Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Abobrinha | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas dadoença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Acelga | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Agrião | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Alface | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Alho | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo entre as aplicações: 6 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terreste: 1000 L/ha | |||
Almeirão | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400-700 L/ha | |||
Canela-preta e Podridão-mole (Pectobacterium carotovorum subsp.Carotovorum) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400-700 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Cebola | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 6 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Chicória | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Chuchu | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Couve- chinesa | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Couve-de- bruxelas | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Espinafre | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Estévia | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Maxixe | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Melão | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Mostarda | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Rúcula | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 60 - 80 g/100 L ou 600 - 800 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Pinta-Preta (Alternaria solani) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 11 Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alface | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Almeirão | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e ou estacionários munidos de mangueiras. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes dos equipamentos e bicos e também estar adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, devendo sempre permitir uma cobertura uniforme das plantas (folhas, caule e frutos), estando em toda a sua extensão na mesma altura. Tipo de bicos: Jato cônico ou leque, seguindo as recomendações do fabricante.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
O volume de calda poderá variar abaixo dos volumes recomendados, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e buscar acompanhamento de profissional especializado.
Para tomate tutorado (em sistema de espaldeira), recomenda-se a utilização de lanças de pulverização apropriadas para esse tipo de aplicação, conforme as recomendações do fabricante. Para outras situações, caso se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e uma cobertura uniforme das plantas.
Para pepino tutorado, recomenda-se a utilização de lanças de pulverização apropriadas para esse tipo de aplicação, conforme as recomendações dos fabricantes. Para outras situações, caso se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira que as doses recomendadas para o produto sejam mantidas, bem como, uma cobertura uniforme das plantas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo nº 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes deágua ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidadespráticas. Bicos com vazão maior, produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior à 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores à 3 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado comos padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Abóbora 3 dias
Abobrinha 3 dias
Acelga 3 dias
Agrião 3 dias
Alface 3 dias
Alho 7 dias
Almeirão 3 dias
Batata 7 dias
Brócolis 3 dias
Cebola 7 dias
Chicória 3 dias
Chuchu 3 dias
Couve 3 dias
Couve-chinesa 3 dias
Couve-de-bruxelas 3 dias
Couve-flor 3 dias
Espinafre 3 dias
Estévia 3 dias
Maxixe 3 dias
Melancia 3 dias
Melão 3 dias
Mostarda 3 dias
Pepino 3 dias
Repolho 3 dias
Rúcula 3 dias
Tomate 7 dias
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem equipamento de proteção individual até que a calda pulverizadasobre as plantas esteja seca. Aguardar pelo menos 24 horas. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ouáreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas. Evitar sempre que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
CULTURA | PRAGA | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | No. MAX. DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | PRODUTO COMERCIAL (I. A. g i.a./ha) | ||||
BATATA | Podridão-mole (Erwinia carotovora) | 160 mL p.c/100L (120 g i.a/ha) | Terrestre: 600 | Pode ser pulverizado em até 3 aplicações, iniciando como preventivo, antes da amontoa, espeitando o intervalo mínimo de 7 dias. Se houver novas incidências, é recomendável alternância de fungicidas com modo de ação diferente, a fim de evitar aparecimento de raças resistentes da doença. | 3 |
Canela-preta (Pectobacterium carotovorum) | 320 mL p.c/100L (240 g i.a/ha) | Semente: 600 | Deve ser aplicado em sulco no momento do plantio | 1 | |
CAFÉ (PRE- COLHEITA) | Murcha de Fusarium (Fusarium solani) | 264 mL p.c/100L (198 g i.a/ha) | Terrestre: 250 - 400 | 1ª. Aplicação quando o fruto atingir a fase verde cana e iniciar a maturação, isto é, antes de 5% dos frutos da metade superior da planta atingir a fase cereja. Repetir a aplicação após 30 dias, atingido o fruto na fase cereja. Repetir a aplicação se surgirem floradas com intervalos superiores a 30 dias, um da outras. No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado. | 3 |
CAFÉ (PÓS- COLHEITA) | Murcha de Fusarium (Fusarium solani) Água de Lavador | 80 mL p.c/100L (60 g i.a/ha) | Terrestre: 100 | Dosar no lavador de água retida. Ajustar a dose a cada adição de água. Trocar a água diariamente. | 1 |
Murcha de Fusarium (Fusarium solani) Café do Terreiro | 80 – 160 mL p.c/20L (60 – 120 g i.a/ha) | Terrestre: 3,5L/100m2 | No caso de lavador de água corrente, realizar pulverização diretamente sobe o café, espalhado em camadas finas no próprio terreiro. Adotar este procedimento também no caso de café chuvado. | 1 | |
Fungo de Armazenamento (Penicillium digitatum) (Aspergillus flavus) Café do Terreiro | 320 mL p.c/20L (240 g i.a/ha) | Terrestre: 3,5L/100m2 | Fazer a desinfestação de toda a área do terreiro, aplicando a calda por pulverização antes de o café ser espalhado no terreiro. Repetir antes de este apresentar o início de branqueamento. Aplicar a calda por pulverização em todas as partes do lavador diariamente e no secador semanalmente. Na tulha, antes de colocar o café. | 1 | |
CITROS | Cancro Cítrico Xanthomonas axonopodis pv. citri | 1L/1000 L água (125 g i.a/ha) | (1) | Não aplicável, devido à modalidade de emprego. | - |
i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Podridão-mole (Erwinia carotovora)
Pode ser pulverizado em até 3 aplicações, iniciando como preventivo, antes da amontoa, espeitando o intervalo mínimo de 7 dias.
Se houver novas incidências, é recomendável alternância de fungicidas com modo de ação diferente, a fim de evitar aparecimento de raças resistentes da doença.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Canela-preta (Pectobacterium carotovorum)
Deve ser aplicado em sulco no momento do plantio. Efetuar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura
Murcha de Fusarium (Fusarium solani)
1ª. Aplicação quando o fruto atingir a fase verde cana e iniciar a maturação, isto é, antes de 5% dos frutos da metade superior da planta atingir a fase cereja. Repetir a aplicação após 30 dias, atingido o fruto na fase cereja. Repetir a aplicação se surgirem floradas com intervalos superiores a 30 dias, um da outras.
No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado.
Murcha de Fusarium (Fusarium solani) - Água de Lavador
Dosar no lavador de água retida. Ajustar a dose a cada adição de água. Trocar a água diariamente.
Murcha de Fusarium (Fusarium solani) - Café no Terreiro
No caso de lavador de água corrente, realizar pulverização diretamente sobe o café, espalhado em camadas finas no próprio terreiro. Adotar este procedimento também no caso de café chuvado.
Fungo de Armazenamento (Penicillium digitatum e Aspergillus flavus) - Café no Terreiro Fazer a desinfestação de toda a área do terreiro, aplicando a calda por pulverização antes de o café ser espalhado no terreiro. Repetir antes de este apresentar o início de branqueamento.
Aplicar a calda por pulverização em todas as partes do lavador diariamente e no secador semanalmente. Na tulha, antes de colocar o café.
QUATERMON®, é um fungicida/bactericida/bacteriostático, desinfestante e desinfetante, para ser aplicado sobre veículos de transporte, maquinário agrícola, implementos agrícolas e instrumentos utilizados na colheita como: caixas de colheita, tesoura de poda, canivetes, serrotes, escadas, sacolas e outros matérias usados na colheita. É para ser usado também em pedilúvios, rodolúvios, capela e arco de desinfecção (desinfestação).
Indicado no controle da Podridão-Mole e Canela Preta que atacam a cultura da batata.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Pectobacterium carotovorum | Canela-preta | Ver detalhes |
Café | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Citros | Xanthomonas axonopodis pv. citri | Cancro-citrico, Cancro-cítrico | Ver detalhes |
Fazer uma pré mistura antes de diluir o produto na proporção indicada. Pulverizar uniformemente os materiais de colheita e os autos, procurando atingir toda a parte a ser pulverizada. No caso de caixarias, as mesmas deverão ser mergulhadas na solução diluída com o QUATERMON.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, em prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela
neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança (dias) |
Batata | Via Foliar | 7 |
Batata | Via sulco de plantio | (1) |
Café | Via Foliar | 14 |
Café | Pós-colheita | 14 |
(1) Aplicado apenas no momento do plantio.
Até 24 horas após a aplicação do produto, deve-se utilizar macacão hidrorrepelente, luvas e botas para reentrar na área tratada.