MONCEREN 250 SC é um fungicida protetor e específico para o controle de Rizoctoniose em Alface, Algodão, Batata , Feijão, Café, Morango, Batata Doce, Batata Yacon, Beterraba, Cará, Cenoura, Gengibre, Inhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Nabo, Rabanete, Cebola, Alho e Chalota, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão-de-Bico, Lentilha, Girassol, Canola, Gergelim, Linhaça, Mamona e Tomate, conforme as recomendações a seguir:
Culturas | Doenças Controladas | Doses* | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações por Ciclo | ||
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial (i.a.) | ||||
Alface | Tombamento | Rhizoctonia solani | 1,5 – 2,0 L/ha | 200 – 500 L/ha | 3 | |
Época de aplicação: Fazer a primeira aplicação preventivamente após o transplante das mudas, repetindo a aplicação 7 dias após. Se necessário, fazer uma terceira aplicação 7 dias após a segunda aplicação. Utilizar as maiores doses em cultivares mais suscetíveis e/ou áreas em que existe histórico de ocorrência da doença. Intervalo de segurança: 40 dias. | ||||||
Algodão | Tombamento | Rhizoctonia solani | 0,3 L/100 Kg de sementes | 0,6L/100 Kg de sementes | 1 | |
Época de aplicação: Por se tratar de tratamento de sementes, é feita uma única aplicação antes do plantio. Recomenda-se que o plantio seja feito logo após o tratamento. Para melhor cobertura das sementes, pode-se adicionar água no máximo até a proporção de 1:1 em relação ao MONCEREN® 250 SC Intervalo de segurança: N.D* | ||||||
Batata | Rizoctoniose | Rhizoctonia solani | 5 L/ha | 200 – 500 L/há | 1 | |
Época de aplicação: Tratamento de tubérculos no sulco de plantio assegurando que o tubérculo e o solo do sulco sejam perfeitamente tratados. Intervalo de segurança: N.D* | ||||||
Café | Tombamento | Rhizoctonia solani | 50 a 300 ml/ 100 L | 50 ml por muda (100-200 L/ha) | 1 | |
Época de aplicação: Tratamento de mudas em viveiro de forma preventiva. | ||||||
Intervalo de segurança: N.D* | ||||||
Cebola, Alho e Chalota | Tombamento | Rhizoctonia solani | 1,0 a 2,0 L/ha | 200 L/ha | 1 | |
Época de aplicação: realizar uma única aplicação junto ao sulco de semeadura, durante a formação dos | ||||||
canteiros, no momento de instalação da cultura no campo. Intervalo de segurança: N/D* | ||||||
Cenoura, Batata yacon, Batata doce, Beterraba, Cará, Gengibre, Inhame, Mandioca, Mandioquinh a-salsa, Nabo, Rabanete | Rizoctoniose | Rhizoctonia solani | 3 L/ha | 200 – 500 L/ha | 1 |
Época de aplicação: Tratamento de tubérculos no sulco de plantio assegurando que o tubérculo e o solo do sulco sejam perfeitamente tratados. Intervalo de segurança: 80 dias | |||||
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão- de-bico, Lentilha, Girassol, Canola, Gergelim, Linhaça e Mamona | Tombamento | Rhizoctonia solani | 0,3 L/100 Kg de sementes | 0,6L/100 Kg de sementes | 1 |
Época de aplicação: Por se tratar de tratamento de sementes, é feita uma única aplicação antes do plantio. Recomenda -se que o plantio seja feito logo após o tratamento. Para melhor cobertura das sementes, pode-se adicionar água no máximo até a proporção de 1:1 em relação ao MONCEREN® 250 SC Intervalo de segurança: N.D* | |||||
Morango | Tombamento | Rhizoctonia solani | 250 a 300 ml/ 100 L | 200 L/ha | 20 |
Época de aplicação: Pulverização foliar completa a partir do estádio 2 (BBCH) até o 9, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Intervalo de segurança: 20 dias | |||||
Tomate | Tombamento | Rhizoctonia solani | 1,0 a 3,0 L/ha | 200 L/ha | 1 |
Época de aplicação: realizar uma única aplicação junto ao sulco de semeadura, durante o transplantio das mudas. Intervalo de segurança: N.D* |
N.D*: Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
O tratamento da semente aumenta o atrito entre os grãos, o que provoca uma diminuição da fluidez da mesma durante a semeadura, reduzindo a quantidade de sementes/ha. Por isso, recomenda-se fazer a regulagem da semeadeira com a semente tratada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Rhizoctonia solani | mela, podridão radicular | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda recomendado. Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação. Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Para equipamentos de fluxo contínuo e batelada diluir a dose indicada para 100 kg de sementes em água até atingir o volume de calda indicado para cada cultura conforme as instruções de uso.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do MONCEREN® 250 SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do MONCEREN® 250 SC, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os tubérculos, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos tubérculos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Para o tratamento de sementes devem-se utilizar equipamentos específicos para este fim, sendo estes equipamentos de tratamento de sementes por fluxo contínuo ou batelada. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período tempo e regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo. Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Colocar um peso de sementes conhecido, adicionar o volume de calda desejada para este peso de sementes, proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada. No caso particular dos tambores rotativos, deve-se proceder a mistura durante 3 minutos.
O tratamento de sementes danificadas mecanicamente ou sementes com baixo vigor ou de má qualidade, pode resultar em germinação reduzida e / ou redução de sementes e vigor de plântulas. Trate e realize testes de germinação em uma pequena porção de sementes antes de tratar o lote de sementes. As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme logo após o tratamento. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
TEMPERATURA | UMIDADE DO AR | VELOCIDADE DO VENTO |
Menor que 30°C | Maior que 55% | Entre 3 e 10 Km/h |
Alface: 40 dias.
Algodão, Batata, Café, Feijão, Alho, Amendoim, Canola, Cará, Cebola, Chalota, Ervilha, Feijões, Gengibre, Gergelim, Girassol, Grão-De-Bico, Lentilha, Linhaça, Mamona E Tomate: N/D - Não determinado devido a modalidade de aplicação.
Cenoura, Batata yacon, Batata doce, Beterraba, Cará, Gengibre, Inhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Nabo, Rabanete: 80 dias.
Nos casos em que o produto for utilizado no tratamento de sementes (algodão e feijão) ou no sulco de plantio (batata), não há restrições quanto a reentrada de pessoas na lavoura após a aplicação. Para os casos de pulverização (alface), não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças (Nome comum / Nome científico) | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
g p.c./ 100 L de água | kg p.c./ha | ||||
Alface | Rizoctoniose Rhizoctonia solani | 200 a 250 | - | 250 ml/bandeja ou 1000L/ha | 4 |
Batata | Rizoctoniose Rhizoctonia solani | - | 2,0 a 2,5 | 150 L/ha | 1 |
Fumo | Míldio Peronospora tabacina | 200 a 250 | - | 250 ml/bandeja ou 1000L/ha | 4 |
Tombamento Pythium ultimum | 150 a 250 | - | |||
Tombamento Rhizoctonia solani | 200 a 250 | - | |||
Repolho | Rizoctoniose Rhizoctonia solani | 200 a 250 | - | 250 ml/bandeja ou 1000L/ha | 4 |
Tomate | Rizoctoniose Rhizoctonia solani | 150 a 250 | - | 250 ml/bandeja ou 1000L/ha | 4 |
p.c. = produto comercial (1 kg de Naria® DM equivale a 120 g de Dimetomorfe + 67 g de Piraclostrobina).
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.
segurança. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável ou início do surgimento de sintomas na área).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Repolho | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Tomate | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização em jato dirigido sobre os tubérculos com pulverizadores costais ou tratorizados utilizando-se bicos do tipo leque que proporcione a aplicação dos volumes de calda indicados. Após a aplicação, fechar o sulco de plantio.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água ) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Alface | (1) |
Batata | (1) |
Cultura | Dias |
Fumo | UNA |
Repolho | (1) |
Tomate | (1) |
(1) = Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.