O produto ELEITTO é um inseticida sistêmico e de contato, utilizado para o controle de pragas nas culturas conforme descrito abaixo:
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Abóbora | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Abobrinha | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Acelga | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Agrião | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Alface | Pulgão (Myzus persicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 200 a 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 4 | Terrestre: 300 L/ha |
Almeirão | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Ameixa | Mosca-das- Frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 a 70 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação logo no início das infestações. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. | |||
Berinjela | Tripes (Thrips tabaci) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promovam danos à cultura. Quando houver reinfestação, realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Brócolis | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Caju | Mosca-branca (Aleurodicus cocois) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 2000 L/ha |
Caqui | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de no máximo 1 adulto por armadilha/semana da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Carambola | Mosca-das- frutas (Anastrepha obliqua) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de no máximo 1 adulto por armadilha/semana da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mosca-da- Carambola (Bactrocera carambolae) | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 200 a 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 4 | Terrestre: 300 L/ha |
Chicória | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Chuchu | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Couve | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Couve- chinesa | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Couve-de- bruxelas | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Couve-flor | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Espinafre | Pulgão (Myzus persicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Figo | Mosca-do-figo (Zaprionus indianus) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de no máximo 1 adulto por armadilha/semana da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Goiaba | Psilídio-da- goiabeira (Triozoida limbata) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 2000 L/ha |
Jiló | Tripes (Thrips palmi) | 75 a 100 mL/100 L de água | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promovam danos à cultura. Quando houver reinfestação, realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Maçã | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 a 60 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adultos da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | Realizar monitoramento través de armadilhas de feromônios. Iniciar as aplicações quando forem capturados no máximo 5 adultos em armadilha de feromônio instaladas no pomar. Podem ser realizadas 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Mamão | Mosca-do- mediterrâneo (Ceratitis capitata) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adultos da mosca na área. Reaplicar quando houver reinfestação da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | |||||
Cochonilha (Aonidiela comperei) | Realizar monitoramento constante nas plantas e aplicar no início das infestações. |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Reaplicar quando houver reinfestação da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. | |||||
Manga | Mosca-das- frutas (Ceratitis capitata) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adultos da mosca na área. Reaplicar quando houver reinfestação da praga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Mangaba | Pulgão (Aphis gossypii) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 2000 L/ha |
Maracujá | Pulgão verde (Myzus persicae) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante nas plantas e aplicar no início das infestações. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Marmelo | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Maxixe | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 a 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Tripes (Thrips palmi) | Iniciando as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da praga. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 a 400 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Tripes (Thrips palmi) | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar no início da infestação quando forem observadas puncturas. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Mostarda | Pulgão-da- mostarda (Lipaphis erysimi) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Nectarina | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Nêspera | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 50 a 70 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pepino | Broca-das- curcubitaceas (Diaphania nitidalis) | 20 a 40 mL/100L de água | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Pera | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 50 a 70 mL/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | |||
Pêssego | Mosca-das- Frutas (Anastrepha fraterculus) | 50 a 70 mL/100L de água | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 14 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||
Pimenta | Tripes (Frankliniella schultzei) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promovam danos à cultura. Quando houver reinfestação, realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pimentão | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Quiabo | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promovam danos à cultura. Quando houver reinfestação, realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | ||||
Repolho | Pulgão-da- couve (Brevicoryne brassicae) | 50 a 75 mL/ha | Realizar aplicação no início da infestação. Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Rúcula | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 75 a 100 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação quando for constatada a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 300 L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 a 400 mL/ha ou 30 a 40 mL/100L de água | Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos, principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. Caso haja a reinfestação na área, realizar nova aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: |
CULTURA | PRAGA | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
p.c | |||||
Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | Realizar monitoramento constante da lavoura e aplicar quando for constatado ovos da Broca-pequena-do- tomateiro nos frutos em fase inicial de desenvolvimento. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. | 10 a 40 L/ha | |||
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 400 mL/ha ou 40 mL/100L de água | Realizar monitoramento constante e realizar aplicação logo no início das infestações. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Tripes (Thrips palmi) | 300 a 400 mL/ha ou 30 a 40 mL/100L de água | Iniciar a aplicação quando, através do monitoramento for constatado o início da infestação da praga. No caso de novas infestações, reaplicar realizando no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. | |||
Uva | Mosca-das- frutas (Anastrepha fraterculus) | 40 a 50 mL/100L de água | Realizar monitoramento través de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de no máximo 1 adulto por armadilha/semana de adulto da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Cigarrinha- verde (Empoasca vitis) | Realizar monitoramento constante e iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área, antes que promova danos à cultura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | Terrestre: 600 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Acelga | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Agrião | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Caju | Aleurodicus cocois | Mosca-branca, Mosca-branca-do-cajueiro | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Carambola | Anastrepha obliqua | Mosca das frutas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Espinafre | Myzus persicae | PULGÃO - VERDE | Ver detalhes |
Figo | Zaprionus indianus | Mosca-do-figo | Ver detalhes |
Goiaba | Triozoida limbata | Psilídeo da goiabeira | Ver detalhes |
Jiló | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Manga | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Mangaba | Aphis gossypii | Pulgão do algodoeiro | Ver detalhes |
Maracujá | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Marmelo | Anastrepha fraterculus | Mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mostarda | Lipaphis erysimi | pulgão , pulgão-da-mostarda, pulgão-do-nabo | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pimenta | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Uva | Empoasca vitis | cicadela-das-queimaduras-da-vinha, Cicadela-verde, cigarrinha-verde-da-vinha | Ver detalhes |
Aplicar ELEITTO nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Abóbora | 3 dias |
Abobrinha | 3 dias |
Acelga | 3 dias |
Agrião | 3 dias |
Alface | 3 dias |
Alho | 3 dias |
Almeirão | 3 dias |
Ameixa | 3 dias |
Batata | 7 dias |
Berinjela | 1 dia |
Brócolis | 3 dias |
Caju | 3 dias |
Caqui | 3 dias |
Carambola | 3 dias |
Cebola | 3 dias |
Chicória | 3 dias |
Chuchu | 3 dias |
Couve | 3 dias |
Couve-chinesa | 3 dias |
Couve-de- bruxelas | 3 dias |
Couve-flor | 3 dias |
Espinafre | 3 dias |
Figo | 3 dias |
Goiaba | 3 dias |
Jiló | 1 dia |
Maçã | 7 dias |
Mamão | 28 dias |
Manga | 28 dias |
Mangaba | 3 dias |
Maracujá | 28 dias |
Marmelo | 3 dias |
Maxixe | 3 dias |
Melancia | 3 dias |
Melão | 3 dias |
Mostarda | 3 dias |
Nectarina | 3 dias |
Nêspera | 3 dias |
Pepino | 3 dias |
Pera | 3 dias |
Pêssego | 3 dias |
Pimenta | 1 dia |
Pimentão | 1 dia |
Quiabo | 1 dia |
Repolho | 3 dias |
Rúcula | 3 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 3 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 – 125 mL/ha | 100 – 300 L/ha | O controle deve ser efetuado quando houver 2 (duas) lagartas médias (2 cm) por planta e o nível de desfolha de 25%. O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser realizadas no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 10%. São efetuadas no máximo 4 (quatro) aplicações do produto durante o ciclo da cultura, repetindo a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir 10% de botões danificados. | ||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 400 – 500 mL/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (10% de infestação). O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser realizadas no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | ||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 500 mL/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (5% de maçãs danificadas), realizando-se no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura a partir dos 80 dias após a emergência das plantas, com intervalos de 7 a 10 dias. | ||
Acelga Agrião Alface Almeirão Chicória Espinafre Estévia Mostarda Rúcula | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 40 – 50 mL/ 100 L água | 300 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões. Repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Alho Batata Cebola Chalota | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 300 – 400 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a pulverização no aparecimento dos primeiros adultos na cultura e repetir, se necessário. |
Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 100 – 150 mL/ha | 300 – 600 L/ha | Iniciar a pulverização no aparecimento das primeiras folhas minadas, ou primeiros adultos na lavoura, repetindo se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 15 dias. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 700 – 1500 L/ha | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga e antes que esta cause danos nos frutos. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 20 dias. |
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 – 200 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a pulverização no aparecimento dos primeiros adultos na cultura. Repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Abacate Anonácea Cacau Cupuaçu Mamão Manga Romã | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 700 – 1500 L/planta | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga e antes que esta cause danos nos frutos. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 20 dias. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 30 – 40 mL/ 100L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Abacaxi Guaraná Kiwi Maracujá | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 300 – 600 L/planta | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga e antes que esta cause danos nos frutos. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 20 dias. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 30 – 40 mL/ 100L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Melancia Melão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 30 – 40 mL/ 100L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Milho Milheto | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 75 – 100 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Aplicar no período após a germinação até 60 a 70 dias de idade da cultura. O número de aplicações varia de acordo com a |
infestação podendo ser realizadas no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||||
Brócolis Couve Couve- Chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor Repolho | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 40 – 50 mL/ 100 L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões. Repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 – 75 mL/ha | 100 – 200 L/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (20 lagartas/metro linear). O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser no máximo de 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 100 – 125 mL/ha | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser no máximo de 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 300 mL/ha | 100 – 200 L/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (4 percevejos maiores que 0,5 cm por pano de batida). Os danos dos percevejos ocorrem da formação de vagens até a maturação fisiológica. O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser no máximo de 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | 300 mL/ha | |||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 40 mL/100 L água | 200 – 300 L/ha | A pulverização deve ser feita a partir do aparecimento da praga. Realizar no máximo 6 (seis) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | A pulverização deve ser feita a partir do início do florescimento. Realizar no máximo 6 (seis) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |||
Aveia Centeio Cevada Trigo Triticale Sorgo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 60 – 75 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Acelga | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Agrião | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Alface | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Alho | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Almeirão | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Anonáceas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cacau | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chalota | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Chicória | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cupuaçu | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Espinafre | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Estévia | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Guaraná | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Mamão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Manga | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Maracujá | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mostarda | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Rúcula | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Arbóreas:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade,
deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Abacate, Abacaxi, Anonácea, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão, Quiuí, Romã | 7 |
Acelga, Agrião, Alface, Alho, Almeirão, Aveia, Batata, Brócolis, Cebola, Centeio, Cevada, Chalota, Chicória, Couve, Couve-chinesa, Couve-de- | 14 |
bruxelas, Couve-flor, Espinafre, Estévia, Feijão, Milheto, Milho, Mostarda, Repolho, Rúcula, Soja, Sorgo, Trigo, Triticale | |
Café, Citros | 21 |
Tomate | 3 |
A reentrada de pessoas na cultura só deve ser permitida após a completa secagem da calda de pulverização aplicada (24 horas). Caso seja necessária a reentrada antes desse período, é obrigatório utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual (EPI’s) usados durante a aplicação.