CUPROZEB® é um fungicida de contato com mecanismo de ação multi-sítio, recomendado para controle preventivo de doenças em diversas culturas, conforme recomendação abaixo:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
ABACATE | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, logo após o florescimento das plantas. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Antracnose | |||||
Colletotrichum | |||||
orbiculare | |||||
ABÓBORA MELÃO MELANCIA PEPINO | Míldio Pseudoperonospora cubensis Queima Cladosporium | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. |
cucumerinum | |||||
Podridão-do-colo Didymella bryoniae | |||||
Míldio | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. | ||||
Peronospora | |||||
destructor | |||||
ALHO | Mancha-púrpura | - | 200 | 4 | |
Alternaria porri | |||||
Ferrugem Puccinia allii | |||||
Verrugose | Iniciar as aplicações imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||
Sphaceloma arachidis | |||||
Mancha-preta | |||||
Pseudocercospora | |||||
personata | |||||
AMENDOIM | Mancha-castanha | - | 200 | 3 | |
Cercospora | |||||
arachidicola | |||||
Mancha-barrenta Ascochyta arachidis |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
BANANA | Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola Podridão-do-engaço Ceratocystis paradoxa | - | 250 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
BATATA | Pinta-preta Alternaria solani Requeima Phytopthora infestans | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Antracnose | |||||
Colletotrichum | |||||
gloeosporioides | Recomenda-se iniciar as | ||||
BERINJELA | Mancha-de- Stemphylium Stemphylium solani Pinta-preta | - | 200 | 1 | aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Alternaria solani | |||||
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora Cercospora beticola | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Míldio | |||||
BRÓCOLIS COUVE COUVE-FLOR | Peronospora parasitica Mancha-de- Alternaria Alternaria brassicae | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Ferrugem | Recomenda-se iniciar as | ||||
Hemileia vastatrix | aplicações preventivamente, | ||||
CAFÉ | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 1,5-3,0 | - | 2 | no final de novembro/início de dezembro e seguir com as demais aplicações até 60 dias antes da colheita. |
Antracnose Colletotrichum coffeanum | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 30 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
Míldio | |||||
Peronospora | |||||
destructor | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura Alternaria porri Ferrugem Puccinia allii | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. |
Queima-das-pontas Botrytis squamosa | |||||
CENOURA | Mancha-de- | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cercospora | |||||
Cercospora carotae | - | 200 | 1 | ||
Mancha-de- Alternaria Alternaria dauci | |||||
CITROS | Verrugose Elsinoe fawcetti Melanose Diaporthe citri | - | 300 | 2 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no estádio de florescimento, quando 2/3 das pétalas tiverem caído. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. |
FEIJÃO FEIJÃO- VAGEM | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | Feijão: Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. Feijão Vagem: Recomenda- se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Ferrugem | |||||
Uromyces | Feijão: 4 | ||||
appendiculatus | - | 200 | |||
Mancha-angular | |||||
Phaeoisariopsis | |||||
griseola | |||||
Podridão-de- Ascochyta Phoma exigua var. exigua | Feijão Vagem: 1 | ||||
FIGO | Ferrugem | Recomenda-se iniciar as | |||
Cerotelium fici Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 1 | aplicações preventivamente, na brotação das plantas. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
MAÇÃ | Sarna Venturia inaequalis Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no período de inverno logo após a quebra de dormência. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
MANGA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, logo após a poda. Seguir com as demais aplicações nos períodos antes da abertura das flores, durante o florescimento e na frutificação. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 5 a 10 dias. |
PÊRA | Sarna | ||||
Venturia inaequalis Entomosporiose Entomosporium mespili | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no período de inverno logo após a quebra de dormência. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | |||||
PÊSSEGO | Ferrugem | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas. Seguir com as demais aplicações durante a fase de inchamento das gemas e durante a fase de floração. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Tranzschelia pruni- | |||||
spinosae | |||||
Sarna | |||||
Cladosporium carpophilum | - | 200 | 1 | ||
Podridão-parda | |||||
Monilinia fructicola | |||||
Crespeira Taphrina deformans | |||||
PIMENTÃO | Requeima | ||||
Phytophtora capsici | |||||
Antracnose | |||||
Colletotrichum | |||||
gloeosporioides | - | 200 | Recomenda-se iniciar as | ||
Ferrugem Puccinia pampeana | 1 | aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. | |||
Mancha-de- Stemphylium Stemphylium solani |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
REPOLHO | Míldio Peronospora parasitica | ||||
Mancha-de- Alternaria Alternaria brassicae Chumbinho Mycosphaerella brassicicola | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. | |
TOMATE | Septoriose | - | Recomenda-se | ||
Septoria lycopersici | preferencialmente aplicá-lo | ||||
antes da detecção dos | |||||
Mancha-de- | sintomas das doenças, | ||||
Stemphylium | quando as condições | ||||
Stemphylium solani | climáticas estiverem | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | 4 | favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. | ||
Pinta-preta Alternaria solani | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Requeima Phytophthora infestans | |||||
UVA | Míldio | - | Recomenda-se iniciar as | ||
Plasmopara viticola | aplicações preventivamente, | ||||
quando os brotos estiverem | |||||
Antracnose | com 5 - 10 cm. Seguir com as | ||||
Elsinoe ampelina | demais aplicações até a fase | ||||
de formação dos frutos. | |||||
Podridão-amarga Greeneria uvicola | 350 | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias | ||
Mancha-das-folhas | |||||
Pseudocercospora | |||||
vitis | |||||
Podridão-da-uva- madura Colletotrichum gloeosporioides |
.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Banana | Ceratocystis paradoxa | Podridão-da-coroa, Podridão-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Botrytis squamosa | Mofo-cinzento, Queima-das-pontas | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
Para o preparo da calda recomenda-se encher metade do volume do tanque de pulverização com água limpa. Adicionar a quantidade de produto desejado e completar com água até o volume desejado. A aplicação é feita via terrestre com pulverizadores tratorizados ou costal. As pulverizações devem ser a alto volume e providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas.
Alho, Batata, Beterraba, Berinjela, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva 07 dias
Abacate, Figo e Manga, 10 dias
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pêra e Repolho 14 dias
Banana, Café, e Pêssego 21 dias
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
Fungicida sistêmico para tratamento industrial de propágulos vegetativos de cana-de-açúcar, tratamento de frutos de abacate, banana, citros, mamão, manga e melão, tratamento em pós- colheita e da parte aérea de abacate, abacaxi, coco, ervilha, feijão-vagem, mamão, manga, maracujá, melão e pimentão e tratamento de sementes nas culturas de cenoura, melancia, melão e tomate.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | Abacate (campo): para o controle das infecções de antracnose que ocorrem no campo, iniciar as aplicações de MERTEC a partir do início da frutificação, em toda a parte aérea; reaplicar a cada 15 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações |
Abacate Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | Abacate (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
Abacaxi | Gomose | Fusarium subglutinans | 750 mL/ha | Para o controle da Gomose do abacaxi, recomenda-se o uso de MERTEC de forma preventiva, em jato dirigido à inflorescência, iniciando-se as aplicações durante o florescimento, ou seja, a partir da fase de avermelhamento e estendendo-se até o fechamento das últimas flores, mediante aplicações quinzenais, totalizando-se até 4 aplicações. |
Banana Pós-colheita | Podridão-da-coroa Podridão-da-coroa Fusariose | Ceratocystis paradoxa Colletotrichum musae Fusarium oxysporum f.sp. cubense | 41 – 92 mL/100 L de água | Banana (pós-colheita): tratar os frutos e o engaço logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos e do engaço. Imergir os frutos e o engaço em uma calda fungica contendo MERTEC por um período de 1 minuto. OBS. Antes da imersão dos frutos e engaço na calda com o fungicida, fazer uma pré-lavagem em outro tanque com solução de Sulfato de Alumínio 0,5% em água, para coagulação do látex. 1 aplicação. |
Cana-de- açúcar | Podridão de fusarium | Fusarium moniliforme | 130 a 194* mL/ha | MERTEC deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de propágulos vegetativos (mudas), pelo fornecedor do produto, antes do plantio. 1 aplicação. |
Cenoura Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de-fusário | Fusarium oxysporum | 0,0041 a 0,0082 mL/1000 sementes ou 2,05 a 4,10 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Citros Pós- colheita | Melanose ou podridão-peduncular Bolor-verde Bolor-azul | Diaporthe citri Penicillium digitatum Penicillium italicum | 1030 mL/100 L de água | Citros (pós-colheita): tratar os frutos logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos. Imergir os frutos em uma calda fungica contendo MERTEC por um período de 1 minuto. 1 aplicação |
Coco | Queima-das-folhas | Lasiodiplodia theobromae | 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum pisi | 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Feijão-vagem | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 200 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10-15 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Mamão | Antracnose Varíola | Colletotrichum gloeosporioides Asperiosporium caricae | 100-200 mL/100 L de água | Mamão (campo): iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Mamão Pós-colheita | Podridão-de-pós- colheita Mancha-de-alternaria Podridão-mole Podridão-de-pós- colheita | Colletotrichum gloeosporioide Alternaria alternata Lasiodiplodia theobromae Fusarium spp. | 400 mL/100 L de água | Mamão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 200 mL/100 L de água | Manga (campo): para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 15 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a maior dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a menor dose, visando-se o controle da antracnose. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | ||
Manga Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | Manga (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Melancia Tratamento de sementes | Podridão-de- micosferela, Cancro-gomoso, Podridão-negra, Podridão-gomosa e Cancro-da-haste | Didymella bryoniae | 0,02065 mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
Melão | Crestamento-gomoso- do-caule ou Podridão- amarga | Didymella bryoniae | 200 mL/100 L de água | Melão (campo): iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Melão Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 400 mL/100 L de água | Melão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
Melão Tratamento de sementes | Podridão-de- micosferela, Cancro-gomoso, Podridão-negra, Podridão-gomosa e Cancro-da-haste | Didymella bryoniae | 0,02065 mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações |
Tomate Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de-fusário | Fusarium oxysporum | 0,00310 a 0,001240 mL/1000 sementes ou 1,03 a 4,13 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
(*) Exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a aplicação da maior dose em plantios em época mais favorável a ocorrência da Podridão de fusarium ou em áreas com histórico de ocorrência da doença).
** 1000 sementes de cenoura igual a 2 gramas; 1000 sementes de melancia igual a 40 gramas; 1000 sementes de melão igual a 40 gramas; 1000 sementes de tomate igual a 3 gramas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Banana | Ceratocystis paradoxa | Podridão-da-coroa, Podridão-negra | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Fusarium moniliforme | Podridão de fusarium | Ver detalhes |
Cenoura | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Para pulverizações da parte aérea, MERTEC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos terrestres ou costais.
Antes da pulverização, assegure-se de que o pulverizador esteja em boas condições e calibrado corretamente.
Utilizar bicos do tipo cônico, empregando uma quantidade de água suficiente para assegurar uma boa cobertura de pulverização.
Para aplicação em tratamento de sementes, MERTEC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos destinados a tratamento de sementes.
É recomendado o seguinte o volume de calda:
CULTURA | VOLUME DE CALDA |
Abacate | 500 – 1000 L/ha |
Abacaxi | 100 – 200 L/ha |
Cenoura (Tratamento de Sementes) | 0,5 (mL/1000 sementes) ou 250 ml/kg |
Coco | 200 – 400 (L/ha) |
Ervilha | 100 – 200 (L/ha) |
Feijão-vagem | 200 – 800 (L/ha) |
Mamão | 200 – 400 (L/ha) |
Manga | 500 – 1000 (L/ha) |
Maracujá | 200 – 800 (L/ha) |
Melancia (Tratamento de Sementes) | 4,9 (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg |
Melão | 200 – 400 (L/ha) |
Melão (Tratamento de Sementes) | 4,9 (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg |
Pimentão | 200 – 400 (L/ha) |
Tomate (Tratamento de Sementes) | 1,3 (mL/1000 sementes) ou 433 ml/kg |
O volume de calda deverá ser ajustado em função do tamanho das plantas, de acordo com o estágio de desenvolvimento.
Evitar sempre o desperdício por escorrimento, não deixando atingir este ponto.
Evitar a utilização de pressão acima de 100 psi para diminuir a formação de gotas muito pequenas (menores que 150 m) que serão perdidas pela corrente de ar, para fora do alvo e por evaporação.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio na cultura de cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes pequenas como as máquinas peletizadoras fornecidas por fabricantes estrangeiros (ex: Innojet, Aeromatic, Seed Processing Holland BV e panelas farmaceuticas de fabricação de pilulas são normalmente utilizadas. IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma distribuição mais homogenea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem interferir na dosagem correta da proxima aplicação ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Definir o volume de sementes a ser tratado conforme a capacidade minima ou maxima do equipamento e a quantidade do lote desejado para definir a número de bateladas a serem tratadas.
Somente utilizar lotes de semente de alta qualidade fisica e biologica; é importante que as sementes sejam calibradas, com alto percentual de germinação e pureza.
Na operação ajustar o tempo de aplicação e a rotação do equipamento conforme o volume de sementes e calda para cada equipamento (Seguir as instruções do fabricante).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes em equipamentos inadequados ou improvisados. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas na eficiência do produto.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacate | 14 dias |
Abacate (pós-colheita) | (1) |
Abacaxi | 30 dias |
Banana | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cenoura (tratamento de sementes) | (2) |
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Citros | (1) |
Coco | 14 dias |
Ervilha | 14 dias |
Feijão-vagem | 14 dias |
Manga | 14 dias |
Manga (pós-colheita) | (1) |
Mamão | 14 dias |
Mamão (pós-colheita) | (1) |
Maracujá | 14 dias |
Melancia (tratamento de sementes) | (2) |
Melão | 14 dias |
Melão (pós-colheita) Melão (tratamento de sementes) | (1) (2) |
Pimentão | 14 dias |
Tomate (tratamento de sementes) | (2) |
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento Pós-Colheita).
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento de Sementes).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Fungicida sistêmico para tratamento industrial de propágulos vegetativos de cana-de-açúcar, tratamento de frutos de abacate, abacaxi, açaí, anonáceas, banana, berinjela, cacau, citros, coco, cupuaçu, dendê, ervilha, feijão-vagem, guaraná, jiló, kiwi, lichia, macadâmia, maracujá, melão, noz-pecã, pimenta, pimentão, pupunha, quiabo, e romã; tratamento de sementes de cenoura, melancia, melão e tomate; tratamento pós colheita de abacate, banana, citros, mamão, manga e melão, tratamento no início do florescimento de Crisântemo, Plantas Ornamentais e Rosa.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 500 – 1000 L/ha | 4 | Abacate (campo): para o controle das infecções de antracnose que ocorrem no campo, iniciar as aplicações de Tecto SC a partir do início da frutificação, em toda a parte aérea; reaplicar a cada 15 dias |
Abacate Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Abacate (pós- colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Abacaxi | Gomose | Fusarium subglutinans | 750 mL/ha | 100 – 200 L/ha | 4 | Para o controle da Gomose do abacaxi, recomenda-se o uso de Tecto SC de forma preventiva, em jato dirigido à inflorescência, iniciando-se as aplicações durante o florescimento, ou seja, a partir da fase de avermelhamento e estendendo-se até o fechamento das últimas flores, mediante aplicações quinzenais, |
Açaí | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
100 - 200 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da |
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | mL/100 de água | 200 – 400 L/ha | 4 | doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Banana Pós-colheita | Podridão-da- coroa Podridão-da- coroa Fusariose | Ceratocystis paradoxa Colletotrichum musae Fusarium oxysporum f.sp. cubense | 41 – 92 mL/100 L de água | -- | 1 | Banana (pós-colheita): tratar os frutos e o engaço logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos e do engaço. Imergir os frutos e o engaço em uma calda fúngica contendo TECTO SC por um período de 1 minuto. OBS. Antes da imersão dos frutos e engaço na calda com o fungicida, fazer uma pré-lavagem em outro tanque com solução de Sulfato de Alumínio 0,5% em água, para coagulação do látex. |
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Cacau | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 – 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Cana-de- açúcar | Podridão de fusarium | Fusarium moniliforme | 130 a 194* mL/ha | -- | 1 | Tecto SC deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de propágulos vegetativos (mudas), pelo fornecedor do produto, antes do plantio. |
Cenoura Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de- fusário | Fusarium oxysporum | 0,0041 a 0,0082 mL/1000 sementes | 0,5 (mL/1000 sementes) | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
ou 2,05 a 4,10 ml/Kg de sementes** | ou 250 ml/kg | |||||
Citros Pós- colheita | Melanose ou podridão- peduncular Bolor-verde Bolor-azul | Diaporthe citri Penicillium digitatum Penicillium italicum | 1030 mL/100 L de água | -- | 1 | Citros (pós-colheita): tratar os frutos logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos. Imergir os frutos em uma calda fúngica contendo TECTO SC por um período de 1 minuto. |
Coco | Queima-das- folhas | Lasiodiplodia theobromae | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 (L/ha) | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. |
Crisântemo*** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 – 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Dendê | Queima-das- folhas | Lasiodiplodia theobromae | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicar a cada 14 dias. |
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum pisi | 100 mL/100 L de água | 100 – 200 (L/ha) | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. |
Feijão-vagem | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 200 mL/100 L de água | 200 – 800 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10-15 dias. |
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da |
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Kiwi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Lichia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Mamão | Antracnose Varíola | Colletotrichum gloeosporioides Asperiosporium caricae | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Mamão (campo): iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Mamão Pós-colheita | Podridão-de- pós-colheita Mancha-de- alternaria Podridão- mole Podridão-de- pós-colheita | Colletotrichum gloeosporioide Alternaria alternata Lasiodiplodia theobromae Fusarium spp. | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Mamão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 200 mL/100 L de água | 500 – 1000 (L/ha) | 4 | Manga (campo): para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 15 dias, prosseguindo- se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a maior dose durante as primeiras aplicações, visando o |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água |
controle do oídio e, em seguida, continuar com a menor dose, visando- se o controle da antracnose. | ||||||
Manga Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Manga (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 800 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melancia Tratamento de sementes | Podridão-de- micosferela, Cancro- gomoso, Podridão- negra, Podridão- gomosa e Cancro-da- haste | Didymella bryoniae | 0,02065 mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | 4,9 (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
Melancia | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melão | Crestamento- gomoso-do- caule ou Podridão- amarga | Didymella bryoniae | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 (L/ha) | 4 | Melão (campo): iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melão Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Melão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Melão | Podridão-de- micosferela, Cancro- gomoso, | 0,02065 | 4,9 |
Tratamento de sementes | Podridão- negra, Podridão- gomosa e Cancro-da- haste | Didymella bryoniae | mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
Noz-pecã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/há | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Plantas Ornamentais *** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Pupunha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
Quiabo | Podridão- das-raízes | Lasiodiplodia theobromae | 200 mL /100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Romã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100- 200 mL/100 mL de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Rosa*** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Tomate Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de- fusário | Fusarium oxysporum | 0,00310 a 0,01240 mL/1000 sementes ou 1,03 a 4,13 ml/Kg de sementes** | 1,3 (mL/1000 sementes) ou 433 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
(*) Exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a aplicação da maior dose em plantios em época mais favorável a ocorrência da Podridão de fusarium ou em áreas com histórico de ocorrência da doença).
** 1000 sementes de cenoura igual a 2 gramas; 1000 sementes de melancia igual a 40 gramas; 1000 sementes de melão igual a 40 gramas; 1000 sementes de tomate igual a 3 gramas;
- p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
*** Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
***De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Açaí | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Colletotrichum musae | Antracnose, Podridão-da-coroa | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Fusarium moniliforme | Podridão de fusarium | Ver detalhes |
Cenoura | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Fusarium oxysporum | Murcha, Murcha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Dendê | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Fusarium oxysporum | Murcha-de-fusarium | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Para pulverizações da parte aérea, TECTO SC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos terrestres ou costais.
Antes da pulverização, assegure-se de que o pulverizador esteja em boas condições e calibrado corretamente.
Utilizar bicos do tipo cônico, empregando uma quantidade de água suficiente para assegurar uma boa cobertura de pulverização.
Para aplicação em tratamento de sementes, TECTO SC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos destinados a tratamento de sementes.
O volume de calda deverá ser ajustado em função do tamanho das plantas, de acordo com o estágio de desenvolvimento.
Evitar sempre o desperdício por escorrimento, não deixando atingir este ponto.
Evitar a utilização de pressão acima de 100 psi para diminuir a formação de gotas muito pequenas (menores que 150 m) que serão perdidas pela corrente de ar, para fora do alvo e por evaporação.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/h.
Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio na cultura de cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes pequenas como as máquinas peletizadoras fornecidas por fabricantes estrangeiros (ex: Innojet, Aeromatic, Seed Processing Holland BV e panelas farmacêuticas de fabricação de pílulas são normalmente utilizadas). IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma distribuição mais homogênea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem interferir na
dosagem correta da próxima aplicação ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Definir o volume de sementes a ser tratado conforme a capacidade mínima ou máxima do equipamento e a quantidade do lote desejado para definir a número de bateladas a serem tratadas.
Somente utilizar lotes de semente de alta qualidade física e biológica; é importante que as sementes sejam calibradas, com alto percentual de germinação e pureza.
Na operação ajustar o tempo de aplicação e a rotação do equipamento conforme o volume de sementes e calda para cada equipamento (Seguir as instruções do fabricante).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes em equipamentos inadequados ou improvisados. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas na eficiência do produto.
Aplicação em esguicho ou "Drench": Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 600 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Abacate | 14 dias |
Abacate (pós-colheita) | (1) |
Abacaxi | 30 dias |
Açaí | 14 dias |
Anonáceas | 14 dias |
Banana | (1) |
Berinjela | 14 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cacau | 14 dias |
Cenoura (tratamento de sementes) | (2) |
Citros | (1) |
Coco | 14 dias |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 14 dias |
Dendê | 14 dias |
Ervilha | 14 dias |
Feijão-vagem | 14 dias |
Guaraná | 14 dias |
Jiló | 14 dias |
Kiwi | 14 dias |
Lichia | 14 dias |
Macadâmia | 14 dias |
Manga | 14 dias |
Manga (pós-colheita) | (1) |
Mamão | 14 dias |
Mamão (pós-colheita) | (1) |
Maracujá | 14 dias |
Melancia | 14 dias |
Melancia (tratamento de sementes) | (2) |
Melão | 14 dias |
Melão (pós-colheita) Melão (tratamento de sementes) | (1) (2) |
Noz-pecã | 14 dias |
Pimenta | 14 dias |
Pimentão | 14 dias |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 14 dias |
Quiabo | 14 dias |
Romã | 14 dias |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Rosa | UNA |
Tomate (tratamento de sementes) | (2) |
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento Pós-Colheita).
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento de Sementes). UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.