Saissetia oleae) | 200 mL p.c./100 L d’água (50 g i.a./100 L) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100L) |
Culturas | Alvo Biológico Nome comum (Nome Científico) | Dose | Nº máximo de aplicações | Modo de aplicação/ Volume de calda (L/ha) | Intervalo entre as aplicações (Dias) |
Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Begônia | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 3 | Vide abaixo | 7 |
Época de aplicação: Volume de Calda: pulverizar utilizando volume de calda que permita cobrir uniformemente as folhas, principalmente a superfície inferior das folhas, até o ponto de escorrimento. Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 200 L/ha | 10 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Cacau Cupuaçu | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 mL p.c./100 L d’água (25 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 600 – 800 L/ha ou 10 L/planta | 10 |
Cochonilha (Orthezia praelonga) | |||||
Cochonilha-parda (Saissetia oleae) | 200 mL p.c./100 L d’água (50 g i.a./100 L) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100L) | ||||
Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Chuchu | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 2 | Terrestre: 600 L/ha | 7 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. |
Culturas | Alvo Biológico Nome comum (Nome Científico) | Dose | Nº máximo de aplicações | Modo de aplicação/ Volume de calda (L/ha) | Intervalo entre as aplicações (Dias) |
Citros (Laranja) | Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 7,5 a 22,5 mL/100 L de água (1,9–5,6 g i.a./100 L) | 2 | Terrestre: 10 L / planta ou 2000 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 15 |
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 mL p.c. /100 L d’água (25 g i.a./100 L) | ||||
Cochonilha (Orthezia praelonga) | |||||
Cochonilha-parda (Saissetia oleae) | 200 mL p.c./100 L d’água (50 g i.a./ 100 L) | ||||
Época de aplicação: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens (ninfas) e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,4 - 1,0 L p.c./ha (100 - 250 g i.a./ha)* | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 15 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. * Adicionar a calda, 0,5 % V/V de óleo mineral | |||||
Gérbera | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L d’água) | 3 | Vide abaixo * | 7 |
Época e aplicação: Volume de Calda: pulverizar utilizando volume de calda que permita cobrir uniformemente as folhas, principalmente a superfície inferior das folhas, até o ponto de escorrimento. Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Guaraná | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 mL p.c./100 L d’água (25 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 600 – 800 L/ha ou 10 L/planta | 10 |
Cochonilha (Orthezia praelonga) | |||||
Cochonilha-parda (Saissetia oleae) | 200 mL p.c./100 L d’água (50 g i.a./100 L) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100L) | ||||
Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. |
Culturas | Alvo Biológico Nome comum (Nome Científico) | Dose | Nº máximo de aplicações | Modo de aplicação/ Volume de calda (L/ha) | Intervalo entre as aplicações (Dias) |
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 200 L/ha | 10 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Kiwi Mamão Manga Maracujá Romã | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 mL p.c./100 L d’água (25 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 600 – 800 L/ha ou 10 L/planta | 10 |
Cochonilha (Orthezia praelonga) | |||||
Cochonilha-parda (Saissetia oleae) | 200 mL p.c./100 L d’água (50 g i.a./100 L) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100L) | ||||
Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Maxixe Pepino | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 2 | Terrestre: 600 L/ha | 7 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Melão Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 600 – 800 L/ha | 10 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. | |||||
Milho Milheto Sorgo | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,4 – 0,6 L p.c/ha (100-150 g i.a./ha) * | 2 | Terrestre: 200 L/ha | 7 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Se necessário fazer uma segunda aplicação com intervalo de 7 dias * Adicionar a calda, 0,5 % V/V de óleo mineral. | |||||
Culturas | Alvo Biológico Nome comum (Nome Científico) | Dose | Nº máximo de aplicações | Modo de aplicação/ Volume de calda (L/ha) | Intervalo entre as aplicações (Dias) |
Pimenta Pimentão Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 L) | 3 | Terrestre: 200 L/ha | 10 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC | |||||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,4 - 0,6 L p.c./ha (100-150 g i.a./ha) * | 2 | Terrestre: 300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 10 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Adicionar a calda, 0,5 % V/V de óleo mineral | |||||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 - 200 mL p.c./100 L d’água (25-50 g i.a./100 l) | 3 | Terrestre: 800 L/ha | 7 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. |
p.c. = produto comercial, i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga
O óleo mineral diminui a tensão superficial das gotas, promovendo melhor distribuição do produto sobre as superfícies foliares, facilitando a adesão e penetração, reduz a deriva e retarda a evaporação da gota, o que melhora a eficácia do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Saissetia oleae | cochonilha parda | Ver detalhes |
Abacaxi | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Anonáceas | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Begônia | Bemisia tabaci | Mosca Branca | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cacau | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Cupuaçu | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Guaraná | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Saissetia oleae | Cochonilha parda | Ver detalhes |
Mamão | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Manga | Orthezia praelonga | cochonilha | Ver detalhes |
Maracujá | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Romã | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
As aplicações podem ser feitas em pulverização via terrestre, com equipamento costal manual ou motorizado, pulverizador estacionário ou de barra tratorizado e aérea.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FIERA SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de FIERA SC e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
A utilização do pulverizador costal pode ocorrer em pequenas propriedades ou pequenas porções do terreno nas quais equipamentos tratorizados, ou aéreo não tenham acesso. Os equipamentos costais devem bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
Nesta modalidade de pulverização, os parâmetros relacionados à pulverização não são tão precisos, e alguns cuidados devem ser tomados, entre eles:
Perfeito ajuste do pulverizador nas costas do aplicador;
Nunca começar o preparo da calda e a aplicação sem antes vestir o equipamento de proteção individual;
Trabalhar sem fazer movimentos bruscos;
Durante as aplicações, manter as passadas e o bombeamento o mais constante possível porque poderá ocorrer uma variação na pressão de trabalho em função deste bombeamento;
Manter o bico a uma distância constante das plantas;
Verificar a direção do vento e caminhar de forma a não ser atingido pela pulverização;
Não caminhar sobre a linha tratada;
Fazer aplicações de preferência no início da manhã e no final da tarde:
Preparar calda suficiente para evitar sobras.
Utilizar pulverizadores equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função da cultura a ser tratada, seu estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento.
Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos etc). As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizado obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Para as culturas do algodão, feijão, milho, milheto, soja e sorgo, adicionar a calda óleo mineral emulsionável;
Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Devem ser respeitadas as condições de velocidade do vento, de 3 a 10 km/h, temperatura inferior a 30° C, e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de corrente ascendentes.
Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 42 dias |
Feijão | 21 dias |
Milho, Milheto e Sorgo | 15 dias |
Soja | 30 dias |
Abacaxi, Abacate, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Berinjela, Cacau, Citros, Chuchu, Cupuaçu, Guaraná, Jiló, Kiwi, Mamão, Manga, Maracujá, Maxixe, Melão, Melancia, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Romã, Tomate | 7 dias |
Begônia e Gérbera | UNA |
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alface | Dactynotus sonchi | Pulgão-da-alface, Pulgão-da-serralha | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Citros | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Alface | Pulgão | Myzus persicae | 0,5 – 1,0 | Foliar | 2 | 200 – 500 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | 01 |
Acelga, Agrião, Almeirão | Pulgões | Dactynotus sonchi | ||||||
Lipaphis erysimi | ||||||||
Myzus persicae | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Chicória | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | ||||||
Pulgões | Myzus persicae | |||||||
Macrosiphum euphorbiae | ||||||||
Aphis gossypii | ||||||||
Aphis fabae | ||||||||
Espinafre | Pulgões | Brevicoryne brassicae | ||||||
Aphis spp. | ||||||||
Dactynotus sonchi | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Rúcula | Pulgões | Brevivoryne brassica | ||||||
Aphis spp. | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento periódico deve ser realizado no topo ou no centro da planta visualizando as folhas mais novas. Devido as pragas serem vetores de viroses, o controle deve ser iniciado nas primeiras infestações, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | Aérea: | ||||||
Algodão | 0,75 – 1,0 | Foliar Aérea | 3 | 30 – 50 L/ha Terrestre: | Avião Tratorizado | |||
Cigarrinha-parda | Agallia albidula | |||||||
Pulgão | Aphis gossypii | 0,5 – 1,0 | 100 – 200 L/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: realizar o monitoramento periodicamente e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença das primeiras “ninfas” (formas jovens) e/ou ovos nas folhas ou adultos na área. Procurar intercalar as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ingrediente ativos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo, com intervalo de aproximadamente 7 dias. Cigarrinha-parda: iniciar as aplicações quando forem constatadas a presença dos primeiros adultos na cultura. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Pulgão: iniciar o controle de acordo com a amostragem, assim que as folhas estiverem começando a se deformar e com presença de colônias de pulgões. Para variedades susceptíveis a viroses, a aplicação deve ser iniciada quando 5% das plantas apresentarem infestação e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a viroses. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 21 | |||||||
Aveia, Centeio, Cevada, Triticale | Pulgão-verde-dos- cereais | Schizaphis graminum | 0,5 – 1,0 | Foliar | 2 | 100 – 200 L/ha | Tratorizado Costal | 75 |
Pulgão-da-aveia | Rhopalosiphum padi | |||||||
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||||
Pulgão-da-espiga-do- trigo | Sitobion avenae | |||||||
Trigo | Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle de acordo com a amostragem, quando forem atingidos os seguintes níveis populacionais de acordo com a fase das plantas: 10 % de plantas infestadas, da emergência ao perfilhamento; 10 pulgões/perfilho, do alongamento ao emborrachamento; e 10 pulgões/espiga, do espigamento ao grão em massa. Para variedades susceptíveis a viroses, a aplicação deve ser iniciada quando 5% das plantas apresentarem infestação e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a viroses. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||||
Batata | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 200 L/ha | Tratorizado | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Iniciar a aplicação 7-10 dias após a emergência da cultura ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar com intervalo de 5 dias, seguindo o ciclo das mesmas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Bicho-mineiro-do- café | Leucoptera coffeella | 1,5 – 3,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 50 mL/planta | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | ||
0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 400 L/ha | Costal | ||||
Turboatomizador | ||||||||
Café | Cochonilha-da-raiz | Dysmicoccus texensis | 2,0 – 3,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 30 – 50 mL/cada lado da planta | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | |
Cochonilha-da-roseta | Planococcus minor | 0,75 – 1,0 | Foliar | 3 | 800 – 1000 L/ha | Tratorizado Costal Turboatomizador | ||
Cigarra-do-cafeeiro | Quesada gigas | 2,0 – 3,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 50 mL/cada lado da planta | Esguicho (drench) Gotejamento (irrigação) | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Bicho-mineiro-do-café: iniciar a aplicação em solo a partir da fase de chumbinho e expansão dos frutos, no período de maior umidade do solo, de outubro a fevereiro. Utilizar um volume de calda em torno de 50 mL/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Em caso de reincidência do bicho-mineiro, após o término do efeito residual, aplicar um inseticida foliar. Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho ou via gotejamento por ciclo da cultura. Cochonilha-da-raiz: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar uma aplicação em esguicho (drench) em cada lado da planta sob a projeção da copa (saia), de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 30 a 50 mL em cada lado da planta, e no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho ou via gotejamento por ciclo da cultura Cigarra-do-cafeeiro: Realizar a aplicação no período de outubro a dezembro, podendo variar de acordo com a região de cultivo, no início da estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região e do estágio de desenvolvimento do cafezal. Aplicar após florescimento, onde identifica-se as pétalas caídas e secas, no máximo até estádio de chumbinho. Utilizar a maior dose de acordo com a densidade de plantas/ha ou em regiões com maiores índices de infestação. Utilizar um volume de calda em torno de 50 mL em cada lado da planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Em caso de reincidência, utilizar outros inseticidas com mecanismos de ação distintos e recomendados para a cultura via solo ou foliar. Pulverização foliar: Bicho-mineiro-do-café: iniciar as aplicações foliares entre as fases de expansão dos frutos até maturação dos frutos (grãos cereja), com intervalo mínimo de 15 dias, seguindo o monitoramento da praga, com níveis de infestação de, no máximo, 3% de folhas atacadas com larvas vivas do bicho-mineiro. Não aplicar durante o período de floração. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Cochonilha-da-roseta: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo, com intervalo de aproximadamente 14 dias. Recomenda-se adicionar 0,25% v/v de óleo agrícola. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações foliares ou 1 aplicação por esguicho/gotejamento por ciclo do cultivo. A adição de adjuvante, óleo vegetal, na proporção de 0,25% na calda, é recomendável, principalmente em condições de clima mais seco e para controlar larvas do bicho-mineiro já dentro das minas. | 21 | |||||||
Aérea: | ||||||||
Citros | Psilídeo | Diaphorina citri | 0,5 – 0,8 (25 a 40 mL/100L) | Foliar Aérea | 2 | 30 – 50 L/ha Terrestre: 2000 L/ha | Avião Drone Costal Turboatomizador | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações foliares com intervalo mínimo de 15 dias, seguindo o monitoramento da praga. A maior dose deve ser utilizada no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. A adição de adjuvante, óleo vegetal, na proporção de 0,25% na calda, é recomendável, principalmente em condições de clima mais seco. Observação: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura é de 1,6 L/ha, correspondente a 320 g i.a./ha de flupiradifurona por ciclo da cultura. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Comum | |||||||
Couve | Pulgão-das- crucíferas | Brevicorine brassicae | 0,5 | Foliar | 2 | 200 – 800 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | 03 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Brócolis, Couve-flor, Repolho | Pulgões | Brevicoryne brassicae | ||||||
Lipaphis erysimi | ||||||||
Myzus persicae | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Couve-de- bruxelas | Pulgões | Brevicoryne brassicae | ||||||
Lipaphis erysimi | ||||||||
Myzus persicae | ||||||||
Couve- chinesa | Pulgão | Aphis gossypii | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento periódico deve ser realizado no topo ou no centro da planta visualizando as folhas mais novas. Devido as pragas serem vetores de viroses, o controle deve ser iniciado nas primeiras infestações, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. Observação: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura é de 1,0 L/ha, o que corresponde a 200 g i.a/ha de flupiradifurona por ciclo da cultura/ano. Respeitar o intervalo mínimo de 4 meses entre cultivos subsequentes. | ||||||||
Fumo | Pulgão-verde | Myzus persicae | 1,0 – 1,5 | Esguicho (Drench) | 1 | 15 – 50 ml/planta | Esguicho (Drench) | UNA* |
0,5 | Foliar | 3 | 200 – 400 L/ha | Tratorizado Costal | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (Drench/ Jato dirigido no solo): Realizar a aplicação via esguicho no solo ao lado da muda (Drench), no dia ou em até no máximo 30 dias após o transplante das mudas, de acordo com o início da infestação de pulgões Pulverização foliar: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação, logo que for observado os primeiros indivíduos ou sinais das pragas através do monitoramento das plantas. Reaplicar, caso necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Seguir recomendações do modo de aplicação. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho à 1,5 L/ha mais 3 aplicações foliares de 0,5 L/ha complementares por ano, o que corresponde a 600 g i.a./ha de flupiradifurona por ciclo da cultura/ano. Respeitar o intervalo mínimo de 4 meses entre cultivos subsequentes. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. *UNA: Uso não alimentar | ||||||||
Feijão | Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,6 – 1,0 | Foliar | 3 | 100 - 200 L/ha | Tratorizado Costal | 21 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 0,75 – 1,0 | ||||||
Ervilha | Pulgão-da-ervilha | Acyrthosiphon pisum | 0,75 - 1,0 | |||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Feijão-caupi | Pulgões | Aphis craccivora | ||||||
Aphis gossypii | ||||||||
Aphis fabae | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Vaquinha | Diabrotica speciosa | |||||||
Lentilha | Pulgão-preto | Aphis craccivora | ||||||
Pulgão-da-ervilha | Acyrthosiphon pisum | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento das plantas, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | ||||||||
Maçã | Mosca-das-frutas | Anastrepha fraterculus | 1,0 | Foliar | 3 | 800-1500 L/ha | Tratorizado Costal Turboatomizador | 10 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento dos talhões 1 a 2 vezes por semana distribuindo adequadamente a quantidade recomendada de armadilhas de acordo com o tamanho e características da área. Iniciar os tratamentos na captura dos primeiros adultos ou com o índice de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir as aplicações com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | ||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 0,75 – 1,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) Foliar | 1 3 | 15 mL/planta 200 – 500 L/ha | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) Tratorizado Costal Estacionário | 01 | |
Melancia | Pulgão | Aphis gossypii | 1,5 – 2,0 0,75 – 1,0 | Drench (Esguicho) Foliar | 1 3 | 15 mL/planta 200 – 500 L/ha | Drench (Esguicho) Tratorizado Costal Estacionário | ||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio/transplantio ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 mL/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Realizar uma aplicação em esguicho ou via gotejamento por ciclo de cultivo. Pulverização foliar: As aplicações devem ser iniciadas em torno de 7 a 10 dias após emergência da cultura, de acordo com o monitoramento das flores e brotos, no início da infestição, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas” e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação drench de 2,0 L/ha ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo. | |||||||||
Mandioca | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 0,75 – 1,0 | Foliar | 2 | 200 – 500 L/ha | Tratorizado Costal | 07 | |
Beterraba | Vaquinha | Diabrotica speciosa | |||||||
Cenoura | Pulgões | Aphis gossypii | |||||||
Cavariella aegopodii | |||||||||
Vaquinha | Diabrotica speciosa | ||||||||
Gengibre | Pulgão | Pentalonia nigronervosa | |||||||
Cochonilha-do-rizoma | Aspidiella hartii | ||||||||
Cochonilha-do- coqueiro | Aspidiotus destructor | ||||||||
Mandioquin ha-salsa | Pulgões | Anuraphis sp. | |||||||
Aphis sp. | |||||||||
Hiadaphis foeniculi | |||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos e folhas, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | |||||||||
Mamão | Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,75 – 1,0 | Foliar | 2 | 300 – 1000 L/ha | Turboatomizador Costal | 03 | |
Abacate | Cochonilhas | Protopulvinaria longivalvata | |||||||
Aspidiotus destructor | |||||||||
Saissetia coffeae | |||||||||
Abacaxi | Cochonilha-do- abacaxi | Dysmicoccus brevipes | |||||||
Cacau | Tripes-do-cacaueiro | Selenothrips rubrocinctus | |||||||
Kiwi | Cochonilha-branca- da-amoreira | Pseudaulacaspis pentagona | |||||||
Mosca-das-frutas | Anastrepha fraterculus | ||||||||
Manga | Mosca-das-frutas | Anastrepha fraterculus | |||||||
Anastrepha obliqua | |||||||||
Ceratitis capitata | |||||||||
Cochonilhas | Aulacaspis tubercularis | ||||||||
Saissetia oleae | |||||||||
Pinnaspis sp. | |||||||||
Pseudococus sp. | |||||||||
Pulgões | Aphis gossypii | ||||||||
Aphis craccivora | |||||||||
Toxoptera aurantii | |||||||||
Maracujá | Mosca-das-frutas | Anastrepha pseudoparallela | |||||||
Ceratitis capitata | |||||||||
Pulgões | Myzus persicae | ||||||||
Aphis gossypii |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas, brotações e inflorescências, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | ||||||||
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Morango | Pulgão-do- morangueiro | Capitophorus fragaefolii | 0,5 - 1,0 | Foliar | 2 | 300 – 1000 L/ha | Turboatomizador Tratorizado Costal Estacionário | 01 |
Acerola | Pulgões | Aphis spiraecola | ||||||
Aphis citricidus | ||||||||
Toxoptera citricidus | ||||||||
Cochonilhas | Orthezia praelonga | |||||||
Icerya sp. | ||||||||
Saissetia sp. | ||||||||
Mosca-das-frutas | Ceratitis capitata | |||||||
Azeitona | Cochonilhas | Saissetia oleae | ||||||
Saissetia coffeae | ||||||||
Pinnaspis aspidistrae | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescência, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | ||||||||
Pepino | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 15 mL/planta | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 01 |
Pulgão | Myzus persicae | 0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 500 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Mosca-branca: realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio ou transplante ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Pulverização foliar: Pulgão: o monitoramento periódico deve ser realizado no topo ou no centro da planta visualizando as folhas mais novas. Devido à praga ser vetor de viroses, o controle deve ser iniciado nas primeiras infestações de adultos nas plantas. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho (drench) ou via gotejamento de 2,0 L/ha, ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo. | ||||||||
Abóbora, Abobrinha, Chuchu e Maxixe | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 | Esguicho (drench) | 1 | 15 mL/planta | Esguicho (drench) | 01 |
Pulgão | Myzus persicae | 0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 500 – 800 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via drench (esguicho): Realizar uma aplicação logo após o plantio/transplantio ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta, direcionando o esguicho para o colo da planta. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Pulverização foliar: As aplicações devem ser iniciadas 7 a 10 dias após emergência da cultura, de acordo com o monitoramento das folhas mais novas, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200SL. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em drench de 2,0 L/ha ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Pimentão | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 15 mL/planta | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 01 |
0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 500 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio ou transplante ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Pulverização foliar: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Iniciar a aplicação 7-10 dias após a emergência da cultura ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar com intervalo de 5 dias, seguindo o ciclo das mesmas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho (drench) ou via gotejamento de 2,0 L/ha, ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo. | ||||||||
Berinjela | Pulgão-verde | Myzus persicae | 1,5 – 2,0 0,5 – 1,0 | Drench (Esguicho) Foliar | 1 3 | 15 mL/planta 500 – 800 L/ha | Drench (Esguicho) Tratorizado Costal Estacionário | 01 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Jiló | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | ||||||
Pulgões | Myzus persicae | |||||||
Macrosiphum euphorbiae | ||||||||
Pimenta | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | ||||||
Mosca-do- mediterrâneo | Ceratitis capitata | |||||||
Pulgões | Myzus persicae | |||||||
Macrosiphum euphorbiae | ||||||||
Quiabo | Pulgão | Aphis gossypii | ||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench): Realizar uma aplicação logo após o plantio/transplantio ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta, direcionando o esguicho para o colo da planta. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Pulverização foliar: As aplicações devem ser iniciadas 7 a 10 dias após emergência da cultura, de acordo com o monitoramento, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200SL. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em drench de 2,0 L/ha ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo | ||||||||
Soja | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,75 – 1,0 | Foliar Aérea | 2 | Aérea: 20 – 40 L/ha Terrestre: 100 – 200 L/ha | Avião Tratorizado Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periodicamente e iniciar as aplicações no início da infestação quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Tomate | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 15 mL/planta | Esguicho (drench) Gotejamento (irrigação) | 01 |
0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 500 – 1000 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio ou transplante ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Pulverização foliar: Para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Iniciar a aplicação 7-10 dias após a emergência da cultura ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar com intervalo de 5 dias, seguindo o ciclo das mesmas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho (drench) ou via gotejamento de 2,0 L/ha, ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo. | ||||||||
Uva | Filoxera | Daktulosphaira vitifoliae | 0,75 – 1,0 | Foliar | 2 | 500 – 1000 L/ha | Turboatomizador Costal | 07 |
Mosca-das-frutas | Anastrepha fraterculus | |||||||
Ceratitis capitata | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Filoxera: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescências, no início da infestação, quando for constatada a presença das primeiras galhas de filoxera nas folhas e reaplicar com intervalo de 7 dias caso necessário. Mosca-das-frutas: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver a presença de moscas nas armadilhas, não ultrapassando 0,5 mosca por armadilha por dia e reaplicar com 7 dias caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de SIVANTO® PRIME 200 SL. | ||||||||
Caju | Pulgão | Aphis gossypii | 0,75 – 1,0 | Foliar | 2 | 500 – 1000 L/ha | Turboatomizador Costal | |
Mosca-branca | Aleurodicus cocois | |||||||
Caqui | Mosca-das-frutas | Anastrepha spp. | ||||||
Ceratitis capitata | ||||||||
Cochonilha-das-raízes | Pseudococcus comstocki | |||||||
Figo | Cochonilhas | Morganella longispina | ||||||
Asterolecanium pustulans | ||||||||
Goiaba | Mosca-das-frutas | Anastrepha spp. | ||||||
Ceratitis capitata | ||||||||
Psilídeo-da-goiabeira | Triozoida limbata | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescências, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Protopulvinaria longivalvata | Cochonilha | Ver detalhes |
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Abóbora | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Abobrinha | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Acelga | Lipaphis erysimi | Pulgão, pulgão-da-mostarda | Ver detalhes |
Acerola | Icerya sp | Cochonilha | Ver detalhes |
Agrião | Lipaphis erysimi | Pulgão, pulgão-da-mostarda | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Almeirão | Dactynotus sonchi | Ver detalhes | |
Azeitona | Saissetia oleae | Cochonilha, Cochonilha parda | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cacau | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Café | Dysmicoccus texensis | Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-da-raiz-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Aphis gossypii | Pulgão | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Cenoura | Aphis gossypii | Pulgão | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Chicória | Aphis fabae | Afídio de feijão preto, Pulgão | Ver detalhes |
Chuchu | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Couve | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Aphis gossypii | Pulgão | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Espinafre | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Figo | Asterolecanium pustulans | Cochonilha, Cochonilha-do-figo | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Gengibre | Pentalonia nigronervosa | Pulgão | Ver detalhes |
Goiaba | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Jiló | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Kiwi | Pseudaulacaspis pentagona | Cochonilha-branca, Cochonilha-do-lenho | Ver detalhes |
Lentilha | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Aphis spp. | Pulgão, Pulgão-verde | Ver detalhes |
Manga | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Maracujá | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Maxixe | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pimenta | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Repolho | Lipaphis erysimi | Pulgão, pulgão-da-mostarda | Ver detalhes |
Rúcula | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Uva | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Continuar irrigando após o término da injeção do inseticida para a limpeza do sistema. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento de forma a assegurar uniformidade e precisão da irrigação e da distribuição do produto.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar bicos rotativos ou barras equipadas com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 70 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda para soja e de 30-50 L/ha de calda para algodão e citros, altura média de voo de 3 metros da copa das plantas alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Não aplicar em uma distância menor que 40 m (quarenta metros) da divisa com áreas não alvo próximas à aplicação, onde podem existir plantas em florescimento, apiários, meliponários ou habitats de abelhas nativas.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha (soja) / 30 – 50 L/ha (algodão e citros) | Média - Grossa | 70 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 30-50 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
30 - 50 L/há (citros) | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo Biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (p.c.)* | Nº de Aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação |
Abacaxi | Cochonilha-do- abacaxi (Dysmicoccus brevipes) | 30 g/100L de água | 01 | 30 – 50 mL calda/planta | Aplicação via “Drench” (esguicho) A aplicação é feita cerca de 30 dias após o transplante. Aplicar no início da estação chuvosa, sendo recomendada uma única aplicação. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. |
Cupim (Syntermes molestus) | |||||
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml de calda/planta | Aplicação via “Drench” (esguicho) |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha | A aplicação deve ser feita em jato dirigido logo após transplante das mudas ou a emergência das plantas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||
Tripes (Thrips palmi) | 200 g/ha | ||||
Alface | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 300 – 800 L de calda/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Em bandejas ainda no viveiro de mudas, aplicar pós a em torno de 24 horas antes do transplante definitivo no campo. Na pulverização foliar aplicar logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Pulgão (Dactinotus sonchi) | 250 mL de calda/bandeja de 200 alvéolos | ||||
Almeirão e Chicória | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 300 – 800 L de calda/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais praga (ninfas ou adultos). Se |
forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. | |||||
Algodão | Pulgão-do- | 70 g/ha | 03 | 200 – 300 L de | Aplicação Foliar e/ou |
algodoeiro (Aphis | calda/ha | parte aérea. | |||
gossypii) | Realizar o monitoramento | ||||
e iniciar as aplicações | |||||
quando, em 70% das | |||||
plantas examinadas em | |||||
variedades tolerantes e | |||||
10% em plantas | |||||
suscetíveis às viroses, as | |||||
folhas estiverem | |||||
começando a se | |||||
deformar, presença de | |||||
fumagina e existirem | |||||
pulgões. Em caso de | |||||
reinfestação, reaplicar | |||||
com intervalo de 7 dias. O | |||||
volume de calda pode | |||||
variar de acordo com o | |||||
estádio de | |||||
desenvolvimento da | |||||
cultura. | |||||
Trips | 100 g/ha | Aplicação Foliar e/ou | |||
(Frankliniella | parte aérea. | ||||
schultzei) | Realizar o monitoramento | ||||
e iniciar as aplicações | |||||
quando forem | |||||
encontrados 6 | |||||
insetos/plantas e antes do | |||||
engruvinhamento das | |||||
folhas. Em caso de | |||||
reinfestação, reaplicar | |||||
com intervalo de 7 dias. O | |||||
volume de calda pode | |||||
variar de acordo com o | |||||
estádio de | |||||
desenvolvimento da | |||||
cultura. | |||||
Alho e Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 100 g/ha | 01 | 300 – 800 L de calda/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes da bulbificação. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das |
plantas e penetre nas bainhas das folhas. | |||||
Brócolis | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 200 g/ha | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas o transplante das mudas ou a emergência das plantas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||
Cana-de- açúcar | Cupim (Heterotermes tenuis) | 400 g/ha | 01 | 150 – 200 L/ha | Aplicação no solo. A aplicação é feita preventivamente sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. |
Couve | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 200 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||||
Couve-flor | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 200 g/ha | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 300 g/ha | 250mL/bandeja de 200 alvéolos. | |||
Citros | Minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 5 g/100 L de água | 01 | 2000 L/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. Realizar monitoramento e realizar a aplicação quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. | ||||
Realizar o monitoramento e iniciar a aplicação quando as plantas apresentarem sintomas |
de ataque e presença de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. | |||||
Cigarrinha-da-cvc (Oncometopia facialis) | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. | ||||
Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando em árvores adultas (acima 3 anos) deve-se aplicar quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença da praga. | |||||
Cochonilha- orthezia (Orthezia praelonga) | 10 g/100 L de água | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. | |||
Realizar monitoramento e realizar a aplicação no início da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas eclodidas do ovissaco, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida. | |||||
Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida, | ||||
Cochonilha- escama-farinha (Pinnaspis aspidistrae) | |||||
Cochonilha- cabeça-de-prego (Chrysomphalus fícus) | |||||
Cochonilha-verde (Coccus viridis) | |||||
Crisântemo | Tripes (Thrips palmi) | 100 g/ha | 01 | 300 – 1000 L/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 360 g/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova |
uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Cupim-de- monte | Cupim (Cornitermes cumulans) | 30 g/100 L de água | 01 | 1 L/ninho | Aplicação localizada (cupinzeiro). Faz-se uma perfuração no topo do ninho até atingir o núcleo com uma barra de aço (varão) de 25 mm de diâmetro e coloca-se a calda preparada através de um funil ou similar. |
Eucalipto (Viveiro e Campo) | Cupim (Syntermes molestus) | 500 g/100 L de água em baixa infestação 750 g/100 L de água em alta infestação | 01 | 25 mL/planta | Aplicação foliar parte aérea ou imersão de mudas Aplicação através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas logo após o transplantio no campo. |
Cupim (Cornitermes bequaerti) | |||||
Eucalipto (Viveiro) | Vespa-das-galhas (Leptocybe invasa) | 350-750 g/100 L de água | 03 | 100 L/12 mil mudas (imersão) | Aplicação via rega ou imersão de mudas. |
1000 ml/m2 de planta (rega) | Os tratamentos devem ser realizados entre uma e três vezes durante o ciclo das mudas no viveiro. No uso em rega, aplicar ainda no viveiro de mudas 24 horas antes do transplante definitivo no campo. | ||||
Euphorbia (Poinsétia) | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 g/100 L de água | 01 | 600 - 1200 L/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Fumo (Canteiro) | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 15 g/50m2 | 02 | 40 L de água/50m2 | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | No tratamento de rega em canteiro, são feitas duas aplicações: a primeira logo após a semeadura e a segunda, 45 dias após. | ||||
Fumo (Lavoura) | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 360 g/ha | 01 | 200 a 500 L/ha | Aplicação via “Drench” (esguicho). |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem |
necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Gérbera | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 g/100 L de água | 01 | 600 – 1200 L/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação em “Drench” (esguicho) ou gotejamento |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha | A aplicação deve ser feita em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante ou germinação das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||
Tripes (Thrips palmi) | 200 g/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 250 ml/bandeja de 200 alvéolos (bandeja) | Aplicação via irrigação por gotejo | ||
250 ml/bandeja (goteljamento) | A aplicação deve ser feita logo após o transplante ou germinação das mudas no campo. Nos usos em bandejas ainda no viveiro de mudas, após 24 horas antes do transplante definitivo no campo. | ||||
Pinus (Viveiro e Campo) | Pulgão-dos-pinus (Cinara atlantica) | 37,5 g/100 L de água em baixa infestação 75,0 g/100 L de água, em alta infestação | 01 | 1000 ml/m2 (viveiro) 25 ml/planta (campo) | AplicaçãoFoliar e/ou parte aérea ou imersão de mudas Aplicação no viveiro deve ser feita através de imersão ou rega das bandejas de mudas. No campo, deve ser feita através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas após o transplantio. |
Repolho | Mosca-branca (Bemisia tabaci | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação em “Drench” (esguicho) |
raça B) | |||||
Pulgão-da-couve | 200 g/ha | A deve ser feita em jato | |||
(Brevicoryne | dirigido ao colo das | ||||
brassicae) | plantas logo após o transplante das mudas no | ||||
campo. Se forem | |||||
necessárias mais | |||||
aplicações, alternar com | |||||
inseticidas de diferentes | |||||
mecanismos de ação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Alface | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chicória | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cupim-de-monte | Cornitermes cumulans | cupim | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinus | Cinara atlantica | Pulgão-do-pinus | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do TAUS deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do TAUS em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do TAUS em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador, acrescentar o adjuvante indicado na proporção recomendada para o cultivo/alvo e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
No caso de quimigação considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizador costal manual, com volume de calda de 250 mL para bandeja de 200 alvéolos. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja, deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo após a aplicação recomenda-se repetir a aplicação da mesma forma com o mesmo volume de água para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
Esta modalidade pode ser utilizada após o transplantio de mudas. Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o cultivo.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na quimigação depende do cálculo correto de váriáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi | 75 |
Melancia | 40 |
Alface, Almeirão, Chicória, Couve e Melão | 14 |
Algodão e Alho | 30 |
Cebola e Citros | 21 |
Brócolis e Couve-flor | 82 |
Cana-de-açúcar | ND* |
Crisântemo, Euphorbia (Poinsétia) e Gérbera | U.N.A. |
Cupim-de-monte e Fumo | U.N.A. |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
Repolho | 50 |
ND* Não Determinado devido à modalidade de aplicação: tratamento do sulco de plantio
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modalidade de Uso | Doses | Número, Época, Intervalo e Modo de Aplicação |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Esguicho | 500 mL/ha | Fazer o tratamento até 3 dias após o transplantio das plantas, através da aplicação dirigida à base da planta, com 30 mL de calda por planta e a segunda aplicação 7 dias após a primeira. | |
Abobrinha, Abóbora, Chuchu e Maxixe | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a./ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração. Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação: - Aplicação de esguicho na base da planta: utilização de pulverizador tratorizado ou costal com a ponta da barra junto à base da planta, aplicando parte da calda de pulverização na base da planta e outra parte no solo, com volume de 30 mL/planta. Esta aplicação tem como objetivo o controle do alvo via ingestão, além da absorção do produto pelo sistema radicular. | |||
- Nas culturas citadas, o número total de aplicações não deve exceder 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Uso | Doses | Número, Época, Intervalo e Modo de Aplicação |
Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre e Rúcula | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | Bandeja | 250 mL/ha | O produto pode ser aplicado diretamente sobre as mudas nas bandejas com o auxílio de um pulverizador ou regador com um consumo mínimo de 250 mL de calda inseticida para cada bandeja de 200 alvéolos. Logo após, recomenda-se fazer a aplicação somente com água com o mesmo volume usado anteriormente para que o produto seja levado para o substrato, facilitando a absorção radicular. A dose de 250 mL/ha é recomendada para 60000 plantas/ha. Se o número de plantas for alterado, a dose deverá ser ajustada. Visando um melhor e mais rápido aproveitamento do produto aplicado é aconselhável a interrupção do fornecimento de água às mudas de 12 a 24 horas antes da aplicação do produto. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 125 g i.a/ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração. Volume de Aplicação: - Aplicação em bandeja: utilizar um volume mínimo de 250 mL calda/bandeja de 200 células. | ||||
Alface | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | Bandeja | 250 mL/ha | O produto pode ser aplicado diretamente sobre as mudas nas bandejas, com o auxílio de um pulverizador ou regador, com um consumo mínimo de 250 mL de calda inseticida para cada bandeja de 200 alvéolos. Logo após, recomenda-se fazer a aplicação somente com água com o mesmo volume usado anteriormente para que o produto seja levado para o substrato, facilitando a absorção radicular. A dose de 250 mL/ha é recomendada para 60000 plantas/ha. Se o número de plantas for alterado, a dose deverá ser ajustada. Visando um melhor e mais rápido aproveitamento do produto aplicado é aconselhável a interrupção do fornecimento de água às mudas de 12 a 24 horas antes da aplicação do produto. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 125 g i.a/ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração. Volume de Aplicação: - Aplicação em bandeja: utilizar um volume mínimo de 250 mL calda/bandeja de 200 células. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Uso | Doses | Número, Época, Intervalo e Modo de Aplicação |
Algodão | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | Sulco de plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de aplicação: - Sulco de Plantio: aplicação no momento da semeadura em sulco com volume de calda de 100 L/ha. | ||||
Batata | Mosca- branca (Bemisia tabaci raça B) | Sulco de plantio e amontoa | 375 - 500 mL/ha | Aplicação sobre os tubérculos de batata no sulco no momento do plantio. Antes da amontoa realizar uma segunda aplicação em jato dirigido na linha de plantio. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 375 mL/ha | |||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Não aplicar durante o período de floração. Volume de Aplicação: - Aplicação em sulco de plantio e amontoa: utilizar um volume de 200 a 300 L calda/ha. | ||||
Brócolis, Couve, Couve- flor, Couve- chinesa e Couve- de- bruxelas | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Bandeja | 200 - 400 mL/ha | O produto pode ser aplicado diretamente sobre as mudas nas bandejas com o auxílio de um pulverizador ou regador com um consumo mínimo de 250 mL de calda inseticida para cada bandeja de 200 alvéolos. Logo após, recomenda-se fazer a aplicação somente com água com o mesmo volume usado anteriormente para que o produto seja levado para o substrato, facilitando a absorção radicular. A dose de 200 a 400 mL/ha é recomendada para 60000 plantas/ha. Se o número de plantas for alterado, a dose deverá ser ajustada. Visando um melhor e mais rápido aproveitamento do produto aplicado é aconselhável a interrupção do fornecimento de água às mudas de 12 a 24 horas antes da aplicação do produto. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 110 g i.a/ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração. Volume de Aplicação: - Aplicação em bandeja: utilizar um volume mínimo de 250 mL calda/bandeja de 200 células. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Uso | Doses | Número, Época, Intervalo e Modo de Aplicação |
Cana-de- Açúcar | Cigarrinha- das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | Aplicação terrestre | 750 - 1000 mL/ha | Realizar o monitoramento periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). O nível de controle é de 3 ninfas/metro e 0,5 a 0,75 adultos/cana. Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção em condições de maior pressão, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. Para o controle da cigarrinha-das-raízes na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação do inseticida Verimark® após um período mínimo de 30 dias após a colheita. |
Bicudo da cana- de-açúcar (Sphenophorus levis) | Aplicação terrestre | 750 - 1000 mL/ha | Para o controle do bicudo da cana-de- açúcar na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação terrestre | 750 - 1000 mL/ha | Para o controle da broca-da-cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 200 g de ciantraniliprole/ha por ciclo da cultura. Realizar a aplicação do inseticida Verimark® na brotação da soqueira ou perfilhamento, respeitando-se o intervalo mínimo de 30 dias após a colheita. Não aplicar durante o período de floração. Volume de Aplicação:
maior ocorrência de raízes da cultura ou aplicar em jato dirigido ou esguicho dirigido a base da planta. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Uso | Doses | Número, Época, Intervalo e Modo de Aplicação | |
Café | Broca-do- cafeeiro (Hypothenemu s hampei) | Pivô Central | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da broca- do-cafeeiro no início da formação de grãos e no momento da migração dos adultos. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a./ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração. Intervalo entre aplicações: 45 dias Volume de Aplicação: - Aplicação por Pivô Central: observar os índices de controle e boa regulagem do equipamento para melhor distribuição do produto. Aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado para melhor distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com calda suficiente para boa distribuição na planta. Para equipamentos que injetam diretamente o produto na tubulação e para equipamentos que necessitem diluição, é necessário que a agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação. | |||||
Feijão, Amendoim, Ervilha, | Mosca- branca (Bemisia tabaci) | Pivô central | 500 mL/ha | Fazer o tratamento no início do aparecimento da praga (ninfas ou adultos) para o controle da mosca- branca. Se necessário, realizar uma segunda aplicação entre 10 a 14 dias após a primeira. | |
Feijões, | |||||
Grã-de- | Fazer o tratamento no início do aparecimento dos primeiros sintomas (minas) para o controle da mosca- minadora. Se necessário, realizar uma segunda aplicação 7 a 14 dias após a primeira. | ||||
bico, Lentilha | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensi s) | Pivô central | 500 mL/ha |
Cultura | Pragas | Modalidade de Uso | Doses | Número, Época, Intervalo e Modo de Aplicação |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Sulco de Plantio | 500 mL/ha | Realizar o tratamento em sulco de plantio, no momento da semeadura, distribuindo o produto sobre as sementes | |
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão-de- bico, Lentilha | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a./ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração.
equipamento para melhor distribuição do produto. Aplicar através de equipamento de pivô | |||
central bem regulado para melhor distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na | ||||
base do equipamento, com calda suficiente para boa distribuição na planta. Para | ||||
equipamentos que injetam diretamente o produto na tubulação e para equipamentos que | ||||
necessitem diluição, é necessário que a agitação seja efetuada para melhor distribuição | ||||
do inseticida no fluxo de água da tubulação. | ||||
- Na cultura do feijão, quando forem usados múltiplos tipos de aplicação, o número total de aplicações não deve exceder 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Uso | Doses | Número, Época, Intervalo e Modo de Aplicação |
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | Esguicho | 500 - 750 mL/ha | Fazer uma única aplicação preventiva até 50 dias após o transplantio das mudas. A aplicação deve ser dirigida à base da planta, com 20 mL de calda por planta. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 500 - 750 mL/ha | |||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 500 - 750 mL/ha | |||
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 250 - 500 mL/ha | |||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 150 g i.a./ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração. Volume de Aplicação: - Aplicação de esguicho na base da planta: utilização de pulverizador tratorizado ou costal com a ponta da barra junto à base da planta, aplicando parte da calda de pulverização na base da planta e outra parte no solo, com volume de 20 mL/planta. Esta aplicação tem como objetivo o controle do alvo via ingestão, além da absorção do produto pelo sistema radicular. | ||||
Jiló, Berinjela, Pimenta e Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Esguicho | 200 mL/ha | Fazer o tratamento até 3 dias após o transplantio das mudas, através da aplicação dirigida a base da planta, com 30 mL de calda por planta e a segunda aplicação 14 dias após a primeira. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 220 g i.a / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração. Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação de esguicho na base da planta: utilização de pulverizador tratorizado ou costal com a ponta da barra junto à base da planta, aplicando parte da calda de pulverização na base da planta e outra parte no solo, com volume de 30 mL/planta. Esta aplicação tem como objetivo o controle do alvo via ingestão, além da absorção do produto pelo sistema radicular. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Uso | Doses | Número, Época, Intervalo e Modo de Aplicação |
Melão e Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Quimigação (gotejamento) | 500 - 750 mL/ha | Para o controle da mosca-branca e/ou mosca-minadora através da quimigação (gotejamento), deverão ser realizadas 2 aplicações, sendo a primeira até 3 dias após o transplantio e a segunda aplicação 7 dias após a primeira. Em épocas de menor ocorrência da praga usar a menor dose. |
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | 375 - 500 mL/ha | |||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a./ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração. Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Milho, Milheto e Sorgo | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação: - Sulco de Plantio: aplicação no momento da semeadura em sulco de plantio com volume de calda de 100 L/ha. | ||||
Pepino | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Quimigação (gotejamento) | 500 mL/ha | Para o controle da mosca-branca e/ou mosca-minadora através da quimigação (gotejamento), deverão ser realizadas 2 aplicações, sendo a primeira até 3 dias após o transplantio e a segunda aplicação 7 dias após a primeira. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 - 500 mL/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Esguicho | 500 mL/ha | Fazer o tratamento até 3 dias após o transplantio das plantas, através da aplicação dirigida a base da planta, com 30 mL de calda por planta e a segunda aplicação 7 dias após a primeira. | |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 250 - 500 mL/ha |
Cultura | Pragas | Modalidade de Uso | Doses | Número, Época, Intervalo e Modo de Aplicação | |
Pepino | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a./ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração. Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de Aplicação:
| ||||
Pimentão | Mosca- minadora (Liriomyza sativae) | Esguicho | 20 mL/100 L | Fazer o tratamento até 3 dias após o transplantio das mudas, através da aplicação dirigida a base da planta, com 30 mL de calda por planta e a segunda aplicação 14 dias após a primeira. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 240 g i.a./ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração. Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de Aplicação: - Aplicação de esguicho na base da planta: utilização de pulverizador tratorizado ou costal com a ponta da barra junto à base da planta, aplicando parte da calda de pulverização na base da planta e outra parte no solo, com volume de 30 mL/planta. Esta aplicação tem como objetivo o controle do alvo via ingestão, além da absorção do produto pelo sistema radicular. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Uso | Doses | Número, Época, Intervalo e Modo de Aplicação |
Repolho | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Bandeja | 200 - 400 mL/ha | O produto pode ser aplicado diretamente sobre as mudas nas bandejas com o auxílio de um pulverizador ou regador com um consumo mínimo de 250 mL de calda inseticida para cada bandeja de 200 alvéolos. Logo após, recomenda-se fazer a aplicação somente com água com o mesmo volume usado anteriormente para que o produto seja levado para o substrato, facilitando a absorção radicular. A dose de 200 a 400 mL/ha é recomendada para 60000 plantas/ha. Se o número de plantas for alterado, a dose deverá ser ajustada. Visando um melhor e mais rápido aproveitamento do produto aplicado é aconselhável a interrupção do fornecimento de água às mudas de 12 a 24 horas antes da aplicação do produto. |
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 200 - 400 mL/ha | |||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 140 g i.a / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração. Volume de Aplicação: - Aplicação em bandeja: utilizar um volume mínimo de 250 mL calda/bandeja de 200 células. | ||||
Soja | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Sulco de Plantio | 250 - 300 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação: - Sulco de Plantio: aplicação no momento da semeadura em sulco de plantio com volume de calda de 100 L/ha. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Uso | Doses | Número, Época, Intervalo e Modo de Aplicação |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Bandeja | 120 - 180 mL/ha | O produto pode ser aplicado diretamente sobre as mudas nas bandejas com o auxílio de um pulverizador ou regador com um consumo mínimo de 250 mL de calda inseticida para cada bandeja de 200 alvéolos. Logo após, recomenda-se fazer a aplicação somente com água com o mesmo volume usado anteriormente para que o produto seja levado para o substrato, facilitando a absorção radicular. A dose de 120 a 180 mL/ha é recomendada para 12000 plantas/ha. Se o número de plantas for alterado, a dose deverá ser ajustada. Visando um melhor e mais rápido aproveitamento do produto aplicado é aconselhável a interrupção do fornecimento de água às mudas de 12 a 24 horas antes da aplicação do produto. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Uso | Doses | Número, Época, Intervalo e Modo de Aplicação |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Esguicho | 200 mL/ha | Fazer o tratamento até 3 dias após o transplantio das mudas, através da aplicação dirigida à base da planta, com 30 mL de calda por planta e a segunda aplicação 14 dias após a primeira. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. |
Mosca-minadora (Liriomyza spp) | 200 - 300 mL/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Quimigação (gotejamento) | 300 - 400 mL/ha | Para o controle da mosca-branca e/ou mosca-minadora através da quimigação (gotejamento), deverão ser realizadas 2 aplicações, sendo a primeira até 3 dias após o transplantio e a segunda aplicação 14 dias após a primeira. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. | |
Mosca-minadora (Liriomyza spp) | 200 mL/ha | |||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura para esguicho e/ou gotejamento: 2 Taxa de aplicação máxima por ciclo da cultura: Não aplique um total de mais de 300 g i.a. / ha de ciantraniliprole por ciclo da cultura. Não aplicar durante o período de floração. Volume de Aplicação:
|
Caso haja necessidade de realizar aplicações adicionais ao estabelecido na tabela acima, outros produtos registrados com modos de ação diferentes do Grupo 28 (IRAC) devem ser utilizados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ver detalhes | |||
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Agrião | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Almeirão | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Chicória | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Espinafre | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Rúcula | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Para aplicação do inseticida Verimark® na cultura da cana-de-açúcar em aplicação em jato dirigido, corte de soqueira ou esguicho, certificar-se de que o solo esteja úmido e a aplicação seja realizada de forma preventiva no controle da broca-da-cana e bicudo-da-cana.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas. Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/ha, para evitar perda da eficiência da aplicação.
equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
O equipamento usado na aplicação do inseticida Verimark® deve estar limpo de qualquer depósito prévio de outro defensivo. Encher o reservatório com ¼ a ½ da capacidade com água. Adicionar o inseticida Verimark® diretamente ao reservatório. Agitar a calda até toda a solução estar totalmente dispersa no reservatório e manter a agitação constante da calda. Usar sempre agitadores mecânicos ou hidráulicos. Não usar agitadores a ar.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Agrião | 1 |
Alface | 1 |
Algodão | (1) |
Almeirão | 1 |
Amendoim | 7 |
Batata | 7 |
Berinjela | 1 |
Brócolis | 1 |
Café | 35 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Chicória | 1 |
Chuchu | 1 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 1 |
Feijão (Foliar) | 7 |
Feijão (Sulco de plantio) | (1) |
Feijões | 7 |
Fumo | UNA |
Grão-de-bico | 7 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Milheto | (1) |
Milho | (1) |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Rúcula | 1 |
Soja | (1) |
Sorgo | (1) |
Tomate | 1 |
UNA = Uso Não Alimentar.
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PREV-AM® é um fungicida e inseticida de origem natural, que contém 61,14 g/L de óleo de casca de laranja, na formulação (Concentrado Solúvel - SL). PREV-AM® danifica a camada protetora, que repele a água, nos insetos de corpo mole, resultando na perda de fluídos corporais e morte. Os insetos voadores perdem a camada protetora e a tensão de suas asas, impossibilitando-os de voar. Outro efeito do PREV-AM® é a penetração desse fluido de ultrabaixa tensão superficial no sistema respiratório, causando sufocação e morte. Como fungicida, quando em contato com os micélios e esporos de fungos superficiais, o PREV-AM® causa um dano na camada protetora dos organismos, e ao penetrar nos tecidos vivos abaixo da camada protetora causa desidratação, perda de fluidos corporais e consequente morte.
Culturas | Alvo Biológico | Doses | Volume de calda (L/ha) | |||
p. c. | i. a. | p. c. | i. a. | |||
Nome comum/científico | mL/ha | g/ha | mL/100 L de água | g/100 L de água | ||
Abacate | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Abacaxi | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Abóbora | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Abobrinha | Bemisia tabaci biótipo B | |||||
Agrião | Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 |
Alface | Brevicoryne brassicae | |||||
Alho | Mancha-de-alternária | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 600 |
Alternaria porri | ||||||
Tripes do fumo | 400 | |||||
Thrips tabaci | ||||||
Ameixa | Mofo-cinzento | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Botrytis cinerea | ||||||
Amendoim | Ácaro-rajado | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 200 |
Tetranychus urticae | ||||||
Anonáceas | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Aveia | Oídio | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 |
Blumeria graminis f.sp.tritici | ||||||
Pulgão-da-espiga | 200 | |||||
Sitobion avenae |
Culturas | Alvo Biológico | Doses | Volume de calda (L/ha) | |||
p. c. | i. a. | p. c. | i. a. | |||
Nome comum/científico | mL/ha | g/ha | mL/100 L de água | g/100 L de água | ||
Açaí | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Aceria guerreronis | ||||||
Batata | Tripes do fumo | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 400 |
Thrips tabaci | ||||||
Berinjela | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Bemisia tabaci biótipo B | ||||||
Brócolis | Mancha-de-alternária | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 400 - 1000 |
Alternaria brassicae | ||||||
Míldio | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 400 - 1000 | |
Peronospora parasítica | ||||||
Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 | |
Brevicoryne brassicae | ||||||
Cacau | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Caqui | Mofo-cinzento | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Botrytis cinerea | ||||||
Castanha-do- Pará | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Aceria guerreronis | ||||||
Cebola | Mancha-de-alternária | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 600 |
Alternaria porri | ||||||
Tripes do fumo | - | - | 400 | |||
Thrips tabaci | ||||||
Centeio | Oídio | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 |
Blumeria graminis f.sp.tritici | ||||||
Pulgão-da-espiga | 200 | |||||
Sitobion avenae | ||||||
Cevada | Oídio | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 |
Blumeria graminis f.sp.tritici | ||||||
Pulgão-da-espiga | 200 | |||||
Sitobion avenae | ||||||
Chalota | Mancha-de-alternária | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 600 |
Alternaria porri | ||||||
Chicória | Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 |
Brevicoryne brassicae | ||||||
Chuchu | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Bemisia tabaci biótipo B |
Culturas | Alvo Biológico | Doses | Volume de calda (L/ha) | |||
p. c. | i. a. | p. c. | i. a. | |||
Nome comum/científico | mL/ha | g/ha | mL/100 L de água | g/100 L de água | ||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cancro-cítrico | - | - | 800 - 1200 | 48,9 - 73,3 | 2000 | |
Xanthomonas citri subsp. citri | ||||||
Cochonilha escama-farinha | - | - | 500 | 30,5 | 2000 | |
Unaspis citri | ||||||
Cochonilha-Orthezia | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Mancha-preta ou Pinta-preta | - | - | 800 - 1200 | 48,9 - 73,3 | 2000 | |
Phyllosticta citricarpa | ||||||
Psilídeo | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 700 - 2000 | |
Diaphorina citri | ||||||
Coco | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Aceria guerreronis | ||||||
Couve chinesa | Mancha-de-alternária | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 400 - 1000 |
Alternaria brassicae | ||||||
Míldio | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 400 - 1000 | |
Peronospora parasitica | ||||||
Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 | |
Brevicoryne brassicae | ||||||
Couve-de- bruxelas | Mancha-de-alternária | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 400 - 1000 |
Alternaria brassicae | ||||||
Pulgão-da-couve | 150 - 300 | |||||
Brevicoryne brassicae | ||||||
Couve-flor | Mancha-de-alternária | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 400 - 1000 |
Alternaria brassicae | ||||||
Míldio | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 400 - 1000 | |
Peronospora parasitica | ||||||
Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 | |
Brevicoryne brassicae | ||||||
Cupuaçu | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Dendê | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Aceria guerreronis | ||||||
Ervilha | Mosca-branca | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 - 300 |
Bemisia tabaci biótipo B | ||||||
Espinafre | Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 |
Brevicoryne brassicae | ||||||
Feijão | Ácaro-rajado | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 200 |
Tetranychus urticae | ||||||
Mosca-branca | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 - 300 | |
Bemisia tabaci biótipo B |
Culturas | Alvo Biológico | Doses | Volume de calda (L/ha) | |||
p. c. | i. a. | p. c. | i. a. | |||
Nome comum/científico | mL/ha | g/ha | mL/100 L de água | g/100 L de água | ||
Figo | Mofo-cinzento | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Framboesa | Botrytis cinerea | |||||
Fumo | Pulga-do-fumo | 400 | 24,4 | - | - | 400 |
Epitrix fasciata | ||||||
Tripes-do-fumo | 10 a 15 mL.planta-1 | |||||
Thrips tabaci | ||||||
Goiaba | Mofo-cinzento | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Botrytis cinerea | ||||||
Guaraná | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Jiló | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Bemisia tabaci biótipo B | ||||||
Kiwi | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Macadâmia | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Aceria guerreronis | ||||||
Mamão | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Manga | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Maracujá | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Marmelo | Sarna-da-macieira | - | - | 200 | 12,2 | 1000 |
Venturia inaequalis | ||||||
Maxixe | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Bemisia tabaci biótipo B |
Culturas | Alvo Biológico | Doses | Volume de calda (L/ha) | |||
p. c. | i. a. | p. c. | i. a. | |||
Nome comum/científico | mL/ha | g/ha | mL/100 L de água | g/100 L de água | ||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu | - | - | 200 | 12,2 | 1000 |
Panonychus ulmi | ||||||
Sarna-da-macieira | - | - | 200 | 12,2 | 1000 | |
Venturia inaequalis | ||||||
Melancia | Míldio | - | - | 400 | 24,4 | 1000 |
Pseudoperonospora cubensis | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Melão | Míldio | - | - | 400 | 24,4 | 1000 |
Pseudoperonospora cubensis | ||||||
Milho | Cigarrinha-do-milho | 200 - 400 | 12,2 - 24,4 | - | - | 200 |
Milheto | Dalbulus maidis | |||||
Mirtilo | - | - | 400 | 24,4 | 400 | |
Morango | Mofo-cinzento | |||||
Nectarina | Botrytis cinerea | |||||
Nêspera | ||||||
Pepino | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Bemisia tabaci biótipo B | ||||||
Pera | Ácaro-vermelho-europeu | - | - | 200 | 12,2 | 1000 |
Panonychus ulmi | ||||||
Mofo-cinzento | - | - | 400 | 24,4 | 400 | |
Botrytis cinerea | ||||||
Sarna-da-macieira | - | - | 200 | 12,2 | 1000 | |
Venturia inaequalis | ||||||
Pêssego | Ácaro-vermelho-europeu | - | - | 200 | 12,2 | 1000 |
Panonychus ulmi | ||||||
Mofo-cinzento | - | - | 400 | 24,4 | 400 | |
Botrytis cinerea | ||||||
Pimenta | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Pimentão | Bemisia tabaci biótipo B | |||||
Pinhão | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Pupunha | Aceria guerreronis | |||||
Quiabo | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Bemisia tabaci biótipo B |
Culturas | Alvo Biológico | Doses | Volume de calda (L/ha) | |||
p. c. | i. a. | p. c. | i. a. | |||
Nome comum/científico | mL/ha | g/ha | mL/100 L de água | g/100 L de água | ||
Repolho | Mancha-de-alternária | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 400 - 1000 |
Alternaria brassicae | ||||||
Míldio | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 400 - 1000 | |
Peronospora parasitica | ||||||
Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 | |
Brevicoryne brassicae | ||||||
Romã | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Rúcula | Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 |
Brevicoryne brassicae | ||||||
Soja | Ácaro-rajado | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 200 |
Tetranychus urticae | ||||||
Mosca-branca | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 - 300 | |
Bemisia tabaci biótipo B | ||||||
Oídio | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 200 - 400 | |
Erysiphe diffusa | ||||||
Tripes | 200 | |||||
Frankliniella schultzei | ||||||
Sorgo | Cigarrinha-do-milho | 200 - 400 | 12,2 - 24,4 | - | - | 200 |
Dalbulus maidis | ||||||
Tomate | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Bemisia tabaci biótipo B | ||||||
Trigo | Oídio | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 |
Blumeria graminis f.sp.tritici | ||||||
Pulgão-da-espiga | 200 | |||||
Sitobion avenae | ||||||
Triticale | Oídio | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 |
Blumeria graminis f.sp.tritici | ||||||
Pulgão-da-espiga | 200 | |||||
Sitobion avenae | ||||||
Uva | Ácaro-vermelho-europeu | - | - | 200 | 12,2 | 1000 |
Panonychus ulmi | ||||||
Cigarrinha-verde | - | - | 100 - 400 | 6,1 - 24,4 | 500 | |
Empoasca vitis | ||||||
Míldio | - | - | 400 | 24,4 | 800 | |
Plasmopara viticola | ||||||
Mofo-cinzento | - | - | 400 | 24,4 | 400 | |
Botrytis cinerea |
Aceria guerreronis (Ácaro-da-necrose-do-coqueiro) em:
Alternária brassicae (Mancha-de-alternária) em:
Alternaria porri (Mancha-de-alternária) em:
Bemisia tabaci biótipo B (Mosca-branca) em:
Blumeria graminis f.sp.tritici (Oídio) em:
Botrytis cinerea (Mofo-cinzento) em:
Brevicoryne brassicae (Pulgão-da-couve) em:
Ceratitis capitata (Mosca-das-frutas) em:
Dalbulus maidis (Cigarrinha-do-milho) em:
Diaphorina citri (Psilídeo) em:
Emposcas vitis (Cigarrinha-verde) em:
Epitrix fasciata (Pulga-do-fumo) em:
Erysiphe diffusa (Oídio) em:
Frankliniella schultzei (Tripes) em:
Orthezia proelonga (Cochonilha) em:
Panonychus ulmi (Ácaro-vermelho-europeu) em:
*Evitar a pulverização durante o início do florescimento até que os frutos alcancem 20 mm de diâmetro.
Peronospora parasitica (Míldio) em:
Phyllocoptruta oleivora (Ácaro-da-falsa-ferrugem) em:
Phyllosticta citricarpa (Pinta-preta) em:
Plasmopara viticola (Míldio) em:
Pseudoperonospora cubensis (Míldio) em:
Sitobion avenae (Pulgão-da-espiga) em:
Tetranychus urticae (Ácaro-rajado) em:
Thrips tabaci (Tripes) em:
Unaspis citri (Cochonilha-escama-farinha) em:
Venturia inaequalis (Sarna-da-macieira) em:
Xanthomonas citri subsp. citri (Cancro-cítrico) em:
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Abacaxi | Orthezia praelonga | Conchonilha | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Açaí | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Agrião | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Alface | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Botrytis cinerea | Mofo - cinzento | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Anonáceas | Orthezia praelonga | Cochonilha | Ver detalhes |
Aveia | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Batata | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cacau | Orthezia praelonga | Cochonilha | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Centeio | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Aceria guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Orthezia praelonga | Cchonilha | Ver detalhes |
Dendê | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Espinafre | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Guaraná | Orthezia praelonga | Cochonilha | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Mamão | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Manga | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Maracujá | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Marmelo | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milheto | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Mirtilo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Nectarina | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Nêspera | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pera | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pinhão | Aceria guerreronis | Ácaro-do-coqueiro | Ver detalhes |
Pupunha | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Romã | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Rúcula | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
PREV-AM deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas obedecendo sempre a época e as doses recomendadas.
“24 horas, ou até a secagem da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.”