Fungicida sistêmico para tratamento industrial de propágulos vegetativos de cana-de-açúcar, tratamento de frutos de abacate, banana, citros, mamão, manga e melão, tratamento em pós- colheita e da parte aérea de abacate, abacaxi, coco, ervilha, feijão-vagem, mamão, manga, maracujá, melão e pimentão e tratamento de sementes nas culturas de cenoura, melancia, melão e tomate.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | Abacate (campo): para o controle das infecções de antracnose que ocorrem no campo, iniciar as aplicações de MERTEC a partir do início da frutificação, em toda a parte aérea; reaplicar a cada 15 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações |
Abacate Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | Abacate (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
Abacaxi | Gomose | Fusarium subglutinans | 750 mL/ha | Para o controle da Gomose do abacaxi, recomenda-se o uso de MERTEC de forma preventiva, em jato dirigido à inflorescência, iniciando-se as aplicações durante o florescimento, ou seja, a partir da fase de avermelhamento e estendendo-se até o fechamento das últimas flores, mediante aplicações quinzenais, totalizando-se até 4 aplicações. |
Banana Pós-colheita | Podridão-da-coroa Podridão-da-coroa Fusariose | Ceratocystis paradoxa Colletotrichum musae Fusarium oxysporum f.sp. cubense | 41 – 92 mL/100 L de água | Banana (pós-colheita): tratar os frutos e o engaço logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos e do engaço. Imergir os frutos e o engaço em uma calda fungica contendo MERTEC por um período de 1 minuto. OBS. Antes da imersão dos frutos e engaço na calda com o fungicida, fazer uma pré-lavagem em outro tanque com solução de Sulfato de Alumínio 0,5% em água, para coagulação do látex. 1 aplicação. |
Cana-de- açúcar | Podridão de fusarium | Fusarium moniliforme | 130 a 194* mL/ha | MERTEC deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de propágulos vegetativos (mudas), pelo fornecedor do produto, antes do plantio. 1 aplicação. |
Cenoura Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de-fusário | Fusarium oxysporum | 0,0041 a 0,0082 mL/1000 sementes ou 2,05 a 4,10 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Citros Pós- colheita | Melanose ou podridão-peduncular Bolor-verde Bolor-azul | Diaporthe citri Penicillium digitatum Penicillium italicum | 1030 mL/100 L de água | Citros (pós-colheita): tratar os frutos logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos. Imergir os frutos em uma calda fungica contendo MERTEC por um período de 1 minuto. 1 aplicação |
Coco | Queima-das-folhas | Lasiodiplodia theobromae | 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum pisi | 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Feijão-vagem | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 200 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10-15 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Mamão | Antracnose Varíola | Colletotrichum gloeosporioides Asperiosporium caricae | 100-200 mL/100 L de água | Mamão (campo): iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Mamão Pós-colheita | Podridão-de-pós- colheita Mancha-de-alternaria Podridão-mole Podridão-de-pós- colheita | Colletotrichum gloeosporioide Alternaria alternata Lasiodiplodia theobromae Fusarium spp. | 400 mL/100 L de água | Mamão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 200 mL/100 L de água | Manga (campo): para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 15 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a maior dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a menor dose, visando-se o controle da antracnose. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | ||
Manga Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | Manga (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Melancia Tratamento de sementes | Podridão-de- micosferela, Cancro-gomoso, Podridão-negra, Podridão-gomosa e Cancro-da-haste | Didymella bryoniae | 0,02065 mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
Melão | Crestamento-gomoso- do-caule ou Podridão- amarga | Didymella bryoniae | 200 mL/100 L de água | Melão (campo): iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Melão Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 400 mL/100 L de água | Melão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
Melão Tratamento de sementes | Podridão-de- micosferela, Cancro-gomoso, Podridão-negra, Podridão-gomosa e Cancro-da-haste | Didymella bryoniae | 0,02065 mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações |
Tomate Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de-fusário | Fusarium oxysporum | 0,00310 a 0,001240 mL/1000 sementes ou 1,03 a 4,13 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
(*) Exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a aplicação da maior dose em plantios em época mais favorável a ocorrência da Podridão de fusarium ou em áreas com histórico de ocorrência da doença).
** 1000 sementes de cenoura igual a 2 gramas; 1000 sementes de melancia igual a 40 gramas; 1000 sementes de melão igual a 40 gramas; 1000 sementes de tomate igual a 3 gramas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Banana | Ceratocystis paradoxa | Podridão-da-coroa, Podridão-negra | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Fusarium moniliforme | Podridão de fusarium | Ver detalhes |
Cenoura | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Para pulverizações da parte aérea, MERTEC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos terrestres ou costais.
Antes da pulverização, assegure-se de que o pulverizador esteja em boas condições e calibrado corretamente.
Utilizar bicos do tipo cônico, empregando uma quantidade de água suficiente para assegurar uma boa cobertura de pulverização.
Para aplicação em tratamento de sementes, MERTEC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos destinados a tratamento de sementes.
É recomendado o seguinte o volume de calda:
CULTURA | VOLUME DE CALDA |
Abacate | 500 – 1000 L/ha |
Abacaxi | 100 – 200 L/ha |
Cenoura (Tratamento de Sementes) | 0,5 (mL/1000 sementes) ou 250 ml/kg |
Coco | 200 – 400 (L/ha) |
Ervilha | 100 – 200 (L/ha) |
Feijão-vagem | 200 – 800 (L/ha) |
Mamão | 200 – 400 (L/ha) |
Manga | 500 – 1000 (L/ha) |
Maracujá | 200 – 800 (L/ha) |
Melancia (Tratamento de Sementes) | 4,9 (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg |
Melão | 200 – 400 (L/ha) |
Melão (Tratamento de Sementes) | 4,9 (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg |
Pimentão | 200 – 400 (L/ha) |
Tomate (Tratamento de Sementes) | 1,3 (mL/1000 sementes) ou 433 ml/kg |
O volume de calda deverá ser ajustado em função do tamanho das plantas, de acordo com o estágio de desenvolvimento.
Evitar sempre o desperdício por escorrimento, não deixando atingir este ponto.
Evitar a utilização de pressão acima de 100 psi para diminuir a formação de gotas muito pequenas (menores que 150 m) que serão perdidas pela corrente de ar, para fora do alvo e por evaporação.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio na cultura de cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes pequenas como as máquinas peletizadoras fornecidas por fabricantes estrangeiros (ex: Innojet, Aeromatic, Seed Processing Holland BV e panelas farmaceuticas de fabricação de pilulas são normalmente utilizadas. IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma distribuição mais homogenea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem interferir na dosagem correta da proxima aplicação ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Definir o volume de sementes a ser tratado conforme a capacidade minima ou maxima do equipamento e a quantidade do lote desejado para definir a número de bateladas a serem tratadas.
Somente utilizar lotes de semente de alta qualidade fisica e biologica; é importante que as sementes sejam calibradas, com alto percentual de germinação e pureza.
Na operação ajustar o tempo de aplicação e a rotação do equipamento conforme o volume de sementes e calda para cada equipamento (Seguir as instruções do fabricante).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes em equipamentos inadequados ou improvisados. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas na eficiência do produto.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacate | 14 dias |
Abacate (pós-colheita) | (1) |
Abacaxi | 30 dias |
Banana | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cenoura (tratamento de sementes) | (2) |
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Citros | (1) |
Coco | 14 dias |
Ervilha | 14 dias |
Feijão-vagem | 14 dias |
Manga | 14 dias |
Manga (pós-colheita) | (1) |
Mamão | 14 dias |
Mamão (pós-colheita) | (1) |
Maracujá | 14 dias |
Melancia (tratamento de sementes) | (2) |
Melão | 14 dias |
Melão (pós-colheita) Melão (tratamento de sementes) | (1) (2) |
Pimentão | 14 dias |
Tomate (tratamento de sementes) | (2) |
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento Pós-Colheita).
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento de Sementes).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Fungicida sistêmico para tratamento industrial de propágulos vegetativos de cana-de-açúcar, tratamento de frutos de abacate, abacaxi, açaí, anonáceas, banana, berinjela, cacau, citros, coco, cupuaçu, dendê, ervilha, feijão-vagem, guaraná, jiló, kiwi, lichia, macadâmia, maracujá, melão, noz-pecã, pimenta, pimentão, pupunha, quiabo, e romã; tratamento de sementes de cenoura, melancia, melão e tomate; tratamento pós colheita de abacate, banana, citros, mamão, manga e melão, tratamento no início do florescimento de Crisântemo, Plantas Ornamentais e Rosa.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 500 – 1000 L/ha | 4 | Abacate (campo): para o controle das infecções de antracnose que ocorrem no campo, iniciar as aplicações de Tecto SC a partir do início da frutificação, em toda a parte aérea; reaplicar a cada 15 dias |
Abacate Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Abacate (pós- colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Abacaxi | Gomose | Fusarium subglutinans | 750 mL/ha | 100 – 200 L/ha | 4 | Para o controle da Gomose do abacaxi, recomenda-se o uso de Tecto SC de forma preventiva, em jato dirigido à inflorescência, iniciando-se as aplicações durante o florescimento, ou seja, a partir da fase de avermelhamento e estendendo-se até o fechamento das últimas flores, mediante aplicações quinzenais, |
Açaí | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
100 - 200 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da |
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | mL/100 de água | 200 – 400 L/ha | 4 | doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Banana Pós-colheita | Podridão-da- coroa Podridão-da- coroa Fusariose | Ceratocystis paradoxa Colletotrichum musae Fusarium oxysporum f.sp. cubense | 41 – 92 mL/100 L de água | -- | 1 | Banana (pós-colheita): tratar os frutos e o engaço logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos e do engaço. Imergir os frutos e o engaço em uma calda fúngica contendo TECTO SC por um período de 1 minuto. OBS. Antes da imersão dos frutos e engaço na calda com o fungicida, fazer uma pré-lavagem em outro tanque com solução de Sulfato de Alumínio 0,5% em água, para coagulação do látex. |
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Cacau | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 – 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Cana-de- açúcar | Podridão de fusarium | Fusarium moniliforme | 130 a 194* mL/ha | -- | 1 | Tecto SC deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de propágulos vegetativos (mudas), pelo fornecedor do produto, antes do plantio. |
Cenoura Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de- fusário | Fusarium oxysporum | 0,0041 a 0,0082 mL/1000 sementes | 0,5 (mL/1000 sementes) | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
ou 2,05 a 4,10 ml/Kg de sementes** | ou 250 ml/kg | |||||
Citros Pós- colheita | Melanose ou podridão- peduncular Bolor-verde Bolor-azul | Diaporthe citri Penicillium digitatum Penicillium italicum | 1030 mL/100 L de água | -- | 1 | Citros (pós-colheita): tratar os frutos logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos. Imergir os frutos em uma calda fúngica contendo TECTO SC por um período de 1 minuto. |
Coco | Queima-das- folhas | Lasiodiplodia theobromae | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 (L/ha) | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. |
Crisântemo*** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 – 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Dendê | Queima-das- folhas | Lasiodiplodia theobromae | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicar a cada 14 dias. |
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum pisi | 100 mL/100 L de água | 100 – 200 (L/ha) | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. |
Feijão-vagem | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 200 mL/100 L de água | 200 – 800 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10-15 dias. |
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da |
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Kiwi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Lichia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Mamão | Antracnose Varíola | Colletotrichum gloeosporioides Asperiosporium caricae | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Mamão (campo): iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Mamão Pós-colheita | Podridão-de- pós-colheita Mancha-de- alternaria Podridão- mole Podridão-de- pós-colheita | Colletotrichum gloeosporioide Alternaria alternata Lasiodiplodia theobromae Fusarium spp. | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Mamão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 200 mL/100 L de água | 500 – 1000 (L/ha) | 4 | Manga (campo): para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 15 dias, prosseguindo- se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a maior dose durante as primeiras aplicações, visando o |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água |
controle do oídio e, em seguida, continuar com a menor dose, visando- se o controle da antracnose. | ||||||
Manga Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Manga (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 800 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melancia Tratamento de sementes | Podridão-de- micosferela, Cancro- gomoso, Podridão- negra, Podridão- gomosa e Cancro-da- haste | Didymella bryoniae | 0,02065 mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | 4,9 (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
Melancia | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melão | Crestamento- gomoso-do- caule ou Podridão- amarga | Didymella bryoniae | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 (L/ha) | 4 | Melão (campo): iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melão Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Melão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Melão | Podridão-de- micosferela, Cancro- gomoso, | 0,02065 | 4,9 |
Tratamento de sementes | Podridão- negra, Podridão- gomosa e Cancro-da- haste | Didymella bryoniae | mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
Noz-pecã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/há | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Plantas Ornamentais *** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Pupunha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
Quiabo | Podridão- das-raízes | Lasiodiplodia theobromae | 200 mL /100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Romã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100- 200 mL/100 mL de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Rosa*** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Tomate Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de- fusário | Fusarium oxysporum | 0,00310 a 0,01240 mL/1000 sementes ou 1,03 a 4,13 ml/Kg de sementes** | 1,3 (mL/1000 sementes) ou 433 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
(*) Exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a aplicação da maior dose em plantios em época mais favorável a ocorrência da Podridão de fusarium ou em áreas com histórico de ocorrência da doença).
** 1000 sementes de cenoura igual a 2 gramas; 1000 sementes de melancia igual a 40 gramas; 1000 sementes de melão igual a 40 gramas; 1000 sementes de tomate igual a 3 gramas;
- p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
*** Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
***De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Açaí | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Colletotrichum musae | Antracnose, Podridão-da-coroa | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Fusarium moniliforme | Podridão de fusarium | Ver detalhes |
Cenoura | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Fusarium oxysporum | Murcha, Murcha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Dendê | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Fusarium oxysporum | Murcha-de-fusarium | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Para pulverizações da parte aérea, TECTO SC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos terrestres ou costais.
Antes da pulverização, assegure-se de que o pulverizador esteja em boas condições e calibrado corretamente.
Utilizar bicos do tipo cônico, empregando uma quantidade de água suficiente para assegurar uma boa cobertura de pulverização.
Para aplicação em tratamento de sementes, TECTO SC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos destinados a tratamento de sementes.
O volume de calda deverá ser ajustado em função do tamanho das plantas, de acordo com o estágio de desenvolvimento.
Evitar sempre o desperdício por escorrimento, não deixando atingir este ponto.
Evitar a utilização de pressão acima de 100 psi para diminuir a formação de gotas muito pequenas (menores que 150 m) que serão perdidas pela corrente de ar, para fora do alvo e por evaporação.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/h.
Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio na cultura de cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes pequenas como as máquinas peletizadoras fornecidas por fabricantes estrangeiros (ex: Innojet, Aeromatic, Seed Processing Holland BV e panelas farmacêuticas de fabricação de pílulas são normalmente utilizadas). IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma distribuição mais homogênea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem interferir na
dosagem correta da próxima aplicação ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Definir o volume de sementes a ser tratado conforme a capacidade mínima ou máxima do equipamento e a quantidade do lote desejado para definir a número de bateladas a serem tratadas.
Somente utilizar lotes de semente de alta qualidade física e biológica; é importante que as sementes sejam calibradas, com alto percentual de germinação e pureza.
Na operação ajustar o tempo de aplicação e a rotação do equipamento conforme o volume de sementes e calda para cada equipamento (Seguir as instruções do fabricante).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes em equipamentos inadequados ou improvisados. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas na eficiência do produto.
Aplicação em esguicho ou "Drench": Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 600 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Abacate | 14 dias |
Abacate (pós-colheita) | (1) |
Abacaxi | 30 dias |
Açaí | 14 dias |
Anonáceas | 14 dias |
Banana | (1) |
Berinjela | 14 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cacau | 14 dias |
Cenoura (tratamento de sementes) | (2) |
Citros | (1) |
Coco | 14 dias |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 14 dias |
Dendê | 14 dias |
Ervilha | 14 dias |
Feijão-vagem | 14 dias |
Guaraná | 14 dias |
Jiló | 14 dias |
Kiwi | 14 dias |
Lichia | 14 dias |
Macadâmia | 14 dias |
Manga | 14 dias |
Manga (pós-colheita) | (1) |
Mamão | 14 dias |
Mamão (pós-colheita) | (1) |
Maracujá | 14 dias |
Melancia | 14 dias |
Melancia (tratamento de sementes) | (2) |
Melão | 14 dias |
Melão (pós-colheita) Melão (tratamento de sementes) | (1) (2) |
Noz-pecã | 14 dias |
Pimenta | 14 dias |
Pimentão | 14 dias |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 14 dias |
Quiabo | 14 dias |
Romã | 14 dias |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Rosa | UNA |
Tomate (tratamento de sementes) | (2) |
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento Pós-Colheita).
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento de Sementes). UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Botrytis cinerea | Mofo - cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Alface | Oidium sp. | oídio | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Banana | Fusarium oxysporum f.sp. cubense | Fusariose, Mal-do-Panamá | Ver detalhes |
Batata | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Batata-doce | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Berinjela | Oidiopsis sicula | Oídio | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Pseudomonas syringae pv. garcae | Crestamento-bacteriano, Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-Aquosa | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cebola | Burkolderia gadiolli subsp allicola | Podridão de escama | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium oxysporum | Murcha de fusarium | Ver detalhes |
Figo | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Xanthomonas campestris pv. mangiferaeindicae | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maracujá | Xanthomonas campestris pv. passiflorae | Bacteriose, Mancha-bacteriana-oleosa | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Milho | Pantoea ananatis | Complexo mancha branca | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula ou Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Abacate | Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 15 a 30 dias, depen- dendo da variedade, até a colheita. | |
Abóbora e Abobrinha | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Alface | Oídio | Oidium sp. | 0,2 – 0,375 L/100L | 400 L/ha | Iniciar aplicações foliares nos primei- ros sintomas da doença ou, preventi- vamente, quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 95%) coincidindo com temperaturas amenas (ótima 18 a 25°C). Reaplicar se as con- dições persistirem e em caso de res- surgência da doença. A dose e a fre- quência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições am- bientais. Utilizar a dose menor preven- tivamente e a maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvovimento da doença. |
Alho | Mancha Púr- pura/Cresta- mento | Alternaria porri | 1,0 – 1,5 L/ha | 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sintomas de cresta- mento (2 a 3% de incidência), repe- tindo as aplicações se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propí- cias à ocorrência da doença e em áreas com histórico de ocorrência em safras anteriores. |
Aveia | Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente no início do emborracha- mento repetindo a aplicação com 14 dias de intervalo. A dose a ser utilizada dependerá das condições ambientais. Utilizar a maior dose quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Arroz | Brusone | Pyricularia grisae | 0,75 – 1,250 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações no final da fase de emborrachamento, início da emissão das epigas e repetir a intervalo de 14 dias. Utilizar a dose maior em condi- ções mais favoráveis à ocorrência da enfermidade, como alta preciptação e temperatura elevada, bem como em cultivares mais suscetíveis e locais com histórico de ocorrência da man- cha parda e brusone. |
Mancha Parda | Bipolaris oryzae | ||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 0,4 – 0,6 L/ha | 15 L de água + 5 L de óleo mine- ral/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mente ou quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e condições ambientais e de acordo com o resultado do monitora- mento do progresso da doença, quando efetuado. Utilizar a dose me- nor preventivamente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença. Condições ótimas para infec- ção são períodos de molhamento foliar superiores a 18h coincidindo com tem- peraturas de 25 a 28ºC. O produto deve ser utilizado em rotação com píncípios ativos diferentes. |
Sigatoka amarela | Mycosphaerella musicola | 0,4 – 0,6 L/ha | 15 L de água + 5 L de óleo mine- ral/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mente quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno e de acordo com o resultado do monitoramento do progresso da do- ença, quando efetuado. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais fo- rem mais favoráveis para desenvovi- mento da doença. Condições ideais para ocorrência da doença com tem- peraturas entre 21 a 28°C associados a longos períodos de molhamento fo- liar. O produto deve ser utilizado em rotação com píncípios ativos diferen- tes. | |
Mal-do-Panamá | Fusarium oxys- porum | 0,6 – 0,8 L/ha | 200 L/ha | Aplicação foliar dirigida nas plantas fi- lhas de plantas mães sintomáticas em 2 aplicações com intervalo de 30 dias. Nos próximos ciclos reaplicar preventi- vamente nas áreas com histórico da doença. Outras práticas adicionais de manejo, como correção de solo, nutri- ção adequada, uso de matéria orgâ- nica e microrganismos antagônicos ao fusarium, são necessárias para o me- lhor controle da doença, não devendo ser Timorex Gold utilizado como única ferramenta de controle. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Batata e Ba- tata-doce | Canela Preta, Podridão Mole | Erwinia caro- tovora | 2,0 – 2,5 L/ha | 50 – 400 L/ha | Efetuar a primeira aplicação sobre os tubérculos antes de fechamento dos sulcos de plantio. As demais aplica- ções devem ser conduzidas antes da amontoa e 7 dias após a amontoa. Re- petir as aplicações imediatamente após condições de injúrias, como chu- vas fortes e granizo. Utilizar a dose maior em locais com reconhecido his- tórico de ocorrência da canela preta ou em plantio de pleno verão. |
Berinjela | Mancha Bacteriana | Xanthomonas campestris pv.vesicatoria | 1,0 – 1,5 L/ha | 600L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente quando detectadas condi- ções ambientais para desenvolvi- mento do patógeno, principalmente em plantio de verão, com períodos chuvo- sos e temperatura média de 24 a 30ºC. Utilizar a dose maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. |
Oídio | Oidiopsis sicula Leveillula taurica | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. | |
Brócolis | Pinta-preta | Alternaria brassicae | 1,0 - 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar aplicações foliares nos primei- ros sintomas da doença ou, preventi- vamente, quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 90%) coincidindo com temperaturas amenas (ótima 15 a 25°C). Reaplicar se as con- dições persistirem e em caso de res- surgência da doença. A dose e a fre- quência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições am- bientais. Utilizar a dose menor preven- tivamente e a maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvovimento da doença. |
Café | Mancha Aureolada | Pseudomonas syringae pv.garcae | 1,5 – 2,5 L/ha | 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou às primeiras observações de sinto- mas de Mancha Aureolada na lavoura, repetindo a aplicação em intervalo de 15 dias. Utilizar a maior dose em con- dições ambientais propícias à ocorrên- cia da doença e em áreas com histó- rico de ocorrência em safras anterio- res. |
Caju | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando da emis- são das folhas novas, logo após as pri- meiras chuvas, e também durante a floração, em intervalos quinzenais até a maturação dos frutos. |
Oídio ou cinza | Oidium anacardii | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciadas quando houverem condições de umidade relativa elevadas coinci- dindo com o período de inflorescência e formação inicial de frutos. Repetir as aplicações a intervalos de 14 dias se as condições forem propícias ao de- senvolvimento da doença. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Caqui | Antracnose | Glomerella cin- gulata | 1,0 – 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no início do flores- cimento da cultura. A dose e a frequên- cia de aplicação irá depender do histó- rico da área e das condições ambien- tais. Utilizar a dose menor preventiva- mente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para o desenvolvmento da doença, como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas | |
Cebola | Crestamento | Alternaria porri | 1,0 – 1,5 L/ha | 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sitomas de cresta- mento (2 a 3% incidência), repetindo as aplicações se necessário em inter- valo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propícias à ocor- rência da doença e em áreas com his- tórico de ocorrência em safras anterio- res. |
Podridão de escama | Burkolderia gadi- olli subsp allicola | 1,0 – 1,5 1,0 a 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente a partir do período de matu- ração da cultura até a colheita que atravessam condições ambientais fa- voráveis para o desenvolvimento do patógeno, como chuvas intensas, irri- gação por aspersão e temperaturas elevadas. A dose e a frequência de aplicação irão depender da variedade, do histórico da área e das condições ambientais. Usar a maior dose em pe- ríodos com alta preciptação coinci- dindo com temperatura média acima de 25ºC, em intervalos semanais. Em condições ambientais menos favorá- veis esse intervalos pode se estender para 10 dias. | |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da do- ença, e repetir a cada 7 dias | |
Cenoura | Oídio | Erysiphe sp. | 1,0 a 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo |
Queima das folhas | Alternaria dauci | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sintomas, repetindo as aplicações se necessário em inter- valos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propícias à ocorrência da doença e em áreas com histórico de ocorrência em safras ante- riores | |
Centeio e Ce- vada | Giberela | Fusarium grami- nearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente no início do emborracha- mento repetindo a aplicação com 14 dias de intervalo. A dose a ser utilizada dependerá das condições ambientais. Utilizar a maior dose quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. | |||||
Chuchu | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Couve-flor, Couve-de- bruxelas, Couve-chi- nesa, Couve | Pinta preta | Alternaria brassi- cae | 1,0 – 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares nos pri- meiros sintomas da doença ou, pre- ventivamente quando detectadas con- dições ambientais favoráveis, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 90%) coincidindo com tem- peraturas amenas (ótimas 15 a 25ºC). Reaplicar se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais fo- rem mais favoráveis para o desenvol- vimento da doença. |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 1,0 - 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar aplicações foliares aos 25 dias da emergência. A dose e a frequência de aplicação irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambi- entais forem mais favoráveis para de- senvovimento da doença, como perío- dos chuvosos e temperaturas amenas (ótima a 17°C). Reaplicar a cada 14 dias, se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. |
Figo | Antracnose | Glomerella cin- gulata | 1,0 – 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no início do flores- cimento da cultura. A dose e a frequên- cia de aplicação irá depender do histó- rico da área e das condições ambien- tais. Utilizar a dose menor preventiva- mente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para o desenvolvmento da doença, como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas. | |||||
Goiaba | Antracnose | Glomerella cin- gulata | 1,0 – 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no início do flores- cimento da cultura. A dose e a frequên- cia de aplicação irá depender do histó- rico da área e das condições ambien- tais. Utilizar a dose menor preventiva- mente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para o desenvolvmento da doença, como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Mamão | Oídio | Oidium caricae | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar as aplicações foliares aos pri- meiros sintomas da doença ou preven- tivamente quando detectadas condi- ções ambientais para o desenvolvi- mento do patógeno. A dose e a fre- quência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições am- bientais. Usar a maior dose em perío- dos com alta umidade relativa do ar (>90%) coincidindo com temperatura entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites amenas favorecem a epidemia de oí- dio). Reaplicar se as condições persis- tirem e em caso de ressurgência da doença. |
Mandioquinha Salsa | Oídio | Leveillula taurica | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Queima das folhas | Alternaria dauci | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sintomas, repetindo as aplicações se necessário em inter- valos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propícias à ocorrência da doença e em áreas com histórico de ocorrência em safras ante- riores | |
Manga | Mancha Angular | Xanthomonas campestris pv.mangiferaein- dicae | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente em períodos do ciclo da cul- tura que atravessam condições ambi- entais favoráveis para o desenvolvi- mento do patógeno, como chuvas in- tensas e temperaturas elevadas. A dose e a frequência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições ambientais. Usar a maior dose em períodos com alta precipta- ção coincidindo com temperatura mé- dia acima de 25ºC Reaplicar em inter- valo de 14 dias se as condições persis- tirem. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Oídio | Erysiphe polygoni | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente antes da abertura das flores até o início da frutificação quando de- tectadas condições ambientais para o desenvolvimento do patógeno. A dose e a frequência de aplicação irão de- pender do histórico da área e das con- dições ambientais. Usar a maior dose em períodos com alta umidade relativa do ar (>90%) coincidindo com tempe- ratura entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites amenas favorecem a epidemia de oídio). Reaplicar em intervalo de 14 dias se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. | |
Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,5 L/ha | 1000- 2000 L/ha | Iniciar as aplicações na florada, pre- ventivamente quando detectadas con- dições ambientais para desenvolvi- mento do patógeno, principalmente em períodos chuvosos, de temperaturas amenas e pouca ventilação. Intensifi- car o número de aplicações quanto maiores forem as condições ambien- tais favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações quando da emis- são das folhas novas, logo após as pri- meiras chuvas, e também durante a floração, em intervalos quinzenais até a maturação dos frutos. | |
Maracujá | Mancha Oleosa | Xanthomonas campestris pv passifloraes | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente em períodos de condições ambientais favoráveis para o desen- volvimento do patógeno, como chuvas intensas e/ou irrigação por aspersão aliado a temperaturas elevadas. A dose e a frequência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições ambientais. O intervalo en- tre as aplicações pode variar entre 7 a 10 dias dependendo das condições ambientais, usar intervalos menores sob condições de precipitações fre- quentes. Em condições ambientais menos favoráveis esses intervalos po- dem se estender para 10 dias. |
Melancia e Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas, reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Milho | Mancha Branca | Pantoea anana- tis | 1,5 – 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações no estágio vege- tativo de 8 a 10 folhas (V8-V10) e re- petir na fase de pré-emissão da paní- cula (pré-VT). Utilizar a maior dose em condições ambientais mais propícias, épocas de safrinha e cultivares com re- conhecida suscetibilidade à mancha branca. |
Morango | Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 0,15 – 0,2 L/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo |
Pessego | Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas |
Pimentão e Pimenta | Mancha Bacteri- ana | Xanthomonas campestris pv.vesicatoria | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente quando detectadas condi- ções ambientais para desenvolvi- mento do patógeno, principalmente em plantio de verão, com períodos chuvo- sos e temperatura média de 24 a 30ºC. Utilizar a dose maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. |
Oídio | Oidiopsis sicula Leveillula taurica | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. | |
Quiabo | Oídio | Erysiphe cicho- racearum | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar as aplicações foliares aos pri- meiros sintomas da doença ou preven- tivamente quando detectadas condi- ções ambientais para o desenvolvi- mento do patógeno. A dose e a fre- quência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições am- bientais. Usar a maior dose em perío- dos com alta umidade relativa do ar (>90%) coincidindo com temperatura entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites amenas favorecem a epidemia de oí- dio). Reaplicar se as condições persis- tirem e em caso de ressurgência da doença. |
Repolho | Pinta preta | Alternaria brassi- cae | 1,0 – 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares nos pri- meiros sintomas da doença ou, pre- ventivamente quando detectadas con- dições ambientais favoráveis, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 90%) coincidindo com tem- peraturas amenas (ótimas 15 a 25ºC). Reaplicar se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais fo- rem mais favoráveis para o desenvol- vimento da doença. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 1,0 - 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mentes quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patógeno, principalmente em plantio de verão, com períodos chuvosos e temperatura média de 24 a 30°C. Utili- zar a dose maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para desenvovimento da doença. Reaplicar no máximo a cada 7 dias de intervalo. |
Mancha bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 1,0-1,5 L/ha | 600 L/ha | ||
Triticale | Giberela | Fusarium grami- nearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente no início do emborracha- mento repetindo a aplicação com 14 dias de intervalo. A dose a ser utilizada dependerá das condições ambientais. Utilizar a maior dose quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. |
Trigo | Giberela | Fusarium grami- nearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mente no início do florescimento, repe- tindo a aplicação com 14 dias de inter- valo. A dose a ser utilizada irá depen- der das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para desenvol- vimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. |
Uva | Oídio | Uncinula necator | 1,0 -1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar aplicações foliares nos primei- ros sintomas da doença ou, preventi- vamente, quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Usar a maior dose em períodos com alta umidade relativa do ar (>90%) coinci- dindo com temperaturas entre 21 e 30°C (dias quentes e noites amenas) favorecem a epidemia de oídio. Reapli- car se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. A boa cobertura de folhas e cachos é fundamental para o sucesso do con- trole. |
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 -1,5 L/ha | 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no florescimento, em aplicações dirigi- das ao cacho, repetindo a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias até a co- lheita. A dose de aplicação irá depen- der das condições ambientais para de- senvolvimento da doença como perío- dos chuvosos e temperaturas amenas. |
Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam uma boa cobertura das plantas.
Siga sempre boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agronomo responsável.
Antes de preparar a calda, verificar se o equipamento de aplicação está limpo, conservado, regulado e em condições adequadas para efetuar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar a dose indicada do produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos
½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Para calda a base de óleo, adicionar TIMOREX GOLD juntamente com o óleo e completar o volume da calda com a água. Agitando vigorosamente em todo o processo e antes de abastecer a aero- nave.Caso seja necessário interromper a agitação durante o preparo da calda, agitá-la novamente antes de iniciar a aplicação.
Antes e após a adição de TIMOREX GOLD, medir o pH da calda que deverá estar entre 5,5 e 7,0. Caso esteja fora desta faixa, ajustá-lo com produtos agrícolas registrados para tal finalidade.
Observação: Corrigir o pH da calda para 5,5 – 7,0, com estabilizantes de calda antes de adicionar
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda de- verá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permitir que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Recomenda-se para aplicação o uso de pulverizadores costais ou tratorizados com atenção aos se- guintes parâmetros:
Fungicida ou Bactericida – Bicos hidráulicos
Tipo de bico. hidráulico jato cônico vazio, leque ou duplo leque de neblina equiva-
lente
Pressão de Trabalho 2 a 10 Bar (29 -145
lb/pol2)
Diâmetro Mediano Volumétrico 150 a 300
µm
Densidade das gotas mínima 50 go-
tas/cm2
Fungicida ou Bactericida – Atomizador rotativo
Tipo de bico Atomizador Rotativo de Disco, turbotrator ou similar
Pressão de Trabalho 2 a 3 Bar (25 - 40 lb/pol2)
Diâmetro Mediano Volumétrico 150 a 200 µm
Densidade das gotas mínima 50 gotas/cm2
Fungicida ou bactericida – Aplicação com bicos hidráulicos
Para as culturas da banana e trigo recomenda-se utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo de 45º ou inferior.
Altura do vôo com bicos hidráulicos: 2 a 4 m do alvo a ser atingido.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Fungicida ou bactericida – Aplicação com atomizadores rotativos
Com atomizadores tipos Turboaero ou Micronair, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do re- gulador de vazão (RV), pressão e ângulo de pá.
Para volume de aplicação de 8 a 30 L/ha:
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Tamanho das gotas: Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de 200 a 300 micromêtros, para aplicação com barra ou atomizadores rotativos.
Altura do vôo: com atomizadores rotativos: 3 a 5 m do alvo a ser atingido.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C
Umidade Relativa do ar acima de 50%
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
As recomendações do modo de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Hu- mana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não determinado devido às características físico-químicas do óleo essencial.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.